1. PROJETO 914BRA4007
Projeto de Promoção da Diversidade e do Diálogo Intercultural Entre o Brasil e o
Exterior por Meio do Turismo Cultural
Estudo do Cenário Nacional de Turismo de Incentivo
Vaniza de Lima Schuler
Porto Alegre
Julho de 2010
Apresentação
2. O Estudo do Cenário Nacional do Turismo de Incentivo tem por objetivo consolidar
informações relativas à atuação dos diversos agentes turísticos envolvidos com o
segmento (operadores de turismo, organizadores de eventos, empresas de incentivo,
órgãos oficiais de turismo e Convention & Visitors Bureaux - CVBx), bem como
apresentar um levantamento do mercado receptivo de incentivo nacional, a partir de
informações passadas pelos próprios agentes, por meio de entrevistas e aplicação de
questionários.
Além de possibilitar uma visualização global do segmento no país, o estudo terá
fundamental papel na estruturação do plano de ações, visto que identifica gargalos,
responsabilidades, projetos e apoios necessários ou desejados pelos agentes.
O documento está estruturado em cinco partes principais:
o Introdução – apresentação da análise geral do cenário nacional, entidades
atuantes e eventos do turismo de incentivo;
o Análise específica das estratégias e ferramentas utilizadas pelos principais
destinos nacionais, por meio de seus respectivos Órgãos Oficiais de Turismo e
Convention & Visitors Bureaux;
o Análise do mercado do turismo de incentivo receptivo no Brasil, com informações
relativas aos principais destinos brasileiros comercializados, países emissores,
interesses dos clientes, entre outros aspectos.
o Boas e melhores práticas das empresas nacionais atuantes no cenário do turismo
de incentivo
o Conclusões e recomendações dos consultores do projeto, e ainda consolidação de
sugestões e comentários feitos pelos agentes brasileiros durante a aplicação de
entrevistas.
2
3. Índice
1. Metodologia
1.1. Escopo do trabalho 04
1.2. Fontes de pesquisa 07
1.3. Ferramentas 07
1.4. Aplicação de questionários 08
2. Organizações nacionais e o turismo de Incentivo 09
2.1. Organizações governamentais nacionais e a promoção do
turismo de incentivo 09
2.2. Associações de classe de agentes turísticos 10
3. Principais eventos nacionais do turismo de incentivo 13
4. Análise do mercado do turismo de incentivo receptivo a partir
dos resultados das entrevistas com agentes turísticos brasileiros 16
4.1. Dados de identificação das empresas 17
4.2. Dados do mercado internacional do turismo de incentivo 25
5. Resultados da aplicação da pesquisa das estratégias e
ferramentas promocionais de turismo de incentivo utilizadas pelas
cidades brasileiras 57
6. Resultados da aplicação da pesquisa das estratégias e
ferramentas promocionais de turismo de incentivo utilizadas pelas
empresas brasileiras atuantes 65
7. Boas e melhores práticas identificadas das empresas brasileiras
atuantes no turismo de incentivo 73
7.1. Boas práticas específicas do turismo de incentivo 73
7.2. Outras práticas do turismo MICE 85
8. Conclusões e recomendações 90
9.. Referencias Bibliográficas 91
10. Anexos
3
4. 1. METODOLOGIA
1.1. Escopo de trabalho
Destinos brasileiros investigados
No que tange aos destinos brasileiros, foram investigadas:
o Cidades candidatas da Copa do Mundo (São Paulo, Rio de Janeiro, Belo
Horizonte, Porto Alegre, Brasília, Cuiabá, Fortaleza, Manaus, Natal, Recife,
Salvador, Goiânia, Rio Branco, Belém, Maceió, Florianópolis e Campo Grande,
Curitiba )
o Cidades posicionadas até a 15ª posição do ranking do ranking ICCA- International
Congress & Convention Association1 - no período de 2002 a 2008 – além de
várias já mencionadas agregue-se Foz do Iguaçu, Campinas, Ouro Preto,
Gramado, Santos.
Reconhece-se que alguns destinos utilizados de forma significativa para atividades do
turismo de incentivo, tais como Angra dos Reis e Búzios, não integraram este escopo de
trabalho, isso porque a falta de pesquisas e levantamentos deste segmento, impossibilita
a utilização de critérios validados por terceiros, o que para um estudo demandado por
uma organização governamental é fundamental.
1.1.2. Empresas atuantes no turismo de incentivo
Já para a identificação das empresas para as quais foi dada prioridade para aplicação da
entrevistas, a definição do escopo obedeceu duas etapas. A primeira delas foi o
levantamento de todos os associados das entidades direta ou indiretamente relacionadas
ao turismo de incentivo, e que reúnem expressiva quantidade de operadores de turismo
receptivo, organizadores de eventos corporativos, empresas de marketing
promocional/incentivo, a saber:
o AMPRO – Associação de Marketing Promocional
o ABGEV – associação brasileira de Empresas Gestores de Eventos
o ABEOC – Associação Brasileira das empresas Organizadoras de Eventos
o BITO – Brazilian Incoming Travel Organization
1
Associação Internacional de Congressos e Convenções – ICCA - reúne os mais diferentes agentes turísticos
atuantes no segmento de negócios e eventos, ou MICE ( Meeting, Incentive, Conference & Exhibitions) e publica um
relatório com informações sobre mercado de eventos internacionais realizados , passadas por seus 900 associados
distribuídos em 85 países, atendendo a critérios pré definidos pela entidade. Em 2009 o Brasil ocupou a 7ª posição
neste ranking. Maiores informações:www.iccaworld.com
4
5. o ABRACORP_ Associação Brasileira de Agencias de Viagens Corporativas
o BRAZTOA – Associação Brasileira de Operadores de Turismo
o EVENTPOOL- Associação de Agências de Turismo Operadoras de Eventos
A segunda etapa envolveu a análise das informações dos sítios eletrônicos (websites)
individuais dos associados das referidas entidades, priorizando-se BITO e empresas
integrantes do Comitê de Incentivo da AMPRO. Deste grupo foram selecionados
empresas, que continham boa quantidade e qualidade de informações sobre o turismo de
incentivo receptivo, que foram usadas tanto para aplicação de entrevistas, como para a
análise de websites. Por este motivo, algumas das empresas reconhecidamente líderes
neste mercado, mas que trabalham principalmente o turismo emissivo não foram
priorizadas.
Finalmente, considerou-se ainda a logística do roteiro a ser desenvolvido pela consultora
responsável pela aplicação das entrevistas, de forma a otimizar os deslocamentos e
proporcionar uma maior produtividade, selecionando-se empresas próximas uma das
outras.
Na pesquisa dos associados da organizações e websites, identificou-se que as empresas
estavam, em sua maioria, localizadas no eixo Rio –São Paulo, razão pela qual estes
destinos foram selecionados para aplicação. A única exceção, Fellini Turismo, justifica-se
por ser a empresa mais notadamente posicionada com o turismo de incentivo no Rio
Grande do Sul do Brasil, dentre as associadas das organizações mencionadas, e sediada
em local de residência da presente consultora, tendo inclusive auxiliando na validação
dos questionários base para a aplicação das pesquisas.
Outro fator importante de ser ressaltado é o fato de algumas empresas estarem com sua
equipe totalmente envolvida com a Copa do Mundo da África, razão pela qual não tiveram
disponibilidade para receber os consultores para entrevistas durante o período de
realização das mesmas (28, 29 e 30 de junho no Rio de Janeiro / e 12,13,14 de julho de
2010 em São Paulo).
As empresas presentes à Oficina de Apresentação de Resultados do Estudo do Cenário
Internacional, realizado no dia 29 de maio em São Paulo, integrante da programação do
Núcleo do conhecimento do Salão Brasileiro de Turismo também foram priorizadas.
5
6. Assim sendo, foi definida como base amostral para aplicação da entrevistas as seguintes
empresas: NÃO ENTENDI PORQUE AS EMPRESAS CONSUELO RUIZ E TUNIBRA
ESTÃO NA LISTA SE NÃO FORAM ENTREVISTADAS E NEM SEUS SITES
INVESTIGADOS. ??
Nº Nome da Entrevistado Cidade Tipo de pesquisa
Entrevi Websit Boas
empresa
sta e práticas
1 CBV Incoming Franck Vallois Rio de Janeiro Sim Sim Sim
2 GB International Roberto Dultra Rio de Janeiro Sim Sim Sim
3 Blumar Turismo Lorene Magnell Rio de Janeiro Sim Sim Sim
4 BIT Deborah Pereira Rio de Janeiro Sim Sim Sim
5 Berkana Travel João R. Correia Rio de Janeiro Sim Sim Sim
6 Duo André Fontana São Paulo Sim Não Sim
7 IT Mice Travel S. Ibrahim Tatouh São Paulo Sim Sim Sim
8 Top Service Inc. Stela Vilela Leal São Paulo Sim Não Sim
9 Easygoing Brazil Mariana Dumas São Paulo Sim Sim Sim
10 Alatur Sandra Veloso São Paulo Sim Não Sim
11 Queensberry Mônica Luro São Paulo Sim Sim Sim
Brazil DMC
12 Tour House Igor Tobias São Paulo Sim Sim Sim
13 Platinum Viagens André Cohen São Paulo Sim Não Sim
Corporativas
14 DMC Brazil Ev. Hélio Brito Junior São Paulo Sim Sim Sim
Corporativos
15 Nascimento Silvia Paes Leme São Paulo Sim Não Sim
16 Banco de Andréa Galasso São Paulo Sim Não Sim
Eventos
17 Immaginare Luciana Walbaun São Paulo Sim Sim Sim
18 Ambiental São Paulo Não** Sim Sim
19 Case Incentive São Paulo Não Sim Não
20 Idéia tours São Paulo Não Sim Não
21 Inspire Travel São Paulo Não Sim Sim
22 Next level São Paulo Não Sim Sim
23 Tempo de São Paulo Não Sim Não
aventura
24 Wall pax São Paulo Não Sim Não
25 Consuelo Ruiz São Paulo Não Não * Não*
26 Tunibra São Paulo Não** Não Não
27 Fellini Turismo Felipe Fellini Porto Alegre Sim Sim Sim
TOTAL 18 17 21
* Site em manutenção
**Algumas empresas agendaram reuniões mas não puderam atender a equipe de pesquisa:
- Tunibra ( São Paulo)
- Ambiental ( São Paulo)
As boas práticas, por sua vez foram selecionadas a partir da análise preliminar dos
websites que visava o agendamento de entrevistas e contemplou todas as empresas
listadas na tabela anteriormente mencionada.
6
7. 1.2. Fontes de pesquisa
Para a elaboração deste documento foram usadas as seguintes fontes de pesquisa:
o Websites de órgãos oficiais de turismo e dos Convention e Visitors Bureaux - CVBx
das cidades brasileiras incluídas no escopo do estudo; empresas, entidades e
publicações relacionadas ao turismo de incentivo no cenário nacional.
o Materiais promocionais impressos e digitais das referidas organizações
associativas, empresas e órgãos oficiais de turismo e CVBx
o Manuais e documentos orientativos do segmento
o Notícias e reportagens publicadas em sítios eletrônicos de revistas e jornais,
relacionados ao turismo e/ou economia
o Depoimentos dos agentes turísticos atuantes no segmento por meio de reuniões
coletivas (tais como a apresentação realizada no Salão do Turismo, já
mencioanda) e individuais , coletadas por meio de reuniões para aplicação de
entrevistas.
1.3. Ferramentas de apoio
Para a sistematização da coleta de informações foram desenvolvidos questionários-
padrão, aplicados em três situações principais, que estão anexados no capitulo 10 deste
estudo;
- Observação das ferramentas e estratégias dos órgãos oficiais de turismo e Convention &
Visitors Bureaux – (anexo 01- Questionário destinos nacionais.doc)
- Observação das ferramentas, estratégia das empresas nacionais atuantes no turismo
de incentivo receptivo (anexo 02 – Questionário empresas nacionais sites e materiais.doc)
- Aplicação das entrevistas junto às principais empresas atuantes no turismo de incentivo
receptivo (anexo 03 -Questionário para entrevistas empresas nacionais.doc)
Os questionários encontram-se inseridos no capítulo 10 - Anexos.
1.4. Aplicação de questionários e realização de entrevistas
A pesquisa nos websites tanto dos órgãos oficiais de turismo e Convention & Visitors
Bureaux, como entidades relacionadas ao turismo de incentivo e respectivos associados,
foi realizada pela consultora Graziela Padoin, também contratada pelo Acordo de
Cooperação Técnica UNESCO/ EMBRATUR.
7
8. São de sua autoria, textos, gráficos e tabelas referentes a estes tópicos, inseridos neste
estudo, que serão sinalizados quando apresentados.
A aplicação de entrevistas individuais com gestores de empresas atuantes no cenário de
turismo de incentivo, nas cidades do Rio de Janeiro e São Paulo, foi realizada pela
também consultora UNESCO/EMBRATUR, Adriane Carvalho, que tabulou os respectivos
dados e elaborou gráficos percentuais, e que igualmente serão creditados quando
apresentados neste estudo.
2. Organizações nacionais e o turismo de Incentivo
2.1. Organizações governamentais nacionais e a promoção do turismo de incentivo
A promoção internacional do turismo de incentivo, assim como os demais segmentos
turísticos está sob a responsabilidade do Instituto Brasileiro de Turismo – EMBRATUR,
que para tanto utiliza-se de dois websites distintos:
• http://www.braziltour.com - voltado para turistas em geral e também acessível pelo
domínio www.embratur.gov.br
• http://www.brasilnetwork.tur.br, voltado para profissionais do turismo. Seguindo a
tendência internacional, o incentivo está inserido dentro do segmento de negócios
8
9. e eventos, um dos 05 considerados prioritários para a promoção, sendo os demais:
sol e praia, esporte, ecoturismo e aventura e cultura. Esta inclusão é evidenciada
unicamente no website de profissionais, já que no website de turistas, não há
sequer menção do incentivo no detalhamento do segmento.
Conteúdo do site destinado a visitantes/turistas, com cidades relacionadas ao segmento de negócios e eventos
destacadas no mapa e em banners específicos.
No website de profissionais - no qual foi agregado o termo “incentivo” ao segmento de
negócios e eventos - somente duas cidades estão relacionadas: Manaus e Fortaleza, cuja
ficha de produto é idêntica àquela que relaciona os mesmos destinos ao segmento de
cultura (Manaus) e Sol e Praia ( Fortaleza) e com conteúdo composto unicamente de um
longo texto sem mapas, fotos, imagens, ou qualquer ferramenta interativa ou informação
específica para o planejamento de atividades de incentivo.
9
10. Conteúdo do site www.brazilnetwork.tur.br (profissionais) com sugestão de dois destinos ( Manaus e Fortaleza) e
exemplificação do texto vinculado ao mesmo.
No que se refere ao portal do Ministério do Turismo- www.turismo.gov.br - não foi
identificada a alusão ao turismo de incentivo
2.2. Associações de classe de agentes turísticos
Do ponto de vista das associações de classe que reúnem agentes turísticos não foi
identificada uma organização focada exclusivamente no turismo de incentivo em nível
nacional, a exemplo da SITE - Society of Incentive Travel Executives, em nível
internacional, que concentra unicamente profissionais/ empresas atuantes no segmento.
Há, no entanto, vários associados brasileiros desta entidade.
É preciso ressaltar que foi registrado o desenvolvimento de atividades de turismo de
incentivo tanto por organizadores de eventos - com predominância daqueles
especializados em eventos corporativos - como por operadores de turismo e neste caso,
emissivos e receptivos, agências de publicidade e propaganda e de marketing
promocional . Assim sendo, é bem compreensível que as empresas atuantes no mercado
de incentivo estejam distribuídas entre várias organizações, ou ainda, que sejam
associadas de várias delas, que serão melhor detalhadas a seguir.
o BITO – Brazilian Incoming Travel Organization – www.bito.org.br
Proporcionalmente ao número total de associados, 58 (compostos de DMCs,2
hotéis e parceiros) é a entidade que maior percentual apresentou de empresas
atuantes no turismo de incentivo receptivo. Boa parte das empresas entrevistadas
pertence a esta entidade. – se esta é a entidade que mais apresenta empresas
atuantes no turismo de incentivo receptivo, acho q fica estranho verificar q a
maioria das empresas entrevistadas estão em SP. Talvez devêssemos rever este
parágrafo.
2
Destination Management Company, nomenclatura em inglês utilizada para designar
empresas de turismo receptivo
10
11. o AMPRO – Associação de Marketing Promocional – www.ampro.com.br Trata-
se de uma entidade multisetorial que abriga profissionais e empresas de
publicidade, incentivo, agências e operadoras de viagem de incentivo. Há inclusive
um comitê especifico de viagens de incentivo e até um manual de orientações para
escolha da operadora adequada. Várias das operadoras de turismo associadas
foram entrevistadas, mas ressalta-se que diversos associados trabalham
prioritariamente com turismo de incentivo emissivo e não receptivo.
o ABGEV – Associação Brasileira de Empresas Gestores de Eventos
Corporativos – www.abgev.org.br Reúne tanto organizadores de eventos
especializados no atendimento de corporações quanto empresas que possuam
departamentos de eventos e ainda fornecedores diversos, tais como companhias
aéreas, hotéis, operadores de turismo, entre outros. Há 10 comitês de trabalho, no
entanto nenhum deles trata do tema incentivo especificamente. Não foi identificada
a abordagem a este tema dentre as informações disponibilizadas no website da
cidade.
o ABEOC – Associação Brasileira das Empresas Organizadoras de Eventos –
www.abeoc.org.br Entidade que reúne organizadores de
eventos diversos, desde sociais até técnico-científicos, e ainda fornecedores e
parceiros dos mesmos. Como a entidade originalmente reunia os organizadores de
congressos (portanto mais direcionados ao mercado associativo), os
organizadores de atividades de incentivo, que são focados no mercado
corporativos foram pouco encontrados.
o ABRACORP - Associação Brasileira de Agencias de Viagens Corporativas-
www.abracorp.org.br
Formada exclusivamente por agências de viagens que atendem contas de clientes
corporativos. Possui um trabalho bastante direcionado ao aprimoramento da gestão
das empresas associadas, quer no campo financeiro, quer em produtos e serviços
ofertados, processos e aplicação do conhecimento. Há 08 comitês instalados e
nenhum especificamente relacionado ao incentivo. Boa parte das empresas
trabalha com turismo receptivo, sendo também associadas de outras organizações.
11
12. o BRAZTOA – Associação Brasileira de Operadores de Turismo-
www.braztoa.com.br
Formada por operadores de turismo emissivos e receptivos. Grande parceira do
Ministério do Turismo/EMBRATUR na viabilização de projetos de promoção de
produtos e serviços brasileiros. Não foi identificado, no entanto, qualquer comitê,
grupo de trabalho ou projeto relacionado diretamente ao turismo de incentivo.
o EVENTPOOL - Associação de Agências de Turismo Operadoras de Eventos –
www.eventpool.com.br Igualmente reúne operadoras de turismo receptivo, mas
principalmente aquelas especializadas em congressos (clientes associativos) cujas
inscrições de participantes são feitas de forma voluntária e por essa razão, um
trabalho pró-ativo e profissional de operadoras tentando atrair estes participantes
torna-se fundamental. Não foi identificada a abordagem do tema de incentivo no
website da entidade
3. Principais eventos nacionais do turismo de incentivo e/ou do segmento de
negócios e eventos.
No cenário internacional, o incentivo é habitualmente promovido pelos destinos, empresas
e organizações juntamente com as demais atividades do segmento de Negócios e
Eventos, evidenciado pela própria nomenclatura internacional desse segmento, M.I.C.E.
(Meeting, Incentives, Conference & Exhibitions). Como exemplos de feiras internacionais,
na qual o incentivo é tratado com especial destaque ressalta-se EIBTM, IMEX, CIBTM e
ainda o Trailblazers, evento itinerante que a cada ano vivencia as atividades de incentivo
12
13. ofertadas por um destino turístico conforme melhor detalhado no produto 02 desta
consultoria, relativo ao Cenário Internacional do Turismo de Incentivo.
o EBEI – Encontro Brasileiro das Empresas de Incentivo
No Brasil, o evento mais notadamente identificado com o Turismo de Incentivo é o
Encontro Brasileiro de Empresas de Incentivo, promovido pela AMPRO. Embora não
tenha tido uma periodicidade regular (a primeira e segunda edição do evento
ocorreram em 2004 e 2005 respectivamente em paralelo com a feira LACIME e a 3ª
edição em 2008 juntamente com a Semana dos Eventos) conteúdo das palestras e
painéis eram plenamente focados na atividade, envolvendo temas desde o conceito,
cenário, até os aspectos de planejamento, operacionalização de um programa e
viagem de incentivo. Até julho de 2010 não havia divulgação do 4º EBEI no website da
AMPRO.
o EXPOSYSTEMS - Congresso e Exposição Internacional de Soluções
Integradas para Feiras e Eventos
Promovido pela empresa Feira e Companhia, também responsável pela publicação de
mesmo nome, é um evento anual, realizado regularmente desde 2003 na primeira
semana de dezembro em São Paulo. Além da feira conta com um congresso paralelo
bastante focado em temas relacionados ao turismo corporativo, dentre os quais o
incentivo e o marketing promocional se inserem. É atualmente o principal ponto de
encontro latino-americano dos experts em feiras de negócios e eventos corporativos.
O evento tem duração de 03 dias, durante os quais são programados lançamentos, e
podem ser conferidas as novidades e tendências no cenário de eventos. Destina-se a
gerentes de eventos, marketing e comunicação, proprietários de agências de eventos;
profissionais das áreas de promoção, turismo e incentivo; profissionais da Indústria de
feiras e eventos. A Semana dos Eventos de 2007 e 2008 ocorreu paralelamente.
Maiores informações www.exposystems.com.br
o Semana Nacional dos Eventos
Evento surgido em 2007, por iniciativa do Ministério do Turismo, com a proposta de
reunir os associados das principais organizações atuantes no segmento de turismo de
13
14. negócios e eventos e demais agentes, em período paralelo a EXPOSYSSTEMS, a
saber:
o Associação Brasileira das Empresas Organizadoras de Eventos- ABEOC
o Confederação Brasileira dos Convention Bureaux - CBCVB
o Associação Brasileira dos Centros de Convenções e Exposições-
ABRACCEF- Associação Brasileira dos Centros de Convenções e Feiras
o União Brasileira dos Promotores de Feiras – UBRAFE
o Associação Brasileira das Empresas de Marketing Promocional – AMPRO –
Associação de Marketing Promocional
No entanto, somente em 2008 a proposta foi realizada de acordo com a idéia original.
A edição de 2007 não contou com a participação da ABEOC, que então manteve a
tradição de realizar o seu evento anual de forma independente. A edição de 2009
ocorreu simultaneamente com o II Encontro Latino-Americano de CVBx, em Belo
Horizonte, também diferente da idéia original de ocorrer em São Paulo.. A 3ª edição do
EBEI, conforme informado no descritivo desse evento, ocorreu paralelo à Semana dos
Eventos.
o EBS – Eventos Business Show
Feira anual, realizada em São Paulo, inicialmente em julho e atualmente no mês de
maio, desde 2003 com periodicidade regular. Recebe cerca de 4.000 visitantes das
áreas de marketing, recursos humanos, treinamentos, compras e eventos. Os cerca de
100 expositores estão divididos entre Espaços para eventos (o foco da proposta
original) , destinos para eventos e fornecedores. É promovida pela empresa “ Evento
Fácil” . O portal http://www.feiraebs.com.br/ apresenta maiores informações sobre a
feira.
Eventos relacionados ao turismo de incentivo, já realizados, sem edições futuras
identificadas:
o LACIME – Latin American & Caribeann Incentive & Meetings Exhibition
Introduzida no mercado pela Reed Exhibitions, promotora do evento, a LACIME
ocorreu durante quatro anos consecutivos ( 2004 a 2007) em São Paulo e contou, na
14
15. segunda edição, com mais de 300 expositores procedentes de 20 países, 3500
visitantes e 200 compradores internacionais. Infelizmente, até o presente momento,
não há previsão de continuidade e não houve feira similar realizada desde então no
cenário nacional.
o DBS – Destination Brazil Showcase
A DBS foi uma iniciativa da BITO com apoio da EMBRATUR, com proposta de
aproveitar a presença dos operadores de turismo internacionais vindos ao pais por
meio do então denominado programa “Caravanas Brasil” (viagens de familiarização
para destinos brasileiros identificados com segmentos específicos), reunindo-os no
Rio de Janeiro, para workshops e feira, quando então teriam contato com toda a oferta
turística brasileira. O evento teve sua primeira edição em 2005, sendo anual até 2008.
No entanto, até julho de 2010 não havia divulgação do evento deste ano no site da
BITO. Fonte: www.destinationbrazil.com.br
Este evento não tem foco no incentivo , apenas no receptivo. Ainda assim, vc acha q
devemos manter no documento ???
4. Análise do mercado do turismo de incentivo receptivo a partir dos resultados
das entrevistas com agentes turísticos brasileiros
As informações a seguir apresentadas referem-se à interpretação dos resultados obtidos
na aplicação de entrevistas junto aos gestores da empresas brasileiras atuantes no
turismo de incentivo, por meio do questionário padrão, já mencionado na metodologia,
desenvolvido por esta consultora e validado pela equipe da EMBRATUR/UNESCO e
anexado a este estudo sob a denominação de “questionário para entrevistas empresas
nacionais FINAL.doc. Os resultados apresentados consolidam as respostas relativas aos
dados da empresa e dados do mercado de incentivo receptivo internacional unicamente
( itens 1 e 2 e respectivos subitens), já que o item 03 refere-se ao Plano de Ações
proposto e por esta razão será apresentado no próximo produto.
15
16. A aplicação dos questionários, tabulação de resultados, bem como a totalidade dos
gráficos apresentados neste capítulo são de autoria da consultora Adriane Carvalho.3
Conforme detalhado na metodologia, as empresas entrevistadas estavam em sua quase
totalidade baseadas no Rio de Janeiro e São Paulo ( pois foi identificado na pesquisa de
websites que estes dois destinos concentravam a grande maioria das empresas atuantes
no subsegmento) e eram associadas da BITO, BRAZTOA e/ou Comitê de Incentivo da
AMPRO e trabalhavam claramente com turismo de incentivo ( informações obtida por
meio de análise de websites).
4.1. Resultados referentes à identificação das empresas entrevistadas
- Percentual sobre o volume de vendas de produtos e serviços
comercializados por sua empresa, o turismo de incentivo representa:
Todas as empresas pesquisadas afirmaram trabalhar com turismo de incentivo, em
proporções diferentes, destacando-se que para quase 40% delas, esta atividade ocupa
um lugar de destaque na receita da empresa, sendo responsável por pelo menos 50%
das vendas dos produtos e serviços comercializados. REVER ESSE VALOR, POIS
SOMANDO A, B E C TEMOS 61%No entanto, em 33% das empresas, este percentual
ainda é baixo, atingindo menos de 10%..
3
O produto da consultora Adriane Carvalho, contemplando a tabulação completa e os gráficos originais encontram-se
anexados a este estudo sob a denominação de “Produto consultora Adriane carvalho – Gráficos consolidados RJ e
SP.doc”
16
17. PARTICIPAÇÃO DOS PRODUTOS DE TURISMO DE INCENTIVO SOBRE O VOLUME TOTAL DE VENDAS
DAS EMPRESAS
E - Mais que 75%
22% A - até 10%
33%
A - até 10%
B - 11 - 25%
C - 26 - 50%
D - 51 - 75% D - 51 - 75%
17%
E - Mais que
C - 26 - 50% B - 11 - 25% 75%
11% 17%
A) Até 10% B) 11- 25% C) 26 – 50% D) 51 a 75% E) Mais que 75%
- Percentual do turismo de incentivo receptivo internacional dentro do
percentual de incentivo mencionado anteriormente
Apenas 03 empresas afirmaram não trabalhar com turismo de incentivo receptivo, a
Immaginare4, Tour House e Platinum5. Todas as demais empresas atuam nesta atividade.
Destaca-se que em quase 40% destas empresas, o turismo de incentivo receptivo é
responsável por mais de 70% das atividades totais de incentivo desenvolvidas pela
empresa, sendo que para 4 empresas, o índice chega a 100%.ALTERAMOS OS
INTEVALOS DO GRÁFICO
4
Apesar de não trabalhar com turismo de incentivo receptivo, a IMAGINARE foi incluída entre as empresas
entrevistadas pois enviou dois funcionários para a Oficina de Apresentação de Resultados do Estudo do Cenário
Internacional de Incentivo, e na oportunidade manifestou seu interesse em receber a equipe da EMBRATUR.
5
Tanto Tour House como Platinum possuem grande atuação no mercado de incentivo, e estavam localizadas no centro
do roteiro definido para a aplicação das entrevistas da equipe de pesquisa.
17
18. PARTICIPAÇÃO DO TURISMO DE INCENTIVO RECEPTIVO
INTERNACIONAL NO VOLUME DE VENDAS
28%
32%
Até 10%
11- 25%
26-50%
51-75%
Acima de 75%
6% 17%
17%
Gráfico do percentual do turismo de incentivo receptivo
- Entidades associativas ligadas ao segmento MICE às quais a empresa
entrevistada é associada
Pergunta que tinha por objetivo identificar quais as organizações são mais diretamente
relacionadas à atividade de incentivo, já que estavam sendo entrevistados os principais
agentes atuantes no subsegmento. Os percentuais mais altos foram alcançados pela
ABAV (21%), AMPRO (19%), BITO (13%) e BRAZTOA (13%). ABRACORP E
EVENTPOOL, ambas com apenas 2% de menção correspondente a uma empresa
apenas, foram as organizações menos mencionadas.
18
19. ENTIDADES ASSOCIATIVAS LIGADAS AO SEGMENTO MICE ÀS QUAIS E EMPRESA É ASSOCIADA
BITO BITO
ABAV
13%
21% BRAZTOA
BRAZTOA
ABEOC
13%
MPI
ABGEV
6%
ABRACORP
EVENTPOOL
ABEOC
4% AMPRO
SITE
9% ABGEV SITE
AMPRO ABRACORP 11%
EVENTPOOL MPI
19% 2% 2%
ABAV
A. BITO B. BRAZTOA C. ABEOC D. ABGEV
E. ABRACORP F. EVENTPOOL G. AMPRO
H. SITE I. MPI J. IAPCO K. ABAV RETIRAR
- Classificação dos mercados emissores dos principais clientes de
produtos/serviços brasileiros de incentivo das empresas entrevistadas 6
O país que obteve o maior percentual de valoração 04 e 05 somados e 05 individualizado
( com 27,78% de menções), e que portanto é o considerado como o mais importante
mercado emissor para turismo de incentivo foi os Estados Unidos ( 61%), com ampla
vantagem sobre a segunda colocação: Alemanha e Argentina, ambos com cerca de 33%
de menção com grau 04 e 05. Mas destaca-se que estes dois países também tiveram alto
índice de valoração baixa. Destacam-se alguns paises que não obtiveram nenhuma
valoração 05: Itália e Canadá.
Os países que receberam maior percentual de valoração 01 e 02 somadas foram Canadá,
Espanha, Itália e Portugal, sendo que Itália e Portugal receberam os maiores percentuais
de grau 01: 55%. E por este motivo são considerados FAZER ESSA ANÁLISE EM CIMA
DO GRÁFICO, AO INVÉS DA TABELA. O GRAU DE IMPORTÂNCIA FOI ENCONTRADO
SOMANDO A PONTUAÇÃO DE CADA PAÍS E DIVIDINDO POR 18 (NUMERO DE
QUESTIONÁRIOS) ENCONTRANDO UM ÍNDICE EM ESCALA DE 1 A 5)
6
Considerou-se a seguinte escala: 5 – altíssima prioridade; 4 – alta prioridade; 3 – média prioridade; 2 – baixa
prioridade; 1 – baixíssima prioridade
19
20. A B C D E F G H I
EUA CANAD FRAN ITÁL ESP PORT ALEMA ARGEN A.LAT OUTRO
1 22,22% 50,00% 38,89% 55,56% 44,44% 55,56% 33,33% 44,44% 33,33% 27,78%
2 5,56% 16,67% 11,11% 11,11% 22,22% 11,11% 16,67% 16,67% 27,78% 0,00%
3 11,11% 22,22% 33,33% 22,22% 16,67% 16,67% 16,67% 5,56% 16,67% 5,56%
4 33,33% 5,56% 5,56% 11,11% 5,56% 11,11% 22,22% 22,22% 11,11% 16,67%
5 27,78% 5,56% 11,11% 0,00% 11,11% 5,56% 11,11% 11,11% 11,11% 16,67%
NDA 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 33,33%
GRAU DE IMPORTÂNCIA DE MERCADOS EMISSORES DOS CLIENTES DE PRODUTOS/SERVIÇOS
BRASILEIROS - COMPARATIVO PAÍSES
EUA
Alema nha
Argentina
Mercados Emissores
Fra nça
Dema is Países da América Latina
Espa nha
Portuga l
Canadá
Outro
Itá li a
0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5 4
Grau de importância
Abordagem por país
A) Estados Unidos – a grande maioria das empresas (61%) atribui-lhe alto grau
de importância. O percentual de importância mínima, grau 01, foi o mais baixo
20
21. dentre os destinos pesquisados, 22%, atribuída por 04 empresas, sendo que uma
delas, Top Service, atribui grau 01 para todos os destinos apresentados, assim
como Queensberry (que atribui um único grau de importância 2) e CBV Incoming
que possui um mercado altamente focado em um único país e definiu todos os
demais como baixíssima prioridade. Portanto, os Estados Unidos é um grande
emissor de turismo de incentivo segundo os agentes.
GRAU DE IMPORTÂNCIA DE MERCADOS EMISSORES DOS CLIENTES DE PRODUTOS/SERVIÇOS BRASILEIROS -
EUA
1 - Baixíssima
5 - Altíssima
22% 1 - Baixíssima
28%
2- Baixa
3 - Média
2- Baixa
6% 4- Alta
3 - Média 5 - Altíssima
11%
4- Alta
33%
B) Canadá – Considerado, de uma maneira geral, um mercado sem importância,
com 66% de avaliações entre grau 01 e 02. Apenas 6%, correspondente a 01
empresa, atribuiu-lhe grau máximo.
GRAU DE IMPORTÂNCIA DE MERCADOS EMISSORES DOS CLIENTES DE PRODUTOS/SERVIÇOS BRASILEIROS-
Canadá
4- Alta 5 - Altíssima
6% 6%
1 - Baixíssima
3 - Média
2- Baixa
22%
3 - Média
1 - Baixíssima 4- Alta
49% 5 - Altíssima
2- Baixa
17%
C) França – Baixa priorização, tendo a soma dos graus 04 e 05 somados atingido
apenas 17%, ressalta-se, no entanto, como o país que obteve o maior índice de
21
22. grau 03 entre todos os países pesquisados ( 33%). Considera-se, portanto um país
com média importância no cenário de incentivo.
GRAU DE IMPORTÂNCIA DE MERCADOS EMISSORES DOS CLIENTES DE PRODUTOS/SERVIÇOS BRASILEIROS-
FRANÇA
5 - Altíssima NDA
4- Alta 11% 0% 1 - Baixíssima
6% 2- Baixa
1 - Baixíssima
39%
3 - Média
4- Alta
5 - Altíssima
NDA
3 - Média
33%
2- Baixa
11%
D) Itália- País que registrou nenhuma ocorrência de valoração 05 e apenas 11%
como 04. Alto índice de valoração 01 e 02 somados, atingindo 66% - 67% o que o
coloca, ao lado de Portugal, com o maior percentual de baixíssima prioridade: 55,
56%.?? Mercado considerado, portanto, de baixa importância para o turismo de
incentivo.
GRAU DE IMPORTÂNCIA DE MERCADOS EMISSORES DOS CLIENTES DE PRODUTOS/SERVIÇOS BRASILEIROS -
ITÁLIA
4- Alta
11% 1 - Baixíssima
3 - Média 2- Baixa
22%
3 - Média
1 - Baixíssima
56% 4- Alta
2- Baixa
11%
E) Espanha – Valoração bastante baixa. Apenas 03 empresas mencionaram o
destino como sendo prioritário (somando-se grau 04 e 05). Alto índice de
baixíssima priorização com 44% de valoração 01 pelas empresas.
22
23. GRAU DE IMPORTÂNCIA DE MERCADOS EMISSORES DOS CLIENTES DE PRODUTOS/SERVIÇOS BRASILEIROS-
ESPANHA
5 - Altíssima
4- Alta 11%
6%
1 - Baixíssima 1 - Baixíssima
44%
2- Baixa
3 - Média
3 - Média
17%
4- Alta
5 - Altíssima
2- Baixa
22%
F) Portugal - Mercado considerado insignificante para a grande maioria das
empresas (55%) que lhe atribuiu nível 01. Apenas 01 empresa lhe atribuiu grau 05,
ressaltando-se que esta empresa igualmente atribuiu grau 05 a outros 05 paises
emissores, dos 09 citados,
GRAU DE IMPORTÂNCIA DE MERCADOS EMISSORES DOS CLIENTES DE PRODUTOS/SERVIÇOS BRASILEIROS-
PORTUGAL
5 - Altíssima
4- Alta 6%
11%
1 - Baixíssima
2- Baixa
3 - Média
3 - Média
17% 1 - Baixíssima 4- Alta
55%
5 - Altíssima
2- Baixa
11%
G) Alemanha – País considerado com média/ alta prioridade. Ao lado dos demais
paises da America Latina é o que possui o menor percentual de grau 01 e o
segundo maior percentual de grau 04 e 05 somados, empatado com a Argentina.
23
24. GRAU DE IMPORTÂNCIA DE MERCADOS EMISSORES DOS CLIENTES DE PRODUTOS/SERVIÇOS BRASILEIROS-
ALEMANHA
5 - Altíssima
11%
1 - Baixíssima
33% 1 - Baixíssima
4- Alta
22% 2- Baixa
3 - Média
4- Alta
5 - Altíssima
3 - Média 2- Baixa
17% 17%
H) Argentina – Conforme comentado-ONDE???, atingiu o percentual de 33% na
soma da alta a altíssima prioridade, no entanto, seu grau de baixa e baixíssima foi
igualmente alto, atingindo 50% - A SOMA SERIA 61% - na soma, o que lhe confere
média importância.
GRAU DE IMPORTÂNCIA DE MERCADOS EMISSORES DOS CLIENTES DE PRODUTOS/SERVIÇOS
5 - Altíssima
BRASILEIROS - ARGENTINA
11%
1 - Baixíssima
4- Alta 1 - Baixíssima
22% 44% 2- Baixa
3 - Média
4- Alta
5 - Altíssima
3 - Média
6% 2- Baixa
17%
I – Demais paises da América Latina.
A grande maioria das empresas, 61% atribui baixa ou baixíssima importância aos
demais países da América Latina. Alta importância, por sua vez, foi inexpressiva.
24
25. GRAU DE IMPORTÂNCIA DE MERCADOS EMISSORES DOS CLIENTES DE PRODUTOS/SERVIÇOS BRASILEIROS-
DEMAIS PAÍSES DA AMÉRICA LATINA
5 - Altíssima
11%
4- Alta 1 - Baixíssima
11% 33% 1 - Baixíssima
2- Baixa
3 - Média
4- Alta
3 - Média 5 - Altíssima
17%
2- Baixa
28%
OUTROS
1 - Baixíssima 1 - Baixíssima
NDA 28%
32% 3 - Média
4- Alta
5 - Altíssima
NDA
3 - Média
6%
5 - Altíssima 4- Alta
17% 17%
Dentre (os países da América Latina, com exceção da Argentina), estes paises,
como pode ser observado na tabulação abaixo, foi o Chile o que teve menor índice
de baixa priorização (55,56%) e o segundo melhor percentual de alta e altíssima
prioridade somados, perdendo nesta avaliação apenas para o México. FAZER A
ANÁLISE EM CIMA DO GRÁFICO
25
26. GRAU DE IMPORTÂNCIA DE MERCADOS LATINOS AMERICANOS EMISSORES DOS
CLIENTES DE PRODUTOS/SERVIÇOS BRASILEIROS - COMPARATIVO PAÍSES
Chile
México
Mercados Emissores
Peru
Equador
Colômbia
Uruguai
Paraguai
Outros
0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5
Grau de importância
A B C D E F G
Chile Colômbia México Uruguai Paraguai Peru Equador OUTROS
1 55,56% 72,22% 61,11% 72,22% 83,33% 66,67% 66,67% 55,56%
2 5,56% 11,11% 5,56% 5,56% 5,56% 5,56% 5,56% 5,56%
3 16,67% 5,56% 11,11% 11,11% 11,11% 16,67% 16,67% 0,00%
4 11,11% 5,56% 16,67% 11,11% 0,00% 5,56% 5,56% 0,00%
5 11,11% 5,56% 5,56% 0,00% 0,00% 5,56% 5,56% 5,56%
NDA 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 33,33%
OS GRÁFICOS DOS DEMAIS MERCADOS LATINO AMERICANOS ESTÃO
ABAIXO
GRAU DE IMPORTÂNCIA DE MERCADOS EMISSORES DOS CLIENTES DE
PRODUTOS/SERVIÇOS BRASILEIROS - CHILE
Altíssima
11%
Alta Baixíssima
11%
Baixa
Média
Alta
Baixíssima
Média 55% Altíssima
17%
Baixa
6%
26
27. GRAU DE IMPORTÂNCIA DE MERCADOS EMISSORES DOS CLIENTES DE
PRODUTOS/SERVIÇOS BRASILEIROS - COLÔMBIA
Alta Altíssima
Média 6%
6%
6%
Baixíssima
Baixa
11% Baixa
Média
Alta
Altíssima
Baixíssima
71%
GRAU DE IMPORTÂNCIA DE MERCADOS EMISSORES DOS CLIENTES DE
PRODUTOS/SERVIÇOS BRASILEIROS - MÉXICO
Altíssima
Alta 6%
17%
Baixíssima
Baixa
Média
Alta
Média
11% Baixíssima Altíssima
Baixa 60%
6%
GRAU DE IMPORTÂNCIA DE MERCADOS EMISSORES DOS CLIENTES DE
PRODUTOS/SERVIÇOS BRASILEIROS - URUGUAI
Alta
11% Baixíssima
Média
11% Baixa
Média
Baixa Alta
6%
Baixíssima
72%
27
28. GRAU DE IMPORTÂNCIA DE MERCADOS EMISSORES DOS CLIENTES DE
PRODUTOS/SERVIÇOS BRASILEIROS - PARAGUAI
Média
Baixa 11%
6% Baixíssima
Baixa
Média
Baixíssima
83%
GRAU DE IMPORTÂNCIA DE MERCADOS EMISSORES DOS CLIENTES DE
PRODUTOS/SERVIÇOS BRASILEIROS - PERU
Alta Altíssima
6% 6%
Média Baixíssima
16% Baixa
Média
Alta
Altíssima
Baixa
6% Baixíssima
66%
GRAU DE IMPORTÂNCIA DE MERCADOS EMISSORES DOS CLIENTES DE
PRODUTOS/SERVIÇOS BRASILEIROS - EQUADOR
Alta Altíssima
6% 6%
Média
16% Baixíssima
Baixa
Média
Baixa Alta
6% Baixíssima
Altíssima
66%
28
29. GRAU DE IMPORTÂNCIA DE MERCADOS EMISSORES DOS CLIENTES DE
PRODUTOS/SERVIÇOS BRASILEIROS - OUTROS
Baixíssima
NDA
33% Baixa
Altíssima
NDA
Baixíssima
55%
Altíssima
6% Baixa
6%
Conclusão:
Alta; Estados Unidos
Média/alta; Alemanha, Argentina
Media: demais paises da América Latina, França
Baixa: Portugal, Canadá, itália
Acho importante ressaltar esta conclusão.
4.2. Dados relativos ao mercado internacional de turismo de incentivo
• Grau de conhecimento dos destinos e produtos turísticos brasileiros no
segmento de incentivo por parte dos clientes internacionais
A maioria das empresas entrevistadas considera o conhecimento dos clientes sobre os
destinos e produtos brasileiros como ruim (50%) e boa parte delas atribuiu também
regular 33%. Apenas uma empresa apontou considerar que os clientes internacionais
possuem um excelente conhecimento dos serviços e produtos brasileiros, a Nascimento
Turismo, mas deve-se agregar que esta empresa tem no turismo de incentivo receptivo
apenas 5% da sua comercialização total.
Nenhuma empresa definiu o conhecimento como péssimo
29
30. • Avaliação que os clientes internacionais fazem dos produtos turísticos
brasileiros no segmento de incentivo:
A pergunta tinha por objetivo identificar, qual o impacto causado pelos produtos brasileiros
quando usufruídos e a respectiva satisfação dos clientes. Percebe-se que, de uma
maneira geral, os produtos são bons, muito embora o índice de excelente tenha sido
apontado por somente duas empresas - Berkana e GB, ambas com alto percentual de
comercialização de produtos e serviços de turismo de incentivo receptivo. Salienta-se
ainda que não foi registrada a ocorrência de avaliação Ruim e Péssima. Assim conclui-se
que os produtos carecem de divulgação, mas quando se consegue comercializa-los há
boa satisfação.
30
31. • Avaliação com relação à formatação de produtos de incentivo
BRASILEIROS para o mercado internacional por parte dos fornecedores
A- Existência de produtos e serviços brasileiros adequados às necessidades dos clientes de incentivo
B- Qualidade dos produtos de incentivo
C- Criatividade na formatação de produtos
D- Variedade de produtos e serviços ofertados
E- Preços competitivos
F- Outros
A B C D E
EXISTENCIA QUALIDADE CRIATIVIDADE VARIEDADE PREÇO OUTROS
EXCELENTE 5,56% 0,00% 11,11% 22,22% 0,00% 0,00%
BOA 33,33% 55,56% 44,44% 27,78% 38,89% 0,00%
REGULAR 44,44% 38,89% 27,78% 33,33% 27,78% 0,00%
RUIM 16,67% 5,56% 16,67% 16,67% 33,33% 0,00%
NDA 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 100,00%
Nenhum dos itens apontados obteve, na avaliação “excelente”, um bom percentual, tendo
a mais alta, a variedade de produtos, atingido apenas 22% e principalmente nenhuma
avaliação de excelente no que tange à qualidade e o preço dos produtos brasileiros.
De uma maneira geral, os percentuais das avaliações regular ou ruim são bastantes
significativos em todos os itens mencionados, em especial existência e preço que
somando-se grau 01 e 02, atingem 61,11%.
No entanto, tomando-se a avaliação “Ruim” de forma isolada, o índice preço foi o único
significativo.
31
32. O percentual positivo mais alto encontrado foi a boa qualidade dos produtos de incentivo,
destacando-se, que estes produtos são criados pelos agentes turísticos, por meio de suas
iniciativas individuais.
De uma maneira geral, a formatação de produtos é considerada de boa a regular.
Gráfico por avaliação: FAZER A ANÁLISE PELA TABELA E GRÁFICO ABAIXO
Aspectos da formação de produtos Excelente Bom Regular Ruim
A - Existência de produtos e serviços brasileiros
adequados às necessidades dos clientes de
incentivo 1 6 8 3
B - Qualidade dos Produtos de Incentivo 0 10 7 1
C - Criatividade na formação de produtos 2 8 5 3
D - Variedade de produtos e serviços ofertados 4 5 6 3
E - Preços competitivos 0 7 5 6
Outros NDA NDA NDA NDA
AVALIAÇÃO DE ASPECTOS RELACIONADOS À FORMATAÇÃO DE PRODUTOS DE INCENTIVO BRASILEIROS PARA O MERCADO
INTERNACIONAL
120%
100%
100%
80% EXCELENTE
BOA
Frequencia Relativa
56% REGULAR
60%
RUIM
44% 44%
39% 39% NDA
40% 33% 33% 33%
28% 28% 28%
22%
20% 17% 17% 17%
11%
6% 6%
0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%
0%
A B C D E OUTROS
Aspectos
• Avaliação dos canais de distribuição e comercialização de produtos de
incentivo BRASILEIROS para o mercado internacional:
FAZER COMENTÁRIOS EM CIMA DA TABELA E GRÁFICOS ABAIXO DO TEXTO
A- Divulgação dos produtos de incentivo por parte dos fornecedores junto aos destinos e operadores
B- Divulgação dos produtos de incentivo dos destinos brasileiros, por meio de seus órgãos oficias de
turismo/CVBx por parte dos destinos nacionais junto aos tomadores de decisão internacionais
C- Adequação de ferramentas de promoção (guias, folders, informações da web, anúncios) do Brasil
direcionadas a este perfil de tomadores de decisão
32
33. D- Adequação de estratégias de promoção (participação em feiras, visitas de familiarização, seminários de
vendas) do Brasil direcionadas a este perfil de tomadores de decisão
C D
A B FERRAMENTAS ESTRATÉGIAS
FORNECEDORES ORGÃOS OFICIAIS PROMOÇÃO PROMOÇÃO
EXCELENTE 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%
BOM 22,22% 11,11% 0,00% 22,22%
REGULAR 50,00% 33,33% 50,00% 50,00%
RUIM 27,78% 55,56% 50,00% 22,22%
NDA 0,00% 0,00% 0,00% 5,56%
Salienta-se que com relação aos canais de distribuição dos produtos de incentivo,
nenhum dos agentes entrevistados avaliou-os como excelente e baixos percentuais
( inferiores a 23%) apontaram alguns itens como bom. O item com pior avaliação, por
parte dos agentes, foi a divulgação dos produtos de incentivo pelos órgãos oficiais de
turismo, o que será comprovado nos capítulos posteriores. O segundo item pior avaliado
é a adequação de ferramentas, que não obteve nenhuma avaliação como bom ou
excelente, somente regular ou ruim.
Excelente Bom Regular Ruim
A - Aspectos dos canais de distribuição 1 6 8 3
B - Divulgação dos produtos de incentivo por parte dos
0 10 7 1
fornecedores junto aos destinos e operadores
C - Divulgação dos produtos de incentivo dos destinos
brasileiros, por meio de seus órgãos oficiais de
2 8 5 3
turismo/CVBx por parte dos destinos nacionais junto aos
tomadores de decisão internacionais
D - Adequação de ferramentas de promoção (guias, folders,
informações da web, anúncios) do Brasil direcionadas a este 4 5 6 3
perfil de tomadores de decisão
E - Adequação de estratégias de promoção (participação em
feiras, visitas de familiarização, seminários de vendas) do 0 7 5 6
Brasil direcionadas a este perfil de tomadores de decisão
33
34. AVALIAÇÃO DOS CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS DE INCENTIVOS BRASILEIROS
PARA O MERCADO INTERNACIONAL
60% 56%
50% 50% 50% 50%
50%
40% EXCELENTE
Porcentagem
33%
BOM
30% 28% REGULAR
22% 22% 22% RUIM
20% NDA
11%
10% 6%
0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%
0%
A B C D
Item
• Avaliação dos concorrentes do Brasil no cenário de incentivo global7
A B C D E F G H I J
AF. SUL ARG AUSTRA CHILE CHINA COLOM C.RICA CUBA EQUA ESP
1 0,00% 5,56% 22,22% 11,11% 11,11% 38,89% 5,56% 27,78% 22,22% 11,11%
2 16,67% 0,00% 16,67% 5,56% 27,78% 16,67% 11,11% 27,78% 44,44% 0,00%
3 27,78% 22,22% 22,22% 38,89% 5,56% 33,33% 44,44% 22,22% 27,78% 11,11%
4 16,67% 16,67% 27,78% 27,78% 38,89% 5,56% 33,33% 5,56% 5,56% 27,78%
5 38,89% 55,56% 11,11% 16,67% 16,67% 5,56% 5,56% 16,67% 0,00% 50,00%
NDA 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%
100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00%
K L M N O P Q R S T
EUA GRECIA INDIA JAP MEX N.ZEL PERU P.RICO R.DOM TAIL
1 5,56% 16,67% 11,11% 16,67% 5,56% 16,67% 5,56% 22,22% 11,11% 5,56%
2 5,56% 11,11% 22,22% 33,33% 5,56% 27,78% 11,11% 33,33% 5,56% 22,22%
3 22,22% 11,11% 33,33% 33,33% 27,78% 33,33% 50,00% 22,22% 38,89% 22,22%
4 5,56% 50,00% 27,78% 11,11% 33,33% 11,11% 27,78% 16,67% 22,22% 27,78%
5 61,11% 11,11% 5,56% 5,56% 27,78% 11,11% 5,56% 5,56% 22,22% 22,22%
NDA 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%
100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00%
Os Estados Unidos obtiveram o mais alto percentual entre as avaliações de altíssimo grau
de importância em relação aos concorrentes do Brasil no cenário de turismo de incentivo
com 61,11% das menções, seguido da Argentina (55%), Espanha (50%), África do Sul
( 39%), México (28%). Se considerada a composição altíssima e alta importância os três
primeiros postos são de paises já mencionados, no entanto a Espanha passa a liderar o
7
Considerou-se a seguinte escala: 5 – altíssima prioridade; 4 – alta prioridade; 3 – média prioridade; 2 – baixa
prioridade; 1 – baixíssima prioridade
34
35. ranking (77,78%), seguida da Argentina ( 72,23%), Estados Unidos ( 66,76%). No entanto,
nesta nova configuração agrega-se a Grécia ( 61,11%) e China ( 55, 56%), esta última
empatada com a África do Sul.
Países com maiores menções de baixíssima importância foram a Colômbia em primeiro
lugar (38,89%), seguida de Cuba (27,78%), Austrália, Equador e Porto Rico empatados
em terceiro (22,22%). Na composição baixa e baixíssima Equador.
desponta com principal concorrente (apontado por 66,66%) e a seguir Colômbia, Cuba e
Costa Rica empatados com 55,56%. TECER COMENTÁRIO SOBRE A TABELA ABAIXO
AO INVÉS DA ANTERIOR
CONCORRENTES DO BRASIL NO CENÁRIO DE INCENTIVO GLOBAL
Argentina
Estados Unidos
Espanha
África do Sul
México
Tailândia
República Dominicana
Chile
Mercados Concorrentes
Grécia
Costa Rica
China
Peru
Índia
Austrália
Nova Zelândia
Japão
Cuba
Porto Rico
Colômbia
Equador
Outros
0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 4,5
Grau de relevãncia
35
36. Avaliação dos concorrentes do Brasil no cenário de incentivo global - África do Sul
Baixa
17%
Altíssima Baixa
38%
Média
Alta
Média Altíssima
28%
Alta
17%
Avaliação dos concorrentes do Brasil no cenário de incentivo global - Argentina
Baixíssima
6%
Média
22%
Baixíssima
Média
Altíssima Alta
55%
Alta Altíssima
17%
Avaliação dos concorrentes do Brasil no cenário de incentivo global - Astrália
Altíssima
Baixíssima
11%
22%
Baixíssima
Baixa
Média
Alta Alta
28% Baixa Altíssima
17%
Média
22%
36
37. Avaliação dos concorrentes do Brasil no cenário de incentivo global - Chile
Altíssima Baixíssima
17% 11% Baixa
6% Baixíssima
Baixa
Média
Alta
Altíssima
Alta
28% Média
38%
Avaliação dos concorrentes do Brasil no cenário de incentivo global - China
Altíssima Baixíssima
17% 11%
Baixíssima
Baixa
Média
Baixa
28% Alta
Alta Altíssima
38% Média
6%
Avaliação dos concorrentes do Brasil no cenário de incentivo global - Colômbia
Alta Altíssima
6% 6%
Baixíssima
Baixíssima
38% Baixa
Média
Alta
Média Altíssima
33%
Baixa
17%
37
38. Avaliação dos concorrentes do Brasil no cenário de incentivo global - Costa Rica
Altíssima Baixíssima
Baixa
6% 6%
11% Baixíssima
Alta Baixa
33% Média
Alta
Altíssima
Média
44%
Avaliação dos concorrentes do Brasil no cenário de incentivo global - Cuba
Altíssima
17% Baixíssima
Alta 27%
Baixíssima
6% Baixa
Média
Alta
Altíssima
Média
22% Baixa
28%
Avaliação dos concorrentes do Brasil no cenário de incentivo global - Equador
Alta
Baixíssima
6%
22%
Média Baixíssima
28%
Baixa
Média
Alta
Baixa
44%
38
39. Avaliação dos concorrentes do Brasil no cenário de incentivo global - Espanha
Baixíssima
11%
Média
11% Baixíssima
Média
Alta
Altíssima
50% Altíssima
Alta
28%
Avaliação dos concorrentes do Brasil no cenário de incentivo global - EUA
Baixíssima Baixa
6% 6%
Baixíssima
Média
Baixa
22%
Média
Alta
Altíssima
Altíssima
60% Alta
6%
Avaliação dos concorrentes do Brasil no cenário de incentivo global - Grécia
Altíssima Baixíssima
11% 17%
Baixíssima
Baixa
Baixa
11%
Média
Alta
Altíssima
Média
Alta
11%
50%
39
40. Avaliação dos concorrentes do Brasil no cenário de incentivo global - Índia
Altíssima Baixíssima
6% 11% Baixíssima
Alta Baixa
Baixa
28%
22% Média
Alta
Altíssima
Média
33%
Avaliação dos concorrentes do Brasil no cenário de incentivo global - Japão
Altíssima Baixíssima
Alta
6% 17%
11% Baixíssima
Baixa
Média
Alta
Média Baixa Altíssima
33% 33%
Avaliação dos concorrentes do Brasil no cenário de incentivo global - México
Baixíssima Baixa
Altíssima 6% 6%
28%
Baixíssima
Baixa
Média
Média Alta
28% Altíssima
Alta
32%
40
41. Avaliação dos concorrentes do Brasil no cenário de incentivo global - Nova Zelândia
Altíssima Baixíssima
11% 17%
Alta
11% Baixíssima
Baixa
Média
Alta
Baixa Altíssima
28%
Média
33%
Avaliação dos concorrentes do Brasil no cenário de incentivo global - Peru
Altíssima Baixíssima
Baixa
6% 6%
11%
Alta
28% Baixíssima
Baixa
Média
Alta
Altíssima
Média
49%
Avaliação dos concorrentes do Brasil no cenário de incentivo global - Porto
Rico
Altíssima
Baixíssima
Alta 6%
22%
17% Baixíssima
Baixa
Média
Alta
Altíssima
Média
22% Baixa
33%
41