SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 11
HALLOWEEN
O QUEÉ
HALLOWEEN ?
 Halloween, ou Dia das Bruxas, é uma celebração popular de
culto aos mortos comemorada anualmente no dia 31 de
outubro.

O termo tem origem na expressão em inglês “All Hallow’s
Eve” (Véspera de Todos os Santos), pois é comemorado um
dia antes do feriado de 01 de novembro.

A cultura de celebração do Halloween é muito forte em
países de língua anglo-saxônica, sobretudo nos Estados
Unidos. Com o tempo, o feriado ganhou popularidade e hoje
é comemorado, ainda que em menor escala, em grande
parte do mundo.

A tradição do Halloween foi levada pelos irlandeses aos
Estados Unidos, onde a data é considerada feriado.
QUAL A
ORIGEM?
 Acredita-se que a maioria das tradições de Halloween
tenham se originado nos antigos festivais celtas
chamados Samhaim, que marcavam a passagem de ano
e a chegada do inverno. Para os celtas, o início do
inverno representava a aproximação entre o mundo e o
“Outro Mundo”, onde vivem os mortos.

Os celtas acreditavam que no início do inverno os mortos
regressavam para visitar suas casas e que
assombrações surgiam para amaldiçoar seus animais e
suas colheitas. Todos os símbolos que hoje são
característicos do Halloween eram formas utilizadas
pelos celtas para afastar esses maus espíritos.
 Representação visual do festival de colheita celta
Samhaim. A cerimônia marcava o fim do verão e início
dos dias escuros do inverno. Os celtas acreditavam que
nessa época os espíritos visitavam este mundo e, para
afastá-los, acendiam fogueiras, lanternas e tochas.

Embora de origem pagã, o Halloween recebeu esse
nome após ser cristianizado pela Igreja Católica, que
passou a defini-lo como véspera do Dia de Todos os
Santos.
SÍMBOLOSDO
HALLOWEEN
 A maioria dos símbolos característicos do Halloween
possuem origem nos primórdios da tradição, enquanto
outros foram agregados com o tempo. Entre os principais
estão:

As cores laranja e preto: O Halloween é associado com
as cores laranja e preto pois o festival do Samhaim era
comemorado no início do outono, quando as folhas se
tornam laranjas e os dias são mais escuros.
 Lanterna de abóbora: a lanterna de abóbora (do inglês
Jack o’lantern) tem origem em um conto celta sobre um
rapaz que foi proibido de entrar no céu e no inferno e
vaga eternamente com sua lanterna em busca de
descanso.

A tradição de entalhar abóboras teve início nos Estados
Unidos. Antes, os países de origem celta entalhavam
nabos e inseriam velas no interior com o objetivo de
afastar espíritos.
 Atualmente, o Halloween é fortemente marcado por
festas à fantasia que geralmente seguem a temática
sombria de bruxas, zumbis, esqueletos, etc. No entanto,
em países onde a tradição não é tão seguida (a exemplo
do Brasil), as festas costumam envolver qualquer tipo de
fantasia.

Esqueletos e fantasmas: para os celtas, os mortos
assumiam, entre outras formas, a de esqueletos e
fantasmas.

Morcegos: os festivais de Samhaim sempre envolviam o
uso de fogueiras, que acabavam por atrair morcegos.
 Gostosuras e travessuras: do inglês trick or treat, teve
origem na Grã-Bretanha mas foi popularizado nos
Estados Unidos nos anos 50. A atividade é voltada para
crianças que, fantasiadas, batem de porta em porta
perguntando “gostosuras ou travessuras?”. Caso a
pessoa não dê algum brinde como doces ou dinheiro, as
crianças fazem alguma travessura na sua casa.
HALLOWEEN
NOBRASIL?
 Por influência estadunidense, o Halloween também é
comemorado no Brasil no dia 31 de outubro, mas a festa
não possui o mesmo significado e valor cultural dos
países do hemisfério norte.

Grande parte da tradição de Halloween no Brasil é
influenciada por cursos de idioma que promovem a data
como forma de inserir os alunos na cultura dos países de
língua inglesa.

No Brasil, o Halloween é marcado principalmente por
festas à fantasia e por decorações em bares, lanchonetes
e outros estabelecimentos, que adotam a temática de
monstros, vampiros, bruxas, etc.
ALENDADE
JACKO’
LANTERN
 Este mito irlandês conta a história de Jack o Miserável, que
convidou o diabo para tomar uma bebida e não queria pagar
a conta. Jack então pediu para o que diabo se
transformasse em uma moeda. Tendo-se transformado, Jack
pegou a moeda e colocou-a no bolso ao lado de uma cruz
de prata, impedindo que o diabo pudesse voltar a sua forma
normal. O Miserável disse que o libertaria sob a condição de
não incomodar Jack durante um ano e que, quando
morresse, o diabo não guardaria sua alma.

No ano seguinte, Jack enganou o diabo novamente
quando pediu para que ele subisse em uma árvore para
pegar algumas frutas. Com o diabo já no topo, Jack entalhou
no tronco uma cruz e disse que só o deixaria descer se
dessa vez ele prometesse não perturbá-lo por dez anos.
 Pouco tempo depois Jack morreu. Como era uma figura
miserável, Deus não permitiu que ele adentrasse o reino
sagrado. O diabo cumpriu sua promessa: não ficou com a
alma de Jack. Ao invés disso, fez com que ele ficasse
vagando eternamente pelo limbo com apenas uma
queima de carvão para iluminar seu caminho. Jack
colocou a queima dentro de um nabo esculpido para
preservar a chama e tem perambulado pera Terra.


Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Origem e Símbolos do Halloween em

Halloween - Guilherme
Halloween - GuilhermeHalloween - Guilherme
Halloween - GuilhermeNaty Rangel
 
Halloween Historia - em Português
Halloween  Historia - em PortuguêsHalloween  Historia - em Português
Halloween Historia - em PortuguêsEliete
 
Halloween Historia - em Portugues
Halloween Historia - em PortuguesHalloween Historia - em Portugues
Halloween Historia - em PortuguesEliete
 
A história do halloween
A história do halloween A história do halloween
A história do halloween fredmi fred
 
Halloween historia-emportugues-120926171546-phpapp01
Halloween historia-emportugues-120926171546-phpapp01Halloween historia-emportugues-120926171546-phpapp01
Halloween historia-emportugues-120926171546-phpapp01Ana Duarte
 
Marlos, Priscila, Willian
Marlos, Priscila, WillianMarlos, Priscila, Willian
Marlos, Priscila, Willianmartarinaldi
 
Halloween, beatriz de oliveira, 8ªc
Halloween, beatriz de oliveira, 8ªcHalloween, beatriz de oliveira, 8ªc
Halloween, beatriz de oliveira, 8ªcRicardo Bueno
 
Dez curiosidades sobre o halloween gabriel (1)
Dez curiosidades sobre o halloween gabriel (1)Dez curiosidades sobre o halloween gabriel (1)
Dez curiosidades sobre o halloween gabriel (1)Lurdes Gomes
 
Dez curiosidades sobre o halloween gabriel (1)
Dez curiosidades sobre o halloween gabriel (1)Dez curiosidades sobre o halloween gabriel (1)
Dez curiosidades sobre o halloween gabriel (1)Lurdes Gomes
 
Bárbara e renata hallowen
Bárbara e renata hallowenBárbara e renata hallowen
Bárbara e renata hallowenrenatinhaa55
 

Semelhante a Origem e Símbolos do Halloween em (20)

Halloween
HalloweenHalloween
Halloween
 
Chaiane
ChaianeChaiane
Chaiane
 
Halloween
HalloweenHalloween
Halloween
 
Fabiana
FabianaFabiana
Fabiana
 
Halloween - Guilherme
Halloween - GuilhermeHalloween - Guilherme
Halloween - Guilherme
 
Halloween Historia - em Português
Halloween  Historia - em PortuguêsHalloween  Historia - em Português
Halloween Historia - em Português
 
Halloween Historia - em Portugues
Halloween Historia - em PortuguesHalloween Historia - em Portugues
Halloween Historia - em Portugues
 
Halloween
HalloweenHalloween
Halloween
 
Halloween aula.pptx
Halloween aula.pptxHalloween aula.pptx
Halloween aula.pptx
 
Halloween
Halloween Halloween
Halloween
 
A história do halloween
A história do halloween A história do halloween
A história do halloween
 
Halloween historia-emportugues-120926171546-phpapp01
Halloween historia-emportugues-120926171546-phpapp01Halloween historia-emportugues-120926171546-phpapp01
Halloween historia-emportugues-120926171546-phpapp01
 
Halloween
HalloweenHalloween
Halloween
 
Marlos, Priscila, Willian
Marlos, Priscila, WillianMarlos, Priscila, Willian
Marlos, Priscila, Willian
 
Halloween
HalloweenHalloween
Halloween
 
Halloween
HalloweenHalloween
Halloween
 
Halloween, beatriz de oliveira, 8ªc
Halloween, beatriz de oliveira, 8ªcHalloween, beatriz de oliveira, 8ªc
Halloween, beatriz de oliveira, 8ªc
 
Dez curiosidades sobre o halloween gabriel (1)
Dez curiosidades sobre o halloween gabriel (1)Dez curiosidades sobre o halloween gabriel (1)
Dez curiosidades sobre o halloween gabriel (1)
 
Dez curiosidades sobre o halloween gabriel (1)
Dez curiosidades sobre o halloween gabriel (1)Dez curiosidades sobre o halloween gabriel (1)
Dez curiosidades sobre o halloween gabriel (1)
 
Bárbara e renata hallowen
Bárbara e renata hallowenBárbara e renata hallowen
Bárbara e renata hallowen
 

Último

COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMVanessaCavalcante37
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxRonys4
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasillucasp132400
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.silves15
 
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumUniversidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumPatrícia de Sá Freire, PhD. Eng.
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 

Último (20)

COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
 
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumUniversidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 

Origem e Símbolos do Halloween em

  • 2. O QUEÉ HALLOWEEN ?  Halloween, ou Dia das Bruxas, é uma celebração popular de culto aos mortos comemorada anualmente no dia 31 de outubro.  O termo tem origem na expressão em inglês “All Hallow’s Eve” (Véspera de Todos os Santos), pois é comemorado um dia antes do feriado de 01 de novembro.  A cultura de celebração do Halloween é muito forte em países de língua anglo-saxônica, sobretudo nos Estados Unidos. Com o tempo, o feriado ganhou popularidade e hoje é comemorado, ainda que em menor escala, em grande parte do mundo.  A tradição do Halloween foi levada pelos irlandeses aos Estados Unidos, onde a data é considerada feriado.
  • 3. QUAL A ORIGEM?  Acredita-se que a maioria das tradições de Halloween tenham se originado nos antigos festivais celtas chamados Samhaim, que marcavam a passagem de ano e a chegada do inverno. Para os celtas, o início do inverno representava a aproximação entre o mundo e o “Outro Mundo”, onde vivem os mortos.  Os celtas acreditavam que no início do inverno os mortos regressavam para visitar suas casas e que assombrações surgiam para amaldiçoar seus animais e suas colheitas. Todos os símbolos que hoje são característicos do Halloween eram formas utilizadas pelos celtas para afastar esses maus espíritos.
  • 4.  Representação visual do festival de colheita celta Samhaim. A cerimônia marcava o fim do verão e início dos dias escuros do inverno. Os celtas acreditavam que nessa época os espíritos visitavam este mundo e, para afastá-los, acendiam fogueiras, lanternas e tochas.  Embora de origem pagã, o Halloween recebeu esse nome após ser cristianizado pela Igreja Católica, que passou a defini-lo como véspera do Dia de Todos os Santos.
  • 5. SÍMBOLOSDO HALLOWEEN  A maioria dos símbolos característicos do Halloween possuem origem nos primórdios da tradição, enquanto outros foram agregados com o tempo. Entre os principais estão:  As cores laranja e preto: O Halloween é associado com as cores laranja e preto pois o festival do Samhaim era comemorado no início do outono, quando as folhas se tornam laranjas e os dias são mais escuros.
  • 6.  Lanterna de abóbora: a lanterna de abóbora (do inglês Jack o’lantern) tem origem em um conto celta sobre um rapaz que foi proibido de entrar no céu e no inferno e vaga eternamente com sua lanterna em busca de descanso.  A tradição de entalhar abóboras teve início nos Estados Unidos. Antes, os países de origem celta entalhavam nabos e inseriam velas no interior com o objetivo de afastar espíritos.
  • 7.  Atualmente, o Halloween é fortemente marcado por festas à fantasia que geralmente seguem a temática sombria de bruxas, zumbis, esqueletos, etc. No entanto, em países onde a tradição não é tão seguida (a exemplo do Brasil), as festas costumam envolver qualquer tipo de fantasia.  Esqueletos e fantasmas: para os celtas, os mortos assumiam, entre outras formas, a de esqueletos e fantasmas.  Morcegos: os festivais de Samhaim sempre envolviam o uso de fogueiras, que acabavam por atrair morcegos.
  • 8.  Gostosuras e travessuras: do inglês trick or treat, teve origem na Grã-Bretanha mas foi popularizado nos Estados Unidos nos anos 50. A atividade é voltada para crianças que, fantasiadas, batem de porta em porta perguntando “gostosuras ou travessuras?”. Caso a pessoa não dê algum brinde como doces ou dinheiro, as crianças fazem alguma travessura na sua casa.
  • 9. HALLOWEEN NOBRASIL?  Por influência estadunidense, o Halloween também é comemorado no Brasil no dia 31 de outubro, mas a festa não possui o mesmo significado e valor cultural dos países do hemisfério norte.  Grande parte da tradição de Halloween no Brasil é influenciada por cursos de idioma que promovem a data como forma de inserir os alunos na cultura dos países de língua inglesa.  No Brasil, o Halloween é marcado principalmente por festas à fantasia e por decorações em bares, lanchonetes e outros estabelecimentos, que adotam a temática de monstros, vampiros, bruxas, etc.
  • 10. ALENDADE JACKO’ LANTERN  Este mito irlandês conta a história de Jack o Miserável, que convidou o diabo para tomar uma bebida e não queria pagar a conta. Jack então pediu para o que diabo se transformasse em uma moeda. Tendo-se transformado, Jack pegou a moeda e colocou-a no bolso ao lado de uma cruz de prata, impedindo que o diabo pudesse voltar a sua forma normal. O Miserável disse que o libertaria sob a condição de não incomodar Jack durante um ano e que, quando morresse, o diabo não guardaria sua alma.  No ano seguinte, Jack enganou o diabo novamente quando pediu para que ele subisse em uma árvore para pegar algumas frutas. Com o diabo já no topo, Jack entalhou no tronco uma cruz e disse que só o deixaria descer se dessa vez ele prometesse não perturbá-lo por dez anos.
  • 11.  Pouco tempo depois Jack morreu. Como era uma figura miserável, Deus não permitiu que ele adentrasse o reino sagrado. O diabo cumpriu sua promessa: não ficou com a alma de Jack. Ao invés disso, fez com que ele ficasse vagando eternamente pelo limbo com apenas uma queima de carvão para iluminar seu caminho. Jack colocou a queima dentro de um nabo esculpido para preservar a chama e tem perambulado pera Terra. 