1. Fundada em 1957 por Sr. António Joaquim de Almeida Pinto. Empresa virada para o futuro em que o controlo da qualidade e exemplar, garantindo o fabrico de produtos de alta gama. 24 de Março de 2011

2. Principais matérias primas utilizadas são: Latão Pele Aço Inoxidável Porcelana Cortiça Cristal

3. Empresa detentora de uma vasta gama de produtos de alta qualidade e de design inovador.

5. Aquecimento

10. Dia 24 de Fevereiro de 2011, assistimos com a nossa formadora Dra. Isabel Gonçalves, no auditório da AEP , á Secção de Encerramento do Seminário referente ao Projecto “PREVENIR” cujo tema central foi o Sector da Indústria da Alimentação e das Bebidas Teve início pelas 14h15’ e os Oradores convidados foram: - Paulo Nunes de Almeida - AEP - Associação Empresarial de Portugal - Cristina Farinha- POAT – Programa Operacional de Assistência Técnica - José Luís Forte - ACT – Autoridade para as Condições de Trabalho - Augusto Andrade - AEP – Associação Empresarial de Portugal - Luís Lopes - ACT – Autoridade para as Condições de Trabalho - Miguel Lopes - Consultor da empresa “ Eurisko “ - Carla Pinheiro - Representante da Fábrica de Conservas Belamar, Lda.

13. Muito orgulhoso em estar associado a este projecto, em nome da ACT agradeceu à AEP (Dr. Augusto Andrade), referindo que há uma clara mudança de atitude nas empresas, deu como exemplo o sector das madeiras, ourivesaria e joalharia. Relativamente à gestão de fundos pela AEP na sua opinião foram muito bem utilizados e que houve grande impacto/resultado, tendo já “incomodado gente e há polémica…. Sinal positivo. O Dr. Augusto Andrade, apresentou um jogo didáctico, em que referia a importância da segurança tanto em casa como na empresa.

14. O orador Eng.º Miguel Lopes, deu também uma opinião muito positiva sobre o “PREVENIR” e deu a conhecer o trabalho efectuado. 1ª Fase – Angariação das empresas para o projecto Contacto e apresentação do programa Visita á empresa Questionário sobre SST Relatório Individual Tratamento estatístico Sectorial – (100 Empresas) O objectivo foi tratar a informação destes questionários e fazer um relatório Sectorial.

15. 2ª Fase – Fazer Diagnóstico SST Recolha da informação junto da empresa Registos fotográficos Definir ou seleccionar onde há mais risco (segurança do trabalhador) Elaboração de relatórios individuais de cada empresa. Estatística Diagnóstico SST: Dados gerais da empresa Descrição da actividade da empresa Descrição da construção da empresa (refeitório, corredores, arrumação, etc.) 3ª Fase – Sinistralidade Caracterização de acidente Estatística de sinistralidade; Iluminação local trabalha/Ruído/Vibrações) Análise de resultados

16. No fim do discurso, este consultor, mostra-se muito empenhado e releva a importância dos temas abordados. Como exemplo de bom resultado na aplicação prática deste plano teve a palavra a Dra. Carla Pinheiro, representante da “Belamar”. Apresentou registo fotográfico da fábrica onde notámos “o antes e o depois” da intervenção. Deu exemplos dos melhoramentos feitos (muitas situações foram corrigidas). Uma das mais-valias para a empresa, foi ter conseguido o Certificado em Segurança Alimentar. Esta interessante palestra termina com as palavras do Dr. Luís Lopes (ACT) que informou que durante a realização deste programa, as empresas não estão sujeitas a vistorias ou inspecções, havendo assim maior abertura das mesmas sem temerem penalizações. Este acordo foi proposto pela AEP e aceite pela ACT. Fecho com debate entre oradores e participantes.