1. O documento propõe a PSWoT, uma plataforma para descoberta, publicação e autoconfiguração de serviços na Web das Coisas.
2. A PSWoT visa permitir a descoberta e publicação automática de dispositivos físicos na Web das Coisas e em redes locais por meio de componentes de descoberta em nível de rede e serviço.
3. A plataforma também visa fornecer interoperabilidade semântica e sintática aos dispositivos por meio da criação de uma identidade digital com descrições formais
PSWoT: Uma plataforma para descoberta, publicação e autoconfiguração de serviços na web das coisas
1. PSWoT: Uma Plataforma para Descoberta, Publicação e
Autoconfiguração de Serviços na Web das Coisas
Nailton Vieira de Andrade Júnior - Discente
Prof. Cássio Vinicius Serafim Prazeres - Orientador
Departamento de Ciência da Computação - UFBA
LinkedIn Nailton: https://www.linkedin.com/in/nailton-andrade-msc-4a746143/
LinkedIn Cássio: https://www.linkedin.com/in/cassioprazeres/
2. Agenda
● Introdução
● Proposta
● Arquitetura do PSWoT
● Desenvolvimento do PSWoT
● Experimento: Descoberta, publicação e desempenho
● Estudo de caso
● Conclusão
2
4. Contexto
1 A Internet das Coisas tem por objetivo conectar dispositivos inteligentes à Internet por
meio do IP (CHRISTOPHE et al., 2011)
2 A Web das Coisas tenciona estender a Web por intermédio da incorporação desses
dispositivos à camada de aplicação, empregando o Protocolo (HTTP) da Internet
(GUINARD, 2011)
4
IoT
5. Contexto
5
WoT
IoT
1 A Internet das Coisas tem por objetivo conectar dispositivos inteligentes à Internet por
meio do IP (CHRISTOPHE et al., 2011)
2 A Web das Coisas tenciona estender a Web por intermédio da incorporação desses
dispositivos à camada de aplicação, empregando o Protocolo (HTTP) da Internet
(GUINARD, 2011)
6. Contexto
3 A Web Semântica tem por finalidade atribuir significado ao conteúdo da Web
(BERNERS-LEE et al., 2001)
4 A Web Semântica das Coisas está focada em fornecer interoperabilidade para
permitir o compartilhamento e a reutilização dessas coisas (JARA et al., 2014)
6
WoT
IoT
Web
Semântica
7. Contexto
7
SWoTWoT
IoT
3 A Web Semântica tem por finalidade atribuir significado ao conteúdo da Web
(BERNERS-LEE et al., 2001)
4 A Web Semântica das Coisas está focada em fornecer interoperabilidade para
permitir o compartilhamento e a reutilização dessas coisas (JARA et al., 2014)
8. Problemas
8
1 Em relação ao número de dispositivos, Evans (2011) declarou que, no ano de 2015, cerca de
25 bilhões de dispositivos devem estar conectados à Internet. E, de acordo com Bello e
Zeadally (2016), esse número pode crescer para 50 bilhões até o ano de 2020
2 A grande diversidade de mecanismos, com diferentes formas de acesso e com
funcionalidades distintas, dificulta a sua disponibilização como recurso na Web
(GUINARD; TRIFA, 2016)
9. Problemas
9
1 Em relação ao número de dispositivos, Evans (2011) declarou que, no ano de 2015, cerca de
25 bilhões de dispositivos devem estar conectados à Internet. E, de acordo com Bello e
Zeadally (2016), esse número pode crescer para 50 bilhões até o ano de 2020
2 A grande diversidade de mecanismos, com diferentes formas de acesso e com
funcionalidades distintas, dificulta a sua disponibilização como recurso na Web
(GUINARD; TRIFA, 2016)
10. Problemas
10
1 Em relação ao número de dispositivos, Evans (2011) declarou que, no ano de 2015, cerca de
25 bilhões de dispositivos devem estar conectados à Internet. E, de acordo com Bello e
Zeadally (2016), esse número pode crescer para 50 bilhões até o ano de 2020
2 A grande diversidade de mecanismos, com diferentes formas de acesso e com
funcionalidades distintas, dificulta a sua disponibilização como recurso na Web
(GUINARD; TRIFA, 2016)
11. Problemas
11
3 A elaboração de aplicativos para IoT ainda é laboriosa, na medida em que centenas de
protocolos incompatíveis coexistem e que dispositivos IoT tradicionais não estarem de
acordo com uma API unificada (CHEAH; LIAO, 2017)
4 Para que os dispositivos da IoT sejam utilizados por humanos e por máquinas, é essencial a
existência de uma interoperabilidade semântica. Para isso, devem existir ferramentas que
permitam anotação semântica, identificação, registro e descoberta de dados de dispositivos
na IoT (SERRANO et al., 2015)
!
12. Problemas
12
3 A elaboração de aplicativos para IoT ainda é laboriosa, na medida em que centenas de
protocolos incompatíveis coexistem e que dispositivos IoT tradicionais não estarem de
acordo com uma API unificada (CHEAH; LIAO, 2017)
4 Para que os dispositivos da IoT sejam utilizados por humanos e por máquinas, é essencial a
existência de uma interoperabilidade semântica. Para isso, devem existir ferramentas que
permitam anotação semântica, identificação, registro e descoberta de dados de dispositivos
na IoT (SERRANO et al., 2015)
?
13. Problemas
13
5 Em uma rede com grande número de dispositivos, a configuração e a implantação
automáticas são questões basilares que demandam soluções criativas e eficazes
(BARROS et al., 2016).
6 Um desafio é disponibilizar os serviços localmente para que, mesmo sem conexão à rede
externa, os serviços de descoberta, de autoconfiguração e de descrição semântica
continuem disponíveis para os dispositivos (BOTTA et al., 2016)
?
14. Problemas
14
5 Em uma rede com grande número de dispositivos, a configuração e a implantação
automáticas são questões basilares que demandam soluções criativas e eficazes
(BARROS et al., 2016).
6 Um desafio é disponibilizar os serviços localmente para que, mesmo sem conexão à rede
externa, os serviços de descoberta, de autoconfiguração e de descrição semântica
continuem disponíveis para os dispositivos (BOTTA et al., 2016)
?
15. Hipóteses
15
● (a) a auto-configuração de dispositivos, por intermédio da descoberta em nível de rede e de
serviço, pode viabilizar a disponibilização automática de dispositivos na WoT e em rede local
● (b) por meio da padronização de um modelo de dados e diretrizes para serviços da WoT, e
mediante enriquecimento semântico de dispositivos através de um vocabulário comum, é
possível obter interoperabilidade semântica e sintática com o fito de permitir a utilização de
dispositivos por humanos e por máquinas de forma interoperável
16. Hipóteses
16
● (a) a auto-configuração de dispositivos, por intermédio da descoberta em nível de rede e de
serviço, pode viabilizar a disponibilização automática de dispositivos na WoT e em rede local
● (b) por meio da padronização de um modelo de dados e diretrizes para serviços da WoT, e
mediante enriquecimento semântico de dispositivos através de um vocabulário comum, é
possível obter interoperabilidade semântica e sintática com o fito de permitir a utilização de
dispositivos por humanos e por máquinas de forma interoperável
17. Hipóteses
17
● (a) a auto-configuração de dispositivos, por intermédio da descoberta em nível de rede e de
serviço, pode viabilizar a disponibilização automática de dispositivos na WoT e em rede local
● (b) por meio da padronização de um modelo de dados e diretrizes para serviços da WoT, e
mediante enriquecimento semântico de dispositivos através de um vocabulário comum, é
possível obter interoperabilidade semântica e sintática com o fito de permitir a utilização de
dispositivos por humanos e por máquinas de forma interoperável
18. Objetivos
1. Propor a inclusão de dispositivos na WoT, utilizando-se de descoberta, de publicação e de
configuração automática.
a. Investigar o projeto e o desenvolvimento de uma plataforma que permita a descoberta, a
configuração e a publicação automática de dispositivos na WoT
b. Projetar para a plataforma uma ferramenta para publicação de dispositivos na LOD
c. Realizar o planejamento da avaliação
d. Disponibilizar na plataforma uma ferramenta para criação de aplicações para WoT
e. Analisar o comportamento quando instanciada em dispositivos limitados
18
19. Justificativa
● O trabalho de Cabrera, Palade e Clarke (2017) demonstra uma avaliação de performance
comparativa entre protocolos para descoberta de serviços, no nível de rede, em uma rede IoT
● Em Al-Fuqaha et al. (2015) é mostrado que o mDNS está na pilha de Esforços de
normalização no apoio à IoT que foi proposta no trabalho
19
20. Justificativa: Trabalhos relacionados
● O artigo de Cheah e Liao (2017) tem como objetivo projetar uma ferramenta de suporte, com
foco na pesquisa de recursos para desenvolvedores de aplicativos voltados à WoT
20
CoAP WTMSSDP
HTTP
rt=type
21. ● O artigo de Cheah e Liao (2017) tem como objetivo projetar uma ferramenta de suporte, com
foco na pesquisa de recursos para desenvolvedores de aplicativos voltados à WoT
21
CoAP WTM
Semântica MQTT D. Limitado
Sintática Formal
Justificativa: Trabalhos relacionados
SSDP
HTTP
rt=type
22. ● Em Cirani et al. (2014) é implementada uma plataforma para descoberta e publicação de
dispositivos
22
CoAP
P2P
Justificativa: Trabalhos relacionados
mDNS
_coap._upd
.well-know/core
23. ● Em Cirani et al. (2014) é implementada uma plataforma para descoberta e publicação de
dispositivos
23
SemânticaSintática MQTT D. Limitado
Solução distribuída Descoberta Horizontal
CoAP
P2P
Justificativa: Trabalhos relacionados
mDNS
_coap._upd
.well-know/core
Manutenabilidade
24. ● A pesquisa de Kim, Choi e Rhee (2015) propõe a auto-configuração de dispositivos
24
MQTT DPWS/
SOAP
REST
Justificativa: Trabalhos relacionados
25. ● A pesquisa de Kim, Choi e Rhee (2015) propõe a auto-configuração de dispositivos
25
MQTT REST
Autoconfiguração de Tópicos
Sintática Semântica
DPWS/
SOAP
Justificativa: Trabalhos relacionados
26. ● O Framework Eclipse Kura cuja finalidade é servir de elo entre os hardwares, a interface de
usuário e os data centers (centros de dados)
26
SemânticaSintática Descoberta
Grande conjunto de ferramentas para IoT
Justificativa: Trabalhos relacionados
27. ● (B2) Autor principal. Publicado.
Web of things gateway: A performance evaluation.
21st WEBMEDIA. ACM, 2015.
● (B2) Autor principal. Publicado.
Web of things: Automatic publishing and configuration of devices.
20th WEBMEDIA. ACM, 2014.
● (A2) Autor principal. Submissão prevista para 22 de Janeiro, 2018.
A Platform for Discovery and Publication Web Things Digital Entities
IEEE Symposium on Computers and Communications
Publicações
27
28. Contribuições
1. A principal contribuição desta dissertação é a extensão de um ESB com novas funcionalidades, de
forma a permitir a descoberta, publicação e auto-configuração de dispositivos na WoT
a. A implantação automática de dispositivos na WoT
b. Publicação de dispositivos físicos, com o vocabulário da ontologia Fiesta-IoT, na LOD
c. O desenvolvimento de uma extensão da plataforma Node-RED
d. Implantação do Gateway para a WoT em dispositivos com capacidades limitadas
e. O desenvolvimento de um estudo de caso para avaliar a consistência do PSWoT
28
30. Proposta
● Descoberta em nível de rede
○ Minimizar a necessidade de intervenção humana para a descoberta e a configuração
■ Metadados
● Descoberta em nível de serviço
○ Prover publicação automática
■ Modelo de funcionalidade
■ Modelo de Acesso
● Criação da Identidade Digital do dispositivo
○ Dispositivos da IoT sejam utilizados por humanos e por máquinas
■ Descrição sintática formal
■ Descrição semântica formal
30
35. 35
Componentes de Descoberta
em Nível de Rede
Componentes de Gerenciamento de
Serviços e de Drivers
Dispositivos Físicos
4
Descoberta
Publicação
Acesso
Componente de
Geração de Aplicações
Servidor de Modelos
36. 36
Componentes de Descoberta
em Nível de Rede
Componentes de Gerenciamento de
Serviços e de Drivers
Dispositivos Físicos
4
5
Descoberta
Publicação
Acesso
Componente de
Geração de Aplicações
Servidor de Modelos
40. 40
Componentes de Descoberta
em Nível de Rede
Componentes de Marcação
Semântica
LOD
Componentes de Gerenciamento de
Serviços e de Drivers
Ferramenta
Mashup
Cliente HTTP e
Programador
Dispositivos Físicos
Modelo
de acesso
1
2
3
4
6 7
5
9
8
Descoberta
Publicação
Acesso
BROKER
Modelo de
funcionalidade
Componente de
Geração de Aplicações
Servidor de Modelos
57. Descoberta em nível de rede: Zeroconf
1. O endereçamento por meio do IPv4LL permite que um dispositivo possa especificar
um endereço IPv4 para ele mesmo, dentro da rede 169.254/16
2. O mDNS permite usar os mecanismos conhecidos de DNS numa rede local, na qual
não existe servidor DNS instalado para a resolução de nomes
3. A descoberta de serviços via mDNS-SD permite, de forma assíncrona, descobrir
serviços em rede local, assim como manter essa lista de serviços atualizada
58. Descoberta em nível de rede: Zeroconf
1. O endereçamento por meio do IPv4LL permite que um dispositivo possa especificar
um endereço IPv4 para ele mesmo, dentro da rede 169.254/16
2. O mDNS permite usar os mecanismos conhecidos de DNS numa rede local, na qual
não existe servidor DNS instalado para a resolução de nomes
3. A descoberta de serviços via mDNS-SD permite, de forma assíncrona, descobrir
serviços em rede local, assim como manter essa lista de serviços atualizada
59. Descoberta em nível de rede: Zeroconf
1. O endereçamento por meio do IPv4LL permite que um dispositivo possa especificar
um endereço IPv4 para ele mesmo, dentro da rede 169.254/16
2. O mDNS permite usar os mecanismos conhecidos de DNS numa rede local, na qual
não existe servidor DNS instalado para a resolução de nomes
3. A descoberta de serviços via mDNS-SD permite, de forma assíncrona, descobrir
serviços em rede local, assim como manter essa lista de serviços atualizada
hp_uddi.local
60. Descoberta em nível de rede: Zeroconf
1. O endereçamento por meio do IPv4LL permite que um dispositivo possa especificar
um endereço IPv4 para ele mesmo, dentro da rede 169.254/16
2. O mDNS permite usar os mecanismos conhecidos de DNS numa rede local, na qual
não existe servidor DNS instalado para a resolução de nomes
3. A descoberta de serviços via mDNS-SD permite, de forma assíncrona, descobrir
serviços em rede local, assim como manter essa lista de serviços atualizada
_ipp._tcp ?
126. 126
Trabalho realizado
● (a) a autoconfiguração de dispositivos, por intermédio da descoberta em nível de rede via
Zeroconf, e em nível de serviço via repositório de modelos de acesso e funcionalidade, pode
viabilizar a disponibilização automática de dispositivos na WoT e em rede local, via ESB.
○ Esta hipótese foi validada com o experimento de Descoberta, Publicação e Desempenho
● (b) por meio da padronização de um modelo de dados e diretrizes para serviços da WoT via Web
Thing Model, e mediante enriquecimento semântico de dispositivos através do vocabulário
Fiesta-IoT, é possível obter interoperabilidade semântica e sintática com o fito de permitir a
utilização de dispositivos por humanos e por máquinas de forma interoperável.
○ Esta hipótese foi validada com o experimento de estudo de caso
127. 127
Limitações
● Local de aplicação do instrumento da avaliação, ou seja, a um Gateway centralizado
● A não marcação semântica das Web Things com uma linguagem para marcação semântica de
Serviços Web, impossibilitando a busca e a indexação das Web Things por repositórios de Serviços
Web Semânticos
● A não marcação semântica dos dados gerados pelas Things
● Não foram efetuadas consultas em outros repositórios semânticos a partir dos componentes do
PSWoT, apesar de a ontologia Fiesta-IoT prover esta interoperabilidade
● Não foi realizada uma avaliação de interação humano-computador entre Programadores e a
plataforma PSWoT
● Estratégia para retirada de Modelos não mais utilizados
128. 128
Trabalhos futuros
● Um modelo para autenticação, identificação e autorização para a WoT
● A integração da Plataforma PSWoT ao projeto Soft-IoT do Wiser Research Group
● A facilitação da criação dos modelos por meio de uma metodologia que permita a extensão dos
modelos de acesso e funcionalidade já existentes, podendo ser implementada como uma extensão
em alguma ferramenta de programação
● A integração do PSWoT com o Framework Eclipse Kura
129. 129
Referências Bibliográficas
● CHRISTOPHE, B. et al. The web of things vision: Things as a service and interaction patterns. Bell Labs Technical Journal, 2011.
● GUINARD, D. A Web of Things Application Architecture – Integrating the Real-World into the Web. 220 p. Tese (Ph.D.) — ETH Zurich, 2011.
● BERNERS-LEE, T. et al. The semantic web. Scientific american, New York, NY, USA:, 2001.
● JARA, A. J. et al. Semantic web of things: an analysis of the application semantics for the iot moving towards the iot convergence. International Journal
of Web and Grid Services, Inderscience Publishers Ltd, v. 10, n. 2-3, p. 244–272, 2014.
● BELLO, O.; ZEADALLY, S. Intelligent device-to-device communication in the internet of things. IEEE Systems Journal, IEEE, 2016.
● GUINARD, D.; TRIFA, V. Building the web of things: with examples in node. js and raspberry pi. [S.l.]: Manning Publications Co., 2016.
● GYRARD, A.; SERRANO, M.; ATEMEZING, G. A. Semantic web methodologies, best practices and ontology engineering applied to IoT. 2015.
● BARROS, E. B. C. et al. A self-configuration web-api for the internet of things. In: Information Technology: New Generations. [S.l.]: Springer, 2016.
● BOTTA, A. et al. Integration of cloud computing and internet of things: a survey. Future Generation Computer Systems, Elsevier, 2016.
● CABRERA, C.; PALADE, A.; CLARKE, S. An evaluation of service discovery protocols in the internet of things. In: ACM. Proceedings of the Symposium on
Applied Computing. [S.l.], 2017.
● AL-FUQAHA, A. et al. Internet of things: A survey on enabling technologies, protocols, and applications. IEEE Communications Surveys 2015.
● KIM, S.-M.; CHOI, H.-S.; RHEE, W.-S. Iot home gateway for auto-configuration and management of mqtt devices. In: IEEE. Wireless Sensors 2015