O poema reflete sobre a natureza mutável e complexa da identidade humana. A pessoa lírica pergunta-se o que ela é e o que será, já que é ao mesmo tempo alegria e tristeza, presença e ausência, luz e escuridão. Ela se cansa de tentar definir quem é, sabendo que nunca encontrará um ponto final em sua jornada de autodescobrimento.