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CLIPPING ELETRÔNICO - 2014

Sen. Rodrigo Rollemberg

28.1.14 – terça-feira

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Senado Federal
Anexo II, Gabinete 10
(61) 3303.6645
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Sen. Rodrigo Rollemberg
28/01/2014

Brasília-DF :: Denise Rothenburg
A Copa das ruas
O Não vai ter Copa ainda é um bicho estranho. Ninguém sabe ao certo a sua cor, o seu
tamanho e, principalmente, em que ele se transformará até meados de junho, quando o Mundial
será iniciado. Uma coisa é certa: vai ter eleição. E é por isso que, publicamente, o governo
federal faz que não é com ele. Ontem, negou que existisse qualquer tipo de reunião emergencial
para tratar do assunto. A estratégia é não evidenciar preocupação e se manter afastado de
qualquer tema polêmico. Mas o temor é generalizado.
» » »
O ato violento registrado em São Paulo, no sábado, que terminou com um jovem baleado pela
polícia, acendeu o sinal de alerta. O filme é recente. Em junho do ano passado, um movimento
pelo passe livre no transporte público da capital paulista ganhou corpo e incorporou as mais
diversas pautas. Sobrou para todos os políticos, sobretudo para Dilma Rousseff, que viu sua
popularidade cair rapidamente.
» » »
Eleição é maratona. Não são 100 metros rasos. Na reta final, pode faltar perna para recuperar a
aprovação perdida. Dilma sabe disso. O calendário não é amigo dela. Nos bastidores, só pensa
em estratégias para minimizar o impacto eleitoral de um possível recrudescimento das
manifestações. Um exército já foi recrutado na internet para espalhar a hashtag #copadascopas
e minimizar o #nãovaitercopa. Resta esperar.
Carona
O PSol havia definido como prioritária a bandeira da tarifa zero, principal mote das
manifestações de junho do ano passado, para ser utilizada na campanha presidencial do
senador Randolfe Rodrigues (AP). Agora, com o fortalecimento do Não vai ter Copa, o partido
também decidiu abraçar a causa. Já tem gente dizendo que o programa de governo será escrito
no vão livre do Masp, na Avenida Paulista, palco dos maiores protestos.
Retorno
Quem volta da licença em caráter particular de 120 dias é o senador Jayme Campos (DEM-MT).
Em quatro anos de mandato, Campos ficou 240 dias afastado. O suplente dele, Oswaldo
Sobrinho, já fez a faxina no gabinete, mas planeja voltar em breve.
De novo
O senador Humberto Costa (PT-PE) deve ser o próximo líder da sigla no Senado, posto que
ocupou em 2011. Pelo sistema de rodízio, a vaga seria de outro senador. O problema é que
muitos são candidatos. As articulações já foram iniciadas. O nome deve ser fechado após a
oficialização de Mercadante na Casa Civil.
Comeu e não gostou/ O rolezinho da presidente Dilma Rousseff por Lisboa rendeu uma foto no
Instagram com o chef do restaurante Eleven, Joachim Koerper (foto). Na imagem, enquanto ele
dá uma boa risada, Dilma aparece com uma expressão fechada. A tática é utilizada pelo futuro
chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante. Quando é fotografado ao lado de uma pessoa que não
conhece, o ministro sempre fecha a cara para evitar sair sorrindo ao lado de alguém que possa
ter um currículo desabonador.

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Sen. Rodrigo Rollemberg

Frigideira amiga/ O empresário Josué Gomes (PMDB) decidiu. Vai mesmo para o sacrifício e
vai enfrentar Antonio Anastasia (PSDB) na disputa por uma vaga no Senado. O Palácio do
Planalto fritou Josué ao alimentar o noticiário negativamente, vazando que nenhum industrial
importante havia manifestado apoio à indicação. Isso fez com que ele, constrangido pelo fogo
amigo, recuasse e declarasse que prefere disputar as eleições.
Tudo em casa/ O governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), não foi ao Fórum
Econômico Mundial, em Davos, porque o filho Miguel está para nascer. ―Família em primeiro
lugar‖, publicou no Facebook. Faz sentido. Campos colocou a mãe, Ana Arraes, no TCU; o
marido da prima, Paulo Câmara, na Secretaria da Fazenda; o primo, Tadeu Alencar, como précandidato ao governo e o filho mais velho deve disputar uma vaga na Câmara.
Vai pegar?/ A chamada Lei Anticorrupção entra em vigor amanhã. A Controladoria-Geral da
União (CGU) se apressa para fechar a regulamentação da nova legislação, que deve mudar o
relacionamento das empresas com o poder público. As apostas do governo são: multas pesadas
para tentar coibir o pagamento de propinas a servidores públicos e as fraudes em licitações e a
criação de um código de conduta dentro das firmas que incentive os funcionários a denunciar
improbidades.

28/01/2014

Tereza Cruvinel
A Copa e o anticopismo
Algo mudou mesmo na alma nacional, ainda que na fímbria habitada por uma minoria. Em 2007,
quando a Fifa anunciou a escolha do Brasil como sede da Copa deste ano, o que todo mundo
imaginava é que, no início de 2014, corações e mentes deste país que ama o futebol estariam
mobilizados pelo torneio em si, excitados com escalações, cronogramas e tudo o que pudesse
afetar o grande desejo, o da conquista do título de hexacampeão mundial. Mas o caldo da Copa
azedou e nem se fala disso. A grande preocupação é com o que pode acontecer durante o
evento. Problemas logísticos à parte, pois eles sempre são resolvidos de um modo ou de outro,
do jeito que as coisas vão, confrontos e violência é que podem torná-la a Copa das Copas,
realizando às avessas o desejo da presidente da República.
O ―anticopismo‖ tem várias razões, inclusive as eleitorais, mas é muito alimentado pela
desinformação. Ou pela contrainformação. No governo, a luz vermelha já estava acesa mas, a
partir do último fim de semana, os alarmes dispararam: graças aos rolezinhos, os protestos
anticopa começaram mais cedo, e a polícia, especialmente a paulista, reafirmou seu despreparo
para lidar com multidões. Desceu a lenha nos manifestantes e atirou desnecessariamente num
jovem agora em estado grave. Por isso, a reunião de hoje, no Ministério da Justiça, buscará
garantir alguma ascendência da Polícia Federal sobre as PMs, subordinadas aos estados, cada
qual com sua peculiaridade. O emprego das Forças Armadas não está descartado. O governo
rumina seu dilema: como manter o ―padrão civilizado‖ de segurança sem deixar que movimentos
como o ―Não vai ter Copa‖ comprometam a festa fora dos estádios? De que vale o sucesso de
vendas de ingressos, que ultrapassou a marca de 1 milhão, afora os pedidos por mais 9
milhões, se, para chegar aos estádios, os torcedores tiverem que atravessar ruas conflagradas,
fugir de confrontos entre manifestantes exaltados e policiais truculentos? Querendo ou não, o
governo vai ter que endurecer. Acabará tomando medidas como uma que vem sendo
examinada: preso num protesto durante a Copa, o manifestante só será liberado depois de

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Sen. Rodrigo Rollemberg

encerrado o torneio.
Mas de onde vem a bronca com a Copa? Os adversários de Dilma Rousseff têm motivações
eleitorais. É claro que, se o evento for um sucesso, ainda que o Brasil não ganhe, ela vai faturar
uns pontos na disputa eleitoral. Mas o grosso dos manifestantes parece estar na ponta esquerda
e na extrema direita, para lá de PT, PSDB e PSB, que são os times que contam. A indignação
foi alimentada pelo alto custo dos estádios, pelos aditivos contratuais que favoreceram as
construtoras — o que é fato—, mas, principalmente, por versões que não se confirmam como
informação. O Portal da Transparência, da CGU, desmente, por exemplo, que a maior despesa
seja com estádios. Dos R$ 26 bilhões que serão gastos com a Copa, não mais que 30% foram
destinados às arenas, cerca de R$ 8 bilhões. O resto é para outras obras de infraestrutura,
sendo que as de mobilidade urbana consumirão o mesmo valor que os estádios (R$ 7,9
milhões). Com aeroportos, serão gastos R$ 6,1 bilhões. Tudo isso, fica para todos. Mas, na boca
do povo, o gasto é bem maior e só favorece a Fifa. Existe algo de surrealista no fato de o país
do futebol estar ameaçando melar uma Copa do Mundo que tanto desejou, já tendo realizado
uma com relativo sucesso, afora a derrota no Maracanã, quando era bem mais pobre.
Negócios da China. Com Cuba
A política externa brasileira sempre teve uma queda por Cuba, mesmo antes da Revolução de
1958, quando o Brasil foi um dos primeiros países a reconhecer o novo regime. Com o golpe
militar de 1964, as relações diplomáticas iniciadas em 1906 foram rompidas, sendo reatadas em
1986, na redemocratização, pelo então presidente, José Sarney. Na era petista ganharam mais
relevo e passaram a ser intensamente criticadas como se representassem apenas um
―protecionismo afetivo-ideológico‖ às custas do Tesouro. Importantes quadros do PT viveram o
exílio em Cuba e tiveram a proteção de Fidel Castro. Tanto quanto Lula, Dilma tem estimulado a
parceria com Cuba em várias áreas, com destaque para a participação cubana no Programa
Mais Médicos. Mas é também verdade que os acordos com Cuba não são a ―fundo perdido‖,
representando bons negócios para os empresários brasileiros. A primeira etapa do Porto de
Mariel, de cuja inauguração Dilma participou ontem, foi executada por uma das maiores
construtoras brasileiras, garantindo 150 mil empregos no Brasil e R$ 800 milhões em compras.
Os ganhos bem compensam o financiamento de quase R$ 700 milhões. O BNDES abriu uma
linha de financiamento para a aquisição de implementos agrícolas por Cuba, mas as compras
terão que ser feitas exclusivamente de empresas brasileiras. E assim por diante. Isso não é
novidade, é o que fazem outros países. Mas, por força do embargo americano, poucos se
abriram aos negócios com Cuba. A União Europeia começa a rever essa posição. Mesmo não
renunciando ao socialismo, a sobrevivência exige mais pragmatismo da ilha, com ganhos para
os parceiros.
A Celac
A Comunidade de Estados Latino-Americanos (Celac), que reúne hoje, em Havana, os
governantes dos 33 países-membros, faz parte de uma nova arquitetura da política externa do
continente. Foi criada em 2011, sob a liderança de Hugo Chávez, e o estímulo anterior de Lula.
Dela não fazem parte os Estados Unidos e o Canadá, e não apenas por não serem latinos. A
Celac é uma espécie de pós-Alca, esforço pela integração sem a mediação ou a imposição
americana. Na medida em que se fortalece, esvazia a OEA, organização em que os EUA
sempre deram as cartas.

Painel – Folha de SP

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VERA MAGALHÃES painel@uol.com.br
Bolsa Candidato
O PT vai dar um emprego a Alexandre Padilha na direção do partido em São Paulo assim que ele
deixar o Ministério da Saúde, no início de fevereiro. O pré-candidato ao governo paulista receberá
salário equivalente ao de outros dirigentes da sigla, de cerca de R$ 10 mil. Ele vai coordenar as
caravanas que o partido vai organizar pelo Estado. Os petistas acreditam que, com o cargo, Padilha
poderá participar dos eventos com menor risco de ser acusado de campanha antecipada.
Saideira Padilha vai aparecer em rede nacional de rádio e TV na quarta-feira para um
pronunciamento sobre o início do calendário anual de vacinação, com foco na campanha contra o
HPV.
Em aberto 1 Nas conversas para definir a reforma ministerial, Dilma Rousseff e o ex-presidente Lula
ainda não chegaram a um acordo sobre a presença de Ricardo Berzoini (PT-SP) no governo.
Em aberto 2 Com a provável ida de Paulo Bernardo para a coordenação da campanha, o PT insiste
em indicar o deputado para o Ministério das Comunicações. Lula, no entanto, prefere a Secretaria de
Relações Institucionais. Segundo interlocutores, Dilma está indecisa.
Sete vidas A presidente reluta em demitir Ideli Salvatti, apesar do desgaste da titular da coordenação
política com o PT e a base aliada.
Time Valdir Simão foi convidado por Aloizio Mercadante para ocupar a secretaria-executiva da Casa
Civil. Simão, que hoje coordena o gabinete digital do Palácio do Planalto, foi presidente do INSS e
secretário-executivo do Ministério do Turismo após a crise de 2011 na pasta.
Indigestão Dilma não gostou de ver uma fotografia em que aparece com profundas e escuras
olheiras e semblante cansado divulgada no Instagram pela rede de hotéis Thema, que controla o
restaurante Eleven, onde a presidente jantou em Lisboa.
#fail Não bastasse o flagrante, o administrador da conta na rede social ainda postou comentário
concordando com seguidores que criticaram a aparência da presidente. "Nem todos podemos ser
bonitos", escreveu o responsável pelo perfil.
Antes tarde... O governo vai entrar na próxima semana com agravo regimental contra liminar
concedida pelo ministro Ari Pargendler, do STJ, que suspendeu medida da CGU (Controladoria-Geral
da União) que tornou inidôneas a empreiteira Delta e sua subsidiária, Técnica.
... do que nunca Na CGU, causou estranheza o fato de a liminar ter sido dada em 19 de dezembro,
último dia antes do recesso do Judiciário, o que provocou um hiato de mais de um mês até que o
governo pudesse recorrer.
Batalhão Geraldo Alckmin (PSDB) convocou o secretário de Segurança, Fernando Grella, e o
comandante da PM, Benedito Meira, ontem para discutir os protestos do fim de semana. Integrantes
do governo temem que as manifestações ganhem corpo e repitam junho de 2013.
Tropeço Agnelo Queiroz (PT) enfrentou percalços na Corrida de Reis, organizada pelo governo do
DF, no domingo. Estampando o número 13 na camiseta, o governador deu a largada da prova de 6
km e foi vaiado quando teve seu nome anunciado.
Marinês As diretrizes programáticas da Rede e do PSB, que serão lançadas no dia 4, vão retomar o
conceito de "Estado mobilizador", que Marina Silva defendeu em 2010. A ideia é criar alternativa ao
Estado "intervencionista", associado ao PT, e ao Estado "neoliberal", que seria defendido pelo PSDB.
TIROTEIO
"Um ministro do STF que parece um popstar quer cassar o direito de uma pessoa falar. Não parece
que vivemos em uma democracia."
DO DEPUTADO ANDRÉ VARGAS (PT-PR), sobre a declaração de Joaquim Barbosa de que os
condenados pelo mensalão devem "ficar no ostracismo".

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CONTRAPONTO
Em busca da aliança perdida
Em meio a uma crise conjugal com a mulher Rosane, em agosto de 1991, o então presidente
Fernando Collor provocou rebuliço ao aparecer em eventos públicos sem a aliança no dedo anular da
mão esquerda.
Dias depois da descoberta do fato, o presidente chamou para uma audiência no Palácio do Planalto o
governador da Paraíba, Ronaldo Cunha Lima, que era seu adversário político. Ao fim da conversa,
jornalistas perguntaram ao governador qual havia sido o tema da reunião. Cunha Lima riu e
respondeu:
--O presidente está em busca de uma aliança...
>> com ANRÉIA SADI e BRUNO BOGHOSSIAN

28/01/2014

Cláudio Humberto
Ninguém fiscaliza o BNDES
Obras bancadas pelo BNDES no exterior não são fiscalizadas pelo Tribunal de Contas da União,
Ministério Público Federal ou qualquer órgão de controle. É o caso do financiamento de US$ 684
milhões do Porto Muriel, em Cuba. A condição do BNDES sempre é a mesma, em países latinoamericanos ou africanos: entregar a obra a empreiteira brasileira, cuja escolha não tem licitação,
nem auditorias. Dilma ontem anunciou mais US$ 360 milhões para bancar o aeroporto de
Havana. "Não há nem projeto", diz o BNDES, surpreso com os US$ 360 milhões para Cuba.
Mas já há empreiteira, que soprou o valor no ouvido certo. Só em 2012, US$ 2,17 bilhões do
BNDES foram pagos a empreiteiras brasileiras no exterior. Em 2013, até setembro, foram US$
1,37 bilhão. Os contratos do BNDES no exterior são "secretos": o teor dos contratos do Porto de
Muriel, por exemplo, somente será conhecido em 2027. A fórmula "engenhosa", de tirar
montanhas de dinheiro do Tesouro sem licitação, sem controle e sem fiscalização, foi criada no
governo Lula.
Aécio mira o PMDB no Rio
Aspirante à Presidência, o senador Aécio Neves (PSDB - foto) vê no rompimento entre PT e
PMDB no Rio de Janeiro o primeiro passo para faturar o palanque de Luiz Pezão, candidato do
governador Sérgio Cabral à sua sucessão. Aécio aproveitou seu encontro ontem com o
presidente do Solidariedade, Paulo Pereira (SP), seu mais novo fiel escudeiro, para articular a
negociação. O Solidariedade já fechou apoio a Pezão.
Não é certo
Sérgio Cabral ofereceu a secretaria de Assistência Social ao Solidariedade, mas não deu
qualquer garantia de apoio a Aécio.

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É da natureza
Eventual apoio de Sergio Cabral a Aécio é visto sem estranhamento pela cúpula do PMDB, que
sempre o considerou um "tucano enrustido".
Vai ter reação
O troco do PMDB ao PT no Rio poderá se repetir no Ceará, onde o senador Eunicio Oliveira
cogita aliança com o tucano Tasso Jereissati.
Caso de polícia
A empresária Ana Cristina Aquino contou à revista IstoÉ que subornou o ex-ministro do Trabalho
Carlos Lupi. Certa vez entregou a ele R$ 200 mil em uma bolsa Louis Vuitton, em troca de
licença para criar um sindicato. O ministro Manoel Dias também é do esquema, diz ela.
Tapa no visual
A aparência de Dilma na "escala técnica" de Lisboa chocou a imprensa local. Fotos do jornal
Expresso (reproduzidas no diariodopoder.com.br), à saída do luxuoso restaurante "Eleven",
mostraram a presidente com olho roxo e abatida, sugerindo no mínimo recentíssima cirurgia
plástica.
Mantra palaciano
Sem explicações sobre a viagem de Dilma, a assessoria do Palácio do Planalto tinha apenas
uma irritada resposta para qualquer pergunta, da provável plástica à farra com dinheiro público:
"parada técnica".
Olhos abertos
Chineses terão uma estrutura especial para assisti-los, nas cidades-sede da Copa. Eles não
confiam na expertise brasileira de segurança e nem muito menos na organização do evento.
Frase
Esse era o desejo nosso desde o fim do ano passado"
Washington Quaquá, presidente do PT-RJ, sobre o rompimento com Sergio Cabral
Lobo de cordeiro
Líderes desconfiam que a pressa do governo em liberar emendas impositivas não passa de uma
tentativa de dificultar as prefeituras de cumprir os prazos, para reter a verba se isentando de
responsabilidade.
Mapeamento
O núcleo do PV se reunirá nesta quarta-feira (29), em Brasília, para discutir alinhamento político
nas eleições deste ano. O partido quer lançar à Presidência o ex-secretário Eduardo Jorge, que
está em cima do muro.

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PERISCÓPIO por José Seabra e Equipe
Bo m
Dua s not í ci a s m arcaram nest a segu nda 2 7 o s par ai ban o s. O gov ernador Ri cardo
Cout i nho a nunci ou um reaj ust e sub st anci al n os sal ári o s do s serv i dores.
E No ti b ras, dent ro do seu pl a no de ex pan sã o, i nauguro u a sucur sal l ocal .
Ru i m
Ape sar do a um ent o sal ari al anunci ado na Pa raí ba, dua s cat e gori a s e st ão
ol hando de cara f ei a para Ri cardo. O s p ol i ci ai s civ i s sof rem com a def asag em
de age nt e s e del eg ado s; j á o s def en sore s p ú bl i cos, recl am am seu s di rei t os.
Pu l mão
A m ort e do at or Eri c Lawson, qu e i nt erpret ou um cowboy no s a núnci o s d e
ci garros Marl b oro no s i do s d e 70, aum ent ou a procura de pro dut o s
ant i t abagi st a s em t odo o m undo. T em gent e trocand o o f um o por um a v i da
m el hor.
En cru zi l h ad a
O gov ernador Eduar do Cam po s, pre si de nci áv el do PSB, t ant o f az que corre o
ri sco de p erder o apoi o do PPS na cor ri da ao Pal áci o do Pl anal t o. Dono da
v erdade, não q uer ced er e sp aço a al i ado s qu e est ã o bem na fita.
Arru d ean d o
T em deput ado da ba se de a poi o do g ov ernador Agnel o Q uei roz na Câm ara
Legi sl at iv a, pedi ndo para ser encai x ado na a gend a de Jo sé R obe rt o
Arruda. Mui t a gent e ap o st a num a rev i rav ol t a e out ro rum o na al i ança do Novo
Caminho.

Enquet e N ot i bra s
Agnelo terá 2014 como o seu ano 'D'. Na sua opinião, ele vai:
Ser reeleito - 12% ou 424 voto(s)
Disputar Senado - 0% ou 17 voto(s)
Disputar Câmara - 20% ou 719 voto(s)
Abandonar política - 68% ou 2425 voto(s)
Total de Votos: 3585

28/01/2014

Candidatos, por enquanto
Joaquim Roriz, José Roberto Arruda e Marconi Perillo se encontram para avaliar formação de
uma possível chapa. Mas ex-governadores do Distrito Federal aguardam decisões judiciais para

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acertarem posições na corrida eleitoral
HELENA MADER
Os ex-governadores do Distrito Federal Joaquim Roriz (PRTB) e José Roberto Arruda (PR) se
encontraram no último sábado com o governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), para tratar
da formação de uma chapa unindo os dois caciques do DF. Eles também debateram estratégias
para mobilizar os eleitores da região do Entorno. Apesar de não terem fechado nomes para a
disputa majoritária, Roriz e Arruda reafirmaram que estarão juntos na disputa de outubro.
A reunião foi realizada em Goiânia, na residência de Perillo, que será candidato a reeleição. Os
ex-governadores do DF e o atual chefe do Palácio das Esmeraldas analisaram o cenário político
goiano e também o da capital federal. Acertaram que vão caminhar juntos este ano. ―O Marconi
tem muita uma força política no Entorno, assim como Roriz e Arruda. É uma região estratégica e
os três têm uma aliança histórica, que certamente se repetirá em 2014‖, explica um aliado.
Depois de anos de rusgas, Arruda e Roriz se acertaram no fim de 2013 e prometeram caminhar
juntos, apesar dos riscos de uma impugnação de candidatura. ―Reiteramos nosso acordo para
que o Arruda me apoie e, caso eu não seja candidato, para que eu o apoie‖, disse o exgovernador Joaquim Roriz a interlocutores.
Arruda veio a Brasília para participar de uma audiência judicial, realizada ontem de manhã, e
aproveitou para fazer reuniões políticas. Além do encontro com Roriz e Marconi no fim de
semana, o ex-governador almoçou ontem com o ex-deputado federal Alberto Fraga (DEM). Mais
uma vez, aproveitou para debater a formação de uma aliança de oposição ao governador
Agnelo Queiroz (PT).
Segundo Fraga, Arruda e Roriz querem fechar a coligação até março. Os nomes da disputa
majoritária só serão definidos depois da realização de uma ―pesquisa isenta‖. ―O mais
importante é a união do Roriz e do Arruda, todos os outros têm que seguir em volta deles. Os
dois são as maiores lideranças desta cidade. Quem disser que é candidato de si mesmo está
equivocado‖, comenta o ex-deputado federal do DEM. ―Se Roriz for candidato, o Arruda vai
apoiá-lo. Se não, o Roriz vai apoiar o Arruda. Se nenhum dos dois decidir disputar, eles vão
escolher juntos o nome do candidato. Até março, essa chapa estará pronta‖, acrescenta Alberto
Fraga, cotado para ser candidato ao Senado ou à Câmara dos Deputados. Nomes da família
Roriz também podem aparecer na corrida (leia Personagem da notícia).
Problemas
Além das dúvidas em torno da escolha dos nomes, os dois caciques terão que enfrentar
questões jurídicas para consolidar a parceria. Depois do escândalo do Mensalão do DEM, em
2009, Arruda deixou o partido e, por isso, foi cassado por infidelidade partidária. O exgovernador foi condenado por improbidade administrativa em dezembro do ano passado, mas
só se tornará inelegível se a sentença for confirmada em segunda instância. O caso deve ser
julgado por uma turma cível ainda neste semestre. Já Roriz teve que renunciar ao mandato no
Senado em 2007 para escapar do processo de cassação. Ele era suspeito de uma partilha
irregular de R$ 2,2 milhões com o então presidente do Banco Regional de Brasília (BRB)
Tarcísio Franklim, no escândalo conhecido como Bezerra de Ouro. O caso da ficha limpa de
Roriz ainda será analisado pelo STJ.
Nenhum representante do PSDB do DF participou do encontro. Apesar de o partido ter ao
menos três pré-candidatos ao Palácio do Buriti, os tucanos não descartam abrir mão da cabeça
de chapa para fazer parte da coligação de oposição comandada por Roriz e Arruda. O comando
nacional do PSDB não pretende realizar prévias e espera pacificar os ânimos entre os
correligionários da capital do país. Os deputados federais Izalci Lucas e Luiz Pitiman e o exsecretário de Obras Márcio Machado já declararam que querem representar a legenda na
disputa pelo Palácio do Buriti.

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Para o deputado Izalci, a reunião de Roriz e Arruda com Marconi Perillo é uma sinalização de
que os tucanos estarão alinhados com os outros integrantes da oposição. ―Marconi é um dos
líderes do PSDB nacional. É evidente que vamos trabalhar para que o PSDB tenha a cabeça de
chapa, mas a nossa busca é pelo entendimento. Aquele que tiver melhores condições de
desbancar o PT será candidato‖, afirma.
Além de Roriz, Arruda e Perillo, o senador Gim Argello (PTB) participou do encontro do último
sábado. O partido do parlamentar ainda está na base do governador Agnelo Queiroz, mas a ida
de Gim gerou especulações.
Prazo
Os partidos políticos têm até 30 de junho para definirem suas candidaturas e coligações para as
eleições. As decisões são oficializadas durante as convenções partidárias, que devem ocorrer
de 10 a 30 de junho.

Fonte: Portal Guardian Noticias - 27/01/2014 - - 18:22:58
Eleições 2014

Arruda, Roriz e Gim e a união improvável
Por João Zisman

As especulações em torno de uma formação de chapa majoritária composta por José Roberto Arruda,
Liliane Roriz e Gim Argello, onde esses concorreriam respectivamente a governador, vice-

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governadora e senador, caiu no front político do Distrito Federal como uma bomba que não explodiu,
ou seja: não produziu o efeito necessário para alcançar o impacto de ―fato novo‖ no ambiente político.
A composição da suposta chapa, apela para uma união forjada pelo saudosismo que a própria
história recente do DF é capaz de desconstruir. Arruda, Roriz e Gim encontram-se, há muito, em
pólos distantes. O ex-governador Roriz já sentiu na boca o gosto amargo do ―afastamento‖ de Arruda
e Gim, apesar de ser o grande responsável pela criação política de ambos. O tempo não parou em
1998 ou mesmo em 2002, onde todos estavam juntos e misturados. Os acontecimentos da précampanha e da campanha de 2006 deixaram até hoje feridas abertas, que somadas ao episódio da
cassação do mandato de senador do ―Chefe‖ Roriz, e a própria eclosão do escândalo da ―Caixa de
Pandora‖, tornam a união de Roriz, Arruda e Gim pouco provável. ...
Outro aspecto que põe em descrédito a formação da chapa em questão, é o arranjo partidário
proposto. O PR de Arruda, assim como o PTB de Gim estão absolutamente comprometidos com o PT
da Presidente Dilma, que por sua vez, tem em Agnelo Queiroz seu principal parceiro e único
candidato a apoiar no âmbito local. É difícil Imaginar que as principais lideranças nacionais desses
dois partidos venham colocar em risco a firme e proveitosa aliança nacional com o PT, apresentando
uma chapa contrária a do governador Agnelo.
A inclusão do PRTB do ex-governador Roriz nessa composição passaria ainda pelo crivo do
presidente da sigla no DF, o ex-senador Luiz Estevão, que de acordo com o que se comenta no meio
político local, não morre de amores por Arruda, muito menos nutre por ele qualquer simpatia.
Avaliados esses pormenores, ainda é de se estranhar que a orquestração dessa chapa se dê,
segundo matéria do Jornal Opção, pela batuta do governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB).
Natural seria que Perillo viesse ajudar a construir uma solução em que o seu partido, encabeçasse a
chapa, no entanto, segundo o semanário Goiano, o PSDB sequer é citado, a despeito das précandidaturas de Luiz Pitiman, Izalci Lucas e Márcio Machado.
Por fim, fica no ar a seguinte pergunta: o que o presidenciável Aécio Neves acha disso tudo?

27/01
Na Varanda

As nossas críticas incomodam políticos e instituições
Por Edson Sombra
Não esqueçam: a tecnologia e principalmente a internet estão transformando o mundo
Na era virtual que atingiu a minha geração, desacostumada com avanços tecnológicos e científicos,
essa evolução incomoda mais, por não terem inteligência suficiente para aprender.
Já outros, se sentem incomodados por não poderem frear com suas velhas práticas, esse avanço
tecnológico que tanto lhes espoem publicamente. Isso graças a internet. ...

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Com a aproximação das eleições, alguns políticos do Distrito Federal, retrógrados, acostumados a
práticas não ortodoxas partem para o tudo ou nada. O que eles querem é voltar ao poder. E para
voltar, usam velhas técnicas. A contratação de arapongas, a confecção de dossiês e o oferecimento
de dinheiro para aqueles que se dispõem a falar bem deles, claro.
Para alguns que não aceitam participar do jogo criminoso, surge uma nova tática, e dela fazem parte,
a CALUNIA, a DIFAMAÇÃO e AMEAÇAS.
Isso já vem acontecendo.
Em uma recente reunião, um desses políticos com a ira que é marca registrada de sua
personalidade, fez insinuações contra aqueles que não se curvam a seus projetos pessoais, inclusive
ao titular desse blog.
Para deixar bem claro, o indivíduo não pertence ao PT e muito menos a partidos da base do governo.
Graças a Deus e as novas tecnologias tudo foi devidamente registrado.
Fonte: Redação / Edson Sombra - 27/01/2014 - - 10:17:01

Fonte: Jornal da Comunidade

Eventos podem atrapalhar trabalhos
Postado por: Donny Silva 27/01/2014 19:13 em Brasília Deixe um comentário
Por ser um ano el ei t oral e de Copa do Mun do , os t rabal ho s na Câm ara Legi sl at iv a
do DF podem ser com prom et i dos ca so os di st ri t ai s pri ori zem a cam panha el ei t oral
e a bu sca p or v ot os. Al ém di sso, ai nda t ram i tam proj et os pol êm i cos na Ca sa, com o
o PPCUB e a LUO S
JURANA LOPES
jcosta@grupocomunidade.com.br Redação Jornal da Comunidade

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No próximo dia 3 os trabalhos da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) voltam à sua
normalidade e os deputados iniciam o último ano do atual mandato. A preocupação na volta do
recesso é com o rendimento do trabalho da Casa, já que os distritais fecharam o ano passado com o
menor número de propostas aprovadas nesta legislatura. Foram 612 proposições contra 754, em
2012, e 707, em 2011. Quase a metade (48%) é de requerimentos, moções de apoio ou concessão
de título de cidadão honorário.
A CLDF também aprovou em 2013 mais propostas de autoria do governo do que apresentadas pelos
próprios distritais. Dos 264 projetos de lei que passaram pela Casa em 2013, 143 eram de autoria do
Poder Executivo, o equivalente a 54% do total. Até mesmo governistas criticaram a condescendência
da Câmara com relação ao GDF e defendem que haja mais engajamento dos deputados para
debater e aprovar projetos de autoria do próprio Legislativo. Como 2014 é ano eleitoral e de quebra,
ainda tem a Copa do Mundo sendo realizada no Brasil, a expectativa é de que os distritais dediquem
ainda menos atenção às atividades legislativas, passando mais tempo à procura de votos.
Para a líder do governo na Câmara, a petista Arlete Sampaio, 2014 será um ano difícil, pois as
eleições tendem a atrapalhar as votações em plenário. ―A maioria dos colegas vão disputar as
eleições, então isso acaba prejudicando. Vamos trabalhar para conseguir reunir o número de
deputados necessários em plenário para aprovar os projetos. Vai ter horas em que será necessário
que os deputados diminuam o ritmo da campanha e venham votar. Todo ano eleitoral acaba sendo
muito complicado em relação à dinâmica da Casa‖, explica. Segundo a deputada, os projetos mais
polêmicos a serem aprovados e que ainda estarão em pauta em 2014 são o Plano de Preservação do
Conjunto Urbanístico de Brasília (PPCUB) e a Lei de Uso e Ocupação do Solo (LUOS).

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Foto: Alan SantosPara Chico Vigilante, a votação da LUOS e PPCUB não pode passar deste ano
Os dois projetos são polêmicos e já estão em discussão há muito tempo. A LUOS determina o uso
específico que poderá ser dado aos terrenos no DF. A Lei apontará as especificações que uma
edificação pode ter de acordo com o uso que será feito do imóvel, além de determinar os tipos de
construções e atividades permitidas nas áreas urbanas do DF. Já o PPCUB orienta os cidadãos e o
poder público com normas que preservam os princípios básicos do Plano Urbanístico de Brasília,
influenciando toda a área tombada nas regiões administrativas do Plano Piloto, Sudoeste e
Octogonal, Cruzeiro e Candangolândia.
De acordo com o deputado Chico Vigilante (PT), líder do bloco PT/PRB, a votação do PPCUB e da
LUOS não pode passar deste ano. ―Eu acredito que esses dois projetos são de extrema importância
para o Distrito Federal e devem ser resolvidos, ou seja, votados o quanto antes. Brasília tem que
entrar na legalidade e a aprovação do PPCUB e da LUOS são essenciais para que isso ocorra. Claro
que temos que produzir mais, debater mais, a sociedade deve se debruçar sobre os projetos, pois
assim iremos conseguir chegar a um consenso‖, defende. Além desses projetos, Vigilante informa
que vai lutar para que sua proposta de criação de postos de gasolina em supermercados e shoppings
seja aprovada. ―Se esse projeto, que é de minha autoria, for aprovado, haverá mais concorrência e o
brasiliense pagará mais barato pela gasolina que utiliza‖, destaca. Sobre as eleições, o petista espera
que haja um grande comprometimento por parte dos colegas para que a busca por votos não
atrapalhe os trabalhos na Câmara Legislativa.

Foto: Gabriel AzevedoA deputada Celina Leão destaca que os eventos vão exigir fiscalização de
recursos
Cristiano Araújo (PTB), líder do bloco PTB/PP/PR, acredita que a LUOS e o PPCUB sejam votados
até o final do ano. Por conta de algumas questões judiciais, a aprovação do PPCUB é a que deve
demorar um pouco mais, segundo ele. Apesar de 2014 ser um ano eleitoral, o parlamentar tem boas
expectativas para os trabalhos da Casa. ―Apesar das eleições, acho que os trabalhos na Câmara não
terão prejuízos, pois não deixaremos de aprovar projetos que sejam importantes para a cidade. Além
disso, este será um ano mais de consolidação de projetos e não de criação. O foco dos deputados é
o ano eleitoral e isso é um processo normal que ocorre desde a existência da Câmara Legislativa‖,
afirmou Araújo.

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Segundo semestre será mais agitado com as eleições
Na visão da distrital Celina Leão (PDT), 2014 será um ano muito agitado, de grandes mudanças e
bastante discussões. ―A minha expectativa é grande, temos que fazer um grande debate em cima da
LUOS e do PPCUB, pois são projetos polêmicos e que a sociedade ainda não está totalmente por
dentro. Além disso, eu particularmente, espero que haja mais independência da Câmara Legislativa,
pois no ano passado votamos mais projetos do governo que projetos de autoria dos próprios
deputados. Espero que essa situação mude, pois o Legislativo local não pode ser subordinado ao
Executivo, isso pega até mal para os próprios parlamentares‖, ressalta.
Segundo a parlamentar, as eleições podem até atrapalhar o trabalho da Casa, mas ela acredita que
se isso ocorrer será somente no segundo semestre, período em que as campanhas políticas são
mais intensas. ―Este será um ano de muita luta e teremos que fiscalizar muito mais os recursos
públicos, já que teremos a Copa do Mundo e isso já é desculpa para contratar gente de maneira
ilícita, que no fim trabalharão como cabos eleitorais durante a campanha‖, analisa.

Fonte: Redação com informações do Blog Rota de Segurança - 28/01/2014 - - 00:15:51
Opinião do blog

PMs prometem parar policiamento. Fala-se em uma
paralisação por 24 horas
A categoria que caminhou até agora sem a participação de entidades representativas, corre riscos.

Uma das reivindicações dos policiais militares e bombeiros militares é a equiparação salarial com as
outras categoria da Segurança Pública. Afirmam que praças da PMDF e do Corpo de Bombeiros são

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os que recebem o menor salário entre os órgãos da segurança pública.bEnquanto isso, a crise na
segurança pública nos assusta.
Cartazes incentivando o movimento conhecido com "Operação Tartaruga" foram espalhados pelas
ruas do Distrito Federal desde sábado passado. Tudo pago com recursos dos próprios bolsos dos
praças PMs e BMs. Nenhuma associação se propôs a ajudá-los. ...
O GDF que até hoje afirmava que não existia a "Operação Tartaruga", e sim, um pequeno movimento
de alguns, que pretendem concorrer às próximas eleições, e tentam conquistar eleitores usando a
Segurança Pública como trampolim, hoje mudou o discurso.
Policíais só atendem ocorrências consideradas graves e não ultrapassam a velocidade da via.
Enquanto isso, os delinquentes tomam conta das ruas. A falta de ação efetiva de policiais militares
nas ruas, afeta consideravelmente a vida do brasiliense.
O secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar, diz que ainda é cedo para avaliar se houve efetivo
aumento da violência, em comparação com o mesmo período do ano passado. Afirma que o número
de homicídios, latrocínio, roubo e sequestro relâmpago caiu no ano de 2013, mas admite que a
redução no número de apreensões de armas pela PM, pode ter influenciado no aumento da
criminalidade. Só ele não quer enxergar.
A tropa continua insatisfeita, e promete radicalizar o movimento com a Operação Tartaruga até a
Copa do Mundo.
Sandro Avelar explica, que está acompanhando o movimento dos PMs, ele acredita que o comandogeral da PM também está atento ao movimento e ao aumento da criminalidade.
Além de Outdoors nas ruas, os PMs pretendem espalhar faixas, cartazes e distribuir panfletos nos
pontos mais movimentados de todo Distrito Federal.
Enquanto o interesse de dialogar não chega, vemos chacinas, latrocínio (roubo seguido de morte),
homicídios, tráfico de droga, sequestro relâmpago, assaltos a bancos, a pessoas, postos de
combustíveis, lanchonetes, comércio, residências e até o surgimento da quadrilha da marcha a ré.
Esse é o quadro da violência vivido diariamente pelo brasiliense. Só neste fim de semana ocorreram
12 assassinatos no Distrito Federal.
Mas, Policiais e Bombeiros correm um grande risco, serem alvos dos pseudos milagreiros na tentativa
de induzi-los e conduzi-los a uma paralisação total, quando certamente perderão o apoio daqueles
que até agora se mantiveram ao seu lado. A população.
Não se deixem usar. Fiquem todos com Deus.

Rodoviários prometem cruzar os braços às 0h
desta quarta-feira
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Postado por Do Cafezinho
JAN28
Paral i saç ã o de m ot ori st as e cobra dore s d a s em presa s Pi onei ra, Sat él i t e, Ci dade
Brasí l i a e Pl anet a v ai af et ar cerca de 350 m il usu ári o s
Os rodoviários do Transporte Público do Distrito Federal, ligados ao Grupo Constantino, irão paralisar
os serviços a partir de 0h desta quarta-feira, em protesto ao não pagamento das indenizações
trabalhistas aos funcionários. A paralisação tem previsão de durar 24 horas. O Grupo, que mantém
atividades em seis Regiões Administrativas, possui atualmente a maior frota em circulação do DF. As
empresas Pioneira – vencedora da licitação da bacia 2 – Planeta, Satélite e Cidade Brasília fazem
parte do grupo. Cerca de 350 mil passageiros serão prejudicados.
A paralisação é apoiada e acompanhada pelo Sindicato dos Rodoviários. As regiões afetadas são:
Ceilândia Norte e Sul, Setor ―O‖, P Sul, Taguatinga Sul, Gama, Santa Maria, São Sebastião e
Paranoá. De acordo com o Sindicato dos Rodoviários, as empresas do Grupo Constantino alegam
falta de recursos financeiros para pagar as rescisões trabalhistas dos rodoviários. O sindicato diz
ainda que cerca de 70 trabalhadores foram demitidos, não receberam seus direitos e não estão
recebendo salários.

Segundo nota divulgada pelo sindicato, uma parte dos funcionários do grupo foi demitida e receberam
parcialmente os seus direitos – que foram pagos com recursos do governo, após decisão do Tribunal
de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT), que determinou que as parcelas que
deveriam ser pagas pelo governo ficaram descobertas e as empresas se recusam a discutir uma
saída para o problema.
O Grupo Constantino foi procurado pela reportagem do Jornal de Brasília, e disse não ter
conhecimento sobre a paralisação. O sindicato garante que nenhum veículo das empresas saíra das
garagens.

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Sem ônibus, o metrô vira a alaternaiva para os usuários que dependem do Transporte Público. A
Companhia do Metropolitano do DF deve definir até o fim do dia se haverá reforço na quantidade de
trens que circulam em Ceilândia e Taguatinga, que são as únicas cidades atendidas pelo grupo que
contam com este meio de transporte.
O Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans) afirmou que não foi notificado pelo sindicato sobre
a paralisação.
Problema pode atrasar entrega de ônibus
Cerca de 1,2 mil trabalhadores do Grupo constantino aguardam a demissão para ingressar nas novas
empresas do Transporte Público. De acordo com o sindicato dos Rodoviários as empresas mais uma
vez alegaram falta de recursos para efetivar estas demissões. Com os trabalhadores ainda
vinculados as empresas antigas, as novas operadoras não poderão contratá-los.
O GDF prevê a renovação da frota até o final do mês de fevereiro, mas a entrega dos veículos pode
atrasar com este impasse. O DFTrans não acredita que a renovação da frota deva ultrapassar o limite
previsto.
Em nota, o sindicato afirma que ―(…) tentou insistentemente uma saída negociada para esse
impasse, mas não obteve êxito. As empresas têm ameaçado os trabalhadores com demissão com
justa causa, o que configura um absurdo. O sindicato entrou com uma ação pedindo o bloqueio dos
bens das empresas, mas ainda não há decisão.‖
O sindicato informou que inicialmente a paralisação afeta apenas as empresas do grupo.
Fonte: Da redação do Jornal de Brasília
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Fonte: Portal G1 DF - 28/01/2014 - - 07:48:27
Serviços Públicos no Distrito Federal

Começam obras em viaduto onde 2 morreram afogados
após chuva no DF
Começam nesta segunda-feira (27) as obras de alargamento da rede pluvial do viaduto da QNN 5/7
de Ceilândia, no Distrito Federal, onde duas pessoas morreram afogadas em um prazo de três meses
após alagamentos provocados pela chuva.
Com custo estimado em R$ 1,7 milhão, o serviço deve ser concluído em até 70 dias. A região vai
permanecer interditada durante o período. ...
Equipes da Novacap estiveram no local na sexta, fazendo o levantamento topográfico e finalizando o
projeto. A previsão é de que haja troca da tubulação de 1,2 metro por uma de 1,5 metro, com
extensão de um quilômetro, para permitir maior vazão da água das chuvas. A área recebe o
escoamento proveniente de quatro ruas. Moradores afirmam que os bueiros construídos no local não
são suficientes.

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O secretário de Obras, Davi de Matos, afirmou que depois a morte da menina Geovana Moraes
Oliveira, em outubro do ano passado, foram feitos a limpeza dos bueiros e um projeto para expansão
da rede pluvial. Segundo ele, a previsão era de que a construção tivesse início após o período de
chuva. A morte do jovem Manoel Silva Júnior na última semana fez com que o governador Agnelo
Queiroz determinasse o bloqueio do acesso ao viaduto.
Mortes
Na noite de terça-feira (21), um jovem de 20 anos morreu afogado depois que o veículo onde ele
estava foi tomado pelas águas da chuva.
Manoel Silva Júnior estava em um carro com mais duas pessoas, que conseguiram nadar e se
salvaram. Policiais militares tentaram reanimá-lo por quase 18 minutos, sem sucesso.
No dia 8 de outubro, a estudante Geovana Moraes Oliveira morreu depois que o ônibus escolar onde
ela estava ficou preso em meio à água. Outras três crianças ficaram feridas. O veículo transportava
de 20 a 25 crianças e apresentou um defeito mecânico.

Protesto fecha acesso ao lixão do DF e forma fila
de 43 caminhões
Postado por Márcio Poli
JAN27
G rupo di z não t er recebi d o ben ef í ci o m ensal , repa ssad o pel o gov erno.
G 1 p ro cu ro u Secretari a d e Desen vo l vi men t o So ci al e agu ard a reto rn o .
Isabella FormigaDo G1 DF

Fila de caminhões que se formou na
entrada do Lixão da Estrutural, no DF, após protesto (Foto: TV Globo/Reprodução)

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Um grupo de catadores fechou na manhã desta segunda-feira (27) o acesso de caminhões ao Lixão
da Estrutural em protesto contra o não recebimento de um benefício do GDF. Com isso, 43
caminhões formaram uma fila de 1,5 quilômetro na porta do local por volta de 13h.

Catadores conferem se nome está na
lista de beneficiados pelo GDF (Foto: Isabella Formiga/G1)
De acordo com os catadores, o benefício é de R$ 300 e não contemplou todos os trabalhadores.
OG1 entrou em contato com a Secretaria de Desenvolvimento Social e Transferência de Renda,
responsável pelo repasse, e aguarda retorno. A funcionária do órgão que trabalha no Centro de
Referência de Assistência Social da região disse não estar autorizada a passar informações sobre o
assunto.

O caminhoneiro Ivanildo Mendes disse que transporta cerca de 80 toneladas de lixo por dia e que a
orientação da empresa é que ele espere o fim do protesto no local. Sem a entrega do material, ele
pode deixar de receber R$ 720.
Já o presidente da Coopercoleta Ambiental, João Lima, a categoria aguarda um retorno da pasta.
―Esperamos o governo para pelo menos negociar, dar uma posição‖, disse.
O catador Adairton Teixeira disse que até o ano passado os trabalhadores recebiam anualmente R$
400 do GDF. ―Esse ano o governo decidiu dar R$ 300 por mês para uns e para outros, não. Só 300
receberam, somos 4 mil. Não vamos sair daqui até o governo aparecer.‖
Triagem
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) informou em junho do ano
passado que destinaria R$ 21,3 milhões para a instalação de 12 centrais de triagem e a capacitação
de 2.160 catadores do DF. O objetivo da ação era elevar a renda média mensal dos trabalhadores de
R$ 400 para R$ 720 em três anos.
De acordo com o BNDES, 98% das 2,4 mil toneladas coletadas diariamente no Distrito Federalsão
aterrados no Lixão da Estrutural e os 2% restantes são encaminhados para a reciclagem pelos
catadores. No entanto, a maioria das 33 cooperativas do DF não tem estrutura física para realizar a
triagem dos resíduos coletados.

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A capacitação dos catadores envolvia a realização de triagem, classificação, prensagem,
comercialização e gestão de empreendimentos coletivos.
Fonte: G1 DF

Fonte: Diário do Poder - 28/01/2014 - - 07:41:05
Mordomia no Distrito Federal

Privilegiados ocupam 33 imóveis funcionais
Localizados em áreas valorizadas, apartamentos funcionais são ocupados em troca de uma ninharia
Com dificuldades para acomodar todos os alunos matriculados na rede pública por falta de escolas, o
governo do Distrito Federal mantém há anos 33 imóveis funcionais para abrigar um seleto grupo de
servidores, inclusive militares. Só no Setor de Mansões Dom Bosco, área valorizada de Brasília, são
oito casas. No bairro vizinho, o Lago Sul, outras duas belas casas. Há também 18 apartamentos na
Asa Sul.
Ocupante do imóvel funcional paga mensalmente um milésimo do valor da casa, segundo decreto de
2002, do ex-governador Joaquim Roriz. ...
Um dos servidores que conquistou o direito de morar no Setor de Mansões Dom Bosco é assessor
técnico de mudas do Jardim Botânico.
Casa funcional na QI 11 no Lago Sul está avaliada em R$8,5 milhões. O aluguel de cada uma das 8
casas na SMDB pode chegar a R$18 mil.

28/01/2014

Corrupção vai custar caro às empresas
Amanhã, entra em vigor a norma que pune as instituições privadas envolvidas em fraudes
contra o setor público. Entre as sanções estão o confisco de 20% do faturamento bruto e a
suspensão definitiva das atividades
CAMILA COSTA
» ANA POMPEU
Entra em vigor amanhã a lei anticorrupção (Lei Federal nº 12.846/2013), que alcançará o caixa
das empresas envolvidas em práticas ilícitas. Até então, as instituições privadas suspeitas de
participação em esquemas de desvio de dinheiro público escapavam praticamente ilesas. Elas
demitiam os empregados denunciados por fraude em licitação ou suborno de um agente do
Estado, emitiam uma declaração pública, na qual repudiavam as ações, e seguiam tocando os

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negócios. Agora, perderão 20% do faturamento bruto e correrão o risco de ter a atividade
encerrada. A responsabilização vai de funcionários a donos de empresas, chegando até aos
famosos laranjas, sem considerar se houve dolo ou culpa.
De acordo com estudo da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), por ano,
entre R$ 50 bilhões e R$ 84 bilhões, o equivalente a 2,3% do Produto Interno Bruto (PIB), são
perdidos para a corrupção. Embora tenha sido aprovada e sancionada em agosto do ano
passado, a lei anticorrupção precisa ser regulamentada, tarefa sob responsabilidade da
Controladoria-Geral da República. As regras de aplicação da lei deverão ser publicadas no
Diário Oficial da União de amanhã. Hoje, apenas Tocantins está preparado para pôr em prática
as regras, entre elas a de aplicação da multa. O Governo do Distrito Federal (GDF) espera a
edição do decreto federal para detalhar a aplicabilidade da lei na capital.
Atualmente, o GDF resolve situações de corrupção por meio de declarações de inidoneidade, o
que impede a empresa envolvida de renovar ou fazer contratos com órgãos da administração
pública. ―A principal mudança é a responsabilização jurídica, dita como objetiva.
Independentemente de provar quem cometeu o ato ilícito, quem pagou a propina, a companhia
será punida. E o importante serão as penas, as severas multas, algo inédito no Brasil, que vão
doer no bolso do empresário‖, explicou a secretária de Transparência do DF, Vânia Vieira.
Boa parte das grandes empresas no DF tem como principal cliente o setor público. Desde a
edição da lei, em 2013, já se prepararam para as mudanças. Entre elas está a CTIS, do ramo
de eletrônicos e informática, cuja maior fatia do faturamento tem origem em contratos com o
governo. ―Trabalhamos muito com licitação e desde 2013 temos um manual de boa conduta
que já foi atualizado com as novas regras da lei. Além disso, trabalhamos com grandes
parceiros internacionais que exigem esse tipo de conduta‖, disse o diretor executivo jurídico da
rede, Alexandre Pinheiro.
A nova legislação aglutina punições previstas nas leis de improbidade administrativa, do
Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e do Código Civil. Para o presidente da
ONG Contas Abertas, Gil Castelo Branco, a lei moderniza o que há de punições, hoje, como a
Lei das Licitações (nº 8.666/1993). ―A corrupção é uma via de mão dupla, mas o foco era
apenas o funcionário que cometia a ação. A empresa afastava, dizia que não concordava com
aquilo e pronto. Agora, terá punições mais amplas‖, destacou.
Novas regras
Algumas mudanças impostas pela lei anticorrupção
» A empresa que não agir dentro das regras poderá perder bens, ter as atividades supensas,
além de ser excluída do recebimento de incentivos, subsídios, subvenções, doações ou
empréstimos de órgãos ou entidades públicas e de instituições financeiras públicas ou
controladas pelo poder público.
» Administrativamente, as empresas poderão ser penalizadas com multa de até 20% do
faturamento bruto. Quando não for possível esse cálculo, a multa poderá variar de R$ 6 mil a
R$ 60 milhões.
» Prevê atenuantes de penas às empresas que tenham mecanismos e procedimentos internos
de integridade, auditoria e incentivo à denúncia de irregularidades e aplicação efetiva de
códigos de ética e de conduta (política de compliance).
» Possibilidade de celebração do chamado acordo de leniência com empresas que
colaborarem ativamente nas investigações de irregularidades, o que poderá isentá-las de
determinadas sanções e reduzir o valor de multas.

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Sen. Rodrigo Rollemberg
28/01/
2014

Reunião com empresários
Chamados genericamente de rolezinhos, os encontros em shoppings de várias cidades do país,
alguns feitos de forma pacífica e outros com registro de tumultos e protestos, levaram o governo
federal a receber empresários do setor em uma reunião marcada para amanhã. Apesar da
disposição em ouvir as queixas dos lojistas, dificilmente o Planalto se mobilizará para cuidar do
problema. A avaliação é de que, como o encontro foi solicitado pela Associação Brasileira de
Lojistas de Shopping, cabe ao governo escutar o que eles têm a dizer, sem a obrigatoriedade de
propor soluções ou engajar-se em algum plano previamente desenhado pelos varejistas.
Enquanto isso, os centros comerciais monitoram as redes sociais para lidar com futuras
manifestações. O próximo rolezinho marcado em Brasília deve ocorrer no sábado, no Shopping
do Gama — palco de um protesto no último fim de semana. A administração do local se reuniu
ontem com o departamento jurídico para estudar soluções. Os advogados analisam se é
possível acionar a Justiça para obter uma liminar impedindo a entrada de manifestantes, assim
como alguns centros comerciais de São Paulo fizeram. Outra medida aventada pelo shopping é
processar os organizadores do último encontro, que, segundo o estabelecimento, resultou em
prejuízo de R$ 1 milhão. (Renata Mariz e Grasielle Castro)

28/01/2014

27 boates notificadas pelo Procon
Casas noturnas de Taguatinga, Plano Piloto e Núcleo Bandeirante infringem normas
estabelecidas após a tragédia na boate Kiss
THAÍS PARANHOS
» FLÁVIA MAIA
Um ano após o acidente na boate Kiss, que deixou 242 mortos em Santa Maria (RS) e chocou o
país, casas noturnas do Distrito Federal insistem em descumprir regras de segurança. Em blitz
do Instituto de Defesa do Consumidor (Procon-DF), 27 estabelecimentos foram notificados por
não cumprirem as determinações estabelecidas pela Portaria Santa Maria, criada oito meses
depois da tragédia pelo Ministério da Justiça (veja O que diz a lei).
A operação do Procon-DF teve início em 23 de janeiro e seguirá nos próximos meses em todo o
DF. Os servidores do órgão visitaram casas noturnas do Plano Piloto, de Taguatinga e do
Núcleo Bandeirante. As notificadas não apresentaram informações sobre a validade do alvará e
a capacidade máxima da casa nos panfletos e nos cartazes de divulgação do espaço ou nas
paredes do local. Os proprietários terão 10 dias para se adequarem às regras, caso contrário
poderão ser multados e até serem obrigados a fechar as portas.
O diretor-geral do Procon-DF, Todi Moreno, informou que o órgão vai continuar cumprindo o
papel de fiscalização. ―Se as empresas não apresentarem a documentação necessária dentro
do prazo, vamos interditar os estabelecimentos. Não adianta ficar procurando o culpado depois

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que a tragédia acontecer‖, avisou. As blitzes do órgão continuarão nos próximos dias, desta vez
em regiões mais afastadas do Plano Piloto.
Perigo
Além do Procon-DF, o Corpo de Bombeiros afirmou fazer vistorias nas casas noturnas. No
entanto, passado o choque inicial da tragédia, as visitas voltaram ao ritmo normal e muitas
casas permaneceram abertas sem cumprirem as normas. O major Eduardo Luiz Gomes
informou que, após o acidente na boate em Santa Maria, a quantidade de denúncias recebidas
pela corporação aumentou consideravelmente. ―Logo depois da tragédia, recebíamos uma
média de 50 ligações por dia. Para nós, isso é bom porque vamos direto ao problema. Mas hoje
estamos com uma média de cinco denúncias‖, contou. O Corpo de Bombeiros não informou o
número total de estabelecimentos vistoriados até ontem. Dados parciais apontam que a
corporação visitou 80 casas noturnas em 2013.
Uma das principais irregularidades cometidas pelos proprietários das casas noturnas é ter
licença e alvará de funcionamento vencidos. De acordo com o major Luiz, outro grave problema
é a falta de portas de saída. ―Se você tem um subsolo com capacidade para mais de 50
pessoas, deve haver duas saídas, caso contrário o local precisa ser fechado‖, explicou. A
corporação também não informou quantos estabelecimentos foram notificados ou lacrados.
Em 2013, a Agência de Fiscalização (Agefis) também fez visitas aos estabelecimentos. O
número de ações foi intenso logo após a tragédia, quando 123 locais foram visitados e 33,
interditados. Até outubro, 99 autos de infração foram emitidos e 71 de interdição, apenas 38 a
mais em oito meses de trabalho.
Memória
Sequência de erros
O incêndio que matou 242 pessoas na boate Kiss, em Santa Maria (RS), ocorreu na madrugada
de 27 de janeiro de 2013. O fogo teria começado após um dos integrantes da banda Gurizada
Fandangueira acender fogos de artifício no local. As faíscas atingiram a espuma do isolamento
acústico da casa noturna e as chamas se alastraram rapidamente. Uma fumaça preta tomou
conta do local e intoxicou frequentadores. Os músicos não tinham autorização para fazer o show
pirotécnico. De acordo com informações policiais, a capacidade da boate era de 691 pessoas,
mas estava superlotada: entre 900 e 1 mil clientes entraram. A casa também não tinha alvará de
funcionamento, vencido desde 2012, conforme informou o Corpo de Bombeiros da região. A
maioria das vítimas morreu por asfixia, de acordo com o laudo. Só havia uma porta para entrar e
sair do espaço. Um ano depois, os indiciados pelo incêndio não foram julgados e estão em
liberdade. Alguns sobreviventes da tragédia continuam em tratamento devido à inalação da
fumaça tóxica.
O que diz a lei
Oito meses após a tragédia de Santa Maria, o Ministério da Justiça anunciou a criação de uma
portaria que trata sobre o alvará de funcionamento dos estabelecimentos em todo o Brasil. De
acordo com a norma, os espaços de lazer, cultura e entretenimento devem informar ao
consumidor os alvarás de funcionamento, contendo as datas de validade e a capacidade
máxima de pessoas no local. Caso seja descumprida a medida, o comércio fica passível de
multa. As punições podem chegar a R$ 6 milhões. A determinação da pasta tem o objetivo de
dar transparência às relações de consumo e proteger a saúde e a segurança dos usuários dos
estabelecimentos. Conforme a portaria, as informações deverão ser fixadas em áreas visíveis e
serão claras para o consumidor.

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28/01/2014

Dirceu recorre ao Supremo contra decisão da
VEP
DIEGO ABREU
Na expectativa de ser autorizado a trabalhar fora da cadeia, o ex-ministro da Casa Civil José
Dirceu recorreu ontem ao Supremo Tribunal Federal (STF) contra decisão da Vara de
Execuções Penais (VEP) do DF, que, na sexta-feira, suspendeu a possibilidade de benefícios
externos ao petista por até um mês. No ofício apresentado à Corte, a defesa do condenado no
julgamento do mensalão pede prioridade na análise do caso, sob o argumento de que a
revogação da ordem é urgente pelo fato de Dirceu ser idoso e estar preso.
O juiz da VEP Mário José de Assis Pegado fixou o prazo de 30 dias, contados de 24 de janeiro,
para que a Subsecretaria do Sistema Penitenciário (Sesipe) investigue o suposto uso de
telefone celular por Dirceu no Complexo Penitenciário da Papuda. Inicialmente, a Sesipe havia
arquivado a apuração sem o consentimento da Justiça. O magistrado, então, determinou a
reabertura do inquérito e fixou que, enquanto a investigação não for concluída, o ex-ministro
ficará impedido de receber benefícios, como o de trabalho externo.
José Dirceu aguarda, desde dezembro, a VEP apreciar o pedido de autorização para trabalhar
na biblioteca do escritório do advogado José Gerardo Grossi, no Setor Bancário Sul, com salário
de R$ 2,1 mil. Preso desde novembro em regime semiaberto na Papuda, o petista desistiu da
primeira proposta de emprego que lhe foi feita, para ganhar R$ 20 mil como gerenteadministrativo do Hotel Saint Peter.
O advogado de Dirceu, José Luis Oliveira Lima, argumenta que a suspensão dos benefícios é
ilegal por se basear, segundo ele, em uma denúncia falsa. O defensor observou que o Governo
do Distrito Federal concluiu pela ―absoluta falta de materialidade do fato sugerido‖ pela nota
publicada no jornal Folha de S. Paulo que noticiou que o ex-ministro teria conversado ao
telefone com o secretário da Indústria, Comércio e Mineração da Bahia, James Correia. ―Não se
pode permitir adoção de decisão cautelar que prejudique os direitos do cidadão com base em
notas de jornal cuja veracidade foram repudiadas pelas investigações da administração pública‖,
destaca a defesa de Dirceu.
Caberá ao ministro Ricardo Lewandowski, que exerce interinamente o cargo de presidente do
Supremo durante as férias do ministro Joaquim Barbosa, decidir se atende a petição
apresentada pelo petista. Se Lewandowski abrir mão de decidir o pedido, ficará a cargo de
Joaquim Barbosa bater o martelo. Ele volta das férias na próxima semana.
R$ 2,1 mil
Valor do salário mensal que o ex-ministro receberá no escritório de advocacia em que trabalhará

Por Lauro Jardim - 6:02  Partidos

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Do outro lado do mundo, deputado petista procura
empresários e amigos do partido para fazer
doações em favor de Delúbio

Contando com a generosidade dos companheiros
A fidelidade petista aos mensaleiros atravessa o mundo. Vicente Cândido está na Nova Zelândia
dividindo-se basicamente entre duas tarefas: ser aprovado no curso de inglês em que se matriculou e
angariar recursos para Delúbio Soares, que deve 466 888 reais ao erário, segundo o STF.
Do outro lado do mundo, Vicente Cândido está disparando telefonemas e pedindo doações para
filiados ao PT, sindicalistas e, lógico, empresários amigos da companheirada. Cândido tem uma
estratégia: a cada contato, pede ao generoso interlocutor que consiga convencer outras quatros
pessoas a coçar o bolso e depositar na conta de Delúbio.

28/01/2014

Barbosa quer políticos corruptos no ostracismo
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, afirmou ontem que
condenados por corrupção merecem o ―ostracismo‖, e não espaço nas páginas de jornais. Em
Londres, onde participará de compromissos ao longo desta semana, o ministro reagiu às críticas
que recebeu do deputado federal João Paulo Cunha (PT-SP), condenado no julgamento do
mensalão, que deverá ter a prisão decretada na semana que vem, quando Barbosa retornar da
Europa.
Em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo, João Paulo disse que o presidente do STF fez uma
―pirotecnia para ter mais dois minutos de repercussão‖ ao não expedir o mandado de prisão
dele, antes de entrar de férias. O parlamentar criticou o fato de o magistrado ter lhe causado
―constrangimento‖ e mencionou que falta ―civilidade, humanidade e cortesia‖ a Joaquim
Barbosa.
O ministro observou que não dialoga com réus. ―Esse senhor foi condenado pelo Supremo
Tribunal Federal, pelos 11 ministros do STF. Eu não tenho costume de dialogar com réu. Eu não
falo com réu. Não faz parte dos meus hábitos nem dos meus métodos de trabalho ficar de

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conversinha com réu‖, afirmou.
Joaquim Barbosa aproveitou para criticar a imprensa. ―Eu tenho algo a dizer: acho que a
imprensa brasileira presta um grande desserviço ao país ao abrir páginas nobres a pessoas
condenadas por corrupção. Pessoas condenadas por corrupção devem ficar no ostracismo. Faz
parte da pena (…) A imprensa tem de saber onde está o limite do interesse público‖, frisou.
Sem mencionar o mensalão, o chefe do Poder Judiciário acrescentou que se tem verificado no
país a ―glorificação‖ de sentenciados. ―No Brasil, estamos assistindo à glorificação de pessoas
condenadas por corrupção à medida em que os jornais abrem as páginas a essas pessoas
como se fossem verdadeiros heróis.‖
“Esse senhor (João Paulo Cunha) foi condenado pelo Supremo Tribunal Federal, pelos 11
ministros do STF. Eu não tenho costume de dialogar com réu”
Joaquim Barbosa, ministro do STF
(Editoria Política)

28/01/2014

O impacto da corrupção e as eleições ::

MARCELLO

TERTO
Presidente da Associação Nacional dos Procuradores dos Estados e do Distrito Federal
A dignidade humana é um conceito aberto e plural, dotado de um conteúdo mínimo que tem
como referência o ser humano como um fim em si mesmo, e não como mero instrumento para a
realização de metas coletivas utilitaristas ou projetos pessoais. Traz em si a ideia de que o
Estado existe para servir os indivíduos como seres humanos que são.
Não é o que denuncia, infelizmente, o caso da Penitenciária de Pedrinhas, no Maranhão, e de
tantos outros presídios Brasil afora. Nesses estabelecimentos, práticas sanguinolentas e
desumanas denunciam a nossa cupidez, apatia social e, sobretudo, a omissão política e
administrativa das estruturas de poder responsáveis pelos destinos do progresso não apenas
econômico — e até nisso caminhamos mal no momento —, mas social e cultural dos brasileiros.
Na atualidade, um governo não é legítimo só pela obediência à forma como alcança a sua
posição, mas, sobretudo pelo que faz ou é capaz de realizar para os seus governados.
Quando perde a legitimidade, os acordos se quebram e produzem consequências indesejáveis,
provavelmente a tirania, a revolução, a cisão ou qualquer outra forma de ruptura que põe em
risco os valores fundamentais e universais, a começar pela dignidade humana e seus valores
intrínsecos — a vida, a liberdade, a intimidade, a segurança.
Corremos esse risco, porque o Brasil está entre os países mais corruptos, com base em dados
de percepção de abusos de poder, acordos clandestinos, superfaturamentos e subornos nos
setores públicos.

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Tudo isso é ainda fruto da baixa eficácia das leis brasileiras, que favorece a corrupção, gera
redução do escore de eficiência e assim impacta de forma geral sobre indicadores sociais
importantes, com destaque para a educação, a saúde, a segurança e a Justiça, os dois últimos
diretamente relacionados às decapitações no Maranhão.
Estudo publicado no número 41 da Revista Planejamento e Políticas Públicas (PPP), editada
pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), aponta que, do ponto de vista do combate
à corrupção, o país deve considerar pelo menos três fatores: ambiente
burocrático/organizacional, qualidade da participação popular e convergência entre leis e
demandas sociais. E o país anda mal em todos esses aspectos.
A corrupção tende a aumentar o investimento público, mas deteriora sua qualidade e retornos
sociais com maior ineficiência. Assim, se a corrupção dobrasse em um estado tecnicamente
eficiente, resultaria na redução grave do bem-estar da população.
Logo, têm razão aqueles que defendem ser a corrupção a base de todas as mazelas sociais.
Entretanto, não se combate a corrupção vivendo de aparências e sob um modelo de atuação
pública que nega a realidade e institucionaliza esse mal. É preciso investir na estruturação e
controle de funções estratégicas e no imenso potencial que o país tem para crescer de forma
sustentável, transparente, responsável e racional.
A começar pela discussão séria dos problemas, sem negar-lhes a existência, pela melhoria da
educação da população e pelo fortalecimento do aparato legal e institucional, concluímos que o
melhor cenário é investir em ética, não apostar na impunidade que produz o estado de terror que
atemoriza não só os maranhenses, mas todos nós que dependemos de ações estatais para
vivermos dignamente e felizes.
A tempo: em época de eleições democráticas, o povo pode começar essa revolução sem
decapitar literalmente ninguém ou qualquer outra espécie de violência. O uso consciente do voto
é a forma civilizada capaz de eliminar ou diminuir a influência dos agentes públicos
fomentadores da nossa triste realidade. Façamos a nossa parte.

28/01/2014

PT quer lançar Dilma em fevereiro
BRASÍLIA - O presidente nacional do PT, Rui Falcão, disse ontem que o partido lançará a précandidatura da presidente Dilma Rousseff à reeleição em 10 de fevereiro, dia em que a sigla
comemora 34 anos. "Nossa proposta é transformar o dia 10 de fevereiro, que é o aniversário do
PT, numa cadeia nacional para marcar o início da campanha da presidente Dilma e o início do
nosso engajamento, do nosso apelo para as mobilizações sociais", afirmou.
O lançamento oficial da campanha, porém, só poderá ser feito a partir de julho, com as
convenções oficiais dos partidos. Segundo o dirigente petista, haverá um ato político em São
Paulo, com a participação do ex-presidente Lula, para conclamar Dilma candidata. O convite
oficial à presidente será feito por Falcão no fim desta semana. "Nossa ideia é que ambos (Lula e
Dilma) ou um dos dois esteja no ato em São Paulo", disse o petista.

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Ainda de acordo com o presidente do partido, os diretórios regionais devem fazer eventos que
marquem as comemorações pelo aniversário da sigla e o início da campanha presidencial entre
os dias 7 e 10 de fevereiro, que vão desde jantares e reuniões até bandeiraços.
Outro esforço para promover a pré-candidatura da presidente será em relação aos programas
de rádio e TV do partido, que vão ao ar nos Estados do final de fevereiro a abril. O plano será
traçado em reunião hoje com a participação de todos os secretários estaduais de comunicação
do PT.

PT lançará Dilma como um ‗sonho de mudança‘
Josias de Souza
28/01/2014 05:20
Reunida em São Paulo nesta segunda (27), a Executiva do PT inventariou os desafios da legenda
para 2014. A prioridade ―inarredável‖ é a reeleição de Dilma Rousseff. O Datafolha informara em
dezembro que 66% dos eleitores desejam que o próximo presidente tome decisões majoritariamente
diferentes das que vêm sendo adotadas por Dilma. Atento, o PT promete ―apresentar um programa
capaz de corresponder às aspirações, reivindicações, sonhos e expectativas de mudanças da
população.‖
Em nota divulgada depois da reunião, o PT informou aos seus militantes que defender as
―realizações‖ dos governos Lula e Dilma ―é importante, mas não suficiente.‖ Agora, é preciso também
―apresentar propostas, projetos e compromissos com o futuro‖. Se o governo fosse um condomínio, o
PT diria que o futuro dos brasileiros está localizado bem perto do Éden, num lugar que os
especuladores imobiliários e a propaganda da tevê logo chamarão de Novo Éden.
Vendido como diferente, o novo paraíso é muito parecido com o anterior. Inclui quase tudo, inclusive
o PMDB e adjacências. É necessário ―ampliar as alianças e fortalecer as relações com os partidos da
base de sustentação ao governo‖. Sim, o reforço é necessário. Dilma é favorita, mas ―constitui grave
equívoco imaginar que a eleição está ganha.‖
O PT antevê uma disputa ―renhida contra forças conservadoras e ponderosas.‖ Afora o PSDB de
Aécio Neves, ameaça a felicidade do brasileiro o PSB de Eduardo Campos, que desertou do paraíso
para engrossar o coro dos que fazem ―terrorismo psicológico‖ contra o governo do PT. Gente
malvada que, numa ―campanha inclemente‖, aposta na ruína econômica e até torce ―contra a
realização da Copa do Mundo no país.‖
Para o PT, o que une os representantes do terror é a vontade de derrotar Dilma e tudo o que ela
representa ―a qualquer custo‖ —―seja com quem for, conforme reconheceu recentemente um ex-

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presidente da República‖, escreveu o PT, em alusão à entrevistana qual FHC declarou que qualquer
um que vença em 2014, Aécio ou Campos, será bom para o país.
Num instante em que o asfalto ameaça ferver novamente, o PT fala em ―ampliar o diálogo partidário
sobre a agenda política aberta pelas jornadas de junho de 2013.‖ Por sorte, Dilma tornou-se a melhor
intérprete das vontades do monstro de junho. Tanto que propôs coisas como a ―constituinte exclusiva
para a reforma política‖. E o PT cuidou de adensar a pauta com outras ideias caras ao governo
democrático e popular, como a ―coleta de assinaturas para a Lei da Mídia Democrática‖.
A largada rumo ao Novo Éden será dada em 10 de fevereiro, durante a festa de 34 anos do PT. ―Que
a celebração de nosso aniversário, em todos os rincões do Brasil, dê a partida da caravana da vitória
de Dilma‖, conclamou o PT. Em meio a tanto júbilo, o texto do partido reservou o último parágrafo a
um agradecimento especial aos que vêm fazendo das ‗vaquinhas‘ dos mensaleiros um grande
sucesso.
―Queremos nos congratular com a militância que, solidariamente, vem contribuindo para pagar as
multas, injustas e desproporcionais, impostas aos companheiros condenados na Ação Penal 470 do
STF.‖ Muito oportunas as menções aos prisioneiros e às multas decorrentes dos seus crimes. Mostra
que o Éden pós-reeleitoral será um paraíso sem maçãs proibidas. Melhor assim. Quando o Novo
Éden chegar já não existirá nenhum pecado original.

Fonte: Portal UOL / Folha - 27/01/2014 - - 18:43:17
Eleições 2014

PT enfrenta problemas para manter governo de 3
Estados
Para o presidente do PT local, deputado Roberto Policarpo, o governo "se comunicou mal" com o eleitor.
No ano em que terá como prioridade reeleger a presidente Dilma Rousseff, o PT enfrenta dificuldades
para manter o poder em três dos quatro Estados que governa.
Os governadores de Rio Grande do Sul, Bahia e Distrito Federal têm pela frente desafios como
problemas de popularidade e rivais fortes. A exceção é Tião Viana, aprovado por 70% no Acre.
A expectativa do PT é ter ao menos 11 candidatos a governador nas eleições deste ano. Mas o foco
principal do partido estará centrado na tentativa de conquistar os três principais redutos tucanos –São
Paulo, Minas e Paraná. ...

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Também por isso, a missão de governadores como Tarso Genro (RS) e Jaques Wagner (BA) tende a
ser ainda mais complicada. Com governos de avaliação mediana, eles vivem cenários semelhantes
de popularidade em declínio e oposição em ascensão.
No berço político de Dilma, onde nunca um governador foi reeleito, a falta de celeridade na entrega
de obras estruturantes, além de greves em setores-chave da administração, como professores,
desgastaram o petista.
Hoje, os principais adversários de Tarso estão na própria base aliada da presidente. A senadora Ana
Amélia (PP), por exemplo, lidera as pesquisas de intenção de voto, enquanto PDT e PMDB ensaiam
as candidaturas de Vieira da Cunha e José Ivo Sartori, respectivamente.
O governador impôs como condição para tentar um novo mandato a garantia de que Dilma suba
exclusivamente em seu palanque. Mas o PT não trabalha com a hipótese de Tarso ficar fora da
disputa.
Na Bahia, Jaques Wagner encerra um ciclo de oito anos com altos índices de violência, obras
atrasadas e a economia impactada pela seca. E vê o prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM), com
popularidade em alta para impulsionar o nome de seu grupo -o ex-governador Paulo Souto (DEM) ou
o ex-ministro Geddel Vieira Lima (PMDB).
O desafio do PT será renovar o discurso de 2012, quando o partido defendeu que o candidato deveria
ser do "time de Lula e Dilma", mas acabou perdendo na capital. Para outubro, o mote será
"continuidade com inovação", com a provável candidatura do secretário Rui Costa.
Agnelo Queiroz (DF) tem situação ainda mais difícil. Eleito em 2010 sob expectativa de renovação
após a cassação do ex-governador José Roberto Arruda (ex-DEM, hoje PR), ele tem o governo com
a segunda pior avaliação do país (9% de aprovação, de acordo com o Ibope).
"Não cumpriu compromissos nem conseguiu manter Brasília livre de escândalos. É um governo cuja
cara é um estádio de R$ 1 bilhão", diz o senador Cristovam Buarque (PDT), sobre a reforma do Mané
Garrincha, arena da Copa.
Para o presidente do PT local, deputado Roberto Policarpo, o governo "se comunicou mal" com o
eleitor. Exceção, Tião Viana é o terceiro mais bem avaliado do país com uma gestão pautada em
programas de impacto social. Seu grupo político comanda o Acre há 16 anos. A oposição promete
dois palanques neste ano para tentar forçar um segundo turno.

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Editoria de Arte/Folhapress

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seg, 27/01/14por Gerson Camarotti |categoria Eleições 2014, Reforma ministerial

Planalto avisa ao PROS que compromisso na reforma é
com Cid
O Palácio do Planalto avisou ao novo partido, o PROS, que o compromisso da presidente Dilma
Rousseff na reforma ministerial é com o governador Cid Gomes (CE). Ela tem enfatizado que Cid e o
irmão Ciro Gomes deixaram o PSB de Eduardo Campos para apoiá-la na reeleição. Por isso, vai
ouvir os dois cearenses para definir o espaço do PROS.
Foi uma reposta ao líder do partido, o deputado Givaldo Carimbão (PROS-AL), que cobrou do
Planalto participação da bancada na indicação do ministro que representará o partido no governo
Dilma. Ciro Gomes já foi indicado pela bancada para o primeiro escalão de Dilma. Mas ele sinalizou
que prefere ficar no governo do Ceará, como secretário da Saúde.
Em conversas reservadas, Dilma já sinalizou que gostaria que Cid Gomes ocupasse o Ministério da
Educação, num eventual segundo governo.
Publicado às 18h04

Presidente do PT nacional se queixa de Roseana:
‗Nunca fui tão maltratado‘
Josias de Souza
27/01/2014 20:31

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Em reunião com companheiros de partido, o presidente nacional do PT, Rui Falcão, disse ter sido
destratado pela governadora maranhense Roseana Sarney, do PMDB. A manifestação foi gravada.
Na fita, disponível lá no rodapé, o dirigente petista soa assim: ―O caso do Maranhão, eu confesso a
vocês que em toda minha vida eu nunca fui tão maltratado, durante quase meia hora, pela
governadora do Maranhão.‖
Reproduzido no site do ‗Jornal Pequeno‘, o desabafo de Rui Falcão teria sido feito num encontro com
membros do diretório do PT do Ceará. Ele esteve em Fortaleza há 11 dias, em 16 de janeiro.
Insinuou que engoliu os maus-tratos de Roseana para não abrir uma crise com os Sarney. A
governadora e o pai dela, o senador José Sarney (PMDB-AP), são aliados do governo Dilma
Rousseff. ―Claro que eu tenho responsabilidade e não podia dizer publicamente tudo o que eu estava
com vontade de dizer‖, lamentou.
Falcão não revelou quando manteve com Roseana a conversa que lhe ficou atravessada na traqueia.
Limitou-se a dizer que a coisa ocorreu antes da crise no sistema prisional maranhense. ―Isso [foi]
antes do episódio das Pedrinhas‖, afirmou, numa alusão ao Complexo Penitenciário de Pedrinhas,
palco das atrocidades que alçaram o Maranhão às manchetes nacionais.

28/01/2014
Brasil Econômico

Mosaico Político :: Gilberto Nascimento
TEMOR DE ONDA DE PROTESTOS
A ação policial em São Paulo, no último sábado, em manifestação contra a Copa do Mundo,
causa preocupação em petistas. Há a avaliação de que excessos cometidos pela polícia em São
Paulo e no Rio, em junho do ano passado, serviram para alimentar os protestos e os espalhar
pelo Brasil. Temem a repetição da história. Antes do episódio, o ministro da Justiça, José
Eduardo Martins Cardozo, já havia marcado uma reunião com os secretários de Segurança
Pública dos 12 estados-sedes da Copa do Mundo para discutir procedimentos policiais. Agora,
para o secretário de Direitos Humanos da Prefeitura de São Paulo, Rogério Sotilli, a conversa se
tornou urgente. Ele estava em um evento gastronômico pelo aniversário da cidade, que foi
atingido por bombas de gás, e considera que houve abusos dos dois lados.
Para o coordenador do Núcleo de Direitos Humanos da Defensoria Pública de São Paulo, Carlos
Weis, há indícios de excessos na atuação da polícia agora, assim como no ano passado. Ele
cita os manifestantes encurralados dentro de um hotel. ―A polícia invadiu sem tentar negociar,
contrariando um princípio válido até para crimes com reféns. Além do mais, jogaram bombas e
deram tiros de borracha mesmo com os manifestantes rendidos. Isso fere até o direito
internacional humanitário aplicado a guerras", diz. Sobre o jovem baleado nas manifestações,

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Weis solicitou a abertura de uma investigação para apurar a ação dos policiais. ―Só instauraram
um inquérito em que ele aparece como agressor‖, explica.Tanto ele quanto Sotilli defendem uma
ação contra depredações e a identificação e prisão de pessoas envolvidas em atos de violência
e agressão.
Em defesa da ação
O secretário de Segurança Pública de São Paulo, Fernando Grella Vieira, deu entrevistas na
tarde de ontem nas quais defendeu a ação da polícia durante as manifestações. A secretaria
estadual divulgou oito vídeos com atos de violência cometidos por participantes do protesto.
Chioro trabalhou para Serra
A empresa Consaúde, do futuro ministro da Saúde, Arthur Chioro, fez consultoria para o
programa Reforço à Reorganização do SUS, do Ministério da Saúde, entre 2000 e 2002, na
gestão de José Serra. O objetivo era a modernização das secretarias de Saúde dos governos de
Mato Grosso e Goiás, ambos do PSDB. Chioro diz que, desde que se tornou secretário em São
Bernardo, em 2009, sua empresa trabalhou para quatro prefeituras: São Luiz do Paraitinga
(PSDB); Pindamohangaba (PPS) e Ubatuba (PT), em São Paulo; e Volta Redonda (PMDB), no
Rio. Quem atuou foi um consultor seu amigo e o maior valor foi de R$32 mil, afirma.
Campos almoça com Jarbas e Aloysio
O presidenciável socialista Eduardo Campos, governador de Pernambuco, participou no último
sábado de um almoço na casa do senador Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE). Em meio a feijoada,
pernil, dobradinha, galinha cabidela e política, o almoço homenageou o senador Aloysio Nunes
Ferreira (PSDB-SP), tucano dos mais próximos a José Serra, candidato derrotado nas últimas
eleições presidenciais.Em uma foto de divulgação,Campos conversa animado com os
senadores.
Candidato perfil família até ao falar sobre Davos
A família é um trunfo para Eduardo Campos. E, pelo jeito, não é só por causa do avô, o exgovernador Miguel Arraes. ―Fui convidado pela organização do Fórum Econômico Mundial, que
aconteceu em Davos, a participar do evento, mas meu filho Miguel está para nascer. Família em
primeiro lugar‖, publicou ontem no Facebook.
"O Brasil continua perdendo o mais precioso de todos os ativos: o tempo‖
Aécio Neves
Senador (PSDB-MG) e pré-candidato à Presidência, em artigo na Folha de S.Paulo

28/01/2014
Brasil Econômico

Rio de Janeiro : Fim da aliança entre PMDB e PT
Após sete anos de aliança no Rio de Janeiro, PMDB e PT romperam, oficialmente, ontem, em

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meio a divergências sobre as candidaturas para governador na eleição deste ano. Com o
divórcio, os secretários Zaqueu Teixeira, titular da secretaria de Assistência Social e Direitos
Humanos; e Carlos Minc, secretário de Ambiente, deixam o governo de Sérgio Cabral. Redação

Fonte: Bob Fernandes - Portal Terra - 27/01/2014 - - 19:48:58
Eleições 2014

PT rompe com Cabral no Rio de Janeiro e orienta entrega
de cargos no governo fluminense
Por Rodrigo Rodrigues

Mesmo com a orientação do comando nacional do partido e de Lula para não romperem com o
governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB), a direção estadual do PT fluminense anunciou nesta
segunda-feira (27) a saída definitiva do partido do governo local.
Segundo o presidente do PT-RJ, Washington Quaquá, a legenda orientou todos os petistas com
cargos comissionados no governo Cabral que peçam exoneração o mais rápido possível. ...
―Nós só estávamos no governo por orientação do PT nacional e do próprio governador, que pediu pra
nós ficarmos até 31 de março. Mas no final de semana ele enviou um e-mail dizendo que vai
exonerar todo mundo até 31 de janeiro, inclusive os dois secretários. Sendo assim, nós nos sentimos
livres para orientar os petistas a deixarem o governo a partir de agora‖, conta Quaquá.
No início da noite desta segunda-feira o diretório estadual do PT no Rio deve se reunir para emitir um
comunicado oficial sobre a decisão.
Embora precipitada, o presidente do PT no Rio achou que a atitude do governador Sérgio Cabral foi a
melhor decisão para os petistas, que só aguardavam a saída do governo para colocar a campanha do
senador Lindbergh Farias na rua.

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Sen. Rodrigo Rollemberg

―Até aqui nós fizemos tudo que o governador tinha nos pedido, em respeito a ele e a amizade dele
com o Lula. A partir de agora o PT está livre para criticar o governo e apontar as falhas que achar
necessário, dentro da estratégia de campanha‖, avisa Washington Quaquá.
A aliança entre PT e PMDB no Rio já durava sete anos e é fruto da amizade entre o ex-presidente
Lula e Sérgio Cabral. O principal motivo da cisão entre os dois partidos é o lançamento da
candidatura de Lindbergh, que, a contragosto de Lula e Dilma, resolveu movimentar o partido para
lançar candidatura própria.
O governador Sérgio Cabral, que deve deixar o cargo a partir de março para concorrer ao cargo de
senador pelo Estado, não gostou da atitude do PT. Para ele, os petistas deveriam apoiar o vice dele,
Luis Fernando 'Pezão', que fica no cargo no lugar do atual mandatário fluminense.
"Não temos problema de a presidente Dilma aparecer em vários palanques. Nós só queremos usar o
legado dela e do Lula na nossa campanha, já que os dois fizeram muito pelo Rio de Janeiro. Não
iremos atacar o Cabral gratuitamente, nossa posição agora na Alerj (Assembleia do Rio) é de
independência‖, adverte o presidente estadual do PT.
Com a saída do PT do governo, Cabral e Pezão já costuram uma aliança com o PSDB, sinalizando
para uma possível apoio do vice governador a Aécio Neves. Com a popularidade e as intenções de
voto em baixa, contudo, o desafio dos peemedebistas é convencer Aécio a aceitar o apoio e não sair
chamuscado da crise no Rio.
O lançamento da candidatura de Lindbergh Farias no Rio deve acontecer no próximo dia 22 de
fevereiro, segundo decisão prévia do PT.

No Rio, PSDB refuga o ‗flerte‘ de Sérgio Cabral
Josias de Souza
28/01/2014 07:17

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Sen. Rodrigo Rollemberg

Em processo de separação do PT, o PMDB de Sérgio Cabral flerta com parceiros alternativos no Rio.
Entre eles o PSDB de Aécio Neves, de quem Cabral é amigo. Por ora, o tucanato dá de ombros para
os acenos de Cabral. Prefere insistir no projeto Bernardinho a fechar com o vice Luiz Pezão, o
preferido do governador.
Em privado, o tucanato menciona duas razões para o olhar enviesado que lança na direção de
Cabral. Uma é o receio de que a impopularidade do governador contamine a candidatura presidencial
de Aécio no Rio. A outra razão é o temor de ser usado como peça de chantagem de Cabral junto a
Lula e Dilma Rousseff.
O PSDB aposta no técnico de vôlei Bernardinho como opção para o governo do Estado por enxergar
nele uma novidade capaz de atrair a atenção do eleitor fluminense. O diabo é que, por ora,
Bernardinho não se mostrou disposto a trocar a beira das quadras pelo tatame da política. Até FHC
participa do cerco.

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Sen. Rodrigo Rollemberg
28/01/2014

Brasil Econômico

Governadores que saem fazem planos para
continuar no poder
Vaga única ao Senado e avaliação negativa das gestões fazem com que alguns chefes do
Executivo nos estados busquem espaço em ministérios e na coordenação de campanhas
políticas para as eleições de outubro
Eduardo Miranda
Sete governadores encerrarão o segundo mandato no final deste ano e não poderão, portanto,
concorrer no pleito de outubro para comandar mais uma vez seus respectivos estados. A oito
meses do primeiro turno das eleições, alguns governantes já fazem planos para continuarem
atuando em cargos públicos. No calendário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o dia 10 de
junho marca o início das convenções para que os partidos costurem as coligações e escolham
seus candidatos. Mas nem todos os governadores estão vislumbrando o sucesso nas urnas.
―Não existe um destino certo se observarmos o histórico de governadores que chegam ao fim do
segundo mandato.
Tudo depende muito da avaliação da conjuntura‖, afirma o cientista político Carlos Eduardo
Bellini, da Arko Advice, destacando que a última pesquisa do Ibope sobre a aprovação das
gestões estaduais, realizada em dezembro do ano passado, é um dos termômetros para a
decisão dos rumos políticos. Governador da Bahia, o petista Jacques Wagner obteve aprovação
de 50% na pesquisa citada, mas apenas 26% das pessoas ouvidas pelo instituto consideraram a
gestão boa ou ótima.
Por si só, os dados já ajudariam Wagner a definir seu futuro, levando-se em conta que, na
opinião do cientista político, fica mais complicado arriscar um cargo para o Legislativo nas urnas
se este último índice fica abaixo dos 40%. No caso de Wagner, porém, pesou o fato de ele ter
recebido convite para integrar a coordenação da campanha para a reeleição da presidenta
Dilma Rousseff e comandar um ministério num eventual segundo mandato. O governador do
Ceará, Cid Gomes, do Partido Republicano da Ordem Social (Pros) e que não pode mais se
reeleger, é dado como certo no Ministério da Integração Social.
O posto é uma espécie de recompensa por Cid e o irmão, o deputado federal Ciro Gomes (CE),
terem deixado o PSB de Eduardo Campos para continuarem na base aliada do governo. Em
situação menos confortável está o PMDB de Sérgio Cabral e Roseana Sarney, ambos mal
avaliados pela população de seus estados. Cabral, porém, já anunciou que deixará o cargo no
Executivo para concorrer a uma vaga no Senado. No Maranhão, a imagem chamuscada de
Roseana pode contaminar o candidato ao governo do estado na chapa, entregando a eleição ao
inimigo declarado da governadora e presidente da Embratur, Flávio Dino (PCdoB), que trava
uma batalha pelo apoio do PT.
Por isso, o PMDB anda repensando a candidatura da herdeira do clã Sarney. Em compensação,
são grandes as chances do PMDB no Congresso como nome do governador do Mato Grosso do
Sul, André Puccinelli (PMDB). Candidato à cadeira única do Senado, seu capital político é
consistente e bem avaliado. Na pesquisa do Ibope, além de 66% de aprovação, a gestão de
Puccinelli é considerada entre boa e ótima por 49% das pessoas ouvidas no estado.
O cientista político acredita, ainda, que a vaga única ao Senado (em 2010 foram duas vagas por
estado) também funciona como freio para que governadores em fim de mandato e com

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Sen. Rodrigo Rollemberg

avaliação negativa não lancem candidatura ao Congresso, preferindo se preservar e ganhar
musculatura para o pleito posterior. Bellini cita os peessedebistas Teotônio Vilela Filho, de
Alagoas, e José de Anchieta Filho, de Roraima. Ambos têm uma média de 60% de
desaprovação da população nos estados e 40% de avaliação entre ruim e péssimo.
Com uma possível dificuldade nas urnas, Teotônio, a exemplo de Jacques Wagner, deve ganhar
lugar na coordenação da campanha do presidenciável Aécio Neves (PSDB). O futuro de
Anchieta Filho depende das conversas como senador Romero Jucá (PMDB-RR), que tem poder
de fogo para decidir as eleições no estado.
O cientista político argumenta que o Senado é um passo entre o cargo de governador de estado
e a projeção política em nível nacional para alçar novos voos. ―Em 2010, vimos um governador
chamado Aécio Neves (PSDB-MG) chegar ao Senado para fazer oposição a Dilma com o
objetivo de já começar a ter mais espaço na mídia. Hoje, ele é o candidato da oposição à
Presidência da República‖, avalia Carlos Bellini.

28 de janeiro de 2014 - publicado às 00h48
Ação judicial

Lupi vai à Justiça contra empresária
F au sto Maced o , Estad ão
O ex-ministro Carlos Lupi (Trabalho), presidente nacional do PDT, decidiu nesta segunda feira, 27,
entrar com ação judicial contra a empresária mineira Ana Cristina Aquino que o acusa de ter recebido
propinas para acelerar a criação de sindicatos durante o período em que ocupou o comando da
Pasta.
Lupi pediu a seu advogado, o criminalista José Roberto Batochio, que entre na Justiça com queixa
crime contra a empresária por injúria, calúnia e difamação. ―O ex-ministro Lupi não se lembra de ter
visto alguma vez na vida essa mulher e tem certeza de que no Ministério do Trabalho, enquanto foi
ministro, ela (Ana) jamais esteve com ele‖, disse Batochio

Por Lauro Jardim - 16:32  Congresso

Feliciano continua

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Sen. Rodrigo Rollemberg

Ele fica
Quem andava comemorando a saída de Marco Feliciano da Comissão de Direitos Humanos da
Câmara pode guardar a champagne. Embora deixe a presidência, Feliciano diz ter o compromisso do
partido para seguir como integrante do CDH em 2014, além de integrar a Comissão de Seguridade
Social e a CCJ.

28/01/2014

Protestos desafiam Planalto
Grupos à frente das manifestações contra a Copa estão presentes nas 12 sedes e contam com
mobilização nas redes sociais. Ao contrário dos rolezinhos, são formados por estudantes com
nível superior
LEANDRO KLEBER
» RENATA MARIZ
» GRASIELLE CASTRO
Criados há mais de três anos para cobrar das autoridades públicas mais investimentos e
políticas voltadas à melhoria de vida da população, os 12 comitês populares contra a realização
da Copa do Mundo de 2014 no Brasil espalhados pelas cidades sedes do evento, que ajudaram
a impulsionar inicialmente as ruas do país em junho do ano passado, não conseguiram mobilizar
mais do que 5 mil pessoas no último fim de semana. Em Brasília, por exemplo, foram menos de
100 participantes marchando pela W3. Apesar da baixa adesão neste começo de ano, os
protestos preocupam novamente o governo brasileiro principalmente pela violência registrada
em São Paulo, que teve pessoas feridas e carros incendiados. O Planalto teme a má
repercussão das cobranças da sociedade, principalmente às vésperas da eleição presidencial,
principalmente por conta da grande mobilização desses grupos nas redes sociais.
Diferentemente do público dos rolezinhos, composto basicamente por adolescentes da periferia
que buscam espaço para diversão, os líderes dos manifestantes são moradores ou profissionais
atingidos por políticas da Copa e estudantes com nível superior. Muitos se inspiram em
manifestações recentes feitas pelo mundo, como a Primavera Árabe e os protestos contra o
encontro da Organização do Comércio em Seattle (EUA), e se comunicam pela internet. Para
tentar ganhar corpo e buscar apoio, mantêm diálogo com movimentos mais tradicionais, como

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  • 1. CLIPPING ELETRÔNICO - 2014 Sen. Rodrigo Rollemberg 28.1.14 – terça-feira 1 Senado Federal Anexo II, Gabinete 10 (61) 3303.6645
  • 2. CLIPPING ELETRÔNICO - 2014 2 Sen. Rodrigo Rollemberg Senado Federal Anexo II, Gabinete 10 (61) 3303.6645
  • 3. CLIPPING ELETRÔNICO - 2014 3 Sen. Rodrigo Rollemberg Senado Federal Anexo II, Gabinete 10 (61) 3303.6645
  • 4. CLIPPING ELETRÔNICO - 2014 4 Sen. Rodrigo Rollemberg Senado Federal Anexo II, Gabinete 10 (61) 3303.6645
  • 5. CLIPPING ELETRÔNICO - 2014 Sen. Rodrigo Rollemberg 28/01/2014 Brasília-DF :: Denise Rothenburg A Copa das ruas O Não vai ter Copa ainda é um bicho estranho. Ninguém sabe ao certo a sua cor, o seu tamanho e, principalmente, em que ele se transformará até meados de junho, quando o Mundial será iniciado. Uma coisa é certa: vai ter eleição. E é por isso que, publicamente, o governo federal faz que não é com ele. Ontem, negou que existisse qualquer tipo de reunião emergencial para tratar do assunto. A estratégia é não evidenciar preocupação e se manter afastado de qualquer tema polêmico. Mas o temor é generalizado. » » » O ato violento registrado em São Paulo, no sábado, que terminou com um jovem baleado pela polícia, acendeu o sinal de alerta. O filme é recente. Em junho do ano passado, um movimento pelo passe livre no transporte público da capital paulista ganhou corpo e incorporou as mais diversas pautas. Sobrou para todos os políticos, sobretudo para Dilma Rousseff, que viu sua popularidade cair rapidamente. » » » Eleição é maratona. Não são 100 metros rasos. Na reta final, pode faltar perna para recuperar a aprovação perdida. Dilma sabe disso. O calendário não é amigo dela. Nos bastidores, só pensa em estratégias para minimizar o impacto eleitoral de um possível recrudescimento das manifestações. Um exército já foi recrutado na internet para espalhar a hashtag #copadascopas e minimizar o #nãovaitercopa. Resta esperar. Carona O PSol havia definido como prioritária a bandeira da tarifa zero, principal mote das manifestações de junho do ano passado, para ser utilizada na campanha presidencial do senador Randolfe Rodrigues (AP). Agora, com o fortalecimento do Não vai ter Copa, o partido também decidiu abraçar a causa. Já tem gente dizendo que o programa de governo será escrito no vão livre do Masp, na Avenida Paulista, palco dos maiores protestos. Retorno Quem volta da licença em caráter particular de 120 dias é o senador Jayme Campos (DEM-MT). Em quatro anos de mandato, Campos ficou 240 dias afastado. O suplente dele, Oswaldo Sobrinho, já fez a faxina no gabinete, mas planeja voltar em breve. De novo O senador Humberto Costa (PT-PE) deve ser o próximo líder da sigla no Senado, posto que ocupou em 2011. Pelo sistema de rodízio, a vaga seria de outro senador. O problema é que muitos são candidatos. As articulações já foram iniciadas. O nome deve ser fechado após a oficialização de Mercadante na Casa Civil. Comeu e não gostou/ O rolezinho da presidente Dilma Rousseff por Lisboa rendeu uma foto no Instagram com o chef do restaurante Eleven, Joachim Koerper (foto). Na imagem, enquanto ele dá uma boa risada, Dilma aparece com uma expressão fechada. A tática é utilizada pelo futuro chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante. Quando é fotografado ao lado de uma pessoa que não conhece, o ministro sempre fecha a cara para evitar sair sorrindo ao lado de alguém que possa ter um currículo desabonador. 5 Senado Federal Anexo II, Gabinete 10 (61) 3303.6645
  • 6. CLIPPING ELETRÔNICO - 2014 Sen. Rodrigo Rollemberg Frigideira amiga/ O empresário Josué Gomes (PMDB) decidiu. Vai mesmo para o sacrifício e vai enfrentar Antonio Anastasia (PSDB) na disputa por uma vaga no Senado. O Palácio do Planalto fritou Josué ao alimentar o noticiário negativamente, vazando que nenhum industrial importante havia manifestado apoio à indicação. Isso fez com que ele, constrangido pelo fogo amigo, recuasse e declarasse que prefere disputar as eleições. Tudo em casa/ O governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), não foi ao Fórum Econômico Mundial, em Davos, porque o filho Miguel está para nascer. ―Família em primeiro lugar‖, publicou no Facebook. Faz sentido. Campos colocou a mãe, Ana Arraes, no TCU; o marido da prima, Paulo Câmara, na Secretaria da Fazenda; o primo, Tadeu Alencar, como précandidato ao governo e o filho mais velho deve disputar uma vaga na Câmara. Vai pegar?/ A chamada Lei Anticorrupção entra em vigor amanhã. A Controladoria-Geral da União (CGU) se apressa para fechar a regulamentação da nova legislação, que deve mudar o relacionamento das empresas com o poder público. As apostas do governo são: multas pesadas para tentar coibir o pagamento de propinas a servidores públicos e as fraudes em licitações e a criação de um código de conduta dentro das firmas que incentive os funcionários a denunciar improbidades. 28/01/2014 Tereza Cruvinel A Copa e o anticopismo Algo mudou mesmo na alma nacional, ainda que na fímbria habitada por uma minoria. Em 2007, quando a Fifa anunciou a escolha do Brasil como sede da Copa deste ano, o que todo mundo imaginava é que, no início de 2014, corações e mentes deste país que ama o futebol estariam mobilizados pelo torneio em si, excitados com escalações, cronogramas e tudo o que pudesse afetar o grande desejo, o da conquista do título de hexacampeão mundial. Mas o caldo da Copa azedou e nem se fala disso. A grande preocupação é com o que pode acontecer durante o evento. Problemas logísticos à parte, pois eles sempre são resolvidos de um modo ou de outro, do jeito que as coisas vão, confrontos e violência é que podem torná-la a Copa das Copas, realizando às avessas o desejo da presidente da República. O ―anticopismo‖ tem várias razões, inclusive as eleitorais, mas é muito alimentado pela desinformação. Ou pela contrainformação. No governo, a luz vermelha já estava acesa mas, a partir do último fim de semana, os alarmes dispararam: graças aos rolezinhos, os protestos anticopa começaram mais cedo, e a polícia, especialmente a paulista, reafirmou seu despreparo para lidar com multidões. Desceu a lenha nos manifestantes e atirou desnecessariamente num jovem agora em estado grave. Por isso, a reunião de hoje, no Ministério da Justiça, buscará garantir alguma ascendência da Polícia Federal sobre as PMs, subordinadas aos estados, cada qual com sua peculiaridade. O emprego das Forças Armadas não está descartado. O governo rumina seu dilema: como manter o ―padrão civilizado‖ de segurança sem deixar que movimentos como o ―Não vai ter Copa‖ comprometam a festa fora dos estádios? De que vale o sucesso de vendas de ingressos, que ultrapassou a marca de 1 milhão, afora os pedidos por mais 9 milhões, se, para chegar aos estádios, os torcedores tiverem que atravessar ruas conflagradas, fugir de confrontos entre manifestantes exaltados e policiais truculentos? Querendo ou não, o governo vai ter que endurecer. Acabará tomando medidas como uma que vem sendo examinada: preso num protesto durante a Copa, o manifestante só será liberado depois de 6 Senado Federal Anexo II, Gabinete 10 (61) 3303.6645
  • 7. CLIPPING ELETRÔNICO - 2014 Sen. Rodrigo Rollemberg encerrado o torneio. Mas de onde vem a bronca com a Copa? Os adversários de Dilma Rousseff têm motivações eleitorais. É claro que, se o evento for um sucesso, ainda que o Brasil não ganhe, ela vai faturar uns pontos na disputa eleitoral. Mas o grosso dos manifestantes parece estar na ponta esquerda e na extrema direita, para lá de PT, PSDB e PSB, que são os times que contam. A indignação foi alimentada pelo alto custo dos estádios, pelos aditivos contratuais que favoreceram as construtoras — o que é fato—, mas, principalmente, por versões que não se confirmam como informação. O Portal da Transparência, da CGU, desmente, por exemplo, que a maior despesa seja com estádios. Dos R$ 26 bilhões que serão gastos com a Copa, não mais que 30% foram destinados às arenas, cerca de R$ 8 bilhões. O resto é para outras obras de infraestrutura, sendo que as de mobilidade urbana consumirão o mesmo valor que os estádios (R$ 7,9 milhões). Com aeroportos, serão gastos R$ 6,1 bilhões. Tudo isso, fica para todos. Mas, na boca do povo, o gasto é bem maior e só favorece a Fifa. Existe algo de surrealista no fato de o país do futebol estar ameaçando melar uma Copa do Mundo que tanto desejou, já tendo realizado uma com relativo sucesso, afora a derrota no Maracanã, quando era bem mais pobre. Negócios da China. Com Cuba A política externa brasileira sempre teve uma queda por Cuba, mesmo antes da Revolução de 1958, quando o Brasil foi um dos primeiros países a reconhecer o novo regime. Com o golpe militar de 1964, as relações diplomáticas iniciadas em 1906 foram rompidas, sendo reatadas em 1986, na redemocratização, pelo então presidente, José Sarney. Na era petista ganharam mais relevo e passaram a ser intensamente criticadas como se representassem apenas um ―protecionismo afetivo-ideológico‖ às custas do Tesouro. Importantes quadros do PT viveram o exílio em Cuba e tiveram a proteção de Fidel Castro. Tanto quanto Lula, Dilma tem estimulado a parceria com Cuba em várias áreas, com destaque para a participação cubana no Programa Mais Médicos. Mas é também verdade que os acordos com Cuba não são a ―fundo perdido‖, representando bons negócios para os empresários brasileiros. A primeira etapa do Porto de Mariel, de cuja inauguração Dilma participou ontem, foi executada por uma das maiores construtoras brasileiras, garantindo 150 mil empregos no Brasil e R$ 800 milhões em compras. Os ganhos bem compensam o financiamento de quase R$ 700 milhões. O BNDES abriu uma linha de financiamento para a aquisição de implementos agrícolas por Cuba, mas as compras terão que ser feitas exclusivamente de empresas brasileiras. E assim por diante. Isso não é novidade, é o que fazem outros países. Mas, por força do embargo americano, poucos se abriram aos negócios com Cuba. A União Europeia começa a rever essa posição. Mesmo não renunciando ao socialismo, a sobrevivência exige mais pragmatismo da ilha, com ganhos para os parceiros. A Celac A Comunidade de Estados Latino-Americanos (Celac), que reúne hoje, em Havana, os governantes dos 33 países-membros, faz parte de uma nova arquitetura da política externa do continente. Foi criada em 2011, sob a liderança de Hugo Chávez, e o estímulo anterior de Lula. Dela não fazem parte os Estados Unidos e o Canadá, e não apenas por não serem latinos. A Celac é uma espécie de pós-Alca, esforço pela integração sem a mediação ou a imposição americana. Na medida em que se fortalece, esvazia a OEA, organização em que os EUA sempre deram as cartas. Painel – Folha de SP 7 Senado Federal Anexo II, Gabinete 10 (61) 3303.6645
  • 8. CLIPPING ELETRÔNICO - 2014 Sen. Rodrigo Rollemberg VERA MAGALHÃES painel@uol.com.br Bolsa Candidato O PT vai dar um emprego a Alexandre Padilha na direção do partido em São Paulo assim que ele deixar o Ministério da Saúde, no início de fevereiro. O pré-candidato ao governo paulista receberá salário equivalente ao de outros dirigentes da sigla, de cerca de R$ 10 mil. Ele vai coordenar as caravanas que o partido vai organizar pelo Estado. Os petistas acreditam que, com o cargo, Padilha poderá participar dos eventos com menor risco de ser acusado de campanha antecipada. Saideira Padilha vai aparecer em rede nacional de rádio e TV na quarta-feira para um pronunciamento sobre o início do calendário anual de vacinação, com foco na campanha contra o HPV. Em aberto 1 Nas conversas para definir a reforma ministerial, Dilma Rousseff e o ex-presidente Lula ainda não chegaram a um acordo sobre a presença de Ricardo Berzoini (PT-SP) no governo. Em aberto 2 Com a provável ida de Paulo Bernardo para a coordenação da campanha, o PT insiste em indicar o deputado para o Ministério das Comunicações. Lula, no entanto, prefere a Secretaria de Relações Institucionais. Segundo interlocutores, Dilma está indecisa. Sete vidas A presidente reluta em demitir Ideli Salvatti, apesar do desgaste da titular da coordenação política com o PT e a base aliada. Time Valdir Simão foi convidado por Aloizio Mercadante para ocupar a secretaria-executiva da Casa Civil. Simão, que hoje coordena o gabinete digital do Palácio do Planalto, foi presidente do INSS e secretário-executivo do Ministério do Turismo após a crise de 2011 na pasta. Indigestão Dilma não gostou de ver uma fotografia em que aparece com profundas e escuras olheiras e semblante cansado divulgada no Instagram pela rede de hotéis Thema, que controla o restaurante Eleven, onde a presidente jantou em Lisboa. #fail Não bastasse o flagrante, o administrador da conta na rede social ainda postou comentário concordando com seguidores que criticaram a aparência da presidente. "Nem todos podemos ser bonitos", escreveu o responsável pelo perfil. Antes tarde... O governo vai entrar na próxima semana com agravo regimental contra liminar concedida pelo ministro Ari Pargendler, do STJ, que suspendeu medida da CGU (Controladoria-Geral da União) que tornou inidôneas a empreiteira Delta e sua subsidiária, Técnica. ... do que nunca Na CGU, causou estranheza o fato de a liminar ter sido dada em 19 de dezembro, último dia antes do recesso do Judiciário, o que provocou um hiato de mais de um mês até que o governo pudesse recorrer. Batalhão Geraldo Alckmin (PSDB) convocou o secretário de Segurança, Fernando Grella, e o comandante da PM, Benedito Meira, ontem para discutir os protestos do fim de semana. Integrantes do governo temem que as manifestações ganhem corpo e repitam junho de 2013. Tropeço Agnelo Queiroz (PT) enfrentou percalços na Corrida de Reis, organizada pelo governo do DF, no domingo. Estampando o número 13 na camiseta, o governador deu a largada da prova de 6 km e foi vaiado quando teve seu nome anunciado. Marinês As diretrizes programáticas da Rede e do PSB, que serão lançadas no dia 4, vão retomar o conceito de "Estado mobilizador", que Marina Silva defendeu em 2010. A ideia é criar alternativa ao Estado "intervencionista", associado ao PT, e ao Estado "neoliberal", que seria defendido pelo PSDB. TIROTEIO "Um ministro do STF que parece um popstar quer cassar o direito de uma pessoa falar. Não parece que vivemos em uma democracia." DO DEPUTADO ANDRÉ VARGAS (PT-PR), sobre a declaração de Joaquim Barbosa de que os condenados pelo mensalão devem "ficar no ostracismo". 8 Senado Federal Anexo II, Gabinete 10 (61) 3303.6645
  • 9. CLIPPING ELETRÔNICO - 2014 Sen. Rodrigo Rollemberg CONTRAPONTO Em busca da aliança perdida Em meio a uma crise conjugal com a mulher Rosane, em agosto de 1991, o então presidente Fernando Collor provocou rebuliço ao aparecer em eventos públicos sem a aliança no dedo anular da mão esquerda. Dias depois da descoberta do fato, o presidente chamou para uma audiência no Palácio do Planalto o governador da Paraíba, Ronaldo Cunha Lima, que era seu adversário político. Ao fim da conversa, jornalistas perguntaram ao governador qual havia sido o tema da reunião. Cunha Lima riu e respondeu: --O presidente está em busca de uma aliança... >> com ANRÉIA SADI e BRUNO BOGHOSSIAN 28/01/2014 Cláudio Humberto Ninguém fiscaliza o BNDES Obras bancadas pelo BNDES no exterior não são fiscalizadas pelo Tribunal de Contas da União, Ministério Público Federal ou qualquer órgão de controle. É o caso do financiamento de US$ 684 milhões do Porto Muriel, em Cuba. A condição do BNDES sempre é a mesma, em países latinoamericanos ou africanos: entregar a obra a empreiteira brasileira, cuja escolha não tem licitação, nem auditorias. Dilma ontem anunciou mais US$ 360 milhões para bancar o aeroporto de Havana. "Não há nem projeto", diz o BNDES, surpreso com os US$ 360 milhões para Cuba. Mas já há empreiteira, que soprou o valor no ouvido certo. Só em 2012, US$ 2,17 bilhões do BNDES foram pagos a empreiteiras brasileiras no exterior. Em 2013, até setembro, foram US$ 1,37 bilhão. Os contratos do BNDES no exterior são "secretos": o teor dos contratos do Porto de Muriel, por exemplo, somente será conhecido em 2027. A fórmula "engenhosa", de tirar montanhas de dinheiro do Tesouro sem licitação, sem controle e sem fiscalização, foi criada no governo Lula. Aécio mira o PMDB no Rio Aspirante à Presidência, o senador Aécio Neves (PSDB - foto) vê no rompimento entre PT e PMDB no Rio de Janeiro o primeiro passo para faturar o palanque de Luiz Pezão, candidato do governador Sérgio Cabral à sua sucessão. Aécio aproveitou seu encontro ontem com o presidente do Solidariedade, Paulo Pereira (SP), seu mais novo fiel escudeiro, para articular a negociação. O Solidariedade já fechou apoio a Pezão. Não é certo Sérgio Cabral ofereceu a secretaria de Assistência Social ao Solidariedade, mas não deu qualquer garantia de apoio a Aécio. 9 Senado Federal Anexo II, Gabinete 10 (61) 3303.6645
  • 10. CLIPPING ELETRÔNICO - 2014 Sen. Rodrigo Rollemberg É da natureza Eventual apoio de Sergio Cabral a Aécio é visto sem estranhamento pela cúpula do PMDB, que sempre o considerou um "tucano enrustido". Vai ter reação O troco do PMDB ao PT no Rio poderá se repetir no Ceará, onde o senador Eunicio Oliveira cogita aliança com o tucano Tasso Jereissati. Caso de polícia A empresária Ana Cristina Aquino contou à revista IstoÉ que subornou o ex-ministro do Trabalho Carlos Lupi. Certa vez entregou a ele R$ 200 mil em uma bolsa Louis Vuitton, em troca de licença para criar um sindicato. O ministro Manoel Dias também é do esquema, diz ela. Tapa no visual A aparência de Dilma na "escala técnica" de Lisboa chocou a imprensa local. Fotos do jornal Expresso (reproduzidas no diariodopoder.com.br), à saída do luxuoso restaurante "Eleven", mostraram a presidente com olho roxo e abatida, sugerindo no mínimo recentíssima cirurgia plástica. Mantra palaciano Sem explicações sobre a viagem de Dilma, a assessoria do Palácio do Planalto tinha apenas uma irritada resposta para qualquer pergunta, da provável plástica à farra com dinheiro público: "parada técnica". Olhos abertos Chineses terão uma estrutura especial para assisti-los, nas cidades-sede da Copa. Eles não confiam na expertise brasileira de segurança e nem muito menos na organização do evento. Frase Esse era o desejo nosso desde o fim do ano passado" Washington Quaquá, presidente do PT-RJ, sobre o rompimento com Sergio Cabral Lobo de cordeiro Líderes desconfiam que a pressa do governo em liberar emendas impositivas não passa de uma tentativa de dificultar as prefeituras de cumprir os prazos, para reter a verba se isentando de responsabilidade. Mapeamento O núcleo do PV se reunirá nesta quarta-feira (29), em Brasília, para discutir alinhamento político nas eleições deste ano. O partido quer lançar à Presidência o ex-secretário Eduardo Jorge, que está em cima do muro. 10 Senado Federal Anexo II, Gabinete 10 (61) 3303.6645
  • 11. CLIPPING ELETRÔNICO - 2014 Sen. Rodrigo Rollemberg PERISCÓPIO por José Seabra e Equipe Bo m Dua s not í ci a s m arcaram nest a segu nda 2 7 o s par ai ban o s. O gov ernador Ri cardo Cout i nho a nunci ou um reaj ust e sub st anci al n os sal ári o s do s serv i dores. E No ti b ras, dent ro do seu pl a no de ex pan sã o, i nauguro u a sucur sal l ocal . Ru i m Ape sar do a um ent o sal ari al anunci ado na Pa raí ba, dua s cat e gori a s e st ão ol hando de cara f ei a para Ri cardo. O s p ol i ci ai s civ i s sof rem com a def asag em de age nt e s e del eg ado s; j á o s def en sore s p ú bl i cos, recl am am seu s di rei t os. Pu l mão A m ort e do at or Eri c Lawson, qu e i nt erpret ou um cowboy no s a núnci o s d e ci garros Marl b oro no s i do s d e 70, aum ent ou a procura de pro dut o s ant i t abagi st a s em t odo o m undo. T em gent e trocand o o f um o por um a v i da m el hor. En cru zi l h ad a O gov ernador Eduar do Cam po s, pre si de nci áv el do PSB, t ant o f az que corre o ri sco de p erder o apoi o do PPS na cor ri da ao Pal áci o do Pl anal t o. Dono da v erdade, não q uer ced er e sp aço a al i ado s qu e est ã o bem na fita. Arru d ean d o T em deput ado da ba se de a poi o do g ov ernador Agnel o Q uei roz na Câm ara Legi sl at iv a, pedi ndo para ser encai x ado na a gend a de Jo sé R obe rt o Arruda. Mui t a gent e ap o st a num a rev i rav ol t a e out ro rum o na al i ança do Novo Caminho. Enquet e N ot i bra s Agnelo terá 2014 como o seu ano 'D'. Na sua opinião, ele vai: Ser reeleito - 12% ou 424 voto(s) Disputar Senado - 0% ou 17 voto(s) Disputar Câmara - 20% ou 719 voto(s) Abandonar política - 68% ou 2425 voto(s) Total de Votos: 3585 28/01/2014 Candidatos, por enquanto Joaquim Roriz, José Roberto Arruda e Marconi Perillo se encontram para avaliar formação de uma possível chapa. Mas ex-governadores do Distrito Federal aguardam decisões judiciais para 11 Senado Federal Anexo II, Gabinete 10 (61) 3303.6645
  • 12. CLIPPING ELETRÔNICO - 2014 Sen. Rodrigo Rollemberg acertarem posições na corrida eleitoral HELENA MADER Os ex-governadores do Distrito Federal Joaquim Roriz (PRTB) e José Roberto Arruda (PR) se encontraram no último sábado com o governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), para tratar da formação de uma chapa unindo os dois caciques do DF. Eles também debateram estratégias para mobilizar os eleitores da região do Entorno. Apesar de não terem fechado nomes para a disputa majoritária, Roriz e Arruda reafirmaram que estarão juntos na disputa de outubro. A reunião foi realizada em Goiânia, na residência de Perillo, que será candidato a reeleição. Os ex-governadores do DF e o atual chefe do Palácio das Esmeraldas analisaram o cenário político goiano e também o da capital federal. Acertaram que vão caminhar juntos este ano. ―O Marconi tem muita uma força política no Entorno, assim como Roriz e Arruda. É uma região estratégica e os três têm uma aliança histórica, que certamente se repetirá em 2014‖, explica um aliado. Depois de anos de rusgas, Arruda e Roriz se acertaram no fim de 2013 e prometeram caminhar juntos, apesar dos riscos de uma impugnação de candidatura. ―Reiteramos nosso acordo para que o Arruda me apoie e, caso eu não seja candidato, para que eu o apoie‖, disse o exgovernador Joaquim Roriz a interlocutores. Arruda veio a Brasília para participar de uma audiência judicial, realizada ontem de manhã, e aproveitou para fazer reuniões políticas. Além do encontro com Roriz e Marconi no fim de semana, o ex-governador almoçou ontem com o ex-deputado federal Alberto Fraga (DEM). Mais uma vez, aproveitou para debater a formação de uma aliança de oposição ao governador Agnelo Queiroz (PT). Segundo Fraga, Arruda e Roriz querem fechar a coligação até março. Os nomes da disputa majoritária só serão definidos depois da realização de uma ―pesquisa isenta‖. ―O mais importante é a união do Roriz e do Arruda, todos os outros têm que seguir em volta deles. Os dois são as maiores lideranças desta cidade. Quem disser que é candidato de si mesmo está equivocado‖, comenta o ex-deputado federal do DEM. ―Se Roriz for candidato, o Arruda vai apoiá-lo. Se não, o Roriz vai apoiar o Arruda. Se nenhum dos dois decidir disputar, eles vão escolher juntos o nome do candidato. Até março, essa chapa estará pronta‖, acrescenta Alberto Fraga, cotado para ser candidato ao Senado ou à Câmara dos Deputados. Nomes da família Roriz também podem aparecer na corrida (leia Personagem da notícia). Problemas Além das dúvidas em torno da escolha dos nomes, os dois caciques terão que enfrentar questões jurídicas para consolidar a parceria. Depois do escândalo do Mensalão do DEM, em 2009, Arruda deixou o partido e, por isso, foi cassado por infidelidade partidária. O exgovernador foi condenado por improbidade administrativa em dezembro do ano passado, mas só se tornará inelegível se a sentença for confirmada em segunda instância. O caso deve ser julgado por uma turma cível ainda neste semestre. Já Roriz teve que renunciar ao mandato no Senado em 2007 para escapar do processo de cassação. Ele era suspeito de uma partilha irregular de R$ 2,2 milhões com o então presidente do Banco Regional de Brasília (BRB) Tarcísio Franklim, no escândalo conhecido como Bezerra de Ouro. O caso da ficha limpa de Roriz ainda será analisado pelo STJ. Nenhum representante do PSDB do DF participou do encontro. Apesar de o partido ter ao menos três pré-candidatos ao Palácio do Buriti, os tucanos não descartam abrir mão da cabeça de chapa para fazer parte da coligação de oposição comandada por Roriz e Arruda. O comando nacional do PSDB não pretende realizar prévias e espera pacificar os ânimos entre os correligionários da capital do país. Os deputados federais Izalci Lucas e Luiz Pitiman e o exsecretário de Obras Márcio Machado já declararam que querem representar a legenda na disputa pelo Palácio do Buriti. 12 Senado Federal Anexo II, Gabinete 10 (61) 3303.6645
  • 13. CLIPPING ELETRÔNICO - 2014 Sen. Rodrigo Rollemberg Para o deputado Izalci, a reunião de Roriz e Arruda com Marconi Perillo é uma sinalização de que os tucanos estarão alinhados com os outros integrantes da oposição. ―Marconi é um dos líderes do PSDB nacional. É evidente que vamos trabalhar para que o PSDB tenha a cabeça de chapa, mas a nossa busca é pelo entendimento. Aquele que tiver melhores condições de desbancar o PT será candidato‖, afirma. Além de Roriz, Arruda e Perillo, o senador Gim Argello (PTB) participou do encontro do último sábado. O partido do parlamentar ainda está na base do governador Agnelo Queiroz, mas a ida de Gim gerou especulações. Prazo Os partidos políticos têm até 30 de junho para definirem suas candidaturas e coligações para as eleições. As decisões são oficializadas durante as convenções partidárias, que devem ocorrer de 10 a 30 de junho. Fonte: Portal Guardian Noticias - 27/01/2014 - - 18:22:58 Eleições 2014 Arruda, Roriz e Gim e a união improvável Por João Zisman As especulações em torno de uma formação de chapa majoritária composta por José Roberto Arruda, Liliane Roriz e Gim Argello, onde esses concorreriam respectivamente a governador, vice- 13 Senado Federal Anexo II, Gabinete 10 (61) 3303.6645
  • 14. CLIPPING ELETRÔNICO - 2014 Sen. Rodrigo Rollemberg governadora e senador, caiu no front político do Distrito Federal como uma bomba que não explodiu, ou seja: não produziu o efeito necessário para alcançar o impacto de ―fato novo‖ no ambiente político. A composição da suposta chapa, apela para uma união forjada pelo saudosismo que a própria história recente do DF é capaz de desconstruir. Arruda, Roriz e Gim encontram-se, há muito, em pólos distantes. O ex-governador Roriz já sentiu na boca o gosto amargo do ―afastamento‖ de Arruda e Gim, apesar de ser o grande responsável pela criação política de ambos. O tempo não parou em 1998 ou mesmo em 2002, onde todos estavam juntos e misturados. Os acontecimentos da précampanha e da campanha de 2006 deixaram até hoje feridas abertas, que somadas ao episódio da cassação do mandato de senador do ―Chefe‖ Roriz, e a própria eclosão do escândalo da ―Caixa de Pandora‖, tornam a união de Roriz, Arruda e Gim pouco provável. ... Outro aspecto que põe em descrédito a formação da chapa em questão, é o arranjo partidário proposto. O PR de Arruda, assim como o PTB de Gim estão absolutamente comprometidos com o PT da Presidente Dilma, que por sua vez, tem em Agnelo Queiroz seu principal parceiro e único candidato a apoiar no âmbito local. É difícil Imaginar que as principais lideranças nacionais desses dois partidos venham colocar em risco a firme e proveitosa aliança nacional com o PT, apresentando uma chapa contrária a do governador Agnelo. A inclusão do PRTB do ex-governador Roriz nessa composição passaria ainda pelo crivo do presidente da sigla no DF, o ex-senador Luiz Estevão, que de acordo com o que se comenta no meio político local, não morre de amores por Arruda, muito menos nutre por ele qualquer simpatia. Avaliados esses pormenores, ainda é de se estranhar que a orquestração dessa chapa se dê, segundo matéria do Jornal Opção, pela batuta do governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB). Natural seria que Perillo viesse ajudar a construir uma solução em que o seu partido, encabeçasse a chapa, no entanto, segundo o semanário Goiano, o PSDB sequer é citado, a despeito das précandidaturas de Luiz Pitiman, Izalci Lucas e Márcio Machado. Por fim, fica no ar a seguinte pergunta: o que o presidenciável Aécio Neves acha disso tudo? 27/01 Na Varanda As nossas críticas incomodam políticos e instituições Por Edson Sombra Não esqueçam: a tecnologia e principalmente a internet estão transformando o mundo Na era virtual que atingiu a minha geração, desacostumada com avanços tecnológicos e científicos, essa evolução incomoda mais, por não terem inteligência suficiente para aprender. Já outros, se sentem incomodados por não poderem frear com suas velhas práticas, esse avanço tecnológico que tanto lhes espoem publicamente. Isso graças a internet. ... 14 Senado Federal Anexo II, Gabinete 10 (61) 3303.6645
  • 15. CLIPPING ELETRÔNICO - 2014 Sen. Rodrigo Rollemberg Com a aproximação das eleições, alguns políticos do Distrito Federal, retrógrados, acostumados a práticas não ortodoxas partem para o tudo ou nada. O que eles querem é voltar ao poder. E para voltar, usam velhas técnicas. A contratação de arapongas, a confecção de dossiês e o oferecimento de dinheiro para aqueles que se dispõem a falar bem deles, claro. Para alguns que não aceitam participar do jogo criminoso, surge uma nova tática, e dela fazem parte, a CALUNIA, a DIFAMAÇÃO e AMEAÇAS. Isso já vem acontecendo. Em uma recente reunião, um desses políticos com a ira que é marca registrada de sua personalidade, fez insinuações contra aqueles que não se curvam a seus projetos pessoais, inclusive ao titular desse blog. Para deixar bem claro, o indivíduo não pertence ao PT e muito menos a partidos da base do governo. Graças a Deus e as novas tecnologias tudo foi devidamente registrado. Fonte: Redação / Edson Sombra - 27/01/2014 - - 10:17:01 Fonte: Jornal da Comunidade Eventos podem atrapalhar trabalhos Postado por: Donny Silva 27/01/2014 19:13 em Brasília Deixe um comentário Por ser um ano el ei t oral e de Copa do Mun do , os t rabal ho s na Câm ara Legi sl at iv a do DF podem ser com prom et i dos ca so os di st ri t ai s pri ori zem a cam panha el ei t oral e a bu sca p or v ot os. Al ém di sso, ai nda t ram i tam proj et os pol êm i cos na Ca sa, com o o PPCUB e a LUO S JURANA LOPES jcosta@grupocomunidade.com.br Redação Jornal da Comunidade 15 Senado Federal Anexo II, Gabinete 10 (61) 3303.6645
  • 16. CLIPPING ELETRÔNICO - 2014 Sen. Rodrigo Rollemberg No próximo dia 3 os trabalhos da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) voltam à sua normalidade e os deputados iniciam o último ano do atual mandato. A preocupação na volta do recesso é com o rendimento do trabalho da Casa, já que os distritais fecharam o ano passado com o menor número de propostas aprovadas nesta legislatura. Foram 612 proposições contra 754, em 2012, e 707, em 2011. Quase a metade (48%) é de requerimentos, moções de apoio ou concessão de título de cidadão honorário. A CLDF também aprovou em 2013 mais propostas de autoria do governo do que apresentadas pelos próprios distritais. Dos 264 projetos de lei que passaram pela Casa em 2013, 143 eram de autoria do Poder Executivo, o equivalente a 54% do total. Até mesmo governistas criticaram a condescendência da Câmara com relação ao GDF e defendem que haja mais engajamento dos deputados para debater e aprovar projetos de autoria do próprio Legislativo. Como 2014 é ano eleitoral e de quebra, ainda tem a Copa do Mundo sendo realizada no Brasil, a expectativa é de que os distritais dediquem ainda menos atenção às atividades legislativas, passando mais tempo à procura de votos. Para a líder do governo na Câmara, a petista Arlete Sampaio, 2014 será um ano difícil, pois as eleições tendem a atrapalhar as votações em plenário. ―A maioria dos colegas vão disputar as eleições, então isso acaba prejudicando. Vamos trabalhar para conseguir reunir o número de deputados necessários em plenário para aprovar os projetos. Vai ter horas em que será necessário que os deputados diminuam o ritmo da campanha e venham votar. Todo ano eleitoral acaba sendo muito complicado em relação à dinâmica da Casa‖, explica. Segundo a deputada, os projetos mais polêmicos a serem aprovados e que ainda estarão em pauta em 2014 são o Plano de Preservação do Conjunto Urbanístico de Brasília (PPCUB) e a Lei de Uso e Ocupação do Solo (LUOS). 16 Senado Federal Anexo II, Gabinete 10 (61) 3303.6645
  • 17. CLIPPING ELETRÔNICO - 2014 Sen. Rodrigo Rollemberg Foto: Alan SantosPara Chico Vigilante, a votação da LUOS e PPCUB não pode passar deste ano Os dois projetos são polêmicos e já estão em discussão há muito tempo. A LUOS determina o uso específico que poderá ser dado aos terrenos no DF. A Lei apontará as especificações que uma edificação pode ter de acordo com o uso que será feito do imóvel, além de determinar os tipos de construções e atividades permitidas nas áreas urbanas do DF. Já o PPCUB orienta os cidadãos e o poder público com normas que preservam os princípios básicos do Plano Urbanístico de Brasília, influenciando toda a área tombada nas regiões administrativas do Plano Piloto, Sudoeste e Octogonal, Cruzeiro e Candangolândia. De acordo com o deputado Chico Vigilante (PT), líder do bloco PT/PRB, a votação do PPCUB e da LUOS não pode passar deste ano. ―Eu acredito que esses dois projetos são de extrema importância para o Distrito Federal e devem ser resolvidos, ou seja, votados o quanto antes. Brasília tem que entrar na legalidade e a aprovação do PPCUB e da LUOS são essenciais para que isso ocorra. Claro que temos que produzir mais, debater mais, a sociedade deve se debruçar sobre os projetos, pois assim iremos conseguir chegar a um consenso‖, defende. Além desses projetos, Vigilante informa que vai lutar para que sua proposta de criação de postos de gasolina em supermercados e shoppings seja aprovada. ―Se esse projeto, que é de minha autoria, for aprovado, haverá mais concorrência e o brasiliense pagará mais barato pela gasolina que utiliza‖, destaca. Sobre as eleições, o petista espera que haja um grande comprometimento por parte dos colegas para que a busca por votos não atrapalhe os trabalhos na Câmara Legislativa. Foto: Gabriel AzevedoA deputada Celina Leão destaca que os eventos vão exigir fiscalização de recursos Cristiano Araújo (PTB), líder do bloco PTB/PP/PR, acredita que a LUOS e o PPCUB sejam votados até o final do ano. Por conta de algumas questões judiciais, a aprovação do PPCUB é a que deve demorar um pouco mais, segundo ele. Apesar de 2014 ser um ano eleitoral, o parlamentar tem boas expectativas para os trabalhos da Casa. ―Apesar das eleições, acho que os trabalhos na Câmara não terão prejuízos, pois não deixaremos de aprovar projetos que sejam importantes para a cidade. Além disso, este será um ano mais de consolidação de projetos e não de criação. O foco dos deputados é o ano eleitoral e isso é um processo normal que ocorre desde a existência da Câmara Legislativa‖, afirmou Araújo. 17 Senado Federal Anexo II, Gabinete 10 (61) 3303.6645
  • 18. CLIPPING ELETRÔNICO - 2014 Sen. Rodrigo Rollemberg Segundo semestre será mais agitado com as eleições Na visão da distrital Celina Leão (PDT), 2014 será um ano muito agitado, de grandes mudanças e bastante discussões. ―A minha expectativa é grande, temos que fazer um grande debate em cima da LUOS e do PPCUB, pois são projetos polêmicos e que a sociedade ainda não está totalmente por dentro. Além disso, eu particularmente, espero que haja mais independência da Câmara Legislativa, pois no ano passado votamos mais projetos do governo que projetos de autoria dos próprios deputados. Espero que essa situação mude, pois o Legislativo local não pode ser subordinado ao Executivo, isso pega até mal para os próprios parlamentares‖, ressalta. Segundo a parlamentar, as eleições podem até atrapalhar o trabalho da Casa, mas ela acredita que se isso ocorrer será somente no segundo semestre, período em que as campanhas políticas são mais intensas. ―Este será um ano de muita luta e teremos que fiscalizar muito mais os recursos públicos, já que teremos a Copa do Mundo e isso já é desculpa para contratar gente de maneira ilícita, que no fim trabalharão como cabos eleitorais durante a campanha‖, analisa. Fonte: Redação com informações do Blog Rota de Segurança - 28/01/2014 - - 00:15:51 Opinião do blog PMs prometem parar policiamento. Fala-se em uma paralisação por 24 horas A categoria que caminhou até agora sem a participação de entidades representativas, corre riscos. Uma das reivindicações dos policiais militares e bombeiros militares é a equiparação salarial com as outras categoria da Segurança Pública. Afirmam que praças da PMDF e do Corpo de Bombeiros são 18 Senado Federal Anexo II, Gabinete 10 (61) 3303.6645
  • 19. CLIPPING ELETRÔNICO - 2014 Sen. Rodrigo Rollemberg os que recebem o menor salário entre os órgãos da segurança pública.bEnquanto isso, a crise na segurança pública nos assusta. Cartazes incentivando o movimento conhecido com "Operação Tartaruga" foram espalhados pelas ruas do Distrito Federal desde sábado passado. Tudo pago com recursos dos próprios bolsos dos praças PMs e BMs. Nenhuma associação se propôs a ajudá-los. ... O GDF que até hoje afirmava que não existia a "Operação Tartaruga", e sim, um pequeno movimento de alguns, que pretendem concorrer às próximas eleições, e tentam conquistar eleitores usando a Segurança Pública como trampolim, hoje mudou o discurso. Policíais só atendem ocorrências consideradas graves e não ultrapassam a velocidade da via. Enquanto isso, os delinquentes tomam conta das ruas. A falta de ação efetiva de policiais militares nas ruas, afeta consideravelmente a vida do brasiliense. O secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar, diz que ainda é cedo para avaliar se houve efetivo aumento da violência, em comparação com o mesmo período do ano passado. Afirma que o número de homicídios, latrocínio, roubo e sequestro relâmpago caiu no ano de 2013, mas admite que a redução no número de apreensões de armas pela PM, pode ter influenciado no aumento da criminalidade. Só ele não quer enxergar. A tropa continua insatisfeita, e promete radicalizar o movimento com a Operação Tartaruga até a Copa do Mundo. Sandro Avelar explica, que está acompanhando o movimento dos PMs, ele acredita que o comandogeral da PM também está atento ao movimento e ao aumento da criminalidade. Além de Outdoors nas ruas, os PMs pretendem espalhar faixas, cartazes e distribuir panfletos nos pontos mais movimentados de todo Distrito Federal. Enquanto o interesse de dialogar não chega, vemos chacinas, latrocínio (roubo seguido de morte), homicídios, tráfico de droga, sequestro relâmpago, assaltos a bancos, a pessoas, postos de combustíveis, lanchonetes, comércio, residências e até o surgimento da quadrilha da marcha a ré. Esse é o quadro da violência vivido diariamente pelo brasiliense. Só neste fim de semana ocorreram 12 assassinatos no Distrito Federal. Mas, Policiais e Bombeiros correm um grande risco, serem alvos dos pseudos milagreiros na tentativa de induzi-los e conduzi-los a uma paralisação total, quando certamente perderão o apoio daqueles que até agora se mantiveram ao seu lado. A população. Não se deixem usar. Fiquem todos com Deus. Rodoviários prometem cruzar os braços às 0h desta quarta-feira 19 Senado Federal Anexo II, Gabinete 10 (61) 3303.6645
  • 20. CLIPPING ELETRÔNICO - 2014 Sen. Rodrigo Rollemberg Postado por Do Cafezinho JAN28 Paral i saç ã o de m ot ori st as e cobra dore s d a s em presa s Pi onei ra, Sat él i t e, Ci dade Brasí l i a e Pl anet a v ai af et ar cerca de 350 m il usu ári o s Os rodoviários do Transporte Público do Distrito Federal, ligados ao Grupo Constantino, irão paralisar os serviços a partir de 0h desta quarta-feira, em protesto ao não pagamento das indenizações trabalhistas aos funcionários. A paralisação tem previsão de durar 24 horas. O Grupo, que mantém atividades em seis Regiões Administrativas, possui atualmente a maior frota em circulação do DF. As empresas Pioneira – vencedora da licitação da bacia 2 – Planeta, Satélite e Cidade Brasília fazem parte do grupo. Cerca de 350 mil passageiros serão prejudicados. A paralisação é apoiada e acompanhada pelo Sindicato dos Rodoviários. As regiões afetadas são: Ceilândia Norte e Sul, Setor ―O‖, P Sul, Taguatinga Sul, Gama, Santa Maria, São Sebastião e Paranoá. De acordo com o Sindicato dos Rodoviários, as empresas do Grupo Constantino alegam falta de recursos financeiros para pagar as rescisões trabalhistas dos rodoviários. O sindicato diz ainda que cerca de 70 trabalhadores foram demitidos, não receberam seus direitos e não estão recebendo salários. Segundo nota divulgada pelo sindicato, uma parte dos funcionários do grupo foi demitida e receberam parcialmente os seus direitos – que foram pagos com recursos do governo, após decisão do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT), que determinou que as parcelas que deveriam ser pagas pelo governo ficaram descobertas e as empresas se recusam a discutir uma saída para o problema. O Grupo Constantino foi procurado pela reportagem do Jornal de Brasília, e disse não ter conhecimento sobre a paralisação. O sindicato garante que nenhum veículo das empresas saíra das garagens. 20 Senado Federal Anexo II, Gabinete 10 (61) 3303.6645
  • 21. CLIPPING ELETRÔNICO - 2014 Sen. Rodrigo Rollemberg Sem ônibus, o metrô vira a alaternaiva para os usuários que dependem do Transporte Público. A Companhia do Metropolitano do DF deve definir até o fim do dia se haverá reforço na quantidade de trens que circulam em Ceilândia e Taguatinga, que são as únicas cidades atendidas pelo grupo que contam com este meio de transporte. O Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans) afirmou que não foi notificado pelo sindicato sobre a paralisação. Problema pode atrasar entrega de ônibus Cerca de 1,2 mil trabalhadores do Grupo constantino aguardam a demissão para ingressar nas novas empresas do Transporte Público. De acordo com o sindicato dos Rodoviários as empresas mais uma vez alegaram falta de recursos para efetivar estas demissões. Com os trabalhadores ainda vinculados as empresas antigas, as novas operadoras não poderão contratá-los. O GDF prevê a renovação da frota até o final do mês de fevereiro, mas a entrega dos veículos pode atrasar com este impasse. O DFTrans não acredita que a renovação da frota deva ultrapassar o limite previsto. Em nota, o sindicato afirma que ―(…) tentou insistentemente uma saída negociada para esse impasse, mas não obteve êxito. As empresas têm ameaçado os trabalhadores com demissão com justa causa, o que configura um absurdo. O sindicato entrou com uma ação pedindo o bloqueio dos bens das empresas, mas ainda não há decisão.‖ O sindicato informou que inicialmente a paralisação afeta apenas as empresas do grupo. Fonte: Da redação do Jornal de Brasília - See more at: http://docafezinho.com.br/?p=31140#more-31140 Fonte: Portal G1 DF - 28/01/2014 - - 07:48:27 Serviços Públicos no Distrito Federal Começam obras em viaduto onde 2 morreram afogados após chuva no DF Começam nesta segunda-feira (27) as obras de alargamento da rede pluvial do viaduto da QNN 5/7 de Ceilândia, no Distrito Federal, onde duas pessoas morreram afogadas em um prazo de três meses após alagamentos provocados pela chuva. Com custo estimado em R$ 1,7 milhão, o serviço deve ser concluído em até 70 dias. A região vai permanecer interditada durante o período. ... Equipes da Novacap estiveram no local na sexta, fazendo o levantamento topográfico e finalizando o projeto. A previsão é de que haja troca da tubulação de 1,2 metro por uma de 1,5 metro, com extensão de um quilômetro, para permitir maior vazão da água das chuvas. A área recebe o escoamento proveniente de quatro ruas. Moradores afirmam que os bueiros construídos no local não são suficientes. 21 Senado Federal Anexo II, Gabinete 10 (61) 3303.6645
  • 22. CLIPPING ELETRÔNICO - 2014 Sen. Rodrigo Rollemberg O secretário de Obras, Davi de Matos, afirmou que depois a morte da menina Geovana Moraes Oliveira, em outubro do ano passado, foram feitos a limpeza dos bueiros e um projeto para expansão da rede pluvial. Segundo ele, a previsão era de que a construção tivesse início após o período de chuva. A morte do jovem Manoel Silva Júnior na última semana fez com que o governador Agnelo Queiroz determinasse o bloqueio do acesso ao viaduto. Mortes Na noite de terça-feira (21), um jovem de 20 anos morreu afogado depois que o veículo onde ele estava foi tomado pelas águas da chuva. Manoel Silva Júnior estava em um carro com mais duas pessoas, que conseguiram nadar e se salvaram. Policiais militares tentaram reanimá-lo por quase 18 minutos, sem sucesso. No dia 8 de outubro, a estudante Geovana Moraes Oliveira morreu depois que o ônibus escolar onde ela estava ficou preso em meio à água. Outras três crianças ficaram feridas. O veículo transportava de 20 a 25 crianças e apresentou um defeito mecânico. Protesto fecha acesso ao lixão do DF e forma fila de 43 caminhões Postado por Márcio Poli JAN27 G rupo di z não t er recebi d o ben ef í ci o m ensal , repa ssad o pel o gov erno. G 1 p ro cu ro u Secretari a d e Desen vo l vi men t o So ci al e agu ard a reto rn o . Isabella FormigaDo G1 DF Fila de caminhões que se formou na entrada do Lixão da Estrutural, no DF, após protesto (Foto: TV Globo/Reprodução) 22 Senado Federal Anexo II, Gabinete 10 (61) 3303.6645
  • 23. CLIPPING ELETRÔNICO - 2014 Sen. Rodrigo Rollemberg Um grupo de catadores fechou na manhã desta segunda-feira (27) o acesso de caminhões ao Lixão da Estrutural em protesto contra o não recebimento de um benefício do GDF. Com isso, 43 caminhões formaram uma fila de 1,5 quilômetro na porta do local por volta de 13h. Catadores conferem se nome está na lista de beneficiados pelo GDF (Foto: Isabella Formiga/G1) De acordo com os catadores, o benefício é de R$ 300 e não contemplou todos os trabalhadores. OG1 entrou em contato com a Secretaria de Desenvolvimento Social e Transferência de Renda, responsável pelo repasse, e aguarda retorno. A funcionária do órgão que trabalha no Centro de Referência de Assistência Social da região disse não estar autorizada a passar informações sobre o assunto. O caminhoneiro Ivanildo Mendes disse que transporta cerca de 80 toneladas de lixo por dia e que a orientação da empresa é que ele espere o fim do protesto no local. Sem a entrega do material, ele pode deixar de receber R$ 720. Já o presidente da Coopercoleta Ambiental, João Lima, a categoria aguarda um retorno da pasta. ―Esperamos o governo para pelo menos negociar, dar uma posição‖, disse. O catador Adairton Teixeira disse que até o ano passado os trabalhadores recebiam anualmente R$ 400 do GDF. ―Esse ano o governo decidiu dar R$ 300 por mês para uns e para outros, não. Só 300 receberam, somos 4 mil. Não vamos sair daqui até o governo aparecer.‖ Triagem O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) informou em junho do ano passado que destinaria R$ 21,3 milhões para a instalação de 12 centrais de triagem e a capacitação de 2.160 catadores do DF. O objetivo da ação era elevar a renda média mensal dos trabalhadores de R$ 400 para R$ 720 em três anos. De acordo com o BNDES, 98% das 2,4 mil toneladas coletadas diariamente no Distrito Federalsão aterrados no Lixão da Estrutural e os 2% restantes são encaminhados para a reciclagem pelos catadores. No entanto, a maioria das 33 cooperativas do DF não tem estrutura física para realizar a triagem dos resíduos coletados. 23 Senado Federal Anexo II, Gabinete 10 (61) 3303.6645
  • 24. CLIPPING ELETRÔNICO - 2014 Sen. Rodrigo Rollemberg A capacitação dos catadores envolvia a realização de triagem, classificação, prensagem, comercialização e gestão de empreendimentos coletivos. Fonte: G1 DF Fonte: Diário do Poder - 28/01/2014 - - 07:41:05 Mordomia no Distrito Federal Privilegiados ocupam 33 imóveis funcionais Localizados em áreas valorizadas, apartamentos funcionais são ocupados em troca de uma ninharia Com dificuldades para acomodar todos os alunos matriculados na rede pública por falta de escolas, o governo do Distrito Federal mantém há anos 33 imóveis funcionais para abrigar um seleto grupo de servidores, inclusive militares. Só no Setor de Mansões Dom Bosco, área valorizada de Brasília, são oito casas. No bairro vizinho, o Lago Sul, outras duas belas casas. Há também 18 apartamentos na Asa Sul. Ocupante do imóvel funcional paga mensalmente um milésimo do valor da casa, segundo decreto de 2002, do ex-governador Joaquim Roriz. ... Um dos servidores que conquistou o direito de morar no Setor de Mansões Dom Bosco é assessor técnico de mudas do Jardim Botânico. Casa funcional na QI 11 no Lago Sul está avaliada em R$8,5 milhões. O aluguel de cada uma das 8 casas na SMDB pode chegar a R$18 mil. 28/01/2014 Corrupção vai custar caro às empresas Amanhã, entra em vigor a norma que pune as instituições privadas envolvidas em fraudes contra o setor público. Entre as sanções estão o confisco de 20% do faturamento bruto e a suspensão definitiva das atividades CAMILA COSTA » ANA POMPEU Entra em vigor amanhã a lei anticorrupção (Lei Federal nº 12.846/2013), que alcançará o caixa das empresas envolvidas em práticas ilícitas. Até então, as instituições privadas suspeitas de participação em esquemas de desvio de dinheiro público escapavam praticamente ilesas. Elas demitiam os empregados denunciados por fraude em licitação ou suborno de um agente do Estado, emitiam uma declaração pública, na qual repudiavam as ações, e seguiam tocando os 24 Senado Federal Anexo II, Gabinete 10 (61) 3303.6645
  • 25. CLIPPING ELETRÔNICO - 2014 Sen. Rodrigo Rollemberg negócios. Agora, perderão 20% do faturamento bruto e correrão o risco de ter a atividade encerrada. A responsabilização vai de funcionários a donos de empresas, chegando até aos famosos laranjas, sem considerar se houve dolo ou culpa. De acordo com estudo da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), por ano, entre R$ 50 bilhões e R$ 84 bilhões, o equivalente a 2,3% do Produto Interno Bruto (PIB), são perdidos para a corrupção. Embora tenha sido aprovada e sancionada em agosto do ano passado, a lei anticorrupção precisa ser regulamentada, tarefa sob responsabilidade da Controladoria-Geral da República. As regras de aplicação da lei deverão ser publicadas no Diário Oficial da União de amanhã. Hoje, apenas Tocantins está preparado para pôr em prática as regras, entre elas a de aplicação da multa. O Governo do Distrito Federal (GDF) espera a edição do decreto federal para detalhar a aplicabilidade da lei na capital. Atualmente, o GDF resolve situações de corrupção por meio de declarações de inidoneidade, o que impede a empresa envolvida de renovar ou fazer contratos com órgãos da administração pública. ―A principal mudança é a responsabilização jurídica, dita como objetiva. Independentemente de provar quem cometeu o ato ilícito, quem pagou a propina, a companhia será punida. E o importante serão as penas, as severas multas, algo inédito no Brasil, que vão doer no bolso do empresário‖, explicou a secretária de Transparência do DF, Vânia Vieira. Boa parte das grandes empresas no DF tem como principal cliente o setor público. Desde a edição da lei, em 2013, já se prepararam para as mudanças. Entre elas está a CTIS, do ramo de eletrônicos e informática, cuja maior fatia do faturamento tem origem em contratos com o governo. ―Trabalhamos muito com licitação e desde 2013 temos um manual de boa conduta que já foi atualizado com as novas regras da lei. Além disso, trabalhamos com grandes parceiros internacionais que exigem esse tipo de conduta‖, disse o diretor executivo jurídico da rede, Alexandre Pinheiro. A nova legislação aglutina punições previstas nas leis de improbidade administrativa, do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e do Código Civil. Para o presidente da ONG Contas Abertas, Gil Castelo Branco, a lei moderniza o que há de punições, hoje, como a Lei das Licitações (nº 8.666/1993). ―A corrupção é uma via de mão dupla, mas o foco era apenas o funcionário que cometia a ação. A empresa afastava, dizia que não concordava com aquilo e pronto. Agora, terá punições mais amplas‖, destacou. Novas regras Algumas mudanças impostas pela lei anticorrupção » A empresa que não agir dentro das regras poderá perder bens, ter as atividades supensas, além de ser excluída do recebimento de incentivos, subsídios, subvenções, doações ou empréstimos de órgãos ou entidades públicas e de instituições financeiras públicas ou controladas pelo poder público. » Administrativamente, as empresas poderão ser penalizadas com multa de até 20% do faturamento bruto. Quando não for possível esse cálculo, a multa poderá variar de R$ 6 mil a R$ 60 milhões. » Prevê atenuantes de penas às empresas que tenham mecanismos e procedimentos internos de integridade, auditoria e incentivo à denúncia de irregularidades e aplicação efetiva de códigos de ética e de conduta (política de compliance). » Possibilidade de celebração do chamado acordo de leniência com empresas que colaborarem ativamente nas investigações de irregularidades, o que poderá isentá-las de determinadas sanções e reduzir o valor de multas. 25 Senado Federal Anexo II, Gabinete 10 (61) 3303.6645
  • 26. CLIPPING ELETRÔNICO - 2014 Sen. Rodrigo Rollemberg 28/01/ 2014 Reunião com empresários Chamados genericamente de rolezinhos, os encontros em shoppings de várias cidades do país, alguns feitos de forma pacífica e outros com registro de tumultos e protestos, levaram o governo federal a receber empresários do setor em uma reunião marcada para amanhã. Apesar da disposição em ouvir as queixas dos lojistas, dificilmente o Planalto se mobilizará para cuidar do problema. A avaliação é de que, como o encontro foi solicitado pela Associação Brasileira de Lojistas de Shopping, cabe ao governo escutar o que eles têm a dizer, sem a obrigatoriedade de propor soluções ou engajar-se em algum plano previamente desenhado pelos varejistas. Enquanto isso, os centros comerciais monitoram as redes sociais para lidar com futuras manifestações. O próximo rolezinho marcado em Brasília deve ocorrer no sábado, no Shopping do Gama — palco de um protesto no último fim de semana. A administração do local se reuniu ontem com o departamento jurídico para estudar soluções. Os advogados analisam se é possível acionar a Justiça para obter uma liminar impedindo a entrada de manifestantes, assim como alguns centros comerciais de São Paulo fizeram. Outra medida aventada pelo shopping é processar os organizadores do último encontro, que, segundo o estabelecimento, resultou em prejuízo de R$ 1 milhão. (Renata Mariz e Grasielle Castro) 28/01/2014 27 boates notificadas pelo Procon Casas noturnas de Taguatinga, Plano Piloto e Núcleo Bandeirante infringem normas estabelecidas após a tragédia na boate Kiss THAÍS PARANHOS » FLÁVIA MAIA Um ano após o acidente na boate Kiss, que deixou 242 mortos em Santa Maria (RS) e chocou o país, casas noturnas do Distrito Federal insistem em descumprir regras de segurança. Em blitz do Instituto de Defesa do Consumidor (Procon-DF), 27 estabelecimentos foram notificados por não cumprirem as determinações estabelecidas pela Portaria Santa Maria, criada oito meses depois da tragédia pelo Ministério da Justiça (veja O que diz a lei). A operação do Procon-DF teve início em 23 de janeiro e seguirá nos próximos meses em todo o DF. Os servidores do órgão visitaram casas noturnas do Plano Piloto, de Taguatinga e do Núcleo Bandeirante. As notificadas não apresentaram informações sobre a validade do alvará e a capacidade máxima da casa nos panfletos e nos cartazes de divulgação do espaço ou nas paredes do local. Os proprietários terão 10 dias para se adequarem às regras, caso contrário poderão ser multados e até serem obrigados a fechar as portas. O diretor-geral do Procon-DF, Todi Moreno, informou que o órgão vai continuar cumprindo o papel de fiscalização. ―Se as empresas não apresentarem a documentação necessária dentro do prazo, vamos interditar os estabelecimentos. Não adianta ficar procurando o culpado depois 26 Senado Federal Anexo II, Gabinete 10 (61) 3303.6645
  • 27. CLIPPING ELETRÔNICO - 2014 Sen. Rodrigo Rollemberg que a tragédia acontecer‖, avisou. As blitzes do órgão continuarão nos próximos dias, desta vez em regiões mais afastadas do Plano Piloto. Perigo Além do Procon-DF, o Corpo de Bombeiros afirmou fazer vistorias nas casas noturnas. No entanto, passado o choque inicial da tragédia, as visitas voltaram ao ritmo normal e muitas casas permaneceram abertas sem cumprirem as normas. O major Eduardo Luiz Gomes informou que, após o acidente na boate em Santa Maria, a quantidade de denúncias recebidas pela corporação aumentou consideravelmente. ―Logo depois da tragédia, recebíamos uma média de 50 ligações por dia. Para nós, isso é bom porque vamos direto ao problema. Mas hoje estamos com uma média de cinco denúncias‖, contou. O Corpo de Bombeiros não informou o número total de estabelecimentos vistoriados até ontem. Dados parciais apontam que a corporação visitou 80 casas noturnas em 2013. Uma das principais irregularidades cometidas pelos proprietários das casas noturnas é ter licença e alvará de funcionamento vencidos. De acordo com o major Luiz, outro grave problema é a falta de portas de saída. ―Se você tem um subsolo com capacidade para mais de 50 pessoas, deve haver duas saídas, caso contrário o local precisa ser fechado‖, explicou. A corporação também não informou quantos estabelecimentos foram notificados ou lacrados. Em 2013, a Agência de Fiscalização (Agefis) também fez visitas aos estabelecimentos. O número de ações foi intenso logo após a tragédia, quando 123 locais foram visitados e 33, interditados. Até outubro, 99 autos de infração foram emitidos e 71 de interdição, apenas 38 a mais em oito meses de trabalho. Memória Sequência de erros O incêndio que matou 242 pessoas na boate Kiss, em Santa Maria (RS), ocorreu na madrugada de 27 de janeiro de 2013. O fogo teria começado após um dos integrantes da banda Gurizada Fandangueira acender fogos de artifício no local. As faíscas atingiram a espuma do isolamento acústico da casa noturna e as chamas se alastraram rapidamente. Uma fumaça preta tomou conta do local e intoxicou frequentadores. Os músicos não tinham autorização para fazer o show pirotécnico. De acordo com informações policiais, a capacidade da boate era de 691 pessoas, mas estava superlotada: entre 900 e 1 mil clientes entraram. A casa também não tinha alvará de funcionamento, vencido desde 2012, conforme informou o Corpo de Bombeiros da região. A maioria das vítimas morreu por asfixia, de acordo com o laudo. Só havia uma porta para entrar e sair do espaço. Um ano depois, os indiciados pelo incêndio não foram julgados e estão em liberdade. Alguns sobreviventes da tragédia continuam em tratamento devido à inalação da fumaça tóxica. O que diz a lei Oito meses após a tragédia de Santa Maria, o Ministério da Justiça anunciou a criação de uma portaria que trata sobre o alvará de funcionamento dos estabelecimentos em todo o Brasil. De acordo com a norma, os espaços de lazer, cultura e entretenimento devem informar ao consumidor os alvarás de funcionamento, contendo as datas de validade e a capacidade máxima de pessoas no local. Caso seja descumprida a medida, o comércio fica passível de multa. As punições podem chegar a R$ 6 milhões. A determinação da pasta tem o objetivo de dar transparência às relações de consumo e proteger a saúde e a segurança dos usuários dos estabelecimentos. Conforme a portaria, as informações deverão ser fixadas em áreas visíveis e serão claras para o consumidor. 27 Senado Federal Anexo II, Gabinete 10 (61) 3303.6645
  • 28. CLIPPING ELETRÔNICO - 2014 Sen. Rodrigo Rollemberg 28/01/2014 Dirceu recorre ao Supremo contra decisão da VEP DIEGO ABREU Na expectativa de ser autorizado a trabalhar fora da cadeia, o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu recorreu ontem ao Supremo Tribunal Federal (STF) contra decisão da Vara de Execuções Penais (VEP) do DF, que, na sexta-feira, suspendeu a possibilidade de benefícios externos ao petista por até um mês. No ofício apresentado à Corte, a defesa do condenado no julgamento do mensalão pede prioridade na análise do caso, sob o argumento de que a revogação da ordem é urgente pelo fato de Dirceu ser idoso e estar preso. O juiz da VEP Mário José de Assis Pegado fixou o prazo de 30 dias, contados de 24 de janeiro, para que a Subsecretaria do Sistema Penitenciário (Sesipe) investigue o suposto uso de telefone celular por Dirceu no Complexo Penitenciário da Papuda. Inicialmente, a Sesipe havia arquivado a apuração sem o consentimento da Justiça. O magistrado, então, determinou a reabertura do inquérito e fixou que, enquanto a investigação não for concluída, o ex-ministro ficará impedido de receber benefícios, como o de trabalho externo. José Dirceu aguarda, desde dezembro, a VEP apreciar o pedido de autorização para trabalhar na biblioteca do escritório do advogado José Gerardo Grossi, no Setor Bancário Sul, com salário de R$ 2,1 mil. Preso desde novembro em regime semiaberto na Papuda, o petista desistiu da primeira proposta de emprego que lhe foi feita, para ganhar R$ 20 mil como gerenteadministrativo do Hotel Saint Peter. O advogado de Dirceu, José Luis Oliveira Lima, argumenta que a suspensão dos benefícios é ilegal por se basear, segundo ele, em uma denúncia falsa. O defensor observou que o Governo do Distrito Federal concluiu pela ―absoluta falta de materialidade do fato sugerido‖ pela nota publicada no jornal Folha de S. Paulo que noticiou que o ex-ministro teria conversado ao telefone com o secretário da Indústria, Comércio e Mineração da Bahia, James Correia. ―Não se pode permitir adoção de decisão cautelar que prejudique os direitos do cidadão com base em notas de jornal cuja veracidade foram repudiadas pelas investigações da administração pública‖, destaca a defesa de Dirceu. Caberá ao ministro Ricardo Lewandowski, que exerce interinamente o cargo de presidente do Supremo durante as férias do ministro Joaquim Barbosa, decidir se atende a petição apresentada pelo petista. Se Lewandowski abrir mão de decidir o pedido, ficará a cargo de Joaquim Barbosa bater o martelo. Ele volta das férias na próxima semana. R$ 2,1 mil Valor do salário mensal que o ex-ministro receberá no escritório de advocacia em que trabalhará Por Lauro Jardim - 6:02 Partidos 28 Senado Federal Anexo II, Gabinete 10 (61) 3303.6645
  • 29. CLIPPING ELETRÔNICO - 2014 Sen. Rodrigo Rollemberg Do outro lado do mundo, deputado petista procura empresários e amigos do partido para fazer doações em favor de Delúbio Contando com a generosidade dos companheiros A fidelidade petista aos mensaleiros atravessa o mundo. Vicente Cândido está na Nova Zelândia dividindo-se basicamente entre duas tarefas: ser aprovado no curso de inglês em que se matriculou e angariar recursos para Delúbio Soares, que deve 466 888 reais ao erário, segundo o STF. Do outro lado do mundo, Vicente Cândido está disparando telefonemas e pedindo doações para filiados ao PT, sindicalistas e, lógico, empresários amigos da companheirada. Cândido tem uma estratégia: a cada contato, pede ao generoso interlocutor que consiga convencer outras quatros pessoas a coçar o bolso e depositar na conta de Delúbio. 28/01/2014 Barbosa quer políticos corruptos no ostracismo O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, afirmou ontem que condenados por corrupção merecem o ―ostracismo‖, e não espaço nas páginas de jornais. Em Londres, onde participará de compromissos ao longo desta semana, o ministro reagiu às críticas que recebeu do deputado federal João Paulo Cunha (PT-SP), condenado no julgamento do mensalão, que deverá ter a prisão decretada na semana que vem, quando Barbosa retornar da Europa. Em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo, João Paulo disse que o presidente do STF fez uma ―pirotecnia para ter mais dois minutos de repercussão‖ ao não expedir o mandado de prisão dele, antes de entrar de férias. O parlamentar criticou o fato de o magistrado ter lhe causado ―constrangimento‖ e mencionou que falta ―civilidade, humanidade e cortesia‖ a Joaquim Barbosa. O ministro observou que não dialoga com réus. ―Esse senhor foi condenado pelo Supremo Tribunal Federal, pelos 11 ministros do STF. Eu não tenho costume de dialogar com réu. Eu não falo com réu. Não faz parte dos meus hábitos nem dos meus métodos de trabalho ficar de 29 Senado Federal Anexo II, Gabinete 10 (61) 3303.6645
  • 30. CLIPPING ELETRÔNICO - 2014 Sen. Rodrigo Rollemberg conversinha com réu‖, afirmou. Joaquim Barbosa aproveitou para criticar a imprensa. ―Eu tenho algo a dizer: acho que a imprensa brasileira presta um grande desserviço ao país ao abrir páginas nobres a pessoas condenadas por corrupção. Pessoas condenadas por corrupção devem ficar no ostracismo. Faz parte da pena (…) A imprensa tem de saber onde está o limite do interesse público‖, frisou. Sem mencionar o mensalão, o chefe do Poder Judiciário acrescentou que se tem verificado no país a ―glorificação‖ de sentenciados. ―No Brasil, estamos assistindo à glorificação de pessoas condenadas por corrupção à medida em que os jornais abrem as páginas a essas pessoas como se fossem verdadeiros heróis.‖ “Esse senhor (João Paulo Cunha) foi condenado pelo Supremo Tribunal Federal, pelos 11 ministros do STF. Eu não tenho costume de dialogar com réu” Joaquim Barbosa, ministro do STF (Editoria Política) 28/01/2014 O impacto da corrupção e as eleições :: MARCELLO TERTO Presidente da Associação Nacional dos Procuradores dos Estados e do Distrito Federal A dignidade humana é um conceito aberto e plural, dotado de um conteúdo mínimo que tem como referência o ser humano como um fim em si mesmo, e não como mero instrumento para a realização de metas coletivas utilitaristas ou projetos pessoais. Traz em si a ideia de que o Estado existe para servir os indivíduos como seres humanos que são. Não é o que denuncia, infelizmente, o caso da Penitenciária de Pedrinhas, no Maranhão, e de tantos outros presídios Brasil afora. Nesses estabelecimentos, práticas sanguinolentas e desumanas denunciam a nossa cupidez, apatia social e, sobretudo, a omissão política e administrativa das estruturas de poder responsáveis pelos destinos do progresso não apenas econômico — e até nisso caminhamos mal no momento —, mas social e cultural dos brasileiros. Na atualidade, um governo não é legítimo só pela obediência à forma como alcança a sua posição, mas, sobretudo pelo que faz ou é capaz de realizar para os seus governados. Quando perde a legitimidade, os acordos se quebram e produzem consequências indesejáveis, provavelmente a tirania, a revolução, a cisão ou qualquer outra forma de ruptura que põe em risco os valores fundamentais e universais, a começar pela dignidade humana e seus valores intrínsecos — a vida, a liberdade, a intimidade, a segurança. Corremos esse risco, porque o Brasil está entre os países mais corruptos, com base em dados de percepção de abusos de poder, acordos clandestinos, superfaturamentos e subornos nos setores públicos. 30 Senado Federal Anexo II, Gabinete 10 (61) 3303.6645
  • 31. CLIPPING ELETRÔNICO - 2014 Sen. Rodrigo Rollemberg Tudo isso é ainda fruto da baixa eficácia das leis brasileiras, que favorece a corrupção, gera redução do escore de eficiência e assim impacta de forma geral sobre indicadores sociais importantes, com destaque para a educação, a saúde, a segurança e a Justiça, os dois últimos diretamente relacionados às decapitações no Maranhão. Estudo publicado no número 41 da Revista Planejamento e Políticas Públicas (PPP), editada pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), aponta que, do ponto de vista do combate à corrupção, o país deve considerar pelo menos três fatores: ambiente burocrático/organizacional, qualidade da participação popular e convergência entre leis e demandas sociais. E o país anda mal em todos esses aspectos. A corrupção tende a aumentar o investimento público, mas deteriora sua qualidade e retornos sociais com maior ineficiência. Assim, se a corrupção dobrasse em um estado tecnicamente eficiente, resultaria na redução grave do bem-estar da população. Logo, têm razão aqueles que defendem ser a corrupção a base de todas as mazelas sociais. Entretanto, não se combate a corrupção vivendo de aparências e sob um modelo de atuação pública que nega a realidade e institucionaliza esse mal. É preciso investir na estruturação e controle de funções estratégicas e no imenso potencial que o país tem para crescer de forma sustentável, transparente, responsável e racional. A começar pela discussão séria dos problemas, sem negar-lhes a existência, pela melhoria da educação da população e pelo fortalecimento do aparato legal e institucional, concluímos que o melhor cenário é investir em ética, não apostar na impunidade que produz o estado de terror que atemoriza não só os maranhenses, mas todos nós que dependemos de ações estatais para vivermos dignamente e felizes. A tempo: em época de eleições democráticas, o povo pode começar essa revolução sem decapitar literalmente ninguém ou qualquer outra espécie de violência. O uso consciente do voto é a forma civilizada capaz de eliminar ou diminuir a influência dos agentes públicos fomentadores da nossa triste realidade. Façamos a nossa parte. 28/01/2014 PT quer lançar Dilma em fevereiro BRASÍLIA - O presidente nacional do PT, Rui Falcão, disse ontem que o partido lançará a précandidatura da presidente Dilma Rousseff à reeleição em 10 de fevereiro, dia em que a sigla comemora 34 anos. "Nossa proposta é transformar o dia 10 de fevereiro, que é o aniversário do PT, numa cadeia nacional para marcar o início da campanha da presidente Dilma e o início do nosso engajamento, do nosso apelo para as mobilizações sociais", afirmou. O lançamento oficial da campanha, porém, só poderá ser feito a partir de julho, com as convenções oficiais dos partidos. Segundo o dirigente petista, haverá um ato político em São Paulo, com a participação do ex-presidente Lula, para conclamar Dilma candidata. O convite oficial à presidente será feito por Falcão no fim desta semana. "Nossa ideia é que ambos (Lula e Dilma) ou um dos dois esteja no ato em São Paulo", disse o petista. 31 Senado Federal Anexo II, Gabinete 10 (61) 3303.6645
  • 32. CLIPPING ELETRÔNICO - 2014 Sen. Rodrigo Rollemberg Ainda de acordo com o presidente do partido, os diretórios regionais devem fazer eventos que marquem as comemorações pelo aniversário da sigla e o início da campanha presidencial entre os dias 7 e 10 de fevereiro, que vão desde jantares e reuniões até bandeiraços. Outro esforço para promover a pré-candidatura da presidente será em relação aos programas de rádio e TV do partido, que vão ao ar nos Estados do final de fevereiro a abril. O plano será traçado em reunião hoje com a participação de todos os secretários estaduais de comunicação do PT. PT lançará Dilma como um ‗sonho de mudança‘ Josias de Souza 28/01/2014 05:20 Reunida em São Paulo nesta segunda (27), a Executiva do PT inventariou os desafios da legenda para 2014. A prioridade ―inarredável‖ é a reeleição de Dilma Rousseff. O Datafolha informara em dezembro que 66% dos eleitores desejam que o próximo presidente tome decisões majoritariamente diferentes das que vêm sendo adotadas por Dilma. Atento, o PT promete ―apresentar um programa capaz de corresponder às aspirações, reivindicações, sonhos e expectativas de mudanças da população.‖ Em nota divulgada depois da reunião, o PT informou aos seus militantes que defender as ―realizações‖ dos governos Lula e Dilma ―é importante, mas não suficiente.‖ Agora, é preciso também ―apresentar propostas, projetos e compromissos com o futuro‖. Se o governo fosse um condomínio, o PT diria que o futuro dos brasileiros está localizado bem perto do Éden, num lugar que os especuladores imobiliários e a propaganda da tevê logo chamarão de Novo Éden. Vendido como diferente, o novo paraíso é muito parecido com o anterior. Inclui quase tudo, inclusive o PMDB e adjacências. É necessário ―ampliar as alianças e fortalecer as relações com os partidos da base de sustentação ao governo‖. Sim, o reforço é necessário. Dilma é favorita, mas ―constitui grave equívoco imaginar que a eleição está ganha.‖ O PT antevê uma disputa ―renhida contra forças conservadoras e ponderosas.‖ Afora o PSDB de Aécio Neves, ameaça a felicidade do brasileiro o PSB de Eduardo Campos, que desertou do paraíso para engrossar o coro dos que fazem ―terrorismo psicológico‖ contra o governo do PT. Gente malvada que, numa ―campanha inclemente‖, aposta na ruína econômica e até torce ―contra a realização da Copa do Mundo no país.‖ Para o PT, o que une os representantes do terror é a vontade de derrotar Dilma e tudo o que ela representa ―a qualquer custo‖ —―seja com quem for, conforme reconheceu recentemente um ex- 32 Senado Federal Anexo II, Gabinete 10 (61) 3303.6645
  • 33. CLIPPING ELETRÔNICO - 2014 Sen. Rodrigo Rollemberg presidente da República‖, escreveu o PT, em alusão à entrevistana qual FHC declarou que qualquer um que vença em 2014, Aécio ou Campos, será bom para o país. Num instante em que o asfalto ameaça ferver novamente, o PT fala em ―ampliar o diálogo partidário sobre a agenda política aberta pelas jornadas de junho de 2013.‖ Por sorte, Dilma tornou-se a melhor intérprete das vontades do monstro de junho. Tanto que propôs coisas como a ―constituinte exclusiva para a reforma política‖. E o PT cuidou de adensar a pauta com outras ideias caras ao governo democrático e popular, como a ―coleta de assinaturas para a Lei da Mídia Democrática‖. A largada rumo ao Novo Éden será dada em 10 de fevereiro, durante a festa de 34 anos do PT. ―Que a celebração de nosso aniversário, em todos os rincões do Brasil, dê a partida da caravana da vitória de Dilma‖, conclamou o PT. Em meio a tanto júbilo, o texto do partido reservou o último parágrafo a um agradecimento especial aos que vêm fazendo das ‗vaquinhas‘ dos mensaleiros um grande sucesso. ―Queremos nos congratular com a militância que, solidariamente, vem contribuindo para pagar as multas, injustas e desproporcionais, impostas aos companheiros condenados na Ação Penal 470 do STF.‖ Muito oportunas as menções aos prisioneiros e às multas decorrentes dos seus crimes. Mostra que o Éden pós-reeleitoral será um paraíso sem maçãs proibidas. Melhor assim. Quando o Novo Éden chegar já não existirá nenhum pecado original. Fonte: Portal UOL / Folha - 27/01/2014 - - 18:43:17 Eleições 2014 PT enfrenta problemas para manter governo de 3 Estados Para o presidente do PT local, deputado Roberto Policarpo, o governo "se comunicou mal" com o eleitor. No ano em que terá como prioridade reeleger a presidente Dilma Rousseff, o PT enfrenta dificuldades para manter o poder em três dos quatro Estados que governa. Os governadores de Rio Grande do Sul, Bahia e Distrito Federal têm pela frente desafios como problemas de popularidade e rivais fortes. A exceção é Tião Viana, aprovado por 70% no Acre. A expectativa do PT é ter ao menos 11 candidatos a governador nas eleições deste ano. Mas o foco principal do partido estará centrado na tentativa de conquistar os três principais redutos tucanos –São Paulo, Minas e Paraná. ... 33 Senado Federal Anexo II, Gabinete 10 (61) 3303.6645
  • 34. CLIPPING ELETRÔNICO - 2014 Sen. Rodrigo Rollemberg Também por isso, a missão de governadores como Tarso Genro (RS) e Jaques Wagner (BA) tende a ser ainda mais complicada. Com governos de avaliação mediana, eles vivem cenários semelhantes de popularidade em declínio e oposição em ascensão. No berço político de Dilma, onde nunca um governador foi reeleito, a falta de celeridade na entrega de obras estruturantes, além de greves em setores-chave da administração, como professores, desgastaram o petista. Hoje, os principais adversários de Tarso estão na própria base aliada da presidente. A senadora Ana Amélia (PP), por exemplo, lidera as pesquisas de intenção de voto, enquanto PDT e PMDB ensaiam as candidaturas de Vieira da Cunha e José Ivo Sartori, respectivamente. O governador impôs como condição para tentar um novo mandato a garantia de que Dilma suba exclusivamente em seu palanque. Mas o PT não trabalha com a hipótese de Tarso ficar fora da disputa. Na Bahia, Jaques Wagner encerra um ciclo de oito anos com altos índices de violência, obras atrasadas e a economia impactada pela seca. E vê o prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM), com popularidade em alta para impulsionar o nome de seu grupo -o ex-governador Paulo Souto (DEM) ou o ex-ministro Geddel Vieira Lima (PMDB). O desafio do PT será renovar o discurso de 2012, quando o partido defendeu que o candidato deveria ser do "time de Lula e Dilma", mas acabou perdendo na capital. Para outubro, o mote será "continuidade com inovação", com a provável candidatura do secretário Rui Costa. Agnelo Queiroz (DF) tem situação ainda mais difícil. Eleito em 2010 sob expectativa de renovação após a cassação do ex-governador José Roberto Arruda (ex-DEM, hoje PR), ele tem o governo com a segunda pior avaliação do país (9% de aprovação, de acordo com o Ibope). "Não cumpriu compromissos nem conseguiu manter Brasília livre de escândalos. É um governo cuja cara é um estádio de R$ 1 bilhão", diz o senador Cristovam Buarque (PDT), sobre a reforma do Mané Garrincha, arena da Copa. Para o presidente do PT local, deputado Roberto Policarpo, o governo "se comunicou mal" com o eleitor. Exceção, Tião Viana é o terceiro mais bem avaliado do país com uma gestão pautada em programas de impacto social. Seu grupo político comanda o Acre há 16 anos. A oposição promete dois palanques neste ano para tentar forçar um segundo turno. 34 Senado Federal Anexo II, Gabinete 10 (61) 3303.6645
  • 35. CLIPPING ELETRÔNICO - 2014 Sen. Rodrigo Rollemberg Editoria de Arte/Folhapress 35 Senado Federal Anexo II, Gabinete 10 (61) 3303.6645
  • 36. CLIPPING ELETRÔNICO - 2014 Sen. Rodrigo Rollemberg seg, 27/01/14por Gerson Camarotti |categoria Eleições 2014, Reforma ministerial Planalto avisa ao PROS que compromisso na reforma é com Cid O Palácio do Planalto avisou ao novo partido, o PROS, que o compromisso da presidente Dilma Rousseff na reforma ministerial é com o governador Cid Gomes (CE). Ela tem enfatizado que Cid e o irmão Ciro Gomes deixaram o PSB de Eduardo Campos para apoiá-la na reeleição. Por isso, vai ouvir os dois cearenses para definir o espaço do PROS. Foi uma reposta ao líder do partido, o deputado Givaldo Carimbão (PROS-AL), que cobrou do Planalto participação da bancada na indicação do ministro que representará o partido no governo Dilma. Ciro Gomes já foi indicado pela bancada para o primeiro escalão de Dilma. Mas ele sinalizou que prefere ficar no governo do Ceará, como secretário da Saúde. Em conversas reservadas, Dilma já sinalizou que gostaria que Cid Gomes ocupasse o Ministério da Educação, num eventual segundo governo. Publicado às 18h04 Presidente do PT nacional se queixa de Roseana: ‗Nunca fui tão maltratado‘ Josias de Souza 27/01/2014 20:31 36 Senado Federal Anexo II, Gabinete 10 (61) 3303.6645
  • 37. CLIPPING ELETRÔNICO - 2014 Sen. Rodrigo Rollemberg Em reunião com companheiros de partido, o presidente nacional do PT, Rui Falcão, disse ter sido destratado pela governadora maranhense Roseana Sarney, do PMDB. A manifestação foi gravada. Na fita, disponível lá no rodapé, o dirigente petista soa assim: ―O caso do Maranhão, eu confesso a vocês que em toda minha vida eu nunca fui tão maltratado, durante quase meia hora, pela governadora do Maranhão.‖ Reproduzido no site do ‗Jornal Pequeno‘, o desabafo de Rui Falcão teria sido feito num encontro com membros do diretório do PT do Ceará. Ele esteve em Fortaleza há 11 dias, em 16 de janeiro. Insinuou que engoliu os maus-tratos de Roseana para não abrir uma crise com os Sarney. A governadora e o pai dela, o senador José Sarney (PMDB-AP), são aliados do governo Dilma Rousseff. ―Claro que eu tenho responsabilidade e não podia dizer publicamente tudo o que eu estava com vontade de dizer‖, lamentou. Falcão não revelou quando manteve com Roseana a conversa que lhe ficou atravessada na traqueia. Limitou-se a dizer que a coisa ocorreu antes da crise no sistema prisional maranhense. ―Isso [foi] antes do episódio das Pedrinhas‖, afirmou, numa alusão ao Complexo Penitenciário de Pedrinhas, palco das atrocidades que alçaram o Maranhão às manchetes nacionais. 28/01/2014 Brasil Econômico Mosaico Político :: Gilberto Nascimento TEMOR DE ONDA DE PROTESTOS A ação policial em São Paulo, no último sábado, em manifestação contra a Copa do Mundo, causa preocupação em petistas. Há a avaliação de que excessos cometidos pela polícia em São Paulo e no Rio, em junho do ano passado, serviram para alimentar os protestos e os espalhar pelo Brasil. Temem a repetição da história. Antes do episódio, o ministro da Justiça, José Eduardo Martins Cardozo, já havia marcado uma reunião com os secretários de Segurança Pública dos 12 estados-sedes da Copa do Mundo para discutir procedimentos policiais. Agora, para o secretário de Direitos Humanos da Prefeitura de São Paulo, Rogério Sotilli, a conversa se tornou urgente. Ele estava em um evento gastronômico pelo aniversário da cidade, que foi atingido por bombas de gás, e considera que houve abusos dos dois lados. Para o coordenador do Núcleo de Direitos Humanos da Defensoria Pública de São Paulo, Carlos Weis, há indícios de excessos na atuação da polícia agora, assim como no ano passado. Ele cita os manifestantes encurralados dentro de um hotel. ―A polícia invadiu sem tentar negociar, contrariando um princípio válido até para crimes com reféns. Além do mais, jogaram bombas e deram tiros de borracha mesmo com os manifestantes rendidos. Isso fere até o direito internacional humanitário aplicado a guerras", diz. Sobre o jovem baleado nas manifestações, 37 Senado Federal Anexo II, Gabinete 10 (61) 3303.6645
  • 38. CLIPPING ELETRÔNICO - 2014 Sen. Rodrigo Rollemberg Weis solicitou a abertura de uma investigação para apurar a ação dos policiais. ―Só instauraram um inquérito em que ele aparece como agressor‖, explica.Tanto ele quanto Sotilli defendem uma ação contra depredações e a identificação e prisão de pessoas envolvidas em atos de violência e agressão. Em defesa da ação O secretário de Segurança Pública de São Paulo, Fernando Grella Vieira, deu entrevistas na tarde de ontem nas quais defendeu a ação da polícia durante as manifestações. A secretaria estadual divulgou oito vídeos com atos de violência cometidos por participantes do protesto. Chioro trabalhou para Serra A empresa Consaúde, do futuro ministro da Saúde, Arthur Chioro, fez consultoria para o programa Reforço à Reorganização do SUS, do Ministério da Saúde, entre 2000 e 2002, na gestão de José Serra. O objetivo era a modernização das secretarias de Saúde dos governos de Mato Grosso e Goiás, ambos do PSDB. Chioro diz que, desde que se tornou secretário em São Bernardo, em 2009, sua empresa trabalhou para quatro prefeituras: São Luiz do Paraitinga (PSDB); Pindamohangaba (PPS) e Ubatuba (PT), em São Paulo; e Volta Redonda (PMDB), no Rio. Quem atuou foi um consultor seu amigo e o maior valor foi de R$32 mil, afirma. Campos almoça com Jarbas e Aloysio O presidenciável socialista Eduardo Campos, governador de Pernambuco, participou no último sábado de um almoço na casa do senador Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE). Em meio a feijoada, pernil, dobradinha, galinha cabidela e política, o almoço homenageou o senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), tucano dos mais próximos a José Serra, candidato derrotado nas últimas eleições presidenciais.Em uma foto de divulgação,Campos conversa animado com os senadores. Candidato perfil família até ao falar sobre Davos A família é um trunfo para Eduardo Campos. E, pelo jeito, não é só por causa do avô, o exgovernador Miguel Arraes. ―Fui convidado pela organização do Fórum Econômico Mundial, que aconteceu em Davos, a participar do evento, mas meu filho Miguel está para nascer. Família em primeiro lugar‖, publicou ontem no Facebook. "O Brasil continua perdendo o mais precioso de todos os ativos: o tempo‖ Aécio Neves Senador (PSDB-MG) e pré-candidato à Presidência, em artigo na Folha de S.Paulo 28/01/2014 Brasil Econômico Rio de Janeiro : Fim da aliança entre PMDB e PT Após sete anos de aliança no Rio de Janeiro, PMDB e PT romperam, oficialmente, ontem, em 38 Senado Federal Anexo II, Gabinete 10 (61) 3303.6645
  • 39. CLIPPING ELETRÔNICO - 2014 Sen. Rodrigo Rollemberg meio a divergências sobre as candidaturas para governador na eleição deste ano. Com o divórcio, os secretários Zaqueu Teixeira, titular da secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos; e Carlos Minc, secretário de Ambiente, deixam o governo de Sérgio Cabral. Redação Fonte: Bob Fernandes - Portal Terra - 27/01/2014 - - 19:48:58 Eleições 2014 PT rompe com Cabral no Rio de Janeiro e orienta entrega de cargos no governo fluminense Por Rodrigo Rodrigues Mesmo com a orientação do comando nacional do partido e de Lula para não romperem com o governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB), a direção estadual do PT fluminense anunciou nesta segunda-feira (27) a saída definitiva do partido do governo local. Segundo o presidente do PT-RJ, Washington Quaquá, a legenda orientou todos os petistas com cargos comissionados no governo Cabral que peçam exoneração o mais rápido possível. ... ―Nós só estávamos no governo por orientação do PT nacional e do próprio governador, que pediu pra nós ficarmos até 31 de março. Mas no final de semana ele enviou um e-mail dizendo que vai exonerar todo mundo até 31 de janeiro, inclusive os dois secretários. Sendo assim, nós nos sentimos livres para orientar os petistas a deixarem o governo a partir de agora‖, conta Quaquá. No início da noite desta segunda-feira o diretório estadual do PT no Rio deve se reunir para emitir um comunicado oficial sobre a decisão. Embora precipitada, o presidente do PT no Rio achou que a atitude do governador Sérgio Cabral foi a melhor decisão para os petistas, que só aguardavam a saída do governo para colocar a campanha do senador Lindbergh Farias na rua. 39 Senado Federal Anexo II, Gabinete 10 (61) 3303.6645
  • 40. CLIPPING ELETRÔNICO - 2014 Sen. Rodrigo Rollemberg ―Até aqui nós fizemos tudo que o governador tinha nos pedido, em respeito a ele e a amizade dele com o Lula. A partir de agora o PT está livre para criticar o governo e apontar as falhas que achar necessário, dentro da estratégia de campanha‖, avisa Washington Quaquá. A aliança entre PT e PMDB no Rio já durava sete anos e é fruto da amizade entre o ex-presidente Lula e Sérgio Cabral. O principal motivo da cisão entre os dois partidos é o lançamento da candidatura de Lindbergh, que, a contragosto de Lula e Dilma, resolveu movimentar o partido para lançar candidatura própria. O governador Sérgio Cabral, que deve deixar o cargo a partir de março para concorrer ao cargo de senador pelo Estado, não gostou da atitude do PT. Para ele, os petistas deveriam apoiar o vice dele, Luis Fernando 'Pezão', que fica no cargo no lugar do atual mandatário fluminense. "Não temos problema de a presidente Dilma aparecer em vários palanques. Nós só queremos usar o legado dela e do Lula na nossa campanha, já que os dois fizeram muito pelo Rio de Janeiro. Não iremos atacar o Cabral gratuitamente, nossa posição agora na Alerj (Assembleia do Rio) é de independência‖, adverte o presidente estadual do PT. Com a saída do PT do governo, Cabral e Pezão já costuram uma aliança com o PSDB, sinalizando para uma possível apoio do vice governador a Aécio Neves. Com a popularidade e as intenções de voto em baixa, contudo, o desafio dos peemedebistas é convencer Aécio a aceitar o apoio e não sair chamuscado da crise no Rio. O lançamento da candidatura de Lindbergh Farias no Rio deve acontecer no próximo dia 22 de fevereiro, segundo decisão prévia do PT. No Rio, PSDB refuga o ‗flerte‘ de Sérgio Cabral Josias de Souza 28/01/2014 07:17 40 Senado Federal Anexo II, Gabinete 10 (61) 3303.6645
  • 41. CLIPPING ELETRÔNICO - 2014 Sen. Rodrigo Rollemberg Em processo de separação do PT, o PMDB de Sérgio Cabral flerta com parceiros alternativos no Rio. Entre eles o PSDB de Aécio Neves, de quem Cabral é amigo. Por ora, o tucanato dá de ombros para os acenos de Cabral. Prefere insistir no projeto Bernardinho a fechar com o vice Luiz Pezão, o preferido do governador. Em privado, o tucanato menciona duas razões para o olhar enviesado que lança na direção de Cabral. Uma é o receio de que a impopularidade do governador contamine a candidatura presidencial de Aécio no Rio. A outra razão é o temor de ser usado como peça de chantagem de Cabral junto a Lula e Dilma Rousseff. O PSDB aposta no técnico de vôlei Bernardinho como opção para o governo do Estado por enxergar nele uma novidade capaz de atrair a atenção do eleitor fluminense. O diabo é que, por ora, Bernardinho não se mostrou disposto a trocar a beira das quadras pelo tatame da política. Até FHC participa do cerco. 41 Senado Federal Anexo II, Gabinete 10 (61) 3303.6645
  • 42. CLIPPING ELETRÔNICO - 2014 Sen. Rodrigo Rollemberg 28/01/2014 Brasil Econômico Governadores que saem fazem planos para continuar no poder Vaga única ao Senado e avaliação negativa das gestões fazem com que alguns chefes do Executivo nos estados busquem espaço em ministérios e na coordenação de campanhas políticas para as eleições de outubro Eduardo Miranda Sete governadores encerrarão o segundo mandato no final deste ano e não poderão, portanto, concorrer no pleito de outubro para comandar mais uma vez seus respectivos estados. A oito meses do primeiro turno das eleições, alguns governantes já fazem planos para continuarem atuando em cargos públicos. No calendário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o dia 10 de junho marca o início das convenções para que os partidos costurem as coligações e escolham seus candidatos. Mas nem todos os governadores estão vislumbrando o sucesso nas urnas. ―Não existe um destino certo se observarmos o histórico de governadores que chegam ao fim do segundo mandato. Tudo depende muito da avaliação da conjuntura‖, afirma o cientista político Carlos Eduardo Bellini, da Arko Advice, destacando que a última pesquisa do Ibope sobre a aprovação das gestões estaduais, realizada em dezembro do ano passado, é um dos termômetros para a decisão dos rumos políticos. Governador da Bahia, o petista Jacques Wagner obteve aprovação de 50% na pesquisa citada, mas apenas 26% das pessoas ouvidas pelo instituto consideraram a gestão boa ou ótima. Por si só, os dados já ajudariam Wagner a definir seu futuro, levando-se em conta que, na opinião do cientista político, fica mais complicado arriscar um cargo para o Legislativo nas urnas se este último índice fica abaixo dos 40%. No caso de Wagner, porém, pesou o fato de ele ter recebido convite para integrar a coordenação da campanha para a reeleição da presidenta Dilma Rousseff e comandar um ministério num eventual segundo mandato. O governador do Ceará, Cid Gomes, do Partido Republicano da Ordem Social (Pros) e que não pode mais se reeleger, é dado como certo no Ministério da Integração Social. O posto é uma espécie de recompensa por Cid e o irmão, o deputado federal Ciro Gomes (CE), terem deixado o PSB de Eduardo Campos para continuarem na base aliada do governo. Em situação menos confortável está o PMDB de Sérgio Cabral e Roseana Sarney, ambos mal avaliados pela população de seus estados. Cabral, porém, já anunciou que deixará o cargo no Executivo para concorrer a uma vaga no Senado. No Maranhão, a imagem chamuscada de Roseana pode contaminar o candidato ao governo do estado na chapa, entregando a eleição ao inimigo declarado da governadora e presidente da Embratur, Flávio Dino (PCdoB), que trava uma batalha pelo apoio do PT. Por isso, o PMDB anda repensando a candidatura da herdeira do clã Sarney. Em compensação, são grandes as chances do PMDB no Congresso como nome do governador do Mato Grosso do Sul, André Puccinelli (PMDB). Candidato à cadeira única do Senado, seu capital político é consistente e bem avaliado. Na pesquisa do Ibope, além de 66% de aprovação, a gestão de Puccinelli é considerada entre boa e ótima por 49% das pessoas ouvidas no estado. O cientista político acredita, ainda, que a vaga única ao Senado (em 2010 foram duas vagas por estado) também funciona como freio para que governadores em fim de mandato e com 42 Senado Federal Anexo II, Gabinete 10 (61) 3303.6645
  • 43. CLIPPING ELETRÔNICO - 2014 Sen. Rodrigo Rollemberg avaliação negativa não lancem candidatura ao Congresso, preferindo se preservar e ganhar musculatura para o pleito posterior. Bellini cita os peessedebistas Teotônio Vilela Filho, de Alagoas, e José de Anchieta Filho, de Roraima. Ambos têm uma média de 60% de desaprovação da população nos estados e 40% de avaliação entre ruim e péssimo. Com uma possível dificuldade nas urnas, Teotônio, a exemplo de Jacques Wagner, deve ganhar lugar na coordenação da campanha do presidenciável Aécio Neves (PSDB). O futuro de Anchieta Filho depende das conversas como senador Romero Jucá (PMDB-RR), que tem poder de fogo para decidir as eleições no estado. O cientista político argumenta que o Senado é um passo entre o cargo de governador de estado e a projeção política em nível nacional para alçar novos voos. ―Em 2010, vimos um governador chamado Aécio Neves (PSDB-MG) chegar ao Senado para fazer oposição a Dilma com o objetivo de já começar a ter mais espaço na mídia. Hoje, ele é o candidato da oposição à Presidência da República‖, avalia Carlos Bellini. 28 de janeiro de 2014 - publicado às 00h48 Ação judicial Lupi vai à Justiça contra empresária F au sto Maced o , Estad ão O ex-ministro Carlos Lupi (Trabalho), presidente nacional do PDT, decidiu nesta segunda feira, 27, entrar com ação judicial contra a empresária mineira Ana Cristina Aquino que o acusa de ter recebido propinas para acelerar a criação de sindicatos durante o período em que ocupou o comando da Pasta. Lupi pediu a seu advogado, o criminalista José Roberto Batochio, que entre na Justiça com queixa crime contra a empresária por injúria, calúnia e difamação. ―O ex-ministro Lupi não se lembra de ter visto alguma vez na vida essa mulher e tem certeza de que no Ministério do Trabalho, enquanto foi ministro, ela (Ana) jamais esteve com ele‖, disse Batochio Por Lauro Jardim - 16:32 Congresso Feliciano continua 43 Senado Federal Anexo II, Gabinete 10 (61) 3303.6645
  • 44. CLIPPING ELETRÔNICO - 2014 Sen. Rodrigo Rollemberg Ele fica Quem andava comemorando a saída de Marco Feliciano da Comissão de Direitos Humanos da Câmara pode guardar a champagne. Embora deixe a presidência, Feliciano diz ter o compromisso do partido para seguir como integrante do CDH em 2014, além de integrar a Comissão de Seguridade Social e a CCJ. 28/01/2014 Protestos desafiam Planalto Grupos à frente das manifestações contra a Copa estão presentes nas 12 sedes e contam com mobilização nas redes sociais. Ao contrário dos rolezinhos, são formados por estudantes com nível superior LEANDRO KLEBER » RENATA MARIZ » GRASIELLE CASTRO Criados há mais de três anos para cobrar das autoridades públicas mais investimentos e políticas voltadas à melhoria de vida da população, os 12 comitês populares contra a realização da Copa do Mundo de 2014 no Brasil espalhados pelas cidades sedes do evento, que ajudaram a impulsionar inicialmente as ruas do país em junho do ano passado, não conseguiram mobilizar mais do que 5 mil pessoas no último fim de semana. Em Brasília, por exemplo, foram menos de 100 participantes marchando pela W3. Apesar da baixa adesão neste começo de ano, os protestos preocupam novamente o governo brasileiro principalmente pela violência registrada em São Paulo, que teve pessoas feridas e carros incendiados. O Planalto teme a má repercussão das cobranças da sociedade, principalmente às vésperas da eleição presidencial, principalmente por conta da grande mobilização desses grupos nas redes sociais. Diferentemente do público dos rolezinhos, composto basicamente por adolescentes da periferia que buscam espaço para diversão, os líderes dos manifestantes são moradores ou profissionais atingidos por políticas da Copa e estudantes com nível superior. Muitos se inspiram em manifestações recentes feitas pelo mundo, como a Primavera Árabe e os protestos contra o encontro da Organização do Comércio em Seattle (EUA), e se comunicam pela internet. Para tentar ganhar corpo e buscar apoio, mantêm diálogo com movimentos mais tradicionais, como 44 Senado Federal Anexo II, Gabinete 10 (61) 3303.6645