2. Os vírus são considerados seres vivos?
Eles são acelulares, e por tanto necessitam de uma célula
para servir como seu hospedeiro.
Entao...
Eles não são considerados seres vivos!
Eles são constituídos basicamente de proteínas e ácidos
nucléicos.
VÍRUS
3. O vírus possui um envoltório que são feitas de proteínas – o
capsídio.
O capsídio protege e envolve o ácido nucléico.
Alguns vírus podem conter o Envelope Viral. Ele fica envolta
do capsídio e pode conter proteínas virais bem específicas.
Toda a partícula viral é denominada vírion, e cada vírion
possui uma forma diferente dependendo do vírus.
ESTRUTURA DO VÍRUS
4. O ácido nucléico do vírus é o seu genoma! Ele pode ser DNA
(ácido desoxirribonucléico) ou RNA (ácido ribonucléico).
ESTRUTURA DO VÍRUS
6. Se formos comparar como um vírus se reproduz, eles são
como um CD, eles não conseguem ser lidos (se reproduzir)
sem um computador (uma outra célula).
Obs: vírion é a forma livre do vírus.
Como o vírus só consegue se reproduzir dentro de uma célula
viva, chamamos eles de parasitas intracelulares obrigatórios.
A reprodução envolve 2 etapas básicas: a multiplicação do
material genético e a síntese das proteínas do capsídeo.
Chamamos infecção viral quando o vírus injeta seu material e
faz a célula multiplicar o vírus.
REPRODUÇÃO VIRAL
7. São vírus que atacam bactérias.
Ciclo Lítico:
1- Adesão: o vírion se adere à célula hospedeira
2- Penetração: O vírion perfura a célula hospedeira e injeta seu
DNA
3- Biossíntese: O DNA viral determina a síntese dos
componentes virais.
4- Maturação: Novos vírions são montados na célula
hospedeira.
5- Liberação: A célula hospedeira se rompe e os novos vírions
são liberados.
REPRODUÇÃO DE UM VÍRUS
BACTERIÓFAGO
9. O DNA de alguns bacteriófagos, em vez de logo ir se
multiplicar, pode se incorporar ao cromossomo da batéria e aí
chamamos de profago.
O profago não altera as atividades celulares da bactéria. Mas
ele faz com que cada bactéria que é gerada a partir daquela
que foi infectada, gere uma cópia do DNA do vírus.
Em uma dada situação o profago pode se libertar do
cromossomo da bactéria e assumir o controle do metabolismo
celular dela, fazendo ela produzir dezenas de fagos,
ocorrendo então o ciclo lítico.
CICLO LISOGÊNICO
12. São seres unicelulares que podem viver isolados ou em
grupos. São também seres procariontes.
Elas possuem um envoltório externo rígido chamado de
parede bacteriana que protege o material celular contra o
meio ambiente.
Todo o material genético da bactéria fica mergulhado no
citoplasma, e chamamos assim de nucleóide.
As bactérias também podem contem algumas moléculas
adicionais ao seu DNA, os plasmídios.
Algumas bactérias podem ter flagelos para se locomover.
BACTÉRIAS
14. Bactérias autotróficas: Obtêm átomos de carbono (seu
alimento) através do gás carbônico.
Bactérias heterotróficas: obtêm átomos de carbono de
moléculas orgânicas capturadas no ambiente.
Bactérias fototróficas: que utilizam luz como fonte priméria
de energia.
Bactérias quimiotróficas: que dependem de reações de
oxiredução (inorg. ou org.) para obter energia.
As bactérias podem ser então: Fotoautotróficas, foto-
heterotróficas, quimioautotróficas e quimio-heterotróficas.
NUTRIÇÃO DAS BACTÉRIAS
15. Divisão binária: é feita por reprodução assexuada, do qual a
célula duplica o seu cromossomo e se divide ao meio, dando
origem a duas novas bactérias.
Esporulação: Devido a algumas condições ambientais,
algumas bactérias formam endósporos, que é a desidratação
da célula bacteriana e a formação de uma parede grossa e
resistente.
REPRODUÇÃO DAS BACTÉRIAS
16. Transformação bacteriana: ocorre quando a bactéria absorve
moléculas de DNA dispersas do ambiente, de bactérias
mortas ou decompostas.
Transdução bacteriana: transferência de moléculas de DNA de
uma bactéria para outra por meio de vírus bacteriófagos.
Conjugação bacteriana: transferência de DNA de uma bactéria
para outra por meio de um “pêlo sexual” ou pili.
RECOMBINAÇÃO GENÉTICAS EM
BACTÉRIAS