1. TEXTO I
ESCATOLOGIA BÍBLICA
A expressão escatologia provém dos termos gregos “escathos”,
que significa “últimas coisas”, e “logia”, que tem o sentido de
“estudo”
Escatologia do Antigo e do Novo Testamento
a) A salvação e a restauração completa do remanescente fiel
do povo judeu, conforme escreveu Sofonias.
Sofonias 3:13
2. b) O aparecimento glorioso e visível do Messias, que levará
Israel à conversão nacional.
Zacarias 12:10
c) O Dia do Senhor e o julgamento das nações.
Ezequiel 30:3
Obadias 1:15
d) O estabelecimento do Reino de Deus na terra –
Isaias 11:1-16;
A ressurreição e o juízo final. - Dn 12:2
e) O aparecimento dos novos céus e da nova terra Isaias 65:17
3. Novo Testamento
O arrebatamento da igreja I Tessalonicenses 4:13-17;
O aparecimento do Anticristo - II Tessalonicenses 2:1-12;
A grande tribulação - Mateus 24:15-28;
O reino milenial de Cristo - Apocalipse 20:11-15;
O julgamento final-Apocalipse 20:11-15;
A inauguração do perfeito e eterno estado, tendo a Nova e
Celeste Jerusalém como capital - Apocalipse 21:1-27.
4. TEXTO II
ESCATOLOGIA E ASTROLOGIA
Quando falamos em escatologia, normalmente há um interesse inicial
parte de todos, porque todos ligam a escatologia com o futuro.
Conhecer o futuro sempre se constituiu num fascínio para o homem.
Prova disto é o prestígio que goza entre os homens sem Deus a prática
da astrologia.
Daniel 2:27-28
Conhecer e revelar o futuro é atribuição exclusiva de Deus
Assim, diríamos que a Bíblia condena a astrologia, os
astrólogos e os que a eles se recorrem, porque tal pecado é
semelhante ao de Eva, ou seja, o desejo de ser como Deus
5. Daniel não foi astrólogo e nem os “magos” que trouxeram presentes a
Jesus
Deuteronômio 17:3-4
Rm. 1:25
Assim os chamados “magos” ou “astrólogos” eram, na verdade,
homens que se dedicavam ao conhecimento do sistema solar e na
revelação de seus mistérios. Quando entendemos que esta é a
verdade, não estranhamos o fato de estar Daniel entre os “magos”, no
Império Babilônico. Outrossim, podemos compreender quem eram os
chamados “reis magos” que foram ao encontro de Jesus. Hoje seriam
astrônomos e podemos contemplar no gesto de adoração ao Filho de
Deus, a ciência prostrando-se aos pés daquele de quem está escrito
6. Conceito moderno de Astronomia e de Astrologia
Astronomia é, hoje, uma Ciência e como tal se define - “E a
ciência que se ocupa da constituição e do movimento dos
astros, suas posições relativas e as leis de seus movimentos”.
Astrologia, por sua vez, é definida como “Arte de adivinhação
que consiste em determinar a influência dos astros no destino
e no comportamento dos homens”.
7. A escatologia no plano de Deus
Na escatologia não há qualquer revelação de coisas que irão
acontecer de forma aleatória, mas, somente aquelas coisas
que vão acontecer porque estão incluídas no plano de Deus.
- A origem do plano de Deus;
- Deus trabalha na realização de Seu plano;
- Deus revelou Seu plano aos homens.
8. Deus não é um improvisador
(Lucas 14:28
(Lucas 14:31
Efésios 1:4
Nada, pois, acontece por acaso. Tudo é realizado dentro e de
acordo com os propósitos de Deus contidos no Seu plano. Ele
está no controle e na administração do universo.
9. TEXTO III
CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES
O Título do Livro
Daí, a expressão verbal “apokalyptô”, que significa “descobrir”,
“desvelar”, “revelar”, “retirar o véu”.
Apocalipse 1:1
Autor de Apocalipse
Livro de Apocalipse, para nós é tido como certo ser o apóstolo João o
seu autor. Seu nome aparece: quatro vezes no mesmo -Apocalipse
1:1, 4, 9 e 22:8
O Apocalipse e a Apocalíptica Judaica
10. Essa literatura tinha finalidade de dar aos homens uma
“esperança quanto ao futuro”, visando dar-lhes alento, ou
ânimo para suportarem um presente dificílimo. Falava-se
sobre a Vinda do Messias e do estabelecimento de seu Reino
A chamada Literatura Apocalíptica, em relação aos cristãos,
procurava manter muito viva a esperança da iminente segunda
vinda de Cristo, ressaltando que os adversários de Deus não
escapariam ao juízo.
11. TEXTO IV
A DATA, OU ÉPOCA EM QUE O LIVRO FOI ESCRITO
Há quem defenda a tese de que o livro de Apocalipse foi escrito
durante o reinado de Nero, ou seja, entre os anos 54 e 68. Portanto,
antes da destruição de Jerusalém. Outros, ao contrário, defendem a
tese de que o livro foi escrito durante o reinado do Imperador Trajano,
entre os anos 98 e 117 dC
Sem poder precisar data, diríamos que o Livro de Apocalipse pode ter
sido escrito entre os anos 90 e 95 dC.
João beirava os 100 anos de idade
Não sabemos a data de sua morte, porém, sabemos que João morreu
durante o governo do Imperador Trajano, sendo que este foi
Imperador de Roma entre os anos 98 e 117 dC
12. A Ilha de Pátmos
A Ilha de Pátmos, para onde o apóstolo João foi banido por
ordem do Imperador Domiciano fazia parte de um grupo de
ilhas do Mar Egeu, cerca de oitenta quilômetros de Éfeso.
Hoje, ou seja, desde 1947, a Ilha de Pátmos passou para o
domínio da Grécia sendo, pois, uma das diversas ilhas que
compõem o arquipélago grego do mar Egeu.
13.
14. Sabemos, pela história, que João era o Pastor da igreja de
Éfeso. Porém, João continuava sendo um empecilho para os
príncipes dos judeus na luta pela destruição do cristianismo.
Ele mantinha uma inamovível fidelidade à causa de Cristo.
Conseguiram fazer com que ele fosse convocado por Roma
para ser julgado por sua fé. Perante as autoridades, as
doutrinas do apóstolo foram adulteradas, ou deturpadas.
Falsas testemunhas o acusaram de ensinar sediciosas heresias.
Esperavam seus inimigos levar, muito em breve, João a ser
condenado à morte.
15. O Imperador Romano era Domiciano
Domiciano decretou o “culto ao
Imperador” de um modo que nenhum
outro de seus antecessores houvera
feito.
Os próprios cortesãos, ou membros da
coorte, tinham de chamá-lo de “senhor
e deus”. Era, pois, diante deste
imperador que o apóstolo João seria
acusado, e era por ele que seria julgado.
16. Contudo, segundo a história, o Senhor preservou a vida de
João da mesma forma que havia preservado os três hebreus,
em Babilônia. João foi retirado ileso do caldeirão pelos mesmos
homens que o haviam colocado ali. Porém, por decreto do
imperador, João foi banido para a Ilha de Pátmos, condenado,
segundo afirmou, “...por causa da palavra de Deus e pelo
testemunho de Jesus Cristo”(Apocalipse 1:9). Assim, tanto
Satanás como os inimigos humanos de João, pensaram ter
acabado com ele, sendo que a ilha de Pátmos seria o seu fim e
o seu túmulo.
17. A provação é um dos instrumentos usados por Deus para trazer
seus filhos fora mais próximo de Si, para que lhes possa
mostrar sua fortaleza e a fraqueza deles. Dessa forma prepara-
os para enfrentar as emergências, ocupar posições de
responsabilidades e realizar seu grande propósito em suas
vidas.
A provação é um instrumento de Deus.
Aconteceu com João, com José, com Davi, com Daniel, com Jó,
com Jeremias com Estêvão, com Paulo.
Davi, o mensageiro escolhido de Deus, foi caçado como um
animal feroz por seus inimigos. Daniel foi lançado na cova dos
leões por ele ser leal a sua aliança com o céu. Jó foi privado de
suas posses terrestres e ferido no corpo de tal maneira que o
desprezaram os próprios parentes e amigos
18. TEXTO V
JESUS CRISTO O TEMA CENTRAL DO LIVRO DE APOCALIPSE
Apocalipse 1:8)
Jesus no livro de Apocalipse
- Ele é a testemunha fiel- Apocalipse 1:5
- Ele é o primogênito dos mortos -1:5
- Ele é o que governa os reis da terra 1:5
- Ele é o vencedor da morte e do inferno - Apocalipse 1:8
- Ele é o verdadeiro Senhor da Igreja, aquele que nunca a deixa
(Apocalipse 1:13
Ele é o Senhor dos céus - Apocalipse 4:10-11
19. Ele é o que revela as coisas futuras Apocalipse 1:9
Ele é o Rei dos reis e o Senhor dos senhores - Apocalipse 19:16
Ele é o que tem Satanás debaixo de seus pés e sob suas ordens
- (Apocalipse 20:1-2
Ele é o Supremo Juiz - Apocalipse 20:11-12
Ele é aquele que prometeu que viria buscar a sua igreja -
Apocalipse 22:20
20. A Macro Divisão do Livro
Parte I -As coisas “...que tem visto...” Capítulo 1 • Por certo
refere-se à visão de Pátmos, descrita por João, no Capítulo 1 e
que serve de introdução ao livro.
Parte II -As coisas “...que são...” Capítulos 2 e 3 • Refere-se ao
presente em relação a João. As sete cartas escritas às sete
igrejas da Ásia, atual Turquia, refletiam as condições da igreja,
no final do século I
21. Parte III -As coisas “...que depois destas hão de acontecer”-
Cap. 4 a 22 •
Considerando como verdade que as sete cartas têm um
sentido real e literal, retratando a situação da igreja, no tempo
de João, bem como um sentido profético, retratando a história
da igreja, e, considerando que a história da igreja continua
sendo presente, retratando o nosso tempo, enquanto que as
coisas .,
O que João viu Jesus nosso sumo Sacerdote
Apocalipse 1:13-18, Hebreus 4:15
22. No Antigo Testamento o sumo sacerdote cuidava dos castiçais
Êxodo 30:7-8
Renovava o azeite
Êxodo 27:20-21
Hoje nos tempos do Novo Testamento
E o próprio Jesus, nosso Sumo Sacerdote, quem renova o
azeite para que a nossa lâmpada permaneça acesa. E.
também, seu desejo que nossas lâmpadas possam arder sem
que haja fumaça e mau cheiro
Jesus supervisiona as igrejas
23. Ele conhece sua igreja e a cada uma pode dizer:
Apocalipse 2:2, 9 e 13
Que João viu – João viu Jesus glorificado
Que João viu – João viu Jesus glorificado
João viu “um semelhante ao Filho do Homem”
O Cristo que João viu era o mesmo que o profeta Daniel havia
visto cerca de seiscentos anos atrás - “ Eu estava olhando nas
minhas visões da noite, e eis que vinha nas nuvens do céu um
como o filho do homem; e dirigiu-se ao ancião de dias, e o
fizeram chegar até ele
24. João havia visto Jesus como “Filho do Homem”, na condição
descrita por Paulo em Filipenses: Que, sendo em forma de
Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus.
Mas aniquilou-se a si mesmo, tomando a forma de servo,
fazendo-se semelhante aos homens; e, achado na forma de
homem, humilhou-se a si mesmo, sendo obediente até à
morte e morte de cruz (Filipenses 2:6-8).
Agora, em Pátmos, ele vê o mesmo Jesus e o mesmo Filho do
Homem, porem revestido daquela glória que ele tinha junto
do Pai “antes que o mundo existisse” (João 17:5). Ele se tomou
“Filho do Homem” para que o homem pudesse se tomar
semelhante ao “Filho de Deus”
25. João viu Jesus “vestido até aos pés de uma veste comprida e
cingido pelo peito um cinto de ouro”
O cinto usado pelo sumo sacerdote era diferente dos demais
cintos. Enquanto os cintos usuais eram feitos de couro, linho
cru ou fino, as vezes elaborados com decorações artísticas,
bordados de ouro. Os cintos eram normalmente usados à
altura da cintura. Contudo, os sacerdotes e levitas usavam-nos
na altura do peito para indicar poder, dignidade, retidão e
veracidade.
26. ...E os olhos, como chama de fogo” “
olhos como chama de fogo” fala de sua Onisciência. Não há
onde sua visão não possa penetrar - fogo que purifica, fogo
que, também, consome! Nada se furta ao seu olhar.
O simbolismo do bronze
Nas escrituras o bronze quase sempre é usado para simbolizar
um juízo prestes a sobrevir. As expressões “olhos como chama
de fogo” e “”pés, semelhantes a latão reluzente revelam Jesus
na condição de Juiz. Assim, o fato do “bronze” aparecer em
seus pés, significa juízo prestes sobrevir.
27. “... a sua voz, como a voz de muitas águas”
Certamente que há aqui uma alusão ao mar. O barulho das
ondas quebrando-se nas paredes rochosas da Ilha de Pátmos.
João compara a voz de Cristo ao barulho provocado pelas
ondas do mar
28. TEXTO VI
JOÃO VIU JESUS “E ELE TINHA NA SUA DESTRA SETE ESTRELAS...”
No versículo 20 o próprio Jesus diz que - “O mistério das setes
estrelas, que viste na minha destra...As sete estrelas são os anjos das
sete igrejas... ”
Se assim é, então acreditamos estar aqui estabelecido o princípio de
que embora numa igreja local possa existir muitos obreiros, um, e
somente um será o “anjo da igreja”.
Estes homens estão na mão do Senhor. Não é o Senhor que está em
suas mãos. Estando na mão de Jesus significa, além da segurança que
desfrutam, a disposição de serem usados por ele em sua obra.
João viu Jesus - “...e da sua boca saia uma aguda espada de dois fios e
o seu rosto era como o sol, quando na sua força resplandece ”.
Hebreus 4:12
João 12:48
29. E o seu rosto como o sol, quando na sua força resplandece”
Isto pode significar sua perfeita divindade
Colossenses 1:15
Hebreus 1:3
João 1:9
Malaquias 4:2
I Timóteo 6:16
Romanos 8:28
30. João viu Jesus – o Jesus que tem as chaves da morte e do inferno
Quando uma cidade era vencida, ou conquistada, as chaves de seus
portões eram entregues ao vencedor. Recebendo as chaves significava
o seu domínio, o seu controle, o seu poder sobre aquela cidade.
Jesus não recebeu de graça as chaves da morte e do inferno
Neste versículo a palavra “inferno” é a tradução da palavra grega -
“hades”, cuja palavra correspondente no hebraico, é “sheol”. “Hades”
ou“Sheol”, na Bíblia, é o mundo espiritual dos mortos.
Efésios 4:8-10
31. Hoje, os que morrem salvo “sobem”, não “descem”. Isto
porque aquele que tem “as chaves da morte e do inferno ”
levou “para cima” o paraíso.
(I Coríntios 6:14)
Apocalipse 20:14
32. TEXTO VII
CONSIDERAÇÕES GERAIS UMA VISÃO PANORÂMICA SOBRE AS
SETE CARTAS
Escreve as coisas que tens visto, e as que são, e as que depois
destas hão de acontecer (Apocalipse 1:19)
Conforme temos visto, o castiçal, também chamado
candelabro ou candeeiro simbolizava a igreja. O castiçal era
uma espécie de lamparina com sete tubos cheio de azeite, em
cujas extremidades ficavam os pavios a serem acesos
33. A única utilidade do castiçal era a iluminação
Ninguém comprava um castiçal para enfeitar ou adornar a casa.
Comprava-se para iluminação. Todavia, para que as lâmpadas
pudessem ser e permanecer acesas necessidade de azeite. Azeite,
como sabemos, é um dos símbolos Santo.
Assim, a grande preocupação da igreja não devia estar centrada na
perseguição que estava acontecendo, mas, sim, com a necessidade de
não deixar acabar o azeite. E essa sua preocupação, hoje?
34. Teria Jesus desamparado a Igreja?
Jesus não estava alheio, ou distante
Para todas elas ele tinha uma mensagem comum - “conheço
as tuas obras”
Ele contempla o exterior: suas obras, seus serviços. Ele
contempla o interior: o amor, a fé e a paciência. Ele vê o que
fazemos, ouve o que falamos e sabe o que somos.
35. Ele conhecia a diferença entre o dizer e o ser, ou entre o falar e o fazer.
Muitos não eram o que diziam ser - era o caso dos que diziam ser
apóstolos e não eram - 2:2; os que diziam ser judeus e não eram 2:9 e
3:9; de Jezabel que se dizia profetiza e não era - 2:20; da igreja de
Laodiceia que dizia ser rica e não era - 3:17.
Infiltração na igreja
O Senhor denuncia a ação do inimigo dentro de algumas igrejas
através de pessoas com posição de liderança e aparência religiosa,
usando de profecias - . doutrinas falsas - 2:14-15 e sacrifícios voltados
à idolatria - 2:14,20, para enganar o povo.
36. Erros e Acertos
O Senhor Jesus deixa claro que está ciente e vendo tudo o que
acontece nas igrejas. E ele não mudou - “ Jesus Cristo é o
mesmo ontem, e hoje, e eternamente” (Hebreus 13:8).
Valorizando os crentes e repreendendo pelos erros
As Sete Cartas mostram um tipo de “balanço” da vida das
igrejas. Depois um exame profundo o Senhor mostra o
resultado de sua avaliação.
- Enumerando os acertos -Apocalipse 2:2, 6,9,13, 19; 3:4,8,10
- Enumerando os erros -Apocalipse 2:4,14-15,20; 3:2,15
37. Castigo e Galardão
O Senhor exorta cada igreja, e isto é válido também, hoje, para nós,
no sentido do arrependimento, da vigilância e da fidelidade. O verbo
vir está em destaque e, relacionado à sua segunda vinda, Apocalipse
2:5, 16,25; 3:3,11.
As sete cartas e o número sete
Porque foram mencionadas sete igrejas?
Paulo também escreveu para Sete Igrejas Pode passar despercebido,
mas, na verdade as epístolas coletivas de Paulo foram enviadas para
sete igrejas locais, situadas, respectivamente, em Roma. Corinto,
Galácia, Éfeso, Filipos, Colossos e Tessalônica
O Número Sete no Apocalipse e na Bíblia
Em Apocalipse é abundante o número sete. Temos, dentre outros: •
sete igrejas, • Sete castiçais • sete estrelas
38. Como o número “sete” sugere “perfeição”, a mensagem do
Senhor contida Capítulos 2 e 3 de Apocalipse, trata-se de uma
perfeita e completa mensagem de Cristo à sua igreja em todos
os tempos, inclusive o nosso.
39. As sete igrejas e os sete períodos da história da igreja
1. Efeso - a Igreja Apostólica do primeiro século.
2. Esmirna - a Igreja perseguida - século II e III, ou seja do ano 100 até
312 dC.
3. Pérgamo - a Igreja mundana - a igreja sob a proteção do governo
imperial- de 312 a 600 dC.
4. Tiatira - a Igreja profana - a igreja da Idade Média ou da Idade das
trevas - de 600 a 1517, ou seja do século VI ao século XV.
5. Sardes - a Igreja da Reforma-entre 1517 e 1750.
6. Filadélfia - a Igreja das missões - de 1750 até os nossos dias.
7. Laodicéia - a Igreja morna - meados do século XX até o
Arrebatamento.
É certo que o princípio e o fim do período de cada igreja não devem
ser vistos com precisão matemática.