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SELEÇÃO DE FERRAMENTAS PARA TORNEAMENTO
GEOMETRIA DA PEÇA
CONDIÇÕES OPERACIONAIS (estado bruto e rigidez do sistema
“M-F-P-D”)
MATERIAL DA PEÇAMATERIAL DA PEÇA
CONDIÇÕES DE CORTE
ACABAMENTO FINAL
SELEÇÃO DAS FERRAMENTAS A PARTIR DA GEOMETRIA DA PEÇA
CLASSIFICAÇÃO DO PORTA-FERRAMENTA
INTERNO x EXTERNO
MONTAGEM NA TORRE
OBS.: Ferramentas internas são montadas
axialmente e as externa radialmente.
SELEÇÃO BASEADA NAS FEATURES DE USINAGEM
TORNEAMENTO
EXTERNO
TORNEAMENTO
INTERNOINTERNO
ROSCAMENTO
SANGRAMENTO
TORNEAMENTO EXTERNO E INTERNO SEM CANAIS E/OU
REENTRÂNCIAS
OBS.: Geralmente são utilizadas nas operações de cilindramento e
faceamento (desbaste ou acabamento)
PERFILAMENTO
OBS.: O ângulo máximo depende da forma da pastilha e do
ângulo de posição (κr).
SANGRAMENTO DE CANAIS E CORTE
Obs.: Para o bedame externo deve-se levar em conta a largura da pastilha (ap)
E o alcance (ar). Para o bedame interno deve-se considerar ainda o diâmetro
mínimo do pré-furo.
SANGRAMENTO DE REENTRÂNCIAS
Obs.: As reentrâncias geralmente são utilizadas para facilitar a retificação de eixos ou
furos. Funcionalmente, elas facilitam montagem, por exemplo de rolamento em um eixo
com ressalto
TORNEAMENTO DE ROSCAS (ROSCAMENTO)
Rosca à direita
INTERNAS EXTERNAS
Rosca à esquerda
EDITANDO OU CRIANDO UMA FERRAMENTA NO EDGECAM
•DEFINIR POSIÇÃO DA OPERAÇÃO (interna ou externa)
•DEFINIR TIPO DE OPERAÇÃO (cilindramento; perfilamento, sangramento ou roscamento)
•DIMENSIONAR A SEÇÃO TRANSVERSAL (para o Mazak QTN100 as ferramentas externas
devem ter seção 20x20mm). O diâmetro da ferramenta interna deve ser menor que o
diâmetro do furo inicial (para o Mazak QTN100, o valor máximo não pode ultrapassar
32mm).
•DEFINIR O SENTIDO DE AVANÇO (esquerda ou direita)
•DEFINIR A POSIÇÃO DA SUPERFÍCIE DE SAÍDA (para cima ou invertida). Para as
ferramentas com face p/ cima, a placa deve girar no sentido anti-horário. Caso contrário, a
rotação deve ser horária.
•DEFINIR PARÂMETROS GEOMÉTRICOS (κr,εr,r ε)
•DEFINIR O PONTO DE REFERÊNCIA NA PASTILHA (preferencialmente utilizar o ortogonal).
•DEFINIR CONDIÇÕES DE CORTE
TELA INICIAL DO GERENCIADOR DE FERRAMENTAS
DO EDGECAM
9 – cria nova
ferramenta
10 – edita a ferramenta
selecionada
1 – ferramenta externa (cilindramento ou perfilamento)
2 - ferramenta interna (cilindramento ou perfilamento)
3 – bedame para sangramento (operações internas)
4 – bedame para sangramento (operações externas)
5 – bedame para corte (interno)
6 – bedame para corte (externo)
7 – roscamento interno
8 – roscamento externo
DEFINIÇÃO DOS PARÂMETROS GEOMÉTRICOS
(PORTA-FERRAMENTA E PASTILHA)
DEFINIÇÃO DO PONTO DE REFERÊNCIA (gauge point) NA PASTILHA
(indica o ponto para zeramento da ferramenta)
1 – zeramento primário – ponto virtual
2 – zeramento primário – centro do arco de arredondamento
3 – zeramento secundário – ponto virtual
4 – zeramento secundário – centro do arco de arredondamento
5 – zeramento ortogonal - ponto virtual
6 – zeramento ortogonal – centro do arco de arredondamento
7 – posição de montagem (radial x axial) e posição da superfície de saída
DEFINIÇÃO DAS CONDIÇÕES DE CORTE PARA UM DADO MATERIAL

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  • 1. SELEÇÃO DE FERRAMENTAS PARA TORNEAMENTO GEOMETRIA DA PEÇA CONDIÇÕES OPERACIONAIS (estado bruto e rigidez do sistema “M-F-P-D”) MATERIAL DA PEÇAMATERIAL DA PEÇA CONDIÇÕES DE CORTE ACABAMENTO FINAL
  • 2. SELEÇÃO DAS FERRAMENTAS A PARTIR DA GEOMETRIA DA PEÇA
  • 3. CLASSIFICAÇÃO DO PORTA-FERRAMENTA INTERNO x EXTERNO MONTAGEM NA TORRE OBS.: Ferramentas internas são montadas axialmente e as externa radialmente.
  • 4. SELEÇÃO BASEADA NAS FEATURES DE USINAGEM TORNEAMENTO EXTERNO TORNEAMENTO INTERNOINTERNO ROSCAMENTO SANGRAMENTO
  • 5. TORNEAMENTO EXTERNO E INTERNO SEM CANAIS E/OU REENTRÂNCIAS OBS.: Geralmente são utilizadas nas operações de cilindramento e faceamento (desbaste ou acabamento)
  • 6. PERFILAMENTO OBS.: O ângulo máximo depende da forma da pastilha e do ângulo de posição (κr).
  • 7. SANGRAMENTO DE CANAIS E CORTE Obs.: Para o bedame externo deve-se levar em conta a largura da pastilha (ap) E o alcance (ar). Para o bedame interno deve-se considerar ainda o diâmetro mínimo do pré-furo.
  • 8. SANGRAMENTO DE REENTRÂNCIAS Obs.: As reentrâncias geralmente são utilizadas para facilitar a retificação de eixos ou furos. Funcionalmente, elas facilitam montagem, por exemplo de rolamento em um eixo com ressalto
  • 9. TORNEAMENTO DE ROSCAS (ROSCAMENTO) Rosca à direita INTERNAS EXTERNAS Rosca à esquerda
  • 10. EDITANDO OU CRIANDO UMA FERRAMENTA NO EDGECAM •DEFINIR POSIÇÃO DA OPERAÇÃO (interna ou externa) •DEFINIR TIPO DE OPERAÇÃO (cilindramento; perfilamento, sangramento ou roscamento) •DIMENSIONAR A SEÇÃO TRANSVERSAL (para o Mazak QTN100 as ferramentas externas devem ter seção 20x20mm). O diâmetro da ferramenta interna deve ser menor que o diâmetro do furo inicial (para o Mazak QTN100, o valor máximo não pode ultrapassar 32mm). •DEFINIR O SENTIDO DE AVANÇO (esquerda ou direita) •DEFINIR A POSIÇÃO DA SUPERFÍCIE DE SAÍDA (para cima ou invertida). Para as ferramentas com face p/ cima, a placa deve girar no sentido anti-horário. Caso contrário, a rotação deve ser horária. •DEFINIR PARÂMETROS GEOMÉTRICOS (κr,εr,r ε) •DEFINIR O PONTO DE REFERÊNCIA NA PASTILHA (preferencialmente utilizar o ortogonal). •DEFINIR CONDIÇÕES DE CORTE
  • 11. TELA INICIAL DO GERENCIADOR DE FERRAMENTAS DO EDGECAM 9 – cria nova ferramenta 10 – edita a ferramenta selecionada 1 – ferramenta externa (cilindramento ou perfilamento) 2 - ferramenta interna (cilindramento ou perfilamento) 3 – bedame para sangramento (operações internas) 4 – bedame para sangramento (operações externas) 5 – bedame para corte (interno) 6 – bedame para corte (externo) 7 – roscamento interno 8 – roscamento externo
  • 12. DEFINIÇÃO DOS PARÂMETROS GEOMÉTRICOS (PORTA-FERRAMENTA E PASTILHA)
  • 13. DEFINIÇÃO DO PONTO DE REFERÊNCIA (gauge point) NA PASTILHA (indica o ponto para zeramento da ferramenta) 1 – zeramento primário – ponto virtual 2 – zeramento primário – centro do arco de arredondamento 3 – zeramento secundário – ponto virtual 4 – zeramento secundário – centro do arco de arredondamento 5 – zeramento ortogonal - ponto virtual 6 – zeramento ortogonal – centro do arco de arredondamento 7 – posição de montagem (radial x axial) e posição da superfície de saída
  • 14. DEFINIÇÃO DAS CONDIÇÕES DE CORTE PARA UM DADO MATERIAL