O autor faz uma revisão histórica de cunho materialista, procurando as causas dos processos que estão por trás da abertura das sociedades juntamente com a inventividade. Para tanto levanta uma hipótese institucionalista do problema, eliminando a necessidade de um herói na explicação do problema, busca uma possibilidade institucional de mudanças numa relação de inventividade, interação de causa-ação, em que o compartilhamento entre diversas sociedades/povos se torna favorável ao desenvolvimento tecnológico que ocorre de forma incremental, encontro de pequenos inventos/idéias formam os ganhos da interação e das trocas. O autor defende causalidade dupla no aumento da riqueza; os meios influenciam as pequenas mudanças que culminam nos grandes avanços técnicos originando novas formas de produção.