SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 9
Indústrias
 Farmacêuticas
 Claudinéia Maceno de Sousa

Isabela Natieli Clemente Ramalho

      Lorena Paola Souza

    Nathália Araújo Marques

     Tatiane da Cruz Morais
                                   3°D
O QUE É
      Indústria Farmacêutica ???
                (isabela)
A indústria farmacêutica é responsável por produzir medicamentos. É uma atividade 

licenciada para pesquisar, desenvolver, comercializar e distribuir drogas farmacêuticas. 

 Muitas das companhias farmacêuticas surgiram entre o final do século XIX e o início 

     do século XX. As principais descobertas aconteceram em torno das décadas 

de 1920 a 1930. Nos últimos anos surgiram no Brasil os medicamentos genéricos, com 

                    a mesma fórmula do medicamento de marca.  
Origem
Materia prima
Produção
Estrutura molecular
Comercialização do produto
Controle de qualidade 
Curiosidade 
Origem
isabela natieli




           A indústria farmacêutica é responsável por 
produzir medicamentos. É uma atividade licenciada para pesquisar, 
   desenvolver, comercializar e distribuir drogas farmacêuticas. 
    Muitas das companhias farmacêuticas surgiram entre o final 
 do século XIX e o início do século XX. As principais descobertas 
aconteceram em torno das décadas de 1920 a 1930. Nos últimos 
anos surgiram no Brasil os medicamentos genéricos, com a mesma 
                fórmula do medicamento de marca.
lorena Paola
                      Produção



       FORMULAÇÃO                 ENVASE

        Contribui, com os procedimentos padrões para higiene-
      sanitização de áreas e equipamentos, executando todas as
            operações que constam da ficha de fabricação .
Estrutura molecular
Claudinéia




Fórmula molecular             C26H34N6O8S2Mg                               Fórmula molecular            C8H9NO2 

 Dipirona é um medicamento que é utilizado principalmente             Paracetamol um fármaco com propriedades analgésicas, mas sem
 como analgésico e antitérmico. Sua utilização, no entanto, se   propriedades antiinflamatórias clinicamente significativas. Atua por inibição
encontra restrita a alguns paises, sendo extremamente popular            da cascata do ácido araquidónico, impedindo a síntese das
   no Brasil onde efetivamente é um dos analgésicos mais           prostaglandinas, mediadores celulares pró-inflamatórios, responsáveis
         populares, ao lado do ácido acetil salicílico.            pelas várias manifestações da inflamação, como o aparecimento da dor.
                                                                 Esta substância tem também efeitos antipiréticos. É utilizado nas seguintes
                                                                      formas de apresentação: cápsulas, comprimidos, gotas, xaropes e
                                                                                                  injectáveis
tatiane da Cruzzzz
  Comercialização do produto




     Estudando e planejando os recursos de propaganda científica e, em 
     conjunto com o departamento médico, programam as estratégias de 
           novos lançamentos frente ao mercado de concorrentes.
      “Controle é o processo através do qual todos os parâmetros de um 
   produto devem ser avaliados quanto ao enquadramento aos limites pré-
                                estabelecidos”.
nathália
    Controle de qualidade 
  “A qualidade se trata de característica incorporada ao produto 
  durante a manufatura”.
  “Controle é o processo através do qual todos os parâmetros 
  de um produto devem ser avaliados quanto ao 
  enquadramento aos limites pré-estabelecidos”.
nathália
                      Curiosidade 
A grande indústria farmacêutica Genentech/Roche está ignorando a cura do câncer?




    Evangelos Michelakis é pesquisador de câncer da Universidade de 
    Alberta que, há três anos, descobriu que uma substância química comum, 
    não tóxica, conhecida como DCA, abreviação de dicloroacetato, parece 
    inibir o crescimento de tumores cancerígenos em ratos.
    O mecanismo pelo qual DCA funciona é extremamente simples: mata a 
    maioria dos tipos de células cancerosas através da alteração da forma 
    como elas metabolizam o açúcar, causando-lhes autodestruição sem 
    afetar tecidos normais.

Mais conteúdo relacionado

Destaque

1to1 industria farmaceutica
1to1 industria farmaceutica1to1 industria farmaceutica
1to1 industria farmaceuticaGeorgia Malveira
 
GMP Buenas Prácticas de Manufactura para Industria Farmacéutica
GMP Buenas Prácticas de Manufactura para Industria FarmacéuticaGMP Buenas Prácticas de Manufactura para Industria Farmacéutica
GMP Buenas Prácticas de Manufactura para Industria Farmacéuticaeauran
 
Buenas Practicas De Manufactura
Buenas Practicas De ManufacturaBuenas Practicas De Manufactura
Buenas Practicas De Manufacturarh-vimifos
 
Respostas atuais da indústria farmacêutica na promoção de medicamentos
Respostas atuais da indústria farmacêutica na promoção de medicamentosRespostas atuais da indústria farmacêutica na promoção de medicamentos
Respostas atuais da indústria farmacêutica na promoção de medicamentosUSP e Plexus
 
O impacto das novas tecnologias na indústria farmacêutica
O impacto das novas tecnologias na indústria farmacêuticaO impacto das novas tecnologias na indústria farmacêutica
O impacto das novas tecnologias na indústria farmacêuticaEmpreender Saúde
 
Indústria farmacêutica brasileira
Indústria farmacêutica brasileiraIndústria farmacêutica brasileira
Indústria farmacêutica brasileiraLourdes Martins
 
Treinamento colaboradores industria farmacêutica
Treinamento colaboradores industria farmacêuticaTreinamento colaboradores industria farmacêutica
Treinamento colaboradores industria farmacêuticaLaboratórios Duprat Ltda
 
Tecnologia de Comprimidos Revestidos e Drágeas
Tecnologia de Comprimidos Revestidos e DrágeasTecnologia de Comprimidos Revestidos e Drágeas
Tecnologia de Comprimidos Revestidos e DrágeasGuilherme Becker
 
Buenas prácticas de manufactura bpm
Buenas prácticas de manufactura   bpmBuenas prácticas de manufactura   bpm
Buenas prácticas de manufactura bpmGustavo Guisao
 
INDUSTRIA DEL MEDICAMENTO EN EL PERÚ
INDUSTRIA DEL MEDICAMENTO EN EL PERÚINDUSTRIA DEL MEDICAMENTO EN EL PERÚ
INDUSTRIA DEL MEDICAMENTO EN EL PERÚEduarditoFJ
 
panel 2 - kevin Outterson
panel 2 - kevin Outtersonpanel 2 - kevin Outterson
panel 2 - kevin OuttersonREA Brasil
 
Pharmaceutical Field Figures in Brazil - Focus Oncology
Pharmaceutical Field Figures in Brazil - Focus OncologyPharmaceutical Field Figures in Brazil - Focus Oncology
Pharmaceutical Field Figures in Brazil - Focus OncologyLadina Consulting
 
O Impacto do Comércio Eletrônico na Indústria Farmacêutica
O Impacto do Comércio Eletrônico na Indústria FarmacêuticaO Impacto do Comércio Eletrônico na Indústria Farmacêutica
O Impacto do Comércio Eletrônico na Indústria FarmacêuticaRicardo Jordão Magalhaes
 
WCM 2009-TT16 Pfizer Rumo a Manufatura Classe Mundial Industria Farmaceutica
WCM 2009-TT16 Pfizer Rumo a Manufatura Classe Mundial Industria FarmaceuticaWCM 2009-TT16 Pfizer Rumo a Manufatura Classe Mundial Industria Farmaceutica
WCM 2009-TT16 Pfizer Rumo a Manufatura Classe Mundial Industria FarmaceuticaEXCELLENCE CONSULTING
 

Destaque (20)

1to1 industria farmaceutica
1to1 industria farmaceutica1to1 industria farmaceutica
1to1 industria farmaceutica
 
GMP Buenas Prácticas de Manufactura para Industria Farmacéutica
GMP Buenas Prácticas de Manufactura para Industria FarmacéuticaGMP Buenas Prácticas de Manufactura para Industria Farmacéutica
GMP Buenas Prácticas de Manufactura para Industria Farmacéutica
 
Buenas Practicas De Manufactura
Buenas Practicas De ManufacturaBuenas Practicas De Manufactura
Buenas Practicas De Manufactura
 
Programa Ibc 2010
Programa Ibc   2010Programa Ibc   2010
Programa Ibc 2010
 
Respostas atuais da indústria farmacêutica na promoção de medicamentos
Respostas atuais da indústria farmacêutica na promoção de medicamentosRespostas atuais da indústria farmacêutica na promoção de medicamentos
Respostas atuais da indústria farmacêutica na promoção de medicamentos
 
O impacto das novas tecnologias na indústria farmacêutica
O impacto das novas tecnologias na indústria farmacêuticaO impacto das novas tecnologias na indústria farmacêutica
O impacto das novas tecnologias na indústria farmacêutica
 
Indústria farmacêutica brasileira
Indústria farmacêutica brasileiraIndústria farmacêutica brasileira
Indústria farmacêutica brasileira
 
Treinamento colaboradores industria farmacêutica
Treinamento colaboradores industria farmacêuticaTreinamento colaboradores industria farmacêutica
Treinamento colaboradores industria farmacêutica
 
Tecnologia de Comprimidos Revestidos e Drágeas
Tecnologia de Comprimidos Revestidos e DrágeasTecnologia de Comprimidos Revestidos e Drágeas
Tecnologia de Comprimidos Revestidos e Drágeas
 
Farmacotécnica
FarmacotécnicaFarmacotécnica
Farmacotécnica
 
Buenas prácticas de manufactura bpm
Buenas prácticas de manufactura   bpmBuenas prácticas de manufactura   bpm
Buenas prácticas de manufactura bpm
 
Formas farmacêuticas
Formas farmacêuticasFormas farmacêuticas
Formas farmacêuticas
 
INDUSTRIA DEL MEDICAMENTO EN EL PERÚ
INDUSTRIA DEL MEDICAMENTO EN EL PERÚINDUSTRIA DEL MEDICAMENTO EN EL PERÚ
INDUSTRIA DEL MEDICAMENTO EN EL PERÚ
 
panel 2 - kevin Outterson
panel 2 - kevin Outtersonpanel 2 - kevin Outterson
panel 2 - kevin Outterson
 
Pharmaceutical Field Figures in Brazil - Focus Oncology
Pharmaceutical Field Figures in Brazil - Focus OncologyPharmaceutical Field Figures in Brazil - Focus Oncology
Pharmaceutical Field Figures in Brazil - Focus Oncology
 
O Impacto do Comércio Eletrônico na Indústria Farmacêutica
O Impacto do Comércio Eletrônico na Indústria FarmacêuticaO Impacto do Comércio Eletrônico na Indústria Farmacêutica
O Impacto do Comércio Eletrônico na Indústria Farmacêutica
 
Cartaz Teuto 3
Cartaz Teuto 3Cartaz Teuto 3
Cartaz Teuto 3
 
Pharma Summit 2011
Pharma Summit 2011Pharma Summit 2011
Pharma Summit 2011
 
Real MS Voices
Real MS VoicesReal MS Voices
Real MS Voices
 
WCM 2009-TT16 Pfizer Rumo a Manufatura Classe Mundial Industria Farmaceutica
WCM 2009-TT16 Pfizer Rumo a Manufatura Classe Mundial Industria FarmaceuticaWCM 2009-TT16 Pfizer Rumo a Manufatura Classe Mundial Industria Farmaceutica
WCM 2009-TT16 Pfizer Rumo a Manufatura Classe Mundial Industria Farmaceutica
 

Último

Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º anoRachel Facundo
 
O PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUA
O PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUAO PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUA
O PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUAJulianeMelo17
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptxJssicaCassiano2
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfamarianegodoi
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdfmarlene54545
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*Viviane Moreiras
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasSocorro Machado
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxAntonioVieira539017
 
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAEDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAssuser2ad38b
 

Último (20)

Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
O PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUA
O PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUAO PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUA
O PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUA
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAEDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 

Industrias farmaceutica dielsonc

  • 1. Indústrias Farmacêuticas Claudinéia Maceno de Sousa Isabela Natieli Clemente Ramalho Lorena Paola Souza Nathália Araújo Marques Tatiane da Cruz Morais 3°D
  • 2. O QUE É Indústria Farmacêutica ??? (isabela) A indústria farmacêutica é responsável por produzir medicamentos. É uma atividade  licenciada para pesquisar, desenvolver, comercializar e distribuir drogas farmacêuticas.  Muitas das companhias farmacêuticas surgiram entre o final do século XIX e o início  do século XX. As principais descobertas aconteceram em torno das décadas  de 1920 a 1930. Nos últimos anos surgiram no Brasil os medicamentos genéricos, com  a mesma fórmula do medicamento de marca.  
  • 4. Origem isabela natieli A indústria farmacêutica é responsável por  produzir medicamentos. É uma atividade licenciada para pesquisar,  desenvolver, comercializar e distribuir drogas farmacêuticas.  Muitas das companhias farmacêuticas surgiram entre o final  do século XIX e o início do século XX. As principais descobertas  aconteceram em torno das décadas de 1920 a 1930. Nos últimos  anos surgiram no Brasil os medicamentos genéricos, com a mesma  fórmula do medicamento de marca.
  • 5. lorena Paola Produção FORMULAÇÃO ENVASE Contribui, com os procedimentos padrões para higiene- sanitização de áreas e equipamentos, executando todas as operações que constam da ficha de fabricação .
  • 6. Estrutura molecular Claudinéia Fórmula molecular C26H34N6O8S2Mg Fórmula molecular C8H9NO2  Dipirona é um medicamento que é utilizado principalmente Paracetamol um fármaco com propriedades analgésicas, mas sem como analgésico e antitérmico. Sua utilização, no entanto, se propriedades antiinflamatórias clinicamente significativas. Atua por inibição encontra restrita a alguns paises, sendo extremamente popular da cascata do ácido araquidónico, impedindo a síntese das no Brasil onde efetivamente é um dos analgésicos mais prostaglandinas, mediadores celulares pró-inflamatórios, responsáveis populares, ao lado do ácido acetil salicílico. pelas várias manifestações da inflamação, como o aparecimento da dor. Esta substância tem também efeitos antipiréticos. É utilizado nas seguintes formas de apresentação: cápsulas, comprimidos, gotas, xaropes e injectáveis
  • 7. tatiane da Cruzzzz Comercialização do produto Estudando e planejando os recursos de propaganda científica e, em  conjunto com o departamento médico, programam as estratégias de  novos lançamentos frente ao mercado de concorrentes. “Controle é o processo através do qual todos os parâmetros de um  produto devem ser avaliados quanto ao enquadramento aos limites pré- estabelecidos”.
  • 8. nathália Controle de qualidade  “A qualidade se trata de característica incorporada ao produto  durante a manufatura”. “Controle é o processo através do qual todos os parâmetros  de um produto devem ser avaliados quanto ao  enquadramento aos limites pré-estabelecidos”.
  • 9. nathália Curiosidade  A grande indústria farmacêutica Genentech/Roche está ignorando a cura do câncer? Evangelos Michelakis é pesquisador de câncer da Universidade de  Alberta que, há três anos, descobriu que uma substância química comum,  não tóxica, conhecida como DCA, abreviação de dicloroacetato, parece  inibir o crescimento de tumores cancerígenos em ratos. O mecanismo pelo qual DCA funciona é extremamente simples: mata a  maioria dos tipos de células cancerosas através da alteração da forma  como elas metabolizam o açúcar, causando-lhes autodestruição sem  afetar tecidos normais.