O documento descreve os princípios e práticas do DevOps. Ele explica que DevOps é uma abordagem cultural que une as equipes de desenvolvimento, garantia de qualidade e operações. Algumas práticas importantes incluem testes automatizados, gestão de builds e releases, monitoramento de aplicações e uso de ferramentas como ChatOps.

1. DEVOPS 101
GABRIEL OLIVÉRIO
TECHTALK 01/10/2018

2. O QUE É?
● Abordagem cultural
● Conjunto de práticas e ferramentas para unificar
DEV, QA e OPS

4. PESSOAS
● Coloca pessoas no mesmo compasso
● Garante ritmo nas entregas
● Aumenta fluxo de TI para as áreas de negócio

5. PRÁTICAS
● Devem preceder os produtos / tecnologia
● Endereçam melhoria nos atributos arquiteturais
de qualidade interna
○ Testabilidade
○ Manutenibilidade
○ Implantabilidade

6. PRÁTICAS
● Objetivos:
○ Maior garantia que a arquitetura definida será
transformada em código executável
○ Minimização de débitos técnicos

7. PRODUTOS
● Usa ferramentas de ciclo de vida para enlaçar
disciplinas importantes dentro de processos
simples e acionáveis

9. ChatOPS
● Busca aproximar pessoas das equipes
● Alarmes técnicos automatizados
● Chat bots
● RocketChat, Slack, HipChat

10. Qualidade contínua do código
● Automatiza a avaliação da verificação da
qualidade do código por ferramentas
● Code Metrics Tools: avaliam o uso das melhores
práticas de programação no seu ambiente
● Architectural Analysis Tools: avaliam a aderência
do código com uma arquitetura de referência

11. Qualidade contínua do código
● Conceito de débito técnico
● Revisão em pares
● Ferramentas:
− CodeClimate
− SonarQube, SonarLint
− PMD, PHPMd

12. Testes automatizados
● Testes unitários
● Testes de integração
● Testes funcionais em telas - Selenium
● Aspectos não-funcionais - carga, segurança,
performance
● Podem rodar a cada build ou serem programados

13. Gestão dos Builds
● Executáveis gerados de forma consistente
● Base diária
● “Funciona na minha máquina”
● Utiliza repositórios de dependências

14. Gestão dos Builds
● Externaliza dependências e configurações para
um script específico e que possa ser movido
entre máquinas com consistência
● Conjunto mínimo de testes automatizados
● Confiabilidade no build gerado

15. Gestão de Release
● Automatiza o processo de promoção entre os
ambientes, de forma consistente
● Reduz tempo de entrega
● Reduz erros de implantação causadas por
parâmetros não configurados
● Minimiza atrito entre DEV, QA e OPS

16. Automação do Monitoramento de Aplicações
● Consiste de agentes que monitoram a aplicação
em produção
● Alarmes podem ser configurados se certas
condições forem alcançadas ou erros inesperados
surgirem
● Alarmes podem ser enviados para ferramentas -
RocketChat, Slack, HipChat

18. Práticas Avançadas
● Configuração como Código
● Infraestrutura como Código
● Ambientes Self-Service
● Testes
○ Carga
○ Estresse
○ Segurança - DevSecOps

19. Práticas Avançadas
● Integração, Entrega e Implantação Contínua
● Injeção de Falhas
● Implantação Canário
● Telemetria