O poema descreve a busca do coração do poeta por um amor consumado, mas todos os seus amores parecem ser "corações de papel" que não podem se concretizar, seja por distância física ou por serem "ilusões" ou "sem chance de consumação".
1. CORAÇÕES DE PAPEL Fátima Irene Pinto Por onde é que tu andas oh, meu coração? Pelas terras do sul pelas terras do norte, Pelas terras distantes ou cá do rincão, Procurando por seu derradeiro consorte...
2. São amores que vem são amores que vão, São amores plausíveis ou pura ilusão, São amores errantes amores sem chão, São amores sem chance de consumação.
4. Corações de papel que não podem florir, Muito estranha esta sina que tanto me espanta: Tanto amor que me dão mas vem sempre truncado. www.fatimairene.prosaeverso.net www.fatimairene.com www.mensagensvirtuais.com.br Música Roger Williams - Embraceable You Montagem: [email_address] www.pranos.com.br