O documento discute os conceitos de metadados e interoperabilidade no contexto da catalogação e recuperação de informação. Apresenta definições de metadados, como são criados, tipos de metadados e padrões de metadados. Também discute como os metadados podem ser usados para gestão, pesquisa e acesso a recursos de informação.

1. METADADOS E A
CATALOGAÇÃO
PROFA. DRA. MARCIA REGINA DA SILVA
Baseado na apresentação de
Miguel Ángel Márdero Arellano
http://www.slideshare.net/gemireki/metadados-dados-a-respeito-de-dados-presentation-596079

2. https://www.youtube.com/watch?v=wwX4M3UI89o

3. Os usuários precisam de maior
informação sobre os dados que
utilizam:
a origem, história, qualidade e
utilidade da informação digital
que disponibilizam.

4. A Internet criou um universo
de representação e de
descrição complexo e
muitas vezes ambíguo.
(MUCHERONI; MODESTO,
2011)

5. TRANSPARÊNCIA DA
INFORMAÇÃO
Todos acompanham o
desenvolvimento dos
setores da empresa.
Otimização de processos e
fornecimento de insumos
para tomada de decisão
em tempo real

7. Inteligência Artificial
hardware ou software
que responde de
forma inteligente aos
padrões de um banco
de dados

8. INTEGRAÇÃO DE TECNOLOGIAS E PESSOAS
Autonomia aos sistemas de IA, por meio de PADRÕES, para tomar decisões simples e
descentralizadas

9. Internet integrada aos
itens utilizados no dia a
dia
INTERNET DAS COISAS
IOT

10. CLOUD COMPUTING
Serviço que disponibiliza o armazenamento de
arquivos ou bancos de dados em servidores
acessados pela internet .

11. OUTLANDER

12. comunicação entre máquina, sistemas,
dispositivos e pessoas
INTEROPERABILIDADE:

13. Interoperabilidade
•A interoperabilidade é uma propriedade de dois ou
mais sistemas interagiram e trocarem dados,
baseados em métodos definidos, com a finalidade
de obterem os resultados esperados (SANTOS,
2010).
•No âmbito da Biblioteconomia, Documentação e da
Ciência da Informação, a interoperabilidade, de
maneira geral, é entendida como a capacidade que
os sistemas de hardware e software têm para se
comunicar e operar com outros sistemas no
intercâmbio de dados. Esses sistemas, geralmente,
são de diferentes tipos, modelos e marcas
comerciais distintas (MARTÍNEZ; LARA, 2007).

14. Interoperabilidade
• A Ciência da Informação tem longa tradição e
experiência na descrição de conteúdos; e a
crescente heterogeneidade de dispositivos e
equipamentos pode ser auxiliada por esta
descrição desenvolvida em diferentes padrões
de metadados e linguagens de marcação,
colaborando com a interoperabilidade nestes
ambientes. (MUCHERONI; MODESTO, 2011)

15. O conceito de
interoperabilidade
não é consensual
• a) a habilidade de dois ou mais sistemas trocarem
informações entre si e fazer uso dessas informações
trocadas;
• b) a capacidade de unidades de equipamentos
trabalharem conjuntamente na realização de funções
úteis;
• c) a capacidade promovida, mas não garantida, de
aderir a um determinado conjunto de padrões, o que
possibilita a distintos equipamentos trabalharem em
rede;
• d) a habilidade de dois ou mais sistemas ou
componentes trocarem informações em uma rede
heterogênea e usar essas informações.
(IEEE, 2000)

16. EXEMPLO
• Um exemplo atual seria garantir a interoperabilidade de dados
entre diferentes sistemas, como:
• Android da Google, o iOS do iPad e o sistema Linux em
um tablet comum.
• Assim, o desenvolvimento variado de inúmeros componentes
computacionais, de equipamentos, desde celulares,
smartphones, palms, tablets, e-readers (leitores de livros
digitais), netbooks, notebooks e desktops, até dispositivos
conectados na rede, como simples receptores, tais como,
sensores de tempo ou porta-retratos e mesmo impressoras,
criou um ambiente em rede diverso e heterogêneo. .
• (MUCHERONI; MODESTO, 2011)

17. A Ciência da Informação tem longa
tradição e experiência na descrição
de conteúdos; e a crescente
heterogeneidade de dispositivos e
equipamentos pode ser auxiliada por
esta descrição desenvolvida em
diferentes padrões de metadados e
linguagens de marcação,
colaborando com a
interoperabilidade nestes ambientes.
(MUCHERONI, 2011)

21. O que são Metadados?
• São dados que descrevem completamente os dados
(bases) que representam, permitindo ao usuário
decidir sobre a utilização desses dados da melhor
forma possível.
• São dados que permitem informar as pessoas sobre
a existência de um conjunto de dados ligados às
suas necessidades específicas.
(ALMEIDA, 1998)

22. O que são
Metadados?
Conjunto de dados estruturados que
identificam os dados de um
determinado documento e que
podem fornecer informação sobre o
modo de descrição, administração,
requisitos legais de utilização,
funcionalidade técnica, uso e
preservação.
(TAYLOR, 1999; DEMPSEY, 1998)

23. iPhone XR Apple 64GB Branco 6,1” 12MP iOS
Código 155556100 Ver descrição completa Apple
• O iPhone XR tem tela Liquida Retina de 6,1 polegadas e seis lindas cores. Face ID
avançado para desbloquear o aparelho e acessar apps só com o olhar. Chip A12 Bionic,
que usa aprendizado de máquina em tempo real para transformar sua maneira de
interagir com fotos, jogos, realidade aumentada e muito mais. Sistema de câmera de 12
MP com modo Retrato, Iluminação de Retrato, efeito bokeh aperfeiçoado e Controle de
Profundidade para retratos com qualidade de estúdio. Tudo em um design lindo e
resistente à água.Avisos legais:A duração da bateria varia de acordo com o uso e a
configuração. Consulte o site do fabricante para obter mais informações.A tela tem
cantos arredondados. Quando medida como um retângulo, a tela do iPhone XR tem 6,06
polegadas na diagonal. A área real de visualização é menor.O iPhone XR é resistente a
respingos, água e poeira e foi testado em condições controladas em laboratório,
classificado como IP67 segundo a norma IEC 60529 (profundidade máxima de um metro
por atá 30 minutos). A resistência a respingos, água e poeira não é uma condição
permanente e pode diminuir com o tempo. Não tente recarregar um iPhone molhado.
Veja instruções no Manual do Usuário para limpeza e secagem. Danos decorrentes de
contato com líquidos não estão incluídos na garantia.Carregadores sem fio padrão Qi
vendidos separadamente.

24. Metadados
A palavra metadados foi criada por
Jack Myres em 1969, para denominar
os dados que descreviam registros de
arquivos convencionais (HOWE,
1996).
Usados pelos serviços de informação
on-line em vários processos como
busca de informação, entrega de
documentos, autenticação, direitos de
autor e arquivamento, também eles
são usados para viabilizar o comercio
eletrônico e a mudança para a
publicação no formato eletrônico.

25. Como se define um recurso?
• Um recurso de informação poderá ser tudo aquilo a que se pode atribuir um
identificador!!!
• Exemplos de identificadores:
• URL
• URI
• ISBN
• Número de Contribuinte
• Número de telefone
• Endereço de email
• se é possível atribuir um identificador a algo, então essa coisa terá
“identidade”...
José Borbinha - https://slideplayer.com.br/slide/4830283/

26. Identificadores e gêneros de recursos:
• Exemplos de identificadores:
• URL
• URI
• ISBN
• Número de Contribuinte
• Número de telefone
• Endereço de email
• Géneros de recursos:
– Uma página web!
– ...qualquer coisa...
– Um livro!
– Uma pessoa ou
organização!
– Uma pessoa ou
organização!
– Uma pessoa ou
organização!
José Borbinha -
https://slideplayer.com.br/slide/4830283/

27. Gestão e Recuperação de
Informação
•Garantir que, para todos os recursos relevantes para um dado negócio,
seja possível criar e gerir:
• Espaços de identificadores, para todos os recursos
• Atributos que possam ser processados sobre os recursos
(eventualmente, os identificadores de um recurso podem ser
atributos seus)
• Sistemas que recuperam identificadores de recursos como resposta
a interrogações aos atributos dos mesmos
• Sistemas que façam a gestão do acesso aos recursos em troca dos
seus identificadores
José Borbinha - https://slideplayer.com.br/slide/4830283/

28. • Atributos => Metadados

29. Sobre os Atributos
Numa perspectiva mais geral de Gestão e
Recuparação da Informação, os atributos
correspondem a informação estruturada, a
que se dá o nome de metadados do recurso!
Metadados é assim a designação genérica
para qualquer tipo de informação
estruturada sobre um recurso.
José Borbinha -
https://slideplayer.com.br/slide/4830283/

30. Exemplos de
atributos/metadados
• Título = O crime do padra
Amaro
• <autor>Jaime Silva<autor>
• id := 123-xpto-h3d4
• Género: Dissertação
• Type = JPEG2000
• Data de Edição - 29 de
Fevereiro de 2004
• 102 ## $aPT
• 700 #1 $aHalpern$bManuel
Júdice$f1932-

31. Metadados podem ser criados
• Manualmente: o preenchimento de uma
ficha por uma pessoa... => Um
catalogador numa biblioteca!
• Automaticamente: a criação automática
de uma estrutura de dados através de um
programa de computador implementando
algoritmos específicos...

32. Que tipos de metadados
podemos ter?
• Descritivos
• título, nome do
autor, assunto, data
de criação, ...
• Técnicos
• formato(s) ,
tamanho
(quantidade de
bytes), ...
• Administrativos
• Password de
acesso, responsável
pela compra ou
licenciamento, ...
32

33. Criação de Metadados
• Alguns dispositivos ou sistemas podem produzir
automaticamente metadados no momento da
criação do recurso => máquinas fotográficas,
editores de texto, etc...
33

34. Metadados num
documento PDF
(de
http://www.dashbo
ardbuddha.com/ima
ges/ooo_license_pd
f_metadata.png)
34

35. Metadados manuais e automáticos
(de http://blog.extensis.com/wp-content/uploads/2007/01/ms_photo_info_sm.jpg) 35

36. Mais metadados
•<!DOCTYPE html PUBLIC "-//W3C//DTD XHTML 1.0
Transitional//EN"
"http://www.w3.org/TR/xhtml1/DTD/xhtml1-
transitional.dtd">
•<html lang="por-PT" xml:lang="por-PT"
xmlns="http://www.w3.org/1999/xhtml">
•<head>
•<title>Instituto Superior T&eacute;cnico</title>
•<meta http-equiv="Content-Type" content="text/html;
charset=iso-8859-1" />
•<meta name="keywords" content="ensino, ensino
superior, universidade, instituto, ciência, instituto
superior técnico, investigação e desenvolvimento" />
•<meta name="description" content="O Instituto Superior
Técnico é a maior escola de engenharia, ciência e
tecnologia em Portugal." />
•<meta name="author" content="Instituto Superior
Técnico" />
36

37. uma patente
em...
(http://www.
wipo.int/pct
db/en/wo.js
p?wo=20070
27605)
37

38. METADADOS...
38
Metadados podem ser criados:
Manualmente
Automaticamente:
•Durante os processos de criação dos recursos
•Posteriormente à criação dos recursos, extraídos dos mesmos
Metadados podem existir independentes dos recursos ou existir integrados nos mesmos
Metadados são estruturas de informação sobre recursos que podem servir de suporte à gestão,
pesquisa e acesso a esses recursos

39. Metadados e
Esquemas
Os metadados são estruturas de informação, por isso existem
esquemas definidos para essas estruturas. Exemplos:
• XMP - Extensible Metadata Platform
• http://xml.coverpages.org/xmp.html
• MARC Standards
• http://www.loc.gov/marc/
• UNIMARC
• http://www.unimarc.info/bibliographic/2.
3/en/summary
• Dublin Core Metadata Initiative
• http://dublincore.org/
• MPEG-7 / MPEG-21 DIDL
• http://www.chiariglione.org/mpeg/
• etc...
39

40. Padrões de Metadados
• A especificação e utilização de padrões garantem a
existência de um conjunto de informações comuns
sobre um determinado tema ou área.
• Padrões facilitam a compreensão, integração e o uso
compartilhado de informações entre usuários de
diferentes formações, níveis de experiências e
propósitos.
• O estabelecimento de padrões implica - compromisso
em usar as terminologias e definições estabelecidas.

41. Padrões de Metadados
• Um padrão de metadados é formado por um conjunto de
elementos descritores que podem estar relacionados.
• Geralmente padronizam-se nomes, informações ou grupos de
dados utilizados para descrever certo tipo de acervo.
• A definição de padrões de metadados é feita por um grupo
que detêm o conhecimento sobre um determinado tipo de
acervo.
•
Ex: bibliotecários ou profissionais de ciência da
informação junto com profissionais de informática.

42. Padrões de Metadados
• Apesar da complexidade de alguns padrões de
metadados, o conjunto de descritores deve conter
apenas informações apropriadas e suficientes para
descrever o dado.
• A informação nele contida deve ser compreendida
por qualquer pessoa.
• Também deve poder ser compilada/interpretada
pelo computador para poder servir de subsídio a
sistemas de busca e recuperação de informações.

43. 43

44. 44

45. 45

46. 46

47. 47

48. Registo UNIMARC (codificado em MarcXchange)
48

49. O que se pode fazer então
com os metadados?
• Em cenários menos bem definidos
(mais “Information Retrieval”), podem-
se usar os registos de metadados como
fontes para serviços na mesma:
49

50. Metadados WEB
• Os primeiros “indexadores” da Web(Yahoo, Sapo, etc.) eram na
realidade serviços baseados em metadados criados manualmente, em
que pessoas indexavam cada site manualmente, isto é, atribuíam a cada
“site” um conjunto de termos relacionados com o conteúdo do mesmo
(Cultura – Cinema, Cultura – Pintura, Desporto – Futebol, Desporto –
Atletismo, Culinária, ...).
• Surgem novas alternativas automáticas, como o Altavista e o... Google.
No entanto, o Google indexa apenas a “web superficial”, continuando a
não aceder à “web profunda” (Scholar Google, é já um passo para
resolver esse problema...)

51. Metadados WEB
• Para dar mais visibilidade aos seus recursos, os criadores dos mesmos
podem criar metadados descritivos e partilhá-los com quem estiver
interessado em os recolher e agregá-los com outros para disponibilizar
assim serviços de Recuperação de Informação...
• Os “standards” neste momento mais utilizados para este fim são o
Dublin Core (como elementos de metadados) e o OAI-PMH (como
protocolo para partilha desses metadados)

52. OAI - Open
Archives
Initiative
52

53. OAI-PMH
Protocol for Metadata Harvesting
(http://www.oaforum.org/tutorial/image/structure-model.gif)
53
Web-Services
segundo o
modelo REST...

54. 54

55. TEL – The European Library - Exemplo de um serviço usando OAI-PMH, SRU e Z39.50
55

56. Utilização
Metadados se aplicam a uma grande variedade de acervos
de dados que podem ou não, estar disponíveis em redes
de computadores.
Exemplos de acervos
dados bancários
bibliotecas tradicionais
sistemas de informações geográficas
bibliotecas digitais
documentos multimídia etc.

57. Vantagens dos Metadados
Sua finalidade é documentar e organizar de forma
estruturada os dados das organizações com o objetivo
de minimizar duplicação de esforços e facilitar a
manutenção dos dados.
“...ampliação das práticas de catalogação bibliográfica
tradicional em um ambiente eletrônico”
(DAY, 1998)

58. Vantagens dos Metadados
• Os metadados administram uma grande quantidade de dados
• Ajudam na descoberta, recuperação e edição efetiva dos
recursos de informação na Rede
• Garantem a segurança de qualidade
• Compartilham e integram fontes de informação heterogêneas
na transferência de aplicação para aplicação
• Podem ser traduzidos para uma mesma sintaxe
• Facilita a catalogação descritiva

59. Categorias de Metadados
•Descritivos ou intelectual: descrevem e identificam os
recursos de informação (Handle, PURL, DC, MARC, HTML
Meta tags, vocabulários controlados).
•Estruturais: facilitam a navegação e a apresentação dos
recursos eletrônicos, linguagens para expressar
metadados (SGML, XML, EAD, MOA2).
•Administrativos: facilita o gerenciamento de longo e curto
prazo e o processamento de coleções digitais (MOA2,
CEDARS, OAIS).

60. Os padrões de metadados permitem
• Manter o investimento na organização interna dos dados.
• Providenciar informação sobre dados existentes sobre
determinada área de interesse, localização desses
dados, grau de atualização dos dados, formato e
obstáculos à sua utilização.
• Providenciar informação necessária para processar e
interpretar dados recebidos através de uma fonte
exterior.

61. Esquemas de Metadados

62. Esquemas de Metadados

63. Esquemas de Metadados

64. Esquemas de Metadados

65. CONCLUSÕES
Os metadados visam cumprir a função básica de
prover informação sobre o documento digital,
alimentando os processos de gestão,
recuperação e reprodução.
São fundamentais para a redução dos riscos e o
aumento das chances de sobrevivência da
informação digital.
São fundamentais para o provimento da
interoperabilidade necessária à explosão dos
recursos de informação na Internet.
São uma ferramenta que melhora
significativamente o trabalho na área dos dados
e de grande importância para os usuários de
Sistemas de Informação.

66. REFERÊNCIAS
• ALMEIDA, Luís Fernando Barbosa. A Metodologia de
Disseminação da Informação Geográfica e os Metadados. Tese
de Doutorado. Centro de Ciências Matemáticas e da Natureza
– UFRJ. Rio de Janeiro, 1999.
• DAY, M. Issues and approaches to preservation metadata,
1998. Disponível em: www.rlg.org/preserv/joint/day.html
• DEMPSEY, L. and HEERY, R. Metada: A Current View of
Practice and Issues. Journal of Documentation, v. 54, n.2,
march 1998.
• MUCHERONI, M. L; SILVA, J.F.M. A interoperabilidade dos
sistemas de informação sob o enfoque da análise sintática e
semântica de dados na web. PontodeAcesso, Salvador, V.5,
n.1, p. 03-18, abr 2011.
• HOWE, D., 1996, Free on-line Dictionary of Computing
(FOLDOC), URL: http://wombat.doc.ic.ac.uk/
• TAYLOR, Chris. An Introduction to Metadata. University of
Queensland Library. Australia, 1999. Disponível em:
www.library.uq.edu.au/iad/cteta4.html

67. Não é o software de define a INTEROPERABILIDADE entre os
catálogos (OPACs)
Mas a utilização de padrões internacionais de catalogação (MARC
21 e DUBLIN CORE) e de protocolos de transferência de dados
(como o Z39-50 e OAI-PMH)
No BRASIL o IBICT (Instituto Brasileiro de Informação em
Ciência e Tecnologia) – trabalha com a ideia de tecnologia aberta
(open source) – tem disponibilizado ferramentas que
possibilitam às bibliotecas transformar em realidade o projeto
Nacional de Catálogos Cooperativos.
COMPLEMENTAÇÃO
SOFTWARES: ALEPH, Pergamum, Primo, VTLS, derivados da
metodologia ISI (Winisis,
Wwwisis)

68. •** Z39-50 – protocolo é o conjunto formal de conversões
que governa a formação e temporização relativa de
intercâmbio de mensagens entre sistemas de
comunicação. Tradutor de linguagem, uniformizando
interfaces entre bases de dados e usuário, linguagens
internas de comunicação e sintaxes de busca; Permite a
comunicação entre sistemas que utilizam diferentes
softwares e hardwares – LC responsável pela gestão deste
protocolo.
•QUALIDADE DOS REGISTROS – Códigos Internacionais de
Catalogação

69. Experiências brasileiras (catálogo coletivo)
• UnibibliWeb do projeto CRUESP (Catálogo Cooperativo
entre a USP, Unicamp e a Unesp);
www.cruesp.bc.unicamp.br/search.html
• Rede virtual de bibliotecas – Congresso Nacional – RVBI –
acesso ao acervo de 15 bibliotecas dos poderes Legislativo,
Executivo e Judiciário, na esfera federal e órgão do Distrito
Federal;
www.senado.gov.br/sf/biblioteca/rvbi_historico.asp

70. Experiências brasileiras (catálogo coletivo)
•Biblioteca digital da CVA-RICESU – portal de pesquisa da rede de
bibliotecas de universidades católicas, com acesso a dissertações,
teses e produção científica; http://biblioteca.ricesu.com.br
•Catálogo Coletivo Nacional de Publicações Seriadas (CCN) – reúne
informações sobre publicações periódicas distribuídas nas diversas
bibliotecas do país; http://ccn.ibict.br/busca.jsf

71. Redes Internacionais
• Rede de Bibliotecas Universitárias – REBIUN – 61
bibliotecas universitárias espanholas;
www.crue.org/web-rebiun/index.html
• Oxford Libraries Information System –OLIS – 101
bibliotecas cooperantes; www.lib.ox.ac.uk/olis/
• Ohaio Link and Information Network – 17 bibliotecas
públicas, 23 comunidades de escola técnicas, 44
escolas particulares e a biblioteca do estado de Ohio;
www.ohiolink.edu
• etc

72. • A produção científica brasileira poderia ser mais divulgada e
compartilhada através da concepção de Catálogo Coletivo.
• Ex: Rede Pergamum - catálogo de instituições que usam o
software
http://www.pergamum.pucpr.br/redepergamum/consultas/s
ite_CRP/pesquisa.php
• https://www.youtube.com/watch?v=E6kzYbI9JCA