Este documento discute as dinâmicas microbianas em estuários poluídos e pouco poluídos. O objetivo do estudo foi avaliar o crescimento e interações tróficas de microrganismos em estuários com diferentes níveis de poluição e como isso pode influenciar os fluxos de carbono na teia alimentar microbiana. Amostras foram coletadas em dois estuários e incubadas para análise de variáveis como densidade populacional, taxa de crescimento e consumo de oxigênio dissouso.
Diferenças nas dinâmicas microbianas entre estuários poluídos e pouco poluídos
1. Diferenças nas dinâmicas
microbianas entre estuários poluídos
e pouco poluídos
Diego Igawa Mar;nez
Orientadora: Prof. Dra. Ana Júlia Fernandes Cardoso de Oliveira
2. Estrutura da apresentação:
1.Introdução
‐ “Papéis” dos microorganismos
‐ O modelo da “alça microbiana”
‐ Regiões estuarinas e degradação ambiental
‐ Modelo conceitual e pergunta central
2.Obje;vos
3.Materiais e Métodos
‐ Área de estudo e coleta das amostras
‐ Preparação das incubações
‐ Análise dos resultados
4.Resultados e Discussão
‐ Abundância dos microorganismos
‐ Crescimento
‐ Interações presa‐predador
‐ O que pode estar acontecendo nos estuários?
6. “We now know that every liter of “clear blue water ” is teeming with a billion microbes—bacteria, viruses, and protists—far exceeding all multi-cellular
metazoa in abundance, biomass, metabolic activity, and genetic and biochemical diversity.”
“Because they are a large fracTon of the biomass and, when ac;ve, have relaTvely high metabolic rates, microorganisms dominate the
flux of energy and biologically important chemical elements in the ocean.”
(Pomeroy, 2007).
7. The classic marine food chain – algae, zooplankton, fish – can now be considered as a variable phenomenon in a sea of microbes
(Karl, 1999).
Mar. Ecol. Prog, Ser. 10: 257-263, 1983
n the degradation of DOM, kelp debris, animal loourn jomm ,om
phytoplankton and Spartina debris which all MICRO - ORGANISMS ZOO- FISH
PLANKTON
e same successional pattern in natural seawa- M # c r o b < a l loop
s all the evidence to date suggests a remark-
milar pattern, with heterotrophic microflagel-
ntrolling bacterial numbers with a lag of some
between bacterial and flagellate peaks.
cal and physiological constraints favour small
ms as bacteriovores because of their large sur-
volume ratio which increases the probability of
with bacteria (Fenchel, in press). A notable
on to this is provided by Oikopleura which
ant filters with mesh sizes of bacterial dimen-
Flood, 1978; King et al., 1980), analogous to
whales (Fenchel, in press). Free-living bacteria
water column can b e utilised to some extent by Fig. 3. Semi-quantitative model of planktonic food chains.
Solid arrows represent flow of energy and materials; open
rger animals such as sponges (Reiswig, 1974, arrows, flow of materials alone. It is assumed that 25 % of the
and bivalves (Jergensen, 1966; Stuart et al., net primary production is channelled through DOM and the
Wright et dl., 1982). However, bacteria are at the "microbial loop", bacteria (Bact.),flagellates (Flag.) and other
8. The classic marine food chain – algae, zooplankton, fish – can now be considered as a variable phenomenon in a sea of microbes
(Karl, 1999).
9.
10. Regiões estuarinas são conhecidas pela
alta produtividade (Odum, 1962, Duarte e
Cerbián, 1996), servindo como áreas de
berçário para diversas espécies (Day et al.,
1987) e exportando material orgânico
regiões adjacentes na forma de detritos
(Dame et al., 1986) ou biomassa(Odum,
2000).
19. Pergunta:
• Existem diferenças no crescimento e nas interações tróficas dos
microorganismos ao se comparar regiões estuarinas muito e pouco
impactadas por esgotos domésTcos?
• Isto poderia influenciar os fluxos de carbono pela teia trófica
microbiana?
MO + Nut.
Microrganismos
alóctones
Possível presença de
outros
contaminantes
21. O modelo para o problema:
CO2 O2 Níveis tróficos superiores
(Microzooplâncton, etc...)
MOD
CO2 O2
CO2 O2
22. O modelo para o problema:
CO2 O2 Níveis tróficos superiores
(Microzooplâncton, etc...)
MOD
CO2 O2
CO2 O2
23. O modelo para o problema:
CO2 O2 Níveis tróficos superiores
(Microzooplâncton, etc...)
Eficiência de
crescimento
Predação
MOD Eficiência de
Crescimento
Predação CO2 O2
CO2 O2
28. Materiais e Métodos
•Variáveis isico‐químicas:
-Salinidade
-Temperatura
-pH
-Profundidade de desaparecimento do disco de
Secchi
•Variáveis microbianas:
-Densidade de ciano., bac. het. e nan. het. para
todos os pontos
-Incubações para determinação da ECB, taxas de
ingestão, clearance e eficiência de crescimento de
nan. het. apenas para os pontos 2
29. Materiais e Métodos
* Nos frascos das incubações presa‐predador, também foram
medidas variações no CDOM, através de fluorimetria.
32. Materiais e Métodos
1.ReTrado 5ml e fixado em
formol para microscopia de
epifluorescência.
(del Giorgio & Cole, 2000)
33. Materiais e Métodos
1.ReTrado 5ml e fixado em
formol para microscopia de
epifluorescência.
2.Fixação do OD e determinação
por Winkler.
(del Giorgio & Cole, 2000)
34. Materiais e Métodos
1.ReTrado 5ml e fixado em
formol para microscopia de
epifluorescência.
2.Fixação do OD e determinação
por Winkler.
3.Curvas de crescimento e
consumo de OD
(del Giorgio & Cole, 2000)
35. Materiais e Métodos
1.ReTrado 5ml e fixado em
formol para microscopia de
epifluorescência.
2.Fixação do OD e determinação
por Winkler.
3.Curvas de crescimento e
consumo de OD
4.C o nve rs ã o d a s taxa s d e
crescimento e respiração para
unidades de carbono
(del Giorgio & Cole, 2000)
36. Materiais e Métodos
1.ReTrado 5ml e fixado em
formol para microscopia de
epifluorescência.
2.Fixação do OD e determinação
por Winkler.
3.Curvas de crescimento e
consumo de OD
4.C o nve rs ã o d a s taxa s d e
crescimento e respiração para
Onde unidades de carbono
BP = Produção bacteriana
BR = Respiração bacteriana
(del Giorgio & Cole, 2000)
37. Materiais e Métodos
Amostra
8,0 µm 0,2 µm
250 ml
por frasco
Filtrados 8,0 µm Filtrados 0,2 µm
Presa‐Predador Controle para CDOM
38. Materiais e Métodos
1.Microscopia de epifuorescência para
cianobactérias, bactérias heterotróficas e
nanoflagelados heterotróficos em
intervalos de tempo pré‐determinados:
0, 2, 4, 8, 24, 48, 72, 96, 120, 144,
168 e 200 horas.
Filtrados 8,0 µm
Presa‐Predador 2.Determinação do CDOM ao final de
cada dia de incubação
1.Determinação do CDOM ao final de
cada dia de incubação
Filtrados 0,2 µm
Controle para CDOM
39. principally choanoflagellates and colourless chry-
somonads which occur ubiquitously in seawater reach-
ing densities of more than lo3 cells m l l (Sieburth,
Calculando sobre curvas presa‐predador (Andersen e Fenchel, 1985)
1979; Fenchel, 1982a-d). Field observations have
shown predatodprey oscillations between bacteria and
x = Densidade de presas
y = Densidade de predadores
µ = Taxa de crescimento da presa
y = “Resposta funcional” do predador(Taxa de
ingestão)
Y = “Yield” (eficiência bruta de crescimento do
predador)
d = taxa de mortalidade do predador por falta
de alimento
INCUBATION TIME IN DAYS
Pig. 2. Oscillations in the density o bacteria and small (3to 10
f
pm) eucaryotic organisms after addition o crude oil to a 10 1
f
sample o natural seawater. Population o eucaryotic organ-
f f
isms was totally dominated by small flagellates. Incubation at
15 'C in darkness. (Thingstad unpubl.)
Presa Predador
47. Densidades de microorganismos
Quais as implicações das variáveis isico‐químicas e da poluição?
CY tendem a ser menos representativas quanto mais eutróficas forem as condições (Weisse, 1991; Burns e
Galbraith, 2007). Podem até serem consideradas indicadores de contaminantes (Weisse e Mindl, 2002).
Já as HB foram favorecidas pelas condições mais eutróficas (Andersson et al., 2006)
Itanhaém
São Vicente
48. Densidades de microorganismos
Quais as implicações das variáveis isico‐químicas e da poluição?
CY tendem a ser menos representativas quanto mais eutróficas forem as condições (Weisse, 1991; Burns e
Galbraith, 2007). Podem até serem consideradas indicadores de contaminantes (Weisse e Mindl, 2002).
Já as HB foram favorecidas pelas condições mais eutróficas (Andersson et al., 2006)
Itanhaém
São Vicente
53. Incubação bacteriana “livre” de predadores
Itanhaém São Vicente
Metabolismo mais rápido do que das bactérias de Itanhaém?
Vírus introduzidos pelo esgoto? (Rachid, 2002; Bratbak e Heldal, 2000)
Parte das bactérias são introduzidas por esgoto e não crescem no
ambiente? (Munn, 2004)
54. Incubação bacteriana “livre” de predadores
Itanhaém (IT) São Vicente (SV)
Bacterial specific growth rate
0.0932 0.0496
(mg C L-1 h-1)
Bacterial respiration rate
0.2691 0.3612
(mg C L-1 h-1)
BGE (%) 25.73% 12.08%
Em regiões estuarinas, BGE varia entre 10 e 60% (del Giorgio e Cole, 1998). UTlizando os mesmos métodos, Lee e Bong
(2006) obTveram um valor de 18%
55. Incubação bacteriana “livre” de predadores
P1: PKS
September 28, 1998 14:7 Annual Reviews AR067-18
Itanhaém (IT) São Vicente (SV)
BACTERIOPLANKTON GROWTH EFFICIENCY 523
Bacterial specific growth rate
0.0932 0.0496
(mg C L-1 h-1)
Bacterial respiration rate
0.2691 0.3612
(mg C L-1 h-1)
BGE (%) 25.73% 12.08%
ol. Syst. 1998.29:503-541. Downloaded from arjournals.annualreviews.org
by CAPES on 04/06/09. For personal use only.
(del Giorgio e Cole, 1998)
Figure 5 Summary of literature data on direct measurements of BGE for organic matter grouped
according to source. Box-and-whisker plot shows median and upper/lower quartiles (box), and
range of values (bars). Extreme outliers are marked as open circles. The sources of the data are in
A qualidade do substrato pode influenciar fortemente a BGE.
Table 2.
with pyruvate by the photochemical breakdown of DOC, and the summed pro-
56. Incubação bacteriana “livre” de predadores
P1: PKS
September 28, 1998 14:7 Annual Reviews AR067-18
Itanhaém (IT) São Vicente (SV)
BACTERIOPLANKTON GROWTH EFFICIENCY 523
Bacterial specific growth rate
0.0932 0.0496
(mg C L-1 h-1)
Bacterial respiration rate
0.2691 0.3612
(mg C L-1 h-1)
BGE (%) 25.73% 12.08%
> Sink
ol. Syst. 1998.29:503-541. Downloaded from arjournals.annualreviews.org
by CAPES on 04/06/09. For personal use only.
(del Giorgio e Cole, 1998)
Figure 5 Summary of literature data on direct measurements of BGE for organic matter grouped
according to source. Box-and-whisker plot shows median and upper/lower quartiles (box), and
range of values (bars). Extreme outliers are marked as open circles. The sources of the data are in
A qualidade do substrato pode influenciar fortemente a BGE.
Table 2.
with pyruvate by the photochemical breakdown of DOC, and the summed pro-
59. Incubação presa‐predador
Local µx (h-1) µy (h-1) f(x) (bac. h-1) f(x)/x (nl flag. -1 h-1) Y (flag./bac.)
0,046 +
São Vicente 0,099 162,98 11,36 6,07 x 10-4
0,049 *
0,057 +
Itanhaém 0,123 212,67 24,16 5,79 x 10-4
0,093 *
+ = Taxa de crescimento obTda na incubação de 8,0 µm.
* = Taxa de crescimento obTda na incubação de 2,0 µm.
60. Sherr et al.. Protozoan bacterivory analyzed with selective inhibitors 175
Incubação presa‐predador
Table 4. Con~parison rates of protozoan bactenvory for monospecific flagellate cultures a n d for natural HNAN assemblages
of
esbmated uslng various methods
Method Protozoan Concentration Bacteria Clearance Population Source
of bacteria consumed rate grazing
ml- ' proto- nl proto- rate 10"
zoan-' h ' zoan-' h - ' bacteria m1 '
- - -
Disappearance of Monospecific flagellate 10-G-lO-a 27-254 1.4-79 Fenchel 1982a
cultured bacteria cultures
Disappearance of Monas sp. 107-10' Is75 0.2-0.95 Sherr et al. 1983
cultured bacteria
FDDC method Monospecific flagellate 10'-107 &300 17-336 2.5-60 Davis & Sieburth 1984
cultures from Rhode
Island estuary, shelf
& Sargasso Sea
Differenhal Natural assemblage, 106-10' - 4.2-29 Wright & Coffin 1984
fdtration Massachusetts coast
Dilution method Natural assemblage, 106 17-38 2.5-29 1.5-3.4 Landry et al. 1984
Hawaiian coast
Uptake of Natural assemblage, - 2-25 0.G1.9 McManus & Fuhrman
microbeads Chesapeake Bay 1986
Selechve Natural assemblage, 106-107 4.663 Fuhrman & McManus
inh~bition New York coast 1984
Selechve Natural assemblage, l0~-10' 2G80 2-10 2.2-18 This study
inhibition Georgia coast
returned bacterial growth rates to control levels
Local µx (h-1) µy (h-1) -1 -1 -1
f(x) (bac. h5). In the other 2 experiments, (flag./bac.)
(Table ) f(x)/x (nl flag. h ) Y NH,' addition
further enhanced bacterial growth observed in the
0,046 + eukaryotic inhibitor treatments.
São Vicente 0,099 162,98Variations in the11,36 6,07 x 10-4
natural ammonium concentration
0,049 * were followed in a n experiment conducted on 15 Nov
1984 (Fig. 5); by the end of 24 h, the NH,' concentra-
0,057 + tions in the eukaryotic inhibited samples had
Itanhaém 0,123 decreased by almost an order of magnitudex 10-4 the
212,67 24,16 5,79 below
0,093 * controls. Addltion of glucose to control or inhibited
samples resulted in a more rapid decline of NH,', to
61. Sherr et al.. Protozoan bacterivory analyzed with selective inhibitors 175
Incubação presa‐predador
Table 4. Con~parison rates of protozoan bactenvory for monospecific flagellate cultures a n d for natural HNAN assemblages
of
esbmated uslng various methods
Method Protozoan Concentration Bacteria Clearance Population Source
of bacteria consumed rate grazing
ml- ' proto- nl proto- rate 10"
zoan-' h ' zoan-' h - ' bacteria m1 '
- - -
Disappearance of Monospecific flagellate 10-G-lO-a 27-254 1.4-79 Fenchel 1982a
cultured bacteria cultures
Disappearance of Monas sp. 107-10' Is75 0.2-0.95 Sherr et al. 1983
cultured bacteria
FDDC method Monospecific flagellate 10'-107 &300 17-336 2.5-60 Davis & Sieburth 1984
cultures from Rhode
Island estuary, shelf
& Sargasso Sea
Differenhal Natural assemblage, 106-10' - 4.2-29 Wright & Coffin 1984
fdtration Massachusetts coast
Dilution method Natural assemblage, 106 17-38 2.5-29 1.5-3.4 Landry et al. 1984
Hawaiian coast
Uptake of Natural assemblage, - 2-25 0.G1.9 McManus & Fuhrman
microbeads Chesapeake Bay 1986
Selechve Natural assemblage, 106-107 4.663 Fuhrman & McManus
inh~bition New York coast 1984
Selechve Natural assemblage, l0~-10' 2G80 2-10 2.2-18 This study
inhibition Georgia coast
returned bacterial growth rates to control levels
Local µx (h-1) µy (h-1) -1 -1 -1
f(x) (bac. h5). In the other 2 experiments, (flag./bac.)
(Table ) f(x)/x (nl flag. h ) Y NH,' addition
further enhanced bacterial growth observed in the
0,046 + eukaryotic inhibitor treatments.
São Vicente 0,099 162,98Variations in the11,36 6,07 x 10-4
natural ammonium concentration
0,049 * were followed in a n experiment conducted on 15 Nov
1984 (Fig. 5); by the end of 24 h, the NH,' concentra-
0,057 + tions in the eukaryotic inhibited samples had
Itanhaém 0,123 decreased by almost an order of magnitudex 10-4 the
212,67 24,16 5,79 below
0,093 * controls. Addltion of glucose to control or inhibited
samples resulted in a more rapid decline of NH,', to
62. Relação entre resultados
Local µx (h-1) µy (h-1) f(x) (bac. h-1) f(x)/x (nl flag. -1 h-1) Y (flag./bac.)
0,046 +
São Vicente 0,099 162,98 11,36 6,07 x 10-4
0,049 *
0,057 +
Itanhaém 0,123 212,67 24,16 5,79 x 10-4
0,093 *
Itanhaém (IT) São Vicente (SV)
Bacterial specific growth rate
0.0932 0.0496
(mg C L-1 h-1)
Bacterial respiration rate
0.2691 0.3612
(mg C L-1 h-1)
BGE (%) 25.73% 12.08%
Os processos que levam a diminuição das abundâncias bacterianas são altamente dependentes de suas densidades. Ou
seja, quanto maiores as taxas de aumento de biomassa, maiores também serão as taxas de mortalidade (Fuhrman, 1992)
63. Relação entre resultados
Local µx (h-1) µy (h-1) f(x) (bac. h-1) f(x)/x (nl flag. -1 h-1) Y (flag./bac.)
0,046 +
São Vicente 0,099 162,98 11,36 6,07 x 10-4
0,049 *
0,057 +
Itanhaém 0,123 212,67 24,16 5,79 x 10-4
0,093 *
Itanhaém (IT) São Vicente (SV)
Bacterial specific growth rate
0.0932 0.0496
(mg C L-1 h-1)
Bacterial respiration rate
0.2691 0.3612
(mg C L-1 h-1)
BGE (%) 25.73% 12.08%
Aparentemente, a eficiência de crescimento dos flagelados não é muito afetada pela eficiência de suas presas.
A remineralização é a aTvidade predominante dos nanoflagelados em ambos os estuários.
65. Conclusões
BGE Ingestão Y nanoflag.
212,67
Itanhaém 25,73% 5,79 10‐4
MOD
162,98
São Vicente 12,08% 6,07 10‐4
66. Conclusões
BGE Ingestão Y nanoflag.
212,67
Itanhaém 25,73% 5,79 10‐4
MOD
162,98
São Vicente 12,08% 6,07 10‐4
A poluição pode ter efeitos sobre o crescimento dos microorganismos que se uTlizam
diretamente da MOD.
67. Conclusões
BGE Ingestão Y nanoflag.
212,67
Itanhaém 25,73% 5,79 10‐4
MOD
162,98
São Vicente 12,08% 6,07 10‐4
A poluição pode ter efeitos sobre o crescimento dos microorganismos que se uTlizam
diretamente da MOD.
O controle do crescimento bacteriano pela predação pelos nanoflagelados exerce uma
espécie de “balanço” que faz com que os valores de eficiência bruta de crescimento dos
nanoflagelados heterotróficos nao seja tão discrepante entre os estuários.
68. Conclusões
BGE Ingestão Y nanoflag.
212,67
Itanhaém 25,73% 5,79 10‐4
MOD
162,98
São Vicente 12,08% 6,07 10‐4
A poluição pode ter efeitos sobre o crescimento dos microorganismos que se uTlizam
diretamente da MOD.
O controle do crescimento bacteriano pela predação pelos nanoflagelados exerce uma
espécie de “balanço” que faz com que os valores de eficiência bruta de crescimento dos
nanoflagelados heterotróficos nao seja tão discrepante entre os estuários.
Sistemas ecológicos são flexíveis e suportam certo grau de perturbação. (Jørgensen e
Straskraba, 2000; Law, 2003). Em São Vicente, podemos estar diante de uma mudança
de “ponto de equilíbrio”, com alterações nas taxas de transferência (p. ex. ECB) e
grande amplitude das oscilações populacionais (Bjørnsen et al., 1988).
69. Conclusões
BGE Ingestão Y nanoflag.
212,67
Itanhaém 25,73% 5,79 10‐4
MOD
162,98
São Vicente 12,08% 6,07 10‐4
A poluição pode ter efeitos sobre o crescimento dos microorganismos que se uTlizam
diretamente da MOD.
O controle do crescimento bacteriano pela predação pelos nanoflagelados exerce uma
espécie de “balanço” que faz com que os valores de eficiência bruta de crescimento dos
nanoflagelados heterotróficos nao seja tão discrepante entre os estuários.
Sistemas ecológicos são flexíveis e suportam certo grau de perturbação. (Jørgensen e
Straskraba, 2000; Law, 2003). Em São Vicente, podemos estar diante de uma mudança
de “ponto de equilíbrio”, com alterações nas taxas de transferência (p. ex. ECB) e
grande amplitude das oscilações populacionais (Bjørnsen et al., 1988).
Hipótese do “Paradoxo do enriquecimento”?