Por mais que se fale em crises mundiais, “cracks” de bolsas, e etc, oque ocorre são rupturas nos sistemas econômicos, mas isto nunca é totalmente globalizado, mesmo que possa afetar mais do que um continente, de uma vez, em cada crise. São os sistemas falíveis, a má vontade e má fé das pessoas, além das corrupções e dos crimes e vaidades que causam estas crises todas. Mas os negócios prosseguem, ainda bem! O filósofo Nietzsche bem afirmava que aquilo que não nos declina, nos fortifica. Ou seja, se as crises não acabarem com a humanidade, a humanidade ficará mais forte ao passar pelas crises. Os colapsos financeiros, as crises de água, de violência, de preconceito, de ódio, de corrupção, etc; avisam-nos que este rumo não é o mais adequado a nossa evolução social, e como um todo. Por mais duro que seja isto, e o é, tem pessoas que lucram com as crises. E se as calamidades humanas, que não necessitam de “força da natureza” para causar mais dor e estragos e perdas, não diminuem, é porque também há um “mercado dos calamitosos”. Que não concorda com as crises, e os sofrimentos humanos desnecessários pode sim fazer sua parte, e se não tem força para tomar a decisão que venha a aliviar a dor de mais pessoas, ao menos, que façam sua parte, divulgando que o velho sistema de mentalidade do mundo está em colapso, e não, não irá um colapso maior, nada ira implodir em nada, de fato, tudo está se transformando para melhor, mas algumas pessoas e forças lutam incessantemente para que isto não aconteça – e causam mais barbáries com isto. Porém, tenha certeza, não tardará a que o mundo se rache mais uma vez, entre os países que irão seguir uma nova metodologia, uma nova mentalidade e uma nova forma de “lidar” com a as coisas que vulgarmente chamamos de “realidade”. Os desrespeitadores de normas e boas condutas não terão espaço e serão obrigados a recriam o seu mundo, num sub reflexo do que as nações dos países desenvolvidos de fato irão transformara a terra: tecnologia, integração, conhecimento e intercâmbio sincero de culturas.