1. A S A S D E S O C O R R O | A M - P A - R O - R R - G O - B R A S I L J U N H O - 2 0 1 5
Domingo pela manhã, 253 pessoas, entre
voluntários e representantes de 16 etnias, de
seis estados, participaram da Ceia do Senhor.
Sem distinção de raça, de etnia, um só corpo,
um só espírito, todos na presença do Senhor.
Chegamos ao final deste Congresso
Indígena com o coração muito grato. Deus
estava no controle desde o início dando
sabedoria, conduzindo até o
local todos aqueles que foram
separados para este momento
estarem juntos, sendo
fortalecidos e abençoados.
Nossa gratidão a todos
que participaram de alguma
forma!
Pr Ricardo Poquiviqui e
outros indígenas foram os
preletores
Pr Ricardo Poquiviqui eP Ri d P i i i
EXPEDIENTE Boletim do Contribuinte: Dep. Captação de Recursos | Edição e produção: Tábata Mori | Revisão: Regina Oliveira | Diagramação: James T Lea (SIL) | Fotos: Arquivo pessoal
Timidamente, sem muitas informações e
conhecimento, começamos a pensar que o
Congresso Regional Indígena (do CONPLEI)
da Região Oeste do Pará podia acontecer
aqui em Santarém. Recebemos a visita e
orientações do Paulo Nunes, fechamos
o local, pedimos apoio do Conselho de
Pastores de Santarém, que prontamente
abriu todas as portas e caminhou conosco
de forma extraordinária.
Elaboramos cartões para doação de
alimentos e recebemos das igrejas tudo o
que foi solicitado e o suficiente para que
cada grupo de indígenas fizesse a viagem de
volta com um rancho (alimentos) farto.
O ribeirinho que serviu o indígena
Na cozinha, observamos um homem que trabalhava
incansavelmente lavando panelas e descascando
jerimum. Durante a conversa, descobrimos que
Domingos Nunes, mora na comunidade de Monte Sião,
no Rio Arapiuns, é pescador, família simples e muito
pobre. Ouviu sobre o Congresso e foi desafiado a ser
voluntário, mas estava muito doente, com febre e dores
no corpo. Ainda assim, conversou com Deus, dizendo
que queria muito servir e que, se Ele o curasse, ele
viria. Ele e a esposa oraram sobre isso e, quando o dia
amanheceu, ele estava completamente recuperado,
arrumou a boroca (mala) e partiu. Ao todo, foram 52
voluntários servindo com alegria e muito zelo.
Servindo a Igreja Indígena
SEÇÃO: EM CAMPO
Severino e Ester Alves
Missionarios em Asas de Socorro
Santarém (PA)
16 etnias foram representadas
no encontro
saiba mais sobre o CONPLEI
Regional em nosso site
www.asasdesocorro.org.br
O ribeirinho
que serviu o
indígena
2. www.asasdesocorro.org.br
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BRADESCO - Ag: 0240-2 c/c:55508 - 8
CNPJ: 01.052.752/0001 - 69
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acompanhados do devido respeito, para que eu
fizesse boas escolhas religiosas.
Enfim, vocês oferecem ensino na área de aviação
com altíssimo padrão. Só tenho a agradecer por te
tido o privilégio de tê-los encontrado. Reforço o
agradecimento ao Bruno, Suellen e Pedro que me
fizeram sentir em família durante todo o curso!
Obrigada a todos da querida Asas de Socorro!
SEÇÃO: DIÁRIO DE BORDO
Foi um privilégio estudar em Asas
O instrutor Bruno pediu-me que eu fizesse uma
avaliação da Escola Asas de Socorro. Os prós foram
fáceis: excelente estrutura física, aeronaves com
manutenção impecável, instrutores com capacidade
técnica indiscutível e, além disso, sempre dispostos
e estimulados com o trabalho. Tentei me focar nos
contras:
1) Falta de flexibilidade: Asas segue um protocolo
padrão para cada procedimento executado. Não
permite flexibilidade. Mas, com o tempo, percebi que
a padronização é fundamental, especialmente para a
segurança do voo.
2) Exigência aumentada: Asas exige dos seus
alunos maior número de horas de voo do que a
Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), além
de aulas teóricas, o que torna o curso mais longo e
oneroso. Novamente, fui obrigada a mudar de ideia
ao perceber que as outras escolas é que confundem
exigência mínima com exigência padrão.
3) Exigência e inflexibilidade em relação à prática
de voo solo: em Asas, realmente se pratica o voo
solo, diferente de algumas escolas que praticam voo
com o aluno em comando, porém com o instrutor
do lado. No início, foi grande a pressão psicológica,
mas depois percebi a importância dessa prática para
a formação do piloto.
4) O fato de a escola ser fundamentada em
preceitos religiosos me fez acreditar que eu não
seria totalmente bem recebida ou seria impelida a
participar das mesmas práticas. Pelo contrário, o que
eu sempre senti foi uma grande torcida e estímulo, Juliana Melo Duarte
Aluna do Curso de Piloto Privado na Escola de
Aviação Asas de Socorro, em Anápolis (GO)
Juliana Melo DuarteJuliana Melo Duarte
A prática
garante a
qualidade
do curso
Eu também dou asas
Após ver o vídeo da Campanha “Amazônia #tamojunto”, vi
que vale muito a pena trazer um sorriso para nossos irmãos tão
necessitados! Já tenho os boletos e com a ajuda de DEUS vou
dar minha contribuição!
Vitor Antonio Estrella
Via youtube - youtube.com/AsasDeSocorro
a
a
e
o
Juliana ao
lado do
instrutor
Bruno