Este documento apresenta informações sobre geografia geral e do Brasil. Aborda temas como a formação da Terra, estrutura geológica, deriva continental, relevo brasileiro, solos e clima. Inclui mapas, ilustrações e exemplos para explicar esses conceitos geográficos.
2. GEOGRAFIA GERAL E DO BRASIL
João Carlos Moreira; Eustáquio de Sene
3º ano ensino médio
3. Unidade 2 – Geografia física e o meio ambiente
NESSA UNIDADE:
● A formação da Terra
● Estrutura da Terra
● Deriva continental e
tectônica de placas
● As províncias geológicas
● Geomorfologia
● A classificação do relevo
brasileiro
● O relevo submarino
● Morfologia litorânea
● A formação do solo
● Conservação dos solos
● Tempo e clima
● Fatores climáticos
● Atributos
● ou elementos do clima
● Tipos de clima
● Climas no Brasil
● Interferências humanas no
clima
● Fenômenos naturais
● Principais acordos
internacionais
● Pode falta água doce?
● As águas subterrâneas
● Redes de drenagem e bacias
hidrográficas
● Principais características das
formações vegetais
● A vegetação e os impactos
do desmatamento
● Biomas e formações vegetais
do Brasil
● A legislação ambiental e as
unidades de conservação
● A interferência humana nos
ecossistemas
● A importância da questão
ambiental
● A inviabilidade do modelo
consumista de
desenvolvimento
● Estocolmo-72
● O desenvolvimento
sustentável
● Rio-92
● Rio+10
● Rio+20
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4. CAPÍTULO 5 – ESTRUTURA GEOLÓGICA
Giovanni
Isolino/Agência
France-Presse
Fluxos de lava escorrendo do vulcão Etna, na Sicília (Itália). Foto de 2013.
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5. CAPÍTULO 5 – ESTRUTURA GEOLÓGICA
Ilustrações:
Mario
Kanno/Arquivo
da
editora
Adaptado de: THE DORLING Kindersley Illustrated Factopedia. London: Dorling Kindersley, 1995. p. 38-39.
TEORIA DE FORMAÇÃO E EVOLUÇÃO DA TERRA
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6. CAPÍTULO 5 – ESTRUTURA GEOLÓGICA
A FORMAÇÃO DA TERRA
Adaptado de:
TEIXEIRA, Wilson
et al. (Org.).
Decifrando a
Terra. 2. ed. São
Paulo: Oficina de
Textos, 2009. p.
621-623.
Durante sua formação, a Terra passou por diversas
transformações, desde as imperceptíveis até
alterações na paisagem, como terremotos e
erupções vulcânicas.
Ganham destaque também nessas alterações de
paisagem o afastamento dos continentes e o
processo de formação de cadeias de montanhas
Ilustrações:
Banco
de
imagens/Arquivo
da
editora
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7. CAPÍTULO 5 – ESTRUTURA GEOLÓGICA
ESTRUTURA DA TERRA
Adaptado de: ENCICLOPÉDIA do estudante: ciências da Terra e do Universo. São Paulo:
Moderna, 2008. p. 23. Ilustração esquemática sem escala.
A estrutura da Terra é composta por:
• Crosta;
• Manto;
• Núcleo;
• Litosfera;
• Mesosfera.
Cassiano
Röda/Arquivo
da
editora
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Nas figuras, você pode observar cortes esquemáticos mostrando as
camadas do interior do planeta, de acordo com dois modelos: o
primeiro baseado na composição química das camadas e o outro, no
comportamento mecânico dos materiais, como sua resistência e dureza.
A descoberta das variações da composição e das características físicas
dos materiais que constituem o interior da Terra foi possível por meio
do estudo da velocidade de propagação de ondas sísmicas e a sua
forma de transmissão, liberadas nos terremotos ou em explosões
controladas.
8. CAPÍTULO 5 – ESTRUTURA GEOLÓGICA
Ilustrações:
Banco
de
imagens/Arquivo
da
editora
Adaptado de: CHARLIER, Jacques (Dir.). Atlas du 21e
siècle édition 2012. Groningen: Wolters-Noordhoff;
Paris: Éditions Nathan, 2011. p. 179. Ilustração
esquemática sem escala.
DERIVA CONTINENTAL E TECTÔNICA DE PLACAS
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9. CAPÍTULO 5 – ESTRUTURA GEOLÓGICA
MOVIMENTO DO MANTO TERRESTRE
Adaptado de: PRESS,
Frank et al. Para
entender a Terra. 4. ed.
Porto Alegre: Bookman,
2006. p. 39. Ilustração
esquemática sem escala.
O movimento do material magnético forma as
chamadas correntes de convecção. Ao se mover,
as placas podem se chocar e se afastar ou então
deslizar entre si.
Luís
Moura/Arquivo
da
editora
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10. CAPÍTULO 5 – ESTRUTURA GEOLÓGICA
Ilustrações:
Mario
Kanno/Arquivo
da
editora
Adaptado de: SALGADO-LABOURIAU, Maria Lea. História ecológica da Terra. São
Paulo: Edgard Blücher, 2005. p. 78. Ilustrações esquemáticas sem escala.
BORDAS CONVERGENTES, DIVERGENTES E CONSERVATIVAS
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11. CAPÍTULO 6 – ESTRUTURAS E FORMAS DO RELEVO
Filipe
Frazao/Shutterstock
Vista parcial de
Ouro Preto
(MG), 2015,
onde é fácil
perceber a
influência do
relevo sobre a
organização do
município.
Seja no campo ou nos centros urbanos, o relevo tem grande influência no dia a dia da população.
Cada vez mais o ambiente é alterado pelo ser humano. Essas transformações ocorrem graças ao conhecimento cada
vez maior do homem sobre o meio ambiente.
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12. CAPÍTULO 6 – ESTRUTURAS E FORMAS DO RELEVO
G.
Evangelista/Opção
Brasil
Imagens
Adaptado de: IBGE. Atlas geográfico escolar. 6. ed. Rio de Janeiro, 2012.
p. 33.
A fisionomia da paisagem terrestre é
extremamente variada, como se pode
observar nas fotos desta página. Acima,
o cânion do rio São Francisco, na divisa
entre os estados de Sergipe, Alagoas e
Bahia, em 2015; à direita, uma região
montanhosa na Patagônia (Argentina),
em 2015. Esses são dois exemplos de
formações de relevo da superfície da
Terra.
Mario
Tama/Getty
Images
Banco
de
imagens/Arquivo
da
editora
GEOMORFOLOGIA E PLANISFÉRIO FÍSICO
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Os mapas que indicam altitude de relevo são chamados mapas
hipsométricos – a hipsometria é a técnica que representa as diferentes
altitudes da superfície por meio de uma variação de cores. Em alguns
mapas, o relevo submarino também é representado em diferentes
tonalidades de azul.
13. CAPÍTULO 6 – ESTRUTURAS E FORMAS DO RELEVO
O relevo é resultado da atuação de agentes internos e externos na crosta do
planeta:
Agentes Internos
• São impulsionados pela energia contida no interior do planeta.
• Deram origem às grandes formações geológicas existentes na superfície da
Terra.
Agentes Externos
• Atuam na modela da crosta da Terra.
• Os principais agente externos são naturais.
AGENTES INTERNOS E AGENTES EXTERNOS
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14. CAPÍTULO 6 – ESTRUTURAS E FORMAS DO RELEVO
Mapas:
Banco
de
imagens/Arquivo
da
editora
Adaptado de: ROSS, Jurandyr L. S. (Org.). Geografia do Brasil. São Paulo:
Edusp, 2011. p. 54, 55 e 63. (Didática 3).
Adaptado de: SIMIELLI, Maria Elena.
Geoatlas. 34. ed. São Paulo: Ática,
2013. p. 115.
Note que o planalto Central, o planalto
Atlântico e o planalto Meridional na
classificação de Azevedo correspondem ao
planalto Brasileiro na classificação de Ab’Sáber.
A CLASSIFICAÇÃO DO RELEVO BRASILEIRO
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15. CAPÍTULO 6 – ESTRUTURAS E FORMAS DO RELEVO
Ilustrações:
Cassiano
Röda/Arquivo
da
editora
Adaptado de: ROSS, Jurandyr L. S.
(Org.). Geografia do Brasil. São
Paulo: Edusp, 2011. p. 54, 55 e 63.
(Didática 3). Ilustrações sem
escala.
PERFIS TOPOGRÁFICOS
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16. CAPÍTULO 6 – ESTRUTURAS E FORMAS DO RELEVO
É formado pelos seguintes componentes:
• Plataforma continental.
• Talude.
• Região pelágica.
O RELEVO SUBMARINO
Adaptado de: BRASIL. Marinha do Brasil. Secretaria da Comissão
Interministerial para os Recursos do Mar. Disponível em:
<www.secirm. mar.mil.br/inindex.htm>. Acesso em: 10 mar. 2015.
Ilustrações:
Luís
Moura/Arquivo
da
editora
Adaptado de: ROSS, Jurandyr L. S. (Org.). Geografia do Brasil. São Paulo:
Edusp, 2011. p. 31. (Didática 3).
Margem continental ocidental
sul-americana, no oceano
Pacífico. Na costa oeste da
América do Sul, o encontro das
crostas oceânica e continental
coincide com o encontro das
placas Sul-Americana e de Nazca.
Margem continental
oriental sul-americana,
no oceano Atlântico. Na
costa leste da América
do Sul, as crostas
continental e oceânica
pertencem à mesma
placa tectônica,
chamada Sul Americana.
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17. CAPÍTULO 7 - SOLOS
Rogerio
Reis/Tyba
Solo exposto após deslizamento de encosta no município de Nova Iguaçu (RJ), em 2014.
O solo é composto de:
• Partículas minerais;
• Matéria orgânica;
• Água;
• Ar.
Fatores de formação dos solos:
• Rocha matriz;
• Clima;
• Relevo;
• Organismos;
• Tempo.
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18. CAPÍTULO 7 - SOLOS
A FORMAÇÃO DO SOLO
Adaptado de: LEPSCH, Igo F. Solos:
formação e conservação. 2. ed. São
Paulo: Oficina de Textos, 2010. p. 31.
O solo organiza-se de forma esquemática, com um
perfil de solo bem desenvolvido. Isso quando se
obtém uma visão clara de todas as camadas do
terreno através de um corte vertical.
Cassiano
Röda/Arquivo
da
editora
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19. CAPÍTULO 7 - SOLOS
INFLUÊNCIA DA TOPOGRAFIA NA INTENSIDADE DO INTEMPERISMO
Adaptado de: TEIXEIRA, Wilson et al. (Org.). Decifrando a Terra. 2. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2009. p. 225.
Luís
Moura/Arquivo
da
editora
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20. CAPÍTULO 7 - SOLOS
CONSERVAÇÃO DOS SOLOS
Cultivo de café seguindo as curvas de nível, em Alto Caparaó (MG), em 2015.
Práticas que evitam a quebra da velocidade de
escoamento das águas:
• Terraceamento.
• Curvas de nível.
• Cultivo de árvores.
• Associação de culturas.
Fabio
Colombini/Acervo
do
fotógrafo
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21. CAPÍTULO 7 - SOLOS
A RETIRADA DA COBERTURA VEGETAL TRAZ GRAVES CONSEQUÊNCIAS AO SOLO:
Solo em processo avançado de arenização em Manoel Viana (RS), em 2014.
• Aumento do processo erosivo.
• Assoreamento dos rios.
• Extinção de nascentes.
• Possível diminuição dos índices
pluviométricos e da
evapotranspiração.
• Elevação das temperaturas locais e
regionais.
Gerson
Gerloff/Pulsar
Imagens
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