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WALTER MENDES
e o mercado de ações
Especialidades
 Gestão de Fundos de Ações;
 Análise de Investimento, Estratégia e Desenvolvimento
de Produtos;
 Liderança de Equipes de Pesquisa e Gestão no Brasil e
no Exterior;
 Criação de empresas locais de gestão de fundos;
 Prospecção e administração de clientes estrangeiros;
 Participação institucional no mercado brasileiro.
Atividade atual
Sócio e CIO da Cultinvest Asset Management desde outubro
de 2010. Responsável pela estruturação, lançamento e gestão
dos produtos de investimento:
 Fundo de Ações Valor – Long only concentrado;
 Fundo Alpha Hedge – Long ações valor e Short Ibovespa;
 Renda Fixa Crédito Privado – CDI conservador;
 Fundos e Carteiras Exclusivos – Clientes Private.
A Cultinvest também lançou o Fundo Vinhos (Bordeaux Wine
Fund), novidade em toda a América Latina.
Mantém performance superior à de muitos assets
independentes e de fundos de grandes bancos.
Desempenho
80
90
100
110
120
130
140
150
Cultinvest Valor Santander Valor Itau Valor
Bradesco Fundamento Sul America Total Return Schroder Valor
Fundo Cultinvest Valor
Comparativo com a concorrência (2012-2014)
Captação de recursos
Entrou como chefe da Área de Fundo de Ações no Itaú em
2003. Os produtos representavam apenas 4% dos recursos
sob gestão. A média de participação no total da indústria era
de 6%. Identificou um grande potencial inexplorado.
Foi responsável pela pesquisa buy side e gestão de todos os
Fundos e as Carteiras de Ações da América Latina, distribuídos
pelos segmentos Institucional, Corporate, Private Bank,
Personnalité, Varejo e Clientes Estrangeiros.
Em 2008, o patrimônio desses produtos somava mais de
R$ 23 bilhões, 16% acima do total de recursos
administrados, enquanto a média de mercado era de 15,5%.
A área respondia por mais de 50% da receita gerencial.
Realizações
Promoveu a estruturação de um processo de investimento,
a unificação da estratégia macrossetorial e o
desenvolvimento de uma nova política de produtos:
criou a Carteira-Base.
Lançou Fundos Small Caps, Valor, Long Bias, Long
Short, Setoriais (Consumo, Infraestrutura, Commodities e
Financeiro), Temáticos (Responsabilidade Social,
Momento, Esportes) e Internacionais (Brasil-EUA).
Seu total cash anual (salário mais bônus)
triplicou no período. A área recebeu o prêmio
da Revista Exame de melhor gestora de Fundos de
Ações do Brasil em 2005, além de diversos outros,
como da Investidor Institucional e da Valor Investe.
Clientes estrangeiros
O segmento de estrangeiros do Itaú também precisava
ser explorado adequadamente. A incursão no mercado
externo tomou corpo em 2007, com o lançamento do
Brazil Samba Fund na Coreia, em parceria com a
corretora Daewoo, que captou US$ 50 milhões.
Foi responsável pelo serviço aos clientes estrangeiros.
Seguiram fundos Brasil lançados na Europa,
México, Chile, Canadá e, principalmente,
no Japão, onde captaram US$ 1,2 bilhão
para investimento em ações brasileiras.
Realizações
Lançou e geriu fundos de ações Brasil e América Latina,
que somavam US$ 2 bilhões:
 Gol Ações Brasil (Fundos de Pensão da Argentina);
 BPI Brasil (Varejo, Portugal);
 Samba Brazil Fund e Samba Latin America (Varejo, Coreia);
 Nordea-Itaú Latin America (Institucionais, Europa);
 Actinver Acciones Brazileñas (Varejo, México);
 DeGroof America Latina (Private Bank, Bélgica);
 Nikko Brazil Stock Fund (Varejo, Japão);
 Excel Latin America (Varejo, Canadá);
 Itaú Seleccion Brazil (Varejo, Chile);
 Daiwa Latin America Fund (Varejo, Japão);
 Brazil Rio Winds Daiwa (Varejo, Japão).
Experiência internacional
Schroder Investment Management (1994-2003)
 Diretor de Investimentos na América Latina em Londres;
 CEO da Schroder Investment Management Brazil.
Como Chefe de Pesquisa de Investimento do Unibanco,
foi o principal interlocutor dos clientes estrangeiros
no início da década de 1990.
Até ser convidado pela Schroder Investment Management
para abrir seu primeiro escritório na América Latina, no Brasil,
em 1993. O plano era organizar a pesquisa de investimento
em ações brasileiras, montar uma equipe de análise local,
assumir a gestão de ações brasileiras nos fundos de América
Latina e Mercados Emergentes baseados no exterior e gerir
fundos de ações para clientes institucionais no Brasil.
Vivência no exterior
Morou cinco meses em Nova York e ia a Londres
regularmente, para conhecer o sistema de trabalho,
até ser transferido para a matriz inglesa.
Participou do lançamento do Fundo Schroder Brazil,
que captou US$ 75 milhões, com o sucesso do Plano Real
e da eleição do presidente Fernando Henrique Cardoso.
Atendia a clientes institucionais da Europa, EUA e Oriente
Médio e fazia viagens trimestrais aos principais mercados,
para reuniões e apresentações em empresas locais.
Participou da negociação e do estabelecimento da
JV Schroder Mildesa Asset Management
na Argentina em 1995.
Reação a adversidades
Quando estourou a crise da Ásia em abril de 1997, criou
a metodologia de “risco normalizado”. Um instrumento
interno para a Schroder, que serviu como “bússola durante
o nevoeiro”. Com os altos prêmios de risco, todos os
mercados ficavam extremamente caros em termos
históricos, e a avaliação, distorcida.
Foi baseado na criação de um target de prêmio ou um risco
normalizado, pós-crise – considerava alguns parâmetros
macroeconômicos comuns aos países emergentes, como
tamanho do déficit em conta corrente e da dívida externa
sobre o Produto Interno Bruto.
A avaliação de qual seria o risco indicava a antecipação
julgada coerente do desempenho futuro do mercado.
Reação a adversidades
A avaliação era rediscutida pelo grupo semanalmente. A
metodologia foi usada na equipe de América Latina da área
de Mercados Emergentes, permitindo a normalização da
pesquisa e da gestão dos fundos.
Sua experiência em pesquisa sobre Brasil ajudou, devido à
altíssima inflação e à economia com baixíssimo crescimento
na década de 1990, quando os resultados das empresas
foram muito reduzidos, e as projeções, incertas.
Em junho de 2000, os recursos sob gestão somavam
mais de R$ 400 milhões, um sucesso dentro da Schroder.
O que o fez ser convidado para o cargo de Diretor de
Investimentos na América Latina na matriz em Londres.
Reação a adversidades
O período de alta incerteza com o Plano Collor, em que
as projeções de resultado perderam significado, coincidiu
com a abertura do mercado brasileiro aos investidores
estrangeiros. Em 1992, criou no Unibanco o conceito de
“lucro normalizado”.
O modelo consistia em uma simulação da demonstração
de resultado para um cenário de normalização das
condições macroeconômicas. Isso permitiu à gestão uma
orientação de longo prazo e facilitou a assessoria
concedida aos clientes estrangeiros.
Visão de oportunidade
No final de janeiro de 1999, quando a insegurança levou
o câmbio ao máximo, provocando corrida aos bancos, e
a Bovespa despencou 30%, solicitou a vinda do seed
money autorizado para o primeiro fundo local da
Schroder Brasil, de US$ 1 milhão, e investiu em ações.
Em fevereiro, Armínio Fraga assumiu a presidência
do Banco Central e o mercado iniciou uma grande
recuperação. A Bolsa fechou o ano em grande alta e
o câmbio caiu. O capital reembolsado à matriz ao
final de 2000 foi de quase US$ 2,5 milhões.
Chancela profissional
Economista formado pela FEA-USP e
pós-graduado em economia pela PUC São Paulo.
Diretor da Associação dos Investidores no Mercado de Capitais
(AMEC) – foi um dos fundadores em 2006. Defende os interesses
dos acionistas minoritários e o aperfeiçoamento da governança
no mercado. Foi presidente em 2009, quando promoveu sua
internacionalização, com atração de grandes asset managers.
Em 2013, tornou-se representante da AMEC no Conselho de
Administração da ACAF, que congrega as instituições do Comitê de
Aquisição e Fusão (CAF), órgão de autorregulamentação.
Desde 2011, integra o Conselho de Supervisão de Analistas de
Investimento da Associação dos Analistas e Profissionais do
Mercado de Capitais (APIMEC). É responsável por orientar a
fiscalização do trabalho dos analistas de investimento.
Outras informações
walter.mendes.of@gmail.com
55 11 9.9908.8072
WM

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Walter Mendes e sua trajetória no mercado de ações

  • 1. WALTER MENDES e o mercado de ações
  • 2. Especialidades  Gestão de Fundos de Ações;  Análise de Investimento, Estratégia e Desenvolvimento de Produtos;  Liderança de Equipes de Pesquisa e Gestão no Brasil e no Exterior;  Criação de empresas locais de gestão de fundos;  Prospecção e administração de clientes estrangeiros;  Participação institucional no mercado brasileiro.
  • 3. Atividade atual Sócio e CIO da Cultinvest Asset Management desde outubro de 2010. Responsável pela estruturação, lançamento e gestão dos produtos de investimento:  Fundo de Ações Valor – Long only concentrado;  Fundo Alpha Hedge – Long ações valor e Short Ibovespa;  Renda Fixa Crédito Privado – CDI conservador;  Fundos e Carteiras Exclusivos – Clientes Private. A Cultinvest também lançou o Fundo Vinhos (Bordeaux Wine Fund), novidade em toda a América Latina. Mantém performance superior à de muitos assets independentes e de fundos de grandes bancos.
  • 4. Desempenho 80 90 100 110 120 130 140 150 Cultinvest Valor Santander Valor Itau Valor Bradesco Fundamento Sul America Total Return Schroder Valor Fundo Cultinvest Valor Comparativo com a concorrência (2012-2014)
  • 5. Captação de recursos Entrou como chefe da Área de Fundo de Ações no Itaú em 2003. Os produtos representavam apenas 4% dos recursos sob gestão. A média de participação no total da indústria era de 6%. Identificou um grande potencial inexplorado. Foi responsável pela pesquisa buy side e gestão de todos os Fundos e as Carteiras de Ações da América Latina, distribuídos pelos segmentos Institucional, Corporate, Private Bank, Personnalité, Varejo e Clientes Estrangeiros. Em 2008, o patrimônio desses produtos somava mais de R$ 23 bilhões, 16% acima do total de recursos administrados, enquanto a média de mercado era de 15,5%. A área respondia por mais de 50% da receita gerencial.
  • 6. Realizações Promoveu a estruturação de um processo de investimento, a unificação da estratégia macrossetorial e o desenvolvimento de uma nova política de produtos: criou a Carteira-Base. Lançou Fundos Small Caps, Valor, Long Bias, Long Short, Setoriais (Consumo, Infraestrutura, Commodities e Financeiro), Temáticos (Responsabilidade Social, Momento, Esportes) e Internacionais (Brasil-EUA). Seu total cash anual (salário mais bônus) triplicou no período. A área recebeu o prêmio da Revista Exame de melhor gestora de Fundos de Ações do Brasil em 2005, além de diversos outros, como da Investidor Institucional e da Valor Investe.
  • 7. Clientes estrangeiros O segmento de estrangeiros do Itaú também precisava ser explorado adequadamente. A incursão no mercado externo tomou corpo em 2007, com o lançamento do Brazil Samba Fund na Coreia, em parceria com a corretora Daewoo, que captou US$ 50 milhões. Foi responsável pelo serviço aos clientes estrangeiros. Seguiram fundos Brasil lançados na Europa, México, Chile, Canadá e, principalmente, no Japão, onde captaram US$ 1,2 bilhão para investimento em ações brasileiras.
  • 8. Realizações Lançou e geriu fundos de ações Brasil e América Latina, que somavam US$ 2 bilhões:  Gol Ações Brasil (Fundos de Pensão da Argentina);  BPI Brasil (Varejo, Portugal);  Samba Brazil Fund e Samba Latin America (Varejo, Coreia);  Nordea-Itaú Latin America (Institucionais, Europa);  Actinver Acciones Brazileñas (Varejo, México);  DeGroof America Latina (Private Bank, Bélgica);  Nikko Brazil Stock Fund (Varejo, Japão);  Excel Latin America (Varejo, Canadá);  Itaú Seleccion Brazil (Varejo, Chile);  Daiwa Latin America Fund (Varejo, Japão);  Brazil Rio Winds Daiwa (Varejo, Japão).
  • 9. Experiência internacional Schroder Investment Management (1994-2003)  Diretor de Investimentos na América Latina em Londres;  CEO da Schroder Investment Management Brazil. Como Chefe de Pesquisa de Investimento do Unibanco, foi o principal interlocutor dos clientes estrangeiros no início da década de 1990. Até ser convidado pela Schroder Investment Management para abrir seu primeiro escritório na América Latina, no Brasil, em 1993. O plano era organizar a pesquisa de investimento em ações brasileiras, montar uma equipe de análise local, assumir a gestão de ações brasileiras nos fundos de América Latina e Mercados Emergentes baseados no exterior e gerir fundos de ações para clientes institucionais no Brasil.
  • 10. Vivência no exterior Morou cinco meses em Nova York e ia a Londres regularmente, para conhecer o sistema de trabalho, até ser transferido para a matriz inglesa. Participou do lançamento do Fundo Schroder Brazil, que captou US$ 75 milhões, com o sucesso do Plano Real e da eleição do presidente Fernando Henrique Cardoso. Atendia a clientes institucionais da Europa, EUA e Oriente Médio e fazia viagens trimestrais aos principais mercados, para reuniões e apresentações em empresas locais. Participou da negociação e do estabelecimento da JV Schroder Mildesa Asset Management na Argentina em 1995.
  • 11. Reação a adversidades Quando estourou a crise da Ásia em abril de 1997, criou a metodologia de “risco normalizado”. Um instrumento interno para a Schroder, que serviu como “bússola durante o nevoeiro”. Com os altos prêmios de risco, todos os mercados ficavam extremamente caros em termos históricos, e a avaliação, distorcida. Foi baseado na criação de um target de prêmio ou um risco normalizado, pós-crise – considerava alguns parâmetros macroeconômicos comuns aos países emergentes, como tamanho do déficit em conta corrente e da dívida externa sobre o Produto Interno Bruto. A avaliação de qual seria o risco indicava a antecipação julgada coerente do desempenho futuro do mercado.
  • 12. Reação a adversidades A avaliação era rediscutida pelo grupo semanalmente. A metodologia foi usada na equipe de América Latina da área de Mercados Emergentes, permitindo a normalização da pesquisa e da gestão dos fundos. Sua experiência em pesquisa sobre Brasil ajudou, devido à altíssima inflação e à economia com baixíssimo crescimento na década de 1990, quando os resultados das empresas foram muito reduzidos, e as projeções, incertas. Em junho de 2000, os recursos sob gestão somavam mais de R$ 400 milhões, um sucesso dentro da Schroder. O que o fez ser convidado para o cargo de Diretor de Investimentos na América Latina na matriz em Londres.
  • 13. Reação a adversidades O período de alta incerteza com o Plano Collor, em que as projeções de resultado perderam significado, coincidiu com a abertura do mercado brasileiro aos investidores estrangeiros. Em 1992, criou no Unibanco o conceito de “lucro normalizado”. O modelo consistia em uma simulação da demonstração de resultado para um cenário de normalização das condições macroeconômicas. Isso permitiu à gestão uma orientação de longo prazo e facilitou a assessoria concedida aos clientes estrangeiros.
  • 14. Visão de oportunidade No final de janeiro de 1999, quando a insegurança levou o câmbio ao máximo, provocando corrida aos bancos, e a Bovespa despencou 30%, solicitou a vinda do seed money autorizado para o primeiro fundo local da Schroder Brasil, de US$ 1 milhão, e investiu em ações. Em fevereiro, Armínio Fraga assumiu a presidência do Banco Central e o mercado iniciou uma grande recuperação. A Bolsa fechou o ano em grande alta e o câmbio caiu. O capital reembolsado à matriz ao final de 2000 foi de quase US$ 2,5 milhões.
  • 15. Chancela profissional Economista formado pela FEA-USP e pós-graduado em economia pela PUC São Paulo. Diretor da Associação dos Investidores no Mercado de Capitais (AMEC) – foi um dos fundadores em 2006. Defende os interesses dos acionistas minoritários e o aperfeiçoamento da governança no mercado. Foi presidente em 2009, quando promoveu sua internacionalização, com atração de grandes asset managers. Em 2013, tornou-se representante da AMEC no Conselho de Administração da ACAF, que congrega as instituições do Comitê de Aquisição e Fusão (CAF), órgão de autorregulamentação. Desde 2011, integra o Conselho de Supervisão de Analistas de Investimento da Associação dos Analistas e Profissionais do Mercado de Capitais (APIMEC). É responsável por orientar a fiscalização do trabalho dos analistas de investimento.
  • 17. WM