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Tiragem: 13100
País: Portugal
Period.: Semanal
Âmbito: Economia, Negócios e.
Pág: 18
Cores: Cor
Área: 25,70 x 36,55 cm²
Corte: 1 de 1ID: 61029033 18-09-2015
Portugal
tem mercado
e será
o primeiro
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a expansão
além-fronteiras
Apontando diretamente às
direções de marketing estra-
tégico e aos departamentos de
vendas como principais targets
de ação, a GeoPoint concen-
tra os esforços de promoção e
intervenção em Portugal, ope-
rando apenas pontualmente
em Espanha e nos Países Afri-
canos de Língua Oficial Portu-
guesa.
No horizonte da empresa a
curto prazo, está o domínio do
mercado à escala nacional. Para
isso, Francisco Costa espera
contar com a rampa de lan-
çamento proporcionada pelo
universo mobile que “veio cla-
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tão, monitorização, otimização
de equipas no terreno”, tor-
nando o “trabalho mais fácil,
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sador para quem anda na rua
e para quem gere o controlo”,
refere o responsável.
A expectativa do empresá-
rio é que as organizações si-
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e se adaptem e abandonem os
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A médio prazo, após a con-
cretização da meta nacional, a
GeoPoint pondera então apos-
tar na internacionalização e
no “desenvolvimento de novos
softwares próprios, adaptados à
realidade do tecido empresarial
português e similares”, afirma
o responsável.
Solução multidisciplinar
garante sustentabilidade
do projeto
A GeoPoint implementa soluções de diferentes géneses e pretende afirmar-se como uma
organização especialista na área de inteligência geográfica. A empresa desenvolve respostas
adequadas ao objetivo do cliente, recorrendo a componentes de inteligência GeoConcept
para garantir elevados níveis de fiabilidade na performance de mercado.
Três empresários, um objetivo comum:
expandir a inteligência geográfica
António Costa, Francisco Costa e André Gonçalves são os
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analista informático, tendo colaborado com os Correios de
Portugal. Francisco Costa licenciou-se em Engenharia do Território e concluiu uma pós-
-graduação em Gestão e Avaliação de Projeto. Já André Gonçalves licenciou-se em Gestão e
aporta valor ao projeto nas áreas de business development, comunicação e market research.
GeoPoint: Inteligência geográfica
aplicada à Gestão, ao Marketing
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UMA HISTÓRIA DE RECONVERSÃO COM CRESCIMENTO SUPERIOR A 30%
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chave da GeoPoint para redesco-
brir o mercado e o sucesso, apos-
tando em novas aplicações para os
Sistemas de Informação Geográfi-
ca. Criada em 2000 com o propó-
sito de formar novos técnicos de
informação geográfica, a empre-
sa mudou o foco de intervenção
para as organizações e desenvolve
soluções de consultoria, software
e apoio aos processos de gestão,
marketing e vendas com base no
território. A formação está agora
confinada ao regime de e-learning
e a mudança revelou-se uma apos-
ta ganha, já que a GeoPoint apre-
senta uma taxa de crescimento
entre os 30% e os 35%. O próxi-
mo passo é “consolidar a posição
em Portugal” para “a médio prazo
apostar na internacionalização”,
refere Francisco Costa, managing
partner da GeoPoint.
O percurso da GeoPoint no
mercado divide-se em dois mo-
mentos centrais: a criação da or-
ganização e o seu renascimento.
A primeira etapa ficou encerrada
no passado, com o número sig-
nificativo de técnicos de infor-
mação geográfica que saem do
ensino superior todos os anos.
Atualmente, Francisco Cos-
ta gosta de “pensar na empresa
como uma startup, na medida
em que foi trabalhada a partir do
zero com a vantagem de já existir
há 15 anos”. A nova GeoPoint
surge com “a convicção clara da
existência de um gap” entre o
nível de conhecimento dos “ges-
tores, marketeers e business deve-
lopers e dos detentores do conhe-
cimento geográfico”, concretizou
o responsável. A reconfiguração
da empresa pretende anular este
fosso e aplicar a inteligência geo-
gráfica em soluções de apoio à
gestão e à decisão baseadas em
mapas geográficos.
No plano teórico, a união da
geografia com a comunicação, a
gestão e as vendas parece inusi-
tada, mas este é o principal fator
diferenciador que permite à Geo-
Point conquistar vantagem so-
bre a concorrência. A propósito,
Francisco Costa menciona que “o
posicionamento 360º cobre qual-
quer questão nas áreas de inteli-
gência geográfica independente-
mente do setor, do departamento
e da dimensão da instituição”.
Este facto permite resolver pro-
blemas e melhorar processos de
eficácia e eficiência em empresas
“com três comerciais e dois pon-
tos de venda”, da mesma forma
que soluciona necessidades de or-
ganizações com “200 comerciais
e 150 lojas físicas”, afirma o ma-
naging partner da GeoPoint.
A capacidade de diferenciação
no terreno tem sido mais expres-
siva em duas áreas: GeoMarketing
e Sales Force Effectiveness. Nas
duas operações, a GeoPoint parte
dos problemas para a fase de diag-
nóstico e a discussão de resoluções
sob três formatos: consultoria,
estudos (performance territorial)
ou implementação de software.
Segue-se então a intervenção da
empresa na definição de territó-
rios de vendas, na otimização da
comunicação nas redes de retalho
ou na escolha de ferramentas de
reporting de atividade.
A GeoPoint concentra, por
isso, esforços na captação de “or-
ganizações, incluindo grandes
empresas multinacionais, que
não olham nem nunca olharam
para a dimensão territorial da
sua atividade”, ressalva Francis-
co Costa. O objetivo é difundir
a aplicabilidade dos Sistemas de
Informação Geográfica, mostran-
do que “em qualquer momento e
em qualquer lugar, há possibili-
dade de otimizar as visitas comer-
ciais, de reportar uma visita ou
um novo prospect” e melhorar
os resultados operacionais, com-
plementa o managing partner da
GeoPoint.
“Queremos
consolidar a nossa
posição em Portugal
a nível de consultoria
e de implementação
de software para,
a médio prazo,
apostarmos na
internacionalização”
Francisco Costa, Managing Partner da GeoPoint.

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A expectativa do empresá- rio é que as organizações si- gam o exemplo da GeoPoint e se adaptem e abandonem os processos de visita/venda con- trolados por Excel ou correio eletrónico, explorando o apro- veitamento inteligente do ter- ritório. A médio prazo, após a con- cretização da meta nacional, a GeoPoint pondera então apos- tar na internacionalização e no “desenvolvimento de novos softwares próprios, adaptados à realidade do tecido empresarial português e similares”, afirma o responsável. Solução multidisciplinar garante sustentabilidade do projeto A GeoPoint implementa soluções de diferentes géneses e pretende afirmar-se como uma organização especialista na área de inteligência geográfica. A empresa desenvolve respostas adequadas ao objetivo do cliente, recorrendo a componentes de inteligência GeoConcept para garantir elevados níveis de fiabilidade na performance de mercado. Três empresários, um objetivo comum: expandir a inteligência geográfica António Costa, Francisco Costa e André Gonçalves são os promotores do projeto GeoPoint. O primeiro é geografo e analista informático, tendo colaborado com os Correios de Portugal. Francisco Costa licenciou-se em Engenharia do Território e concluiu uma pós- -graduação em Gestão e Avaliação de Projeto. Já André Gonçalves licenciou-se em Gestão e aporta valor ao projeto nas áreas de business development, comunicação e market research. GeoPoint: Inteligência geográfica aplicada à Gestão, ao Marketing e às Vendas UMA HISTÓRIA DE RECONVERSÃO COM CRESCIMENTO SUPERIOR A 30% A capacidade de adaptação foi a chave da GeoPoint para redesco- brir o mercado e o sucesso, apos- tando em novas aplicações para os Sistemas de Informação Geográfi- ca. Criada em 2000 com o propó- sito de formar novos técnicos de informação geográfica, a empre- sa mudou o foco de intervenção para as organizações e desenvolve soluções de consultoria, software e apoio aos processos de gestão, marketing e vendas com base no território. A formação está agora confinada ao regime de e-learning e a mudança revelou-se uma apos- ta ganha, já que a GeoPoint apre- senta uma taxa de crescimento entre os 30% e os 35%. O próxi- mo passo é “consolidar a posição em Portugal” para “a médio prazo apostar na internacionalização”, refere Francisco Costa, managing partner da GeoPoint. O percurso da GeoPoint no mercado divide-se em dois mo- mentos centrais: a criação da or- ganização e o seu renascimento. A primeira etapa ficou encerrada no passado, com o número sig- nificativo de técnicos de infor- mação geográfica que saem do ensino superior todos os anos. Atualmente, Francisco Cos- ta gosta de “pensar na empresa como uma startup, na medida em que foi trabalhada a partir do zero com a vantagem de já existir há 15 anos”. A nova GeoPoint surge com “a convicção clara da existência de um gap” entre o nível de conhecimento dos “ges- tores, marketeers e business deve- lopers e dos detentores do conhe- cimento geográfico”, concretizou o responsável. A reconfiguração da empresa pretende anular este fosso e aplicar a inteligência geo- gráfica em soluções de apoio à gestão e à decisão baseadas em mapas geográficos. No plano teórico, a união da geografia com a comunicação, a gestão e as vendas parece inusi- tada, mas este é o principal fator diferenciador que permite à Geo- Point conquistar vantagem so- bre a concorrência. A propósito, Francisco Costa menciona que “o posicionamento 360º cobre qual- quer questão nas áreas de inteli- gência geográfica independente- mente do setor, do departamento e da dimensão da instituição”. 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