A programação da produção gera melhoras significativas para todos os setores de uma indústria. Com esse método, muitos problemas relacionados à gestão da produção, atendimento a prazos de entrega e melhora na taxa de ocupação das máquinas por exemplo são resolvidos.
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2. Na série Dores da Indústria, os problemas que buscamos ajudar no
tratamento tem muita ligação. Muitas vezes se parecem, mas as diferenças
existem, apesar do mesmo tratamento. O que vai além da semelhança é a
forma com que devemos calcular e rastrear.
Recentemente tratamos da dor que fala sobre o que fazer quando a
programação da produção não serve mais. É parecido, mas é diferente…
Você pode consumir tempo da equipe, com várias pessoas trabalhando na
programação da produção e conseguir terminar ela a tempo de ser
utilizada. É diferente de usufruir de um prazo longo para terminar sua
programação da produção e quando finalizá-la não servir mais.
3. As duas coisas podem acontecer simultaneamente, mas também ser
eventos independentes. Em uma empresa que a programação é complexa
e demora bastante tempo para ser programada, com prazo longo, e quando
termina não serve mais. Outra situação é ter três ou quatro pessoas da
equipe trabalhando na programação da produção e essas conseguem
terminá-la em algumas horas. Mesmo que ao fim da programação foram
utilizadas cerca de quatro horas para cada colaborador empenhado na
função, resultando em, aproximadamente, 16 horas de trabalho por dia,
com elevado consumo de tempo para esta ação.
4. PROGRAMAÇÃO NÃO SERVE MAIS
O que fazer quando termina de programar sua produção? Ela não serve
mais? Você leva horas (podendo chegar a dias) para implantar a
programação da produção a partir de uma situação imediata. Ao terminar de
programar o que foi considerado no início não vale mais, por já ter
processado seus itens,levou mais tempo do que o previsto ou ocorreu algum
imprevisto.
Normalmente o tempo para programar a produção não pode ser excessivo. É
preciso fazê-la com uma ferramenta adequada, com recursos computacionais
avançados para ser feita rápida e quando seja concluída ainda esteja
valendo.
5. PERDA FINANCEIRA
Em geral as pessoas que trabalham na programação da produção são altamente
qualificadas. Assim, o salário referente a esses colaboradores devem ser equivalentes
a sua função. Vamos pensar em alguém que tenha suas ações focadas em programar
a produção dentro da empresa.
A partir do momento que é possível efetuar a programação da produção
automaticamente com uma ferramenta de gestão industrial, esse funcionário poderá
exercer outras funções. Este colaborador terá um salário entre 5 e 10 mil reais,
custando com encargos cerca de 10 a 20 mil reais por mês para sua empresa. Esta
mesma pessoa poderá dedicar toda sua qualificação a buscar outras oportunidades e
funções, atingindo melhoria contínua, de processos e aumento de produtividade.
6. PERDA FINANCEIRA
Se você tem esse problema, sua empresa conta com
diversas pessoas dedicando horas para programar a
produção fique atento. Neste caso a dor será o custo de
manter esses profissionais na sua empresa. Não estamos
dizendo para mandá-lo embora, o ideal é realocar esses
colaboradores para outras funções.