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Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
1
Montagem e Manutenção deMontagem e Manutenção de
ComputadoresComputadores
2
Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Aula 1 - IntroduçãoAula 1 - Introdução
A muito tempo o homem utiliza ferramentas para agilizar
o seu trabalho, muitas destas são relativamente simples e
outras mais complexas, que fazem com que as pessoas
necessitem de mais preparo para manejá-las e com isso
sua manutenção se tornará também complexa, o que
exigirá um maior preparo de quem irá consertar.
Em manutenção classificamos o nosso trabalho em 2
categorias: Manutenção Corretiva e Manutenção
Preventiva.
2
Eletrônica e Elétrica
3
Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Manutenção CorretivaManutenção Corretiva
É o ato de fazer reparos em um PC,
onde os problemas podem ser tanto de
Hardware (peças), quanto de
Software (Sistema Operacional,
vírus) ou utilização inadequada do
equipamento.
3
Eletrônica e Elétrica
4
Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Manutenção PreventivaManutenção Preventiva
É um conjunto de cuidados que devemos
observar em relação a um equipamento,
visando a prevenção de vários tipos de
defeitos tanto de software, como por
exemplo fazer backups de seus arquivos,
usar anti-vírus, quanto de hardware, como
por exemplo utilizar estabilizadores, manter
o PC sempre limpo, etc.
4
Eletrônica e Elétrica
5
Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Tensão Alternada e ContínuaTensão Alternada e Contínua
Todo equipamento precisa de algum tipo de energia
para que possa funcionar, só que existem alguns tipos
de energia ou tensão que possuem características
distintas, como por exemplo a Tensão Alternada,
que é proveniente da rede elétrica residencial ou nas
empresas (variante) e a Contínua, proveniente da
fonte de alimentação que é responsável em converter
a tensão alternada em contínua, para que o
computador possa se manter em funcionamento
(Fixa).
5
Eletrônica e Elétrica
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Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Tensão Alternada e ContínuaTensão Alternada e Contínua
Tensão Alternada
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Eletrônica e Elétrica
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Tensão Contínua
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Energia ElétricaEnergia Elétrica
Utilizada para fazer com que os periféricos
funcionem. A unidade de medida utilizada para
verificar os níveis de tensão da rede é o Volt (V).
Normalmente a rede elétrica das cidades é
alimentada com 110V e em outras cuja alimentação é
de 220V. Com isso, o primeiro item a ser checado
antes de ligarmos qualquer equipamento na tomada é
a chave da fonte de alimentação (localizada
próxima ao cabo de força) para verificarmos se a
tensão selecionada está correta
7
Eletrônica e Elétrica
8
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Energia EstáticaEnergia Estática
É o modo como o nosso corpo pode reter
energia, por causa do atrito com certos
materiais como lã e o carpete,
principalmente em locais onde é baixa a
umidade do ar, em caso de contato com
certos componentes eletrônicos, eles
podem ser danificados com um simples
toque.
Eletrônica e Elétrica
9
Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Algumas dicas para evitarmos esse problema:Algumas dicas para evitarmos esse problema:
oForrar com borracha, tanto o chão como a
bancada dos laboratórios utilizados para a
manutenção de computadores;
oUtilizar pulseira Anti-Estática aterrada a fim de
descarregar a energia;
oTocar em materiais isolantes para que a energia
possa ser descarregada antes de manusear
qualquer equipamento (madeira, isopor, etc).
Eletrônica e Elétrica
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Fonte de AlimentaçãoFonte de Alimentação
Sua função é converter a tensão
alternada de 110 ou 220 V proveniente
da rede elétrica em tensão contínua
utilizada pelos componentes das placas e
dispositivos internos dos PCs.
Eletrônica e Elétrica
Existem dois tipos de fontes: AT e ATX.
Chave seletora 110 / 220 V
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Fontes ATFontes AT
É o modelo mais antigo de fonte,
onde encontramos os seguintes
itens:
Eletrônica e Elétrica
o12 fios coloridos divididos em 2 conectores (P8 e P9) para alimentar a placa
mãe.
o1 cabo preto com 4 fios (azul, branco, marrom e preto) para serem ligados à
chave liga/desliga do gabinete.
oFios com conectores (IDE) para a alimentação das unidades de disco rígido,
CD, DVD.
oFios com conectores para a alimentação das unidades de disquete.
oPar de fios finos vermelho e preto para a alimentação do display
(Power/Reset) do painel frontal do gabinete.
12
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Fontes ATXFontes ATX
Modelo mais encontrado nos Pcs
mais novos, onde temos como
diferenças em relação a AT, o
conector da placa mãe com 20/24
pinos e a ausência do cabo preto com
os 4 pinos para a chave liga/desliga,
onde encontramos os seguintes itens:
Eletrônica e Elétrica
oFios com conectores (IDE e SATA, ATA ou PATA) para a alimentação das
unidades de disco rígido, CD, DVD.
oFios com conectores para a alimentação das unidades de disquete.
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Sistemas de ProteçãoSistemas de Proteção
São equipamentos utilizados
para proteger o PC de eventuais
ruídos, quedas e picos de
energia.
Eletrônica e Elétrica
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Sistemas de ProteçãoSistemas de Proteção
Filtro de Linha: Protege o seu micro contra picos
de energia e ruídos na linha. Deve possuir
componentes capazes de realizar tal função e um
fusível de proteção.
Este acessório é ineficaz contra quedas nos níveis de
tensão da rede elétrica que são tão prejudiciais aos
equipamentos eletrônicos.
Eletrônica e Elétrica
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Sistemas de ProteçãoSistemas de Proteção
Estabilizador: Protege os seus equipamentos contra
oscilações nos níveis de tensão da rede elétrica.
Composto normalmente por um fusível de proteção, uma
chave seletora da tensão da rede, tomadas de saída para
a ligação dos equipamentos, chave liga/desliga e alguns
modelos têm proteção para linha telefônica. Veremos a
seguir uma tabela de consumo de alguns equipamentos:
Eletrônica e Elétrica
16
Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Sistemas de ProteçãoSistemas de Proteção
Eletrônica e Elétrica
Equipamento Consumo
Monitor de 14” ou 15” 100 W
PC 200 W
Impressora Jato de Tinta 100 W
Impressora Matricial 200 W
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Sistemas de ProteçãoSistemas de Proteção
No-Break: É um equipamento que evita que o PC seja desligado
em caso de falta de energia, além de protegê-lo contra
interferências, picos e baixas nos níveis de energia. Não
interrompe o fornecimento de energia, permitindo que o PC
possa ser desligado corretamente evitando danos aos arquivos e
ao sistema operacional.
É indispensável aos servidores das redes de computadores e é o
mais caro dos equipamentos de proteção.
Eletrônica e Elétrica
18
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Aula 2 - Números BináriosAula 2 - Números Binários
É o sistema de numeração de base 2, onde utilizamos
apenas os algarismos 0 e 1.
Nos equipamentos eletrônicos trabalhamos com os
estados ligado e desligado, onde o 0 representa o
estado desligado e o 1 ao estado ligado.
18
Hardware Teórico
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Conversão para BinárioConversão para Binário
Para convertermos um número para binário, basta convertê-lo
por 2 até chegarmos a 1 dividido por 2, onde o resto da divisão
resultará no número convertido.
19
Hardware Teórico
Ex: Converter o número 60 para binário
60 : 2 = 30 Resto 0
30 : 2 = 15 Resto 0
15 : 2 = 7 Resto 1
7 : 2 = 3 Resto 1
3 : 2 = 1 Resto 1
1 : 2 = 0 Resto 1
60 equivale a 001111 na base 2
20
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Placa MãePlaca Mãe
É o principal componente de um computador, onde
interligamos todos os equipamentos de hardware, tais
como HD, memória, processador, etc. Citaremos
abaixo alguns modelos de fabricantes de placa mãe e
de seus respectivos drives de instalação.
20
Hardware Teórico
Abit: www.abit.com
Asrock: www.asrockamerica.com
Asus: www.asus.com
Biostar: www.biostar.com
ECS: www.ecs.com
PCChips: www.pcchips.com
INTEL: www.intel.com
Gigabyte: www.gigabyte.com
21
Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Componentes Básicos de uma Placa MãeComponentes Básicos de uma Placa Mãe
21
Hardware Teórico
PCI
ATXPW1
USB
DDR1
DDR2
USBs
Frontais
IDE1 IDE2
CPU
PW1
VGARJ45
LAN
CPU
FAN
PS2:Teclado/MouseAGP ou
PCI
Express
CD1 e 2
Panel
SysFan
MICMIC
Line-InLine-In
Line-OuLine-Out
Bateria
Soquete
Proces.
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Componentes Básicos de uma Placa MãeComponentes Básicos de uma Placa MãeHardware Teórico
23
Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Gerador de Clock ou ClockGerador de Clock ou Clock
É um sinal que serve para sincronizar
a transmissão de dados entre 2 ou
mais dispositivos. Quanto maior for o
sinal, mais rápida será a transmissão
de dados entre esses dispositivos.
23
Hardware Teórico
24
Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
BarramentosBarramentos
Uma placa mãe possui diversos tipos de
barramentos diferentes. Esse termo é usado para
definir uma via de comunicação.
Para se comunicar com periféricos mais lentos, o
processador utiliza os barramentos de I/O
(Input/Output) ou E/S (Entrada e Saída), para
que não haja perda de desempenho de barramento
local.
24
Hardware Teórico
25
Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Endereços de I/OEndereços de I/O
Para fazer a comunicação o processador utiliza
um área chamada de I/O, de 1 KB e por isso, com
1.024 endereços que vão de 000h a 3FFh. Por
exemplo, quando o processador precisa enviar
uma informação para a porta serial COM1, ele
envia esta informação para o endereço de I/O
3F8h (normalmente utilizado por essa porta).
25
Hardware Teórico
26
Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Memória ROMMemória ROM
A memória RRandomandom OOnlynly MMemory, éemory, é utilizada
somente pelo processador para leitura, onde
encontramos os 3 programas básicos de um PC:
BIOS, POST e o Setup.
26
Hardware Teórico
27
Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
BIOSBIOS
É o programa responsável
em fazer com que o
processador possa manipular
(controlar) o hardware básico
do micro.
27
Hardware Teórico
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Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
POSTPOST
É responsável em efetuar o
autoteste no micro sempre
que o ligamos.
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Hardware Teórico
29
Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
SetupSetup
É o programa onde fazemos os ajustes de
configuração, como data/hora, configuração
de boot, e fica armazenado em uma
memória de configuração, conhecida como
CMOS. Em placas antigas ficava em um
chip, nas mais atuais fica integrada ao
chipset da placa, e ambas são alimentadas
por uma bateria, evitando perda de dados
quando o micro for desligado.
29
Hardware Teórico
30
Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
BateriaBateria
Serve para duas coisas: alimentar a memória de configuração
(também chamada CMOS) e alimentar o relógio de tempo real do
micro (relógio que marca a data e a hora).
Quando o micro começa a apresentar alguma das seguintes
mensagens de erro quando você liga o micro, significa que está na
hora de trocar a bateria da placa-mãe: CMOS CHECKSUM
FAILURE, CMOS BATTERY STATE LOW, CMOS SYSTEM
OPTIONS NOT SET e CMOS TIME AND DATE NOT SET. Outra
situação que indica que a bateria está fraca é quando você atualiza o
relógio do micro, ele funciona bem enquanto o micro está ligado, mas
quando você liga o micro no dia seguinte ele está com a hora errada.
30
Hardware Teórico
31
Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Soquete do ProcessadorSoquete do Processador
O Socket ou slot do CPU é um componente
elétrico que se conecta a uma placa de
circuito impresso (PCB) e destina-se à
ligação de um processador. Sua
nomenclatura refere-se ao número de pinos
que o mesmo poderá receber Ex.: PGA 370 -
só admite processadores com 370.
31
Hardware Teórico
32
Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
SoqueteSoquete
As coisas mudaram a partir
do 486, que marcou a
introdução dos soquetes ZIF
(Zero Insertion Force),
destinados a facilitar os
upgrades de processador.
Eles utilizam um sistema de
trava por alavanca, que
permite inserir e remover o
processador facilmente, sem
precisar fazer força,
evitando o risco de danos:
32
Hardware Teórico
SoqueteSoquete
Com exceção do slot 1 usado no Pentium II e do slot A
usado no Athlon original, todos os processadores daí em
diante adotaram o uso de soquetes ZIF, muito embora os
encaixes tenham mudado conforme foram sendo
lançadas novas plataformas. De uma maneira geral a
Intel é a mais afoita por lançar novos encaixes, já que as
mudanças ajudam a popularizar novas tecnologias e,
principalmente, ajudam a vender mais placas e chipsets,
que são a segunda maior fonte de renda da empresa.
Vejamos a seguir os tipos de soquetes existentes no
mercado33
Hardware Teórico
SLOT 1
SLOT 2
Soquete 3Soquete 3
Sucessor dos soquetes 1 e 2 usados nas
primeiras placas para 486. A diferença fica
por conta dos processadores suportados: o
soquete 3 suporta todos os 486, além dos
AMD 5×86, Cyrix 5×86 e Pentium
Overdrive, enquanto as placas soquete 1 e
2 suportam apenas até o DX-2 66.
34
Hardware Teórico
Soquete 4 e 5Soquete 4 e 5
Usados nas primeiras placas para
processadores Pentium 1 (o soquete 4
suporta apenas os modelos de 60 e 66
MHz e o soquete 5 suporta até o 133).
Foram rapidamente substituídos pelo
soquete 7.
Hardware Teórico
Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Soquete 7Soquete 7
Teve uma vida útil surpreendentemente longa,
oferecendo suporte ao Pentium, MMX, K5, K6
e ao 6×86 da Cyrix. Mais tarde foram lançadas
placas soquete 7 atualizadas com suporte a bus
de 100 MHz, que foram usadas ao longo da era
K6-2, servindo como uma opção de baixo custo
às placas slot 1 e ao Pentium II.
Hardware Teórico
37
Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Soquete 8Soquete 8
Usado pelo Pentium Pro (166 e 200
MHz). A sinalização é muito similar à
usada pelo slot 1, mas o formato é
diferente.37
Hardware Teórico
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Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Slot 1Slot 1
Usado pelo Pentium II, versão inicial
do Celeron (os modelos sem cache) e
pelas primeiras versões do Pentium III.
Ele marcou o fim da compatibilidade de
placas entre processadores da Intel e
da AMD.38
Hardware Teórico
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Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Slot ASlot A
Foi usado pela AMD nas primeiras
versões do Athlon. Assim como no caso
do Pentium II, elas usavam o formato
de cartucho, com chips externos de
memória cache. Teve uma vida útil
curta, sendo logo substituído pelo
soquete A.39
Hardware Teórico
40
Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Soquete 370Soquete 370
Foi uma versão miniaturizada do Slot 1 (basicamente a
mesma sinalização, mas em um formato mais eficiente)
destinada aos processadores com cache L2 integrado. Foi
usado pelas versões subsequentes do Pentium III e
Celeron (com cache) e também pelo VIA C3. A
plataforma fez bastante sucesso, mas acabou tendo uma
vida útil relativamente curta devido à introdução do
Pentium 4.
40
Hardware Teórico
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Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Soquete ASoquete A
Com o lançamento do Athlon Thunderbird (com cache L2
integrado), a AMD tomou um rumo similar ao da Intel e
desenvolveu uma versão miniaturizada do Slot A, dando
origem ao soquete A. Ele teve uma vida útil surpreendente,
sendo usado por todas as versões do Athlon e do Duron, indo
do Thunderbird ao Athlon XP e Sempron (de 32 bits).
Foi substituído apenas com o lançamento do Athlon 64.
41
Hardware Teórico
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Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Soquete 423Soquete 423
Foi usado pelas primeiras versões do
Pentium 4, com core Willamette.
Acabou sendo usado em poucas
placas, sendo logo substituído pelo
soquete 478.
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Hardware Teórico
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Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Soquete 478Soquete 478
Foi introduzido junto com o lançamento do
Pentium 4 Northwood e continuou sendo
usado pelos Pentium 4 com
core Prescott e pelos modelos iniciais do
Celeron D, que foram bastante populares
entre 2006 e 2007 devido ao baixo custo.
43
Hardware Teórico
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Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Soquete 754Soquete 754
Este foi o encaixe usado pelas versões single-channel do
Athlon 64 e do Sempron, que conviveram com as placas
soquete 939, destinadas ao Athlon FX. A grande diferença entre
as duas plataformas era que o soquete 939 oferecia suporte a
dual-channel, o que resultava em um ganho de desempenho
perceptível. Por outro lado, tanto as placas soquete 939 quanto
os Athlon 64 FX eram mais caros, o que manteve o soquete 754
como a opção mais popular.
44
Hardware Teórico
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Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Soquete 939Soquete 939
Foi usado pelo Athlon 64 FX e pelas versões iniciais
do Athlon X2. Ele surgiu uma uma versão desktop do
soquete 940 que era usado pelo Opteron. As duas
plataformas eram idênticas (dual-channel,
HyperTransport operando a 1.0 GHz e assim por
diante), mas o Opteron utilizava memórias DDR
registered, enquanto o Athlon 64 FX usava módulos
DDR comuns.
45
Hardware Teórico
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Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Soquete AM2Soquete AM2
O uso do controlador de memória integrado obrigou a AMD a
migrar para um novo soquete com a transição para as memórias
DDR2, já que a pinagem dos módulos é diferente. Isso deu
origem ao soquete AM2 com suporte a DDR2 e dual-channel, que
substituiu tanto o soquete 754 quanto o 939. O primeiro
processador a usá-lo foi o Athlon 64 com Core Orleans e
continuou sendo usado durante a era Athlon X2. As placas AM2
atualizadas para oferecer as tensões corretas podem ser também
usadas em conjunto com o Phenom X3 e X4.
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Hardware Teórico
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Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Soquete AM2+Soquete AM2+
O AM2+ é uma versão atualizada do soquete AM2, que oferece
suporte ao HyperTransport 3.0 e permite o uso de tensões
separadas para os cores e o controlador de memória (split power
planes), usado a partir do Phenom para reduzir o consumo
elétrico.
A pinagem continua a mesma em relação ao AM2, o que permite
usar processadores AM2 em placas AM2+ e vice-versa.
Entretanto, o uso de placas antigas depende de um upgrade de
BIOS que inclua suporte aos novos processadores.
47
Hardware Teórico
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Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Soquete AM3Soquete AM3
Surgiu da necessidade de oferecer um soquete compatível com as
memórias DDR3, que começaram a se tornar mais populares a partir
do lançamento do Core i7. O AM3 mantém a mesma pinagem do
AM2+, o que permitiu à AMD adicionar um sistema de compatibilidade
de mão única nos Phenom II e Athlon II em versão AM3, que
incluem um controlador de memória duplo (DDR3 e DDR2) e podem
ser usados tanto em placas AM3 quanto em placas AM2+ capazes de
fornecer as tensões adequadas.Por outro lado, a migração para as
memórias DDR3 quebrou a compatibilidade com os processadores AM2
e AM2+ antigos, que não podem ser usados nas novas placas. O AM3
adotou o uso de 3 pinos de controle, que impedem o encaixe os
processadores incompatíveis.
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Hardware Teórico
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Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Soquete LGA-775Soquete LGA-775
O soquete 775 marcou a migração para o padrão LGA, onde os
pinos foram movidos do processador para o soquete, encurtando
o comprimento das trilhas e permitindo assim o uso de
freqüências ligeiramente mais altas.Com a possível exceção do
antigo soquete 7, o 775 é o soquete de maior longevidade da
Intel. Ele foi introduzido com o lançamento do Pentium 4 com
core Cedar Mill, foi usado durante a era Pentium D e
continuou na ativa durante toda a era Core 2 Duo e Core 2
Quad, sendo aposentado apenas com a introdução do Core i7.
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Hardware Teórico
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Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Soquete LGA-1366Soquete LGA-1366
A introdução do Nehalem marcou a migração da
Intel para o uso de controladores de memória
integrados. Com isso, o número de contatos no
processador aumentou bastante, dando origem ao
LGA-1366 usado pelos Core i7 baseados no
Bloomfield, com suporte a triple-channel.
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Hardware Teórico
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Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
JumpersJumpers
São contatos elétricos envolvidos por plástico que
programam opções de funcionamento das placas
mãe. São utilizados quando precisamos desabilitar
algum componente on-board para off-board.
Configurações possíveis:
ON ou CLOSED: quando o jumper está instalado
OFF ou OPEN: quando o jumper está removido
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Hardware Teórico
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Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
SlotsSlots
São encontrados na placa mãe e
servem para conectar placas a
placa mãe. Ex: Placa de Áudio,
rede, etc. Veremos a seguir os Slots
mais comuns
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Hardware Teórico
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Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Slots ISASlots ISA
Foi o primeiro barramento de
expansão a surgir, e são
usadas para placas de
fabricação antigas.
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Hardware Teórico
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Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Slots PCISlots PCI
São utilizados por periféricos de
velocidade de 32 bits como placa de
rede, áudio, etc.
54
Hardware Teórico
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Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Slots AGPSlots AGP
É utilizado para placas aceleradoras
gráficas (placa de vídeo), pois este é o
Slot mais rápido da placa mãe.
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Hardware Teórico
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Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Slots AMRSlots AMR
Encontrado normalmente em placas
mãe com fax-modem ou som on-board,
que utilizem tecnologia HSP (Host
Signal Processing). Estes dispositivos
não possuem processamento próprio, ou
seja essa tarefa fica por conta do
processador da placa mãe- o que reduz
o desempenho do micro.
Hardware Teórico
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Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Slots CNRSlots CNR
Similar ao AMR, sendo que mais utilizado
em placas de rede. Também consome
recursos do processador. Fisicamente, o
barramento CNR fica na extremidade das
placas mãe enquanto o AMR fica entre o
último Slot PCI e o Slot AGP.
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Hardware Teórico
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Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
ChipsetChipset
São circuitos de apoio a placa mãe e
determinam diretamente o desempenho e
as características de cada placa. De um
modo geral é dividido em dois circuitos:
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Hardware Teórico
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Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Ponte Norte ou ControladorPonte Norte ou Controlador
de Sistemade Sistema (Northbridge)(Northbridge)
É o circuito mais importante do Chipset e
tem grande influência no desempenho da
placa mãe. Neste circuito estão integrados o
controlador de memória, a ponte de
barramento local AGP e ponte de
barramento local PCI. Nas placas mãe mais
atuais estes circuitos vêm com dissipador e
até ventoinhas.
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Hardware Teórico
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Ponte Sul ou Controlador dePonte Sul ou Controlador de
PeriféricosPeriféricos (Southbridge)(Southbridge)
Responsável em controlar periféricos integrados
básicos das placas mãe (em alguns casos controla
também dispositivos como áudio, modem e vídeo),
além dos barramento externos de expansão (USB
e Firewire). Possui integrados a ela o controlador
de interrupções, o controlador de DMA, a
memória de configuração, o relógio de tempo real
(RTC) e em alguns chipsets, as funções de I/O. É
também responsável por executar a função de
ponte PCI-ISA
Hardware Teórico
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Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Aula 3 - O que é um Processador ?Aula 3 - O que é um Processador ?
Pode ser considerado o “cérebro” de um
PC, pois é ele que executa todas as
instruções existentes nos programas. Apesar
dessa “inteligência”, o processador também
é “burro”, pois ele só faz o que nós
mandamos fazer, através dos métodos de
programação. 
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Hardware Teórico
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Clock InternoClock Interno
É a velocidade que o processador trabalha
internamente. Por exemplo, quando dizemos
que temos um Pentium II 400Mhz, estamos
dizendo que em um segundo o processador
gera 400 mil pulsos, sendo que em cada
pulso um determinado número de
informação é processada. 
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Hardware Teórico
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Clock ExternoClock Externo
É o clock em que o processador
se comunica com a placa-mãe. O
clock do front side bus
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Hardware Teórico
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EncapsulamentoEncapsulamento
Correspondente ao artefato que dá
forma física aos chips de memória.
Eis uma breve descrição dos tipos
de encapsulamento mais utilizados
pela indústria:
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Hardware Teórico
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DIPDIP ( (DDualual IIn-linen-line PPackageackage))
Um dos primeiros tipos de encapsulamento usados
em memórias, sendo especialmente popular nas
épocas dos computadores XT e 286. Como possui
terminais de contato - "perninhas" - de grande
espessura, seu encaixe ou mesmo sua colagem
através de solda em placas pode ser feita
facilmente de forma manual.
65
Hardware Teórico
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SOJSOJ ( (SSmallmall OOutlineutline JJ-Lead-Lead))
Esse encapsulamento recebe este nome porque
seus terminais de contato lembram a letra 'J'. Foi
bastante utilizado em módulos SIMM (vistos mais
à frente) e sua forma de fixação em placas é feita
através de solda, não requerendo furos na
superfície do dispositivo.
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Hardware Teórico
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TSOP (Thin Small Outline Package)
Tipo de encapsulamento cuja espessura é bastante reduzida em
relação aos padrões citados anteriormente (cerca de 1/3 menor
que o SOJ). Por conta disso, seus terminais de contato são
menores, além de mais finos, diminuindo a incidência de
interferência na comunicação. É um tipo aplicado em módulos de
memória SDRAM e DDR (que serão abordados adiante). Há uma
variação desse encapsulamento chamado STSOP (Shrink Thin
Small Outline Package) que é ainda mais fino.
68
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Primeiros ProcessadoresPrimeiros Processadores
Os soquetes 286 eram bem simples. Para remoção
do processador, era necessária a utilização de uma
chave de fenda. Nos processadores  386DX, isso ainda
acontecia - o processador 386SX por outro lado, era
soldado diretamente na placa sem soquete, e não podia
ser substituído. Apenas com o aparecimento da família
486 é que surgiu o tipo de soquete que utilizava uma
espécie de alavanca para o travamento do processador,
tornando o processo de substituição dos processadores
muito mais rápido e seguro. Iremos falar em seguida
sobre cada um dos tipos de processadores existentes no
mercado e seus respectivos fabricantes:
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IntelIntel
  O processo de evolução dos processadores se deu
principalmente pelas mãos da Intel, empresa que
desenvolveu o primeiro processador que se tem notícias e
que continua atuando até a atualidade. Existem outras
empresas que também desenvolvem processadores como
a AMD e Ciryx, porém para entendermos o processo de
evolução dos processadores temos que analisar-los com
base nos desenvolvidos pela Intel. 
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40044004
  O primeiro processador ou micro-chip desenvolvido
pela Intel foi o 4004 em 1971. O 4004 é
considerado o primeiro processador já fabricado,
ele era usado em calculadoras é tinha uma
capacidade de processamento de 8 bits. Embora
simples, o 4004 mostrou na prática o conceito de
reunir vários componentes em um único chip,
conceito esse, usado até hoje.
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8086/80888086/8088
  Em 1978 foi lançado o 8086, primeiro processador
de 16 bits da Intel a ser criado, e conseguia
trabalhar a até 2 Mhz. Nesse mesmo ano, foi
lançado o 8088, uma versão mais barata do 8086, e
que trabalhava a 8 bits. Foi esse processador o
escolhido pela IBM para integrar o seu primeiro
computador pessoal, o IBM PC. 
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286286
Em 1982 foi lançado o 80286 (ou 286), esse sim, um processador
de 16 bits. O 286 possui um conjunto de instruções diferentes do
8086/8088 e por isso eles são incompatíveis entre si. O
processador 286 trabalha á uma freqüência de 6 á 25Mhz e
possui dois modos de funcionamento, o modo real e o protegido.
No modo real o 286 trabalha como um 8086 de 16 bits, com uma
instrução específica, ele passa a trabalhar no modo protegido,
acessando todas a suas instruções e recursos disponíveis. O 286
foi o processador usado no sucessor do IBM PC, o IBM PC AT.
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386386
Em 1985 surgiu o sucessor do 286, o 80386 (ou 386). Foi o
primeiro a trabalhar com instruções de 32 bits(o mesmo padrão
usado hoje) e trabalhavam com freqüências de 12 á 40 Mhz.
Foram desenvolvidas duas versões do 386: o 386SL(com
instruções próprias para notebooks) e 386 SX(versão de baixo
custo que trabalhava em 16 bits). Foi com 386 que nasceu
também o conceito de memória cachê, que nesse caso, era um
chip soldado á placa mãe.
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486486
O 486 foi lançado em 1987. Ele trabalhava á uma freqüência de
16 á 100Mhz também a 32 bits. O 486 foi o primeiro á trazer
memória cache integrada no próprio chip do processador,
memória essa de 8Kbytes. Ele trazia também(versão DX) um co-
processador matemático integrado denominado FPU (Float
Point Unit – Unidade de Ponto Flutuante). A partir do 486, os
processadores começaram a trabalhar com a multiplicação de
clock para poderem acessar os outros recursos da Placa-Mãe,
visto que essa(e também os dispositivos) já não acompanhavam
a freqüência do processador
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PentiumPentium
Após o 486 a Intel parou de usar números e usou nomes para batizar o seus
processadores. Foi o que aconteceu com o Pentium, o sucessor do 486. Ele
trabalhava com velocidades entre 60 e 300Mhz e possuía diversas modificações
estruturais em relação ao seu antecessor. Entre essas modificações está o
aumento do cache de 8 para 16 Kbytes e a possibilidade de executar 2
instruções simultaneamente. Pouco tempo depois surgiu o Pentium MMX ,
que além de possuir um cache de 32Kbytes, trabalhava com a tecnologia MMX.
Tal tecnologia permitia a execução de vários dados menores em um única
instrução(processo bastante utilizado na área gráfica), porém para tirar
proveito dessa tecnologia, os programas, também devem ser escritos com
tecnologia MMX. Por volta de 1995 foi lançado o Pentium Pro que trabalhava
com taxas de 150 a 200Mhz, e foi quem ditou o padrão dos processadores
surgidos depois dele. Além disso, ele também possuía um segundo cache
(chamado L2) integrado ao chip. 
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Pentium IIPentium II
Em 1997 é lançado o Pentium II com
características semelhantes ao Pentium Pro
e velocidade de 233 á 450Mhz. Uma
novidade, foi que o cache L2(que era
integrado ao chip) passou a vir soldado em
uma placa junto ao processador, formando
uma espécie de cartucho. 
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Pentium IIIPentium III
Lançado em 1999 trabalha com velocidades de 450Mhz
a 1.4 Ghz e é semelhante á um Pentium II. A diferença
é que ele possui instruções com tecnologia SEE,
tecnologia voltada para aplicações gráficas e 3D. A
partir do Pentium III todos processadores Intel
passaram a vir com um número de série.  
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Pentium IVPentium IV
Surgiram em meados dos anos 2000 com velocidades de
1.4 á 3.8 Ghz e versões de 32 bits e 64 bits. Uma
novidade incluída no Pentium 4 foi a tecnologia
HT(Hyper-threading), que simulava dois núcleos de
processamento.
O Pentium 4 Extreme Edition foi desenvolvido
visando o mercado de servidores de alto processamento.
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Core 2 DuoCore 2 Duo
Já o Pentium D, foi o primeiro processador da Intel
realmente considerado Dual Core, ou seja, com dois
núcleos de processamento reais, diferente da
tecnologia HT, que simulava tais núcleos. 
 Seguindo a linha de processadores com mais de um
núcleo, a Intel lançou o Core 2 Duo (Versão
aprimorada do Pentium D) e Quad Core(Com quatro
núcleos de processamento). 
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Core i7Core i7
Este processador apresenta quatro
núcleos e também a tecnologia HT o
que teoricamente simularia oito
processadores na máquina. 
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CeleronCeleron
A linha Celeron é a versão de baixo custo dos
processadores Intel. Ele surgiu com versões que
acompanham a tecnologia do Pentium II até o Pentium
4, sempre como uma alternativa para usuários que não
necessitam de um alto poder computacional. Apresentam
clock (sinal que serve para sincronizar a
transmissão de dados entre 2 ou mais
dispositivos). mais baixo e também uma quantidade
menor (ou ausência) de memória cache. 
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AMDAMD
A empresa AMD é a principal concorrente da Intel
no ramo de fabricação de processadores, porém ela
só entrou realmente nessa disputa na época do
Pentium. 
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K5K5
O K5, 5k86 ou Krypton-5 foi p primeiro
processador, fabricado com tecnologia própria,
lançado pela AMD, porém não atingiu o sucesso
desejado, pois era mais lento que os seus
concorrentes Intel.
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K6K6
Sucessor do K5, o K6 possui um projeto completamente diferente
do seu antecessor. Este sim um concorrente aos processadores
Intel. A primeira versão do K-6 trabalhava á uma freqüência de
166 á 300Mhz ,era de 32 bits e possuía tecnologia MMX.Foram
lançadas mais duas versões do K6, o K6-2 e K6-3, ambos com
melhorias em relação ao primeiro.Entre essas melhorias, podemos
destacar a tecnologia 3D Now!, que é um conjunto de instruções
MMX voltadas para aplicações 3D.
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AthlonAthlon
Foi o concorrente direto do Pentium III, e em suas versões finais
alcançava taxas de freqüência de 500Mhz á 2.3GHz. O seu
sucessor foi o Athlon XP, versão melhorada do Athlon normal.
A AMD foi a primeira empresa á lançar um processador de 64
bits, o Athlon 64 e a sua versão de alto desempenho, o Athlon 64
FX. O primeiro processador Dual-Core lançado, também foi da
AMD, o Athlon 64 X2, lançado em 2005.
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Duron / SempronDuron / Sempron
A linha de processadores Duron pode ser comparada aos
processadores Celeron. Eles são uma versão de baixo custo da
AMD, e assim como os Celeron possuem restrições em
comparação com seus “irmãos maiores” (Athlon). 
Os processadores Sempron são a evolução dos Duron, porém
também de baixo custo. Ele possui versões de 32 bits e também
uma versão de 64 bits.
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CyrixCyrix
A Cyrix, que no começo fabricava co-
processadores matemáticos, tentou entrar no
mercado de processadores, porém não teve
grande sucesso nem uma vida tão longa
quanto os seus rivais (AMD e Intel).
 
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6x866x86
Um dos primeiros processadores lançados
por ela, foi o 6x86 que possui características
semelhantes ao Pentium II da Intel. Uma
versão do 6x86 com tecnologia MMX, foi
lançada e batizada de 6x86 MMX ou 6x86
MII
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Media GXMedia GX
Na tentativa de baratear os custos com
processador e placa mãe, a Cyrix lançou um
processador “super-integrado”, o Cyrix
Media GX. Além de processador, o GX,
fazia as vezes de chipset, pois trazia
integrados controladores PCI de áudio e
memória.89
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Cyrix C3Cyrix C3
Quando a Cyrix foi comprada pela Via
Technologies(fabricante de chipsets) deixou de ser
uma empresa e virou uma marca. O Cyrix C3 foi o
primeiro processador desenvolvido pela Via, e seu
grande destaque é que vinha com tecnologia 3D
Now!, a mesma usada pela AMD. 
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Memória RAMMemória RAM
A memória Random Access Memory, também
conhecida como pente de memória, é um tipo de
memória onde pode-se gravar e ler informações.
O grande problema dessa memória é que
quando desligamos o computador, as
informações que foram gravadas, serão
perdidas, por isso que ela é conhecida como
memória volátil. Veremos a seguir alguns
tipos de memórias RAM
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SIMM de 30 e 72 viasSIMM de 30 e 72 vias
As memórias de 30 vias eram usadas em placas mãe
com processadores 386 e 486. Trabalhavam em 8 bits,
com modelos de 256 KB, 1 MB e 4 MB.
As de 72 vias começaram a ser usadas em placas mãe
com processadores 486, bastante usadas em pares,
trabalhavam em 32 bits, para serem usadas com
processadores de 64 bits, com modelos de 4 MB, 8 MB,
16 MB e 32 MB.
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SDRAMSDRAM(Synchronous Dynamic Random Access Memory)
As memórias FPM e EDO são assíncronas, o que significa que não
trabalham de forma sincronizada com o Processador. O problema é que,
com processadores cada vez mais rápidos, isso começou a se tornar um
problema, pois muitas vezes o processador tinha que esperar demais
para ter acesso aos dados da memória. As memórias SDRAM, por sua
vez, trabalham de forma sincronizada com o processador, evitando os
problemas de atraso. A partir dessa tecnologia, passou-se a considerar a
freqüência com a qual a memória trabalha para medida de velocidade.
Surgiam então as memórias SDR SDRAM (Single Data Rate SDRAM),
que podiam trabalhar com 66 MHz, 100 MHz e 133 MHz (também
chamadas de PC66, PC100 e PC133, respectivamente).
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Existem duas divisões nos terminais de contato
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DDR SDRAMDDR SDRAM (Double Data Rate SDRAM)
Apresentam evolução significativa em relação ao
padrão SDR, isso porque elas são capazes de lidar com
o dobro de dados em cada ciclo de clock (memórias SDR
trabalham apenas com uma operação por ciclo). Assim,
uma memória DDR que trabalha à freqüência de 100
MHz, por exemplo, acaba dobrando seu desempenho,
como se trabalhasse à taxa de 200 MHz. Visualmente,
é possível identificá-las facilmente em relação aos
módulos SDR, porque este último contém duas divisões
na parte inferior, onde estão seus contatos, enquanto
que as memórias DDR2 possuem apenas uma divisão.
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DDR2 SDRAMDDR2 SDRAM
Como o nome indica, as memórias DDR2 são uma
evolução das memórias DDR. Sua principal
característica é a capacidade de trabalhar com quatro
operações por ciclo de clock, portanto, o dobro do
padrão anterior. Os módulos DDR2 também contam
com apenas uma divisão em sua parte inferior, no
entanto, essa abertura é um pouco mais deslocada para
o lado.
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DDR Dual ChannelDDR Dual Channel
Existem Placas mãe, cujo chipset suporte o modo Dual
Channel, que faz com que a memória passe a ser
acelerada a 128 bits e não mais a 64 bits, dobrando a sua
taxa de transferência. Para isso é necessário instalar 2
memórias no PC seja DDR 400, e cada uma tem que ser
instalada em um canal diferente, ou seja, podemos dobrar
a velocidade em que a memória trabalha.
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DDR3 SDRAMDDR3 SDRAM
São, obviamente, uma evolução das memórias DDR2.
Novamente, aqui dobra-se a quantidade de operações por
ciclo de clock, desta vez, de oito. O principal benefício da
DDR3 vem da alta taxa de transferência, diferente dos 4
bits da DDR2 ou dos poucos 2 bits de buffer da DDR. Os
módulos da DDR3 podem ainda transferir dados numa
taxa entre 800 e 2400 MHz, usando ambos estados de um
clock de 400/800 MHz (ciclo completo). Comparando com
os anteriores, as taxas vão de 400 a 1066 MHz usando
um clock de 200/533 MHz na DDR2; e de 200 a 400 MHz
num clock de 100/200 MHz na DDR. 
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RAMBUS DRAMRAMBUS DRAM
As memórias Rambus recebem esse nome por serem uma criação
da empresa Rambus Inc. e chegaram ao mercado com o apoio da
Intel. Elas são diferentes do padrão SDRAM, pois trabalham
apenas com 16 bits por vez. Em compensação, memórias Rambus
trabalham com freqüência de 400 MHz e com duas operações por
ciclo de clock. Tinham como desvantagens, no entanto, taxas de
latência muito altas, aquecimento elevado e maior custo.
Memórias Rambus nunca tiveram grande aceitação no mercado.
Curiosamente, as memórias Rambus trabalham em pares com
"módulos vazios" ou "pentes cegos". Isso significa que, para cada
módulo Rambus instalado, um "módulo vazio" tem que ser
instalado em outro slot. Essa tecnologia acabou perdendo espaço
para as memórias DDR.
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Memória CacheMemória Cache
É uma memória estática cujas
principais características são o custo
elevado e a altíssima velocidade. Serve
de intermediária entre o processador e
a memória RAM que é mais lenta. São
de extrema importância para o bom
desenvolvimento do sistema.
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Aula 4 – Disco Rígido (HD)Aula 4 – Disco Rígido (HD)
É um dispositivo onde todos os programas do
PC se encontram magneticamente gravados.
Isto inclui o Sistema Operacional,
programas e seus arquivos. Abaixo alguns
dos principais fabricantes:
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Maxtor: www.maxtor.com
Seagate: www.seagate.com
Samsung: www.samsung.com.br
Western Digital: www.wdc.com
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O 1º HDO 1º HD
Sem dúvida, o disco rígido foi um dos componentes que mais evoluiu
na história da informática. O primeiro disco rígido (o IBM 350) foi
construído em 1956 e era formado por um conjunto de nada menos
que 50 discos de 24 polegadas de diâmetro, com uma capacidade total
de 4.36 MB (5 milhões de caracteres, com 7 bits cada um), algo
espantoso para a época. Comparado com os discos atuais, este
pioneiro custava uma verdadeira fortuna: 35 mil dólares. Porém,
apesar de inicialmente serem extremamente caros, os discos rígidos
foram tornando-se populares nos sistemas corporativos, pois
forneciam um meio rápido de armazenamento de dados.
Foram produzidas cerca de 1000 unidades do 350 entre 1956 e 1961,
quando a produção foi descontinuada em favor de versões mais
modernas. Esta foto rara, cortesia do museu digital da IBM dá uma
ideia das suas dimensões: 70 metros de altura e quase o mesmo de
comprimento e pesava quase uma tonelada
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Estrutura de um Disco Rígido (HD)Estrutura de um Disco Rígido (HD)
Basicamente as informações são
armazenadas em Trilhas e Setores, onde
as trilhas são as “Linhas” e os setores são as
“Colunas”.
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O que é o Jumpeamento de um HDO que é o Jumpeamento de um HD
São pequenas pecinhas plásticas que são usadas para
configurar certos aspectos das placas e peças do
computador.
Essas pecinhas podem ser colocadas ou retiradas, ou
posicionadas de diversas formas, e cada uma controla um
aspecto do dispositivo.
Por exemplo: atrás de todo disco rígido há um jumper que
serve para definir se aquele disco será um disco primário
(master) ou secundário (slave).
Não mexa nos jumpers a menos que saiba o que está
fazendo. Se você alterar a posição deles o computador pode
deixar de funcionar, ou funcionar incorretamente."
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Tabela de Jumpeamento de um HDTabela de Jumpeamento de um HD
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Padrão IDEPadrão IDE
É nessa porta que ligamos HDs, DVD-ROM,
CD-ROM, etc. Sua conexão é feita através de
um cabo chamado de Cabo Flat de 40 vias.
Hardware Teórico
Conector IDE
Cabo Flat
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Padrão SATA (Serial ATA)Padrão SATA (Serial ATA)
Padrão criado em 2000, onde sua principal
diferença em relação ao IDE é que a
transmissão dos sinais é feita de forma serial,
no IDE é feita de forma paralela.
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Conector SATA
Cabo Sata
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Padrão SCSI (Padrão SCSI (SSmallmall CComputeromputer SSystemystem Interface)nterface)
É um dos padrões de conexão de periféricos
mais velozes do mercado, embora esteja
sendo preparado para ser substituído pelo
Firewire. Neste padrão, cada periférico
possui um controle próprio que através de
comandos determinados se comunica com
esta interface. Dentre estes periféricos
podemos encontrar: HD, CD-ROM, DVD, etc.
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Discos Rígidos ExternosDiscos Rígidos Externos
São uma ótima opção para quem deseja
armazenar os seus dados, sem ocupar muito
espaço em seu HD interno e ainda assim
carregar seus dados para qualquer lugar, como
um Pendrive.
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CD-ROMCD-ROM
Originalmente foi desenvolvido para áudio,
passando posteriormente a ser utilizado como
mídia para armazenamento de dados.
Atualmente é a mídia mais utilizada para esta
finalidade, devido ao baixo custo e grande
capacidade de armazenamento.
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DVD-ROMDVD-ROM
É uma evolução do CD, com capacidade de
armazenamento bem maior. Sua principal
diferença em relação ao CD-ROM é que ele lê
e grava CD e DVD, enquanto o CD-ROM só lê
e grava CDs.
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Como Funciona?Como Funciona?
Durante o processo de gravação de um CD ou
DVD, alterações físicas são feitas na superfície
do disco, basicamente acontece a “queima” das
informações a serem armazenadas e essas
alterações provocarão diferenças no tempo de
reflexão de acordo com o dado a ser gravado.
Em relação a leitura de um CD ou DVD é feita
através de um feixe ótico a laser, que
identificará essas diferenças de reflexão e as
traduzirá para o dado que estiver sendo lido.
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Aula 5 - MonitorAula 5 - Monitor
Periférico responsável em fazer a interface
visual entre o PC e o usuário, através da placa
de vídeo. São vendidos de acordo com o
tamanho de seu tubo de imagem.
Outra característica é com relação ao dot pitch
(representa o tamanho de um conjunto de
3 pontos na tela) um de cada cores do sistema
RGB, ou seja, quanto menor o dot pitch melhor
sua qualidade.
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Tipos de MonitoresTipos de Monitores
CRT (Cathode Ray Tube ) ou Tubo de
Raios Catódicos e LCD (Liquid Cristal
Display) ou Display de Cristal Líquido. São
os tipos de monitores mais utilizados
atualmente, a seguir uma breve diferença
entre eles.
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CRT LCD
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Diferenças entre LCD e CRTDiferenças entre LCD e CRT
Estes monitores emitem uma quantidade muito menor de radiação nociva aos
olhos, sendo que em alguns modelos praticamente não há emissão;
1) Os monitores de cristal são muito mais finos que os tradicionais, o que explica
seu uso em computadores portáteis e agora em desktops;
2) Os monitores LCD possuem uma tela realmente plana, o que elimina as
distorções de imagem causadas pelas telas curvas dos monitores CRT, e
aumenta a área útil do monitor, já que não há espaço desperdiçado nos cantos
da imagem;
3) Um monitor LCD de 14 polegadas possui uma área de exibição “maior” do
que um CRT de 15 polegadas, enquanto que um LCD de 15 polegadas, possui a
área quase equivalente a um monitor tradicional de 17 polegadas;
4) Os monitores de cristal líquido, também gastam menos eletricidade.
Enquanto um monitor tradicional de 15 polegadas consome por volta de 90 W,
um LCD dificilmente ultrapassa a marca dos 40W, isto é, mais de de 50% de
economia. T e LCD (Liquid Cristal Display). Suas principais diferenças são
o seu peso e o baixo consumo elétrico que o LCD consome, além é claro da
visibilidade que não é tão prejudicial aos olhos, no caso dos CRT, muitos
usuários utilizavam uma proteção de tela para minimizar este problema, e
qualidade de sua imagem que é muito mais nítida do que a de um monitor CRT.
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Placa de VídeoPlaca de Vídeo
Responsável em converter sinais
gerados pelo processador em
sinais capazes de serem
interpretados pelo monitor e
exibidos em sua tela.
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Placa ISAPlaca ISA
O barramento ISA fixou a transferência de dados de 8 e 16 bits, com
clock de 8 MHz para todos os dispositivos ligados ao barramento.
Apesar do ISA haver se mantido durante muitos anos e só
recentemente começar a ser destituído das placas mãe, dois
dispositivos principais começaram a ser muito prejudicados pelo baixo
desempenho do ISA:
As placas de vídeo de alta resolução possuem uma grande quantidade
de memória de vídeo; Para que um programa possa desenhar uma
figura com alta resolução e, também, uma grande quantidade de cores
é preciso manipular uma grande quantidade de memória de vídeo. É
também necessário manter uma taxa de atualização de vídeo
constante, para se conseguir fidelidade no vídeo. O lento barramento
ISA degradava o desempenho em todas as operações de formação de
telas.
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Placa PCIPlaca PCI
O barramento PCI surgiu no início de 1990 pelas mãos da Intel. Suas
principais características são a capacidade de transferir dados a 32
bits e clock de 33 MHz, especificações estas que tornaram o padrão
capaz de transmitir dados a uma taxa de até 132 MB por segundo. Os
slots PCI são menores que os slots ISA, assim como os seus
dispositivos, obviamente.
Mas, há uma outra característica que tornou o padrão PCI atraente: o
recurso Bus Mastering. Em poucas palavras, trata-se de um sistema
que permite a dispositivos que fazem uso do barramento ler e gravar
dados direto na memória RAM, sem que o processador tenha que
"parar" e interferir para tornar isso possível. Note que esse recurso
não é exclusivo do barramento PCI. Outra característica marcante do
PCI é a sua compatibilidade com o recurso Plug and Play (PnP), algo
como "plugar e usar". Com essa funcionalidade, o computador é capaz
de reconhecer automaticamente os dispositivos que são conectados ao
slot PCI.
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Placa AGPPlaca AGP
A 1ª versão do AGP (chamada de AGP 1.0) trabalha a 32 bits e tem clock de 66 MHz, o
que equivale a uma taxa de transferência de dados de até 266 MB por segundo, mas na
verdade, pode chegar ao valor de 532 MB por segundo. Explica-se: o AGP 1.0 pode
funcionar no modo 1x ou 2x. Com 1x, um dado por pulso de clock é transferido. Com 2x,
são dois dados por pulso de clock. Em 1998, a Intel lançou o AGP 2.0, cujos diferenciais
estão na possibilidade de trabalhar também com o novo modo de operação 4x
(oferecendo uma taxa de transferência de 1.066 MB por segundo) e alimentação
elétrica de 1,5 V (o AGP 1.0 funciona com 3,3 V). Algum tempo depois surgiu o AGP
3.0, que conta com a capacidade de trabalhar com alimentação elétrica de 0,8 V e modo
de operação de 8x, correspondendo a uma taxa de transferência de 2.133 MB por
segundo. Além da alta taxa de transferência de dados, o padrão AGP também oferece
outras vantagens. Uma delas é o fato de sempre poder operar em sua máxima
capacidade, já que não há outro dispositivo no barramento que possa, de alguma forma,
interferir na comunicação entre a placa de vídeo e o processador (lembre-se que o AGP
é compatível apenas com placas de vídeo). O AGP também permite que a placa de vídeo
faça uso de parte da memória RAM do computador como um incremento de sua própria
memória, um recurso chamado Direct Memory Execute.
Hardware Teórico
Placa PCI ExpressPlaca PCI Express
A tecnologia PCI Express conta com um recurso que permite o uso de uma ou
mais conexões seriais, isto é, "caminhos" (também chamados de lanes) para
transferência de dados. Se um determinado dispositivo usa um caminho, então
diz-se que este utiliza o barramento PCI Express 1X. Se utiliza 4 conexões, sua
denominação é PCI Express 4X e assim por diante. Cada lane pode ser
bidirecional, ou seja, pode receber e enviar dados.
Cada conexão usada no PCI Express trabalha com 8 bits por vez, sendo 4 bits
em cada direção. A freqüência usada é de 2,5 GHz, mas esse valor pode variar.
Assim sendo, o PCI Express 1X consegue trabalhar com taxas de cerca 250 MB
por segundo, um valor bem mais alto que os 132 MB do padrão PCI.
Atualmente, o padrão PCI Express trabalha com até 16X, o equivalente a 4000
MB por segundo. Possivelmente, com o passar do tempo, esse limite
aumentará. Já se sabe inclusive que a implementação de um barramento com
32 bits é possível.
Hardware Teórico
120
Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Aula 7 – Conhecendo as peçasAula 7 – Conhecendo as peças
Nesta aula iremos fazer um análise de todas as peças
de um PC, suas conexões, características e diferenças,
a fim de montarmos um PC passo a passo. Suas
principais peças são:
Placa mãe
Processador
Memória RAM
HD
Gravador de DVD / CD
Placa de Vídeo (se for offboard)
Placa de Rede (se for offboard)
Placa de Áudio (se for offboard)
Gabinete
Hardware Prático
121
Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Cuidados e PrecauçõesCuidados e Precauções
Antes de montarmos o PC devemos ter em mente as seguintes dicas:
 Verificar a voltagem da fonte (deve ser compatível com a energia
elétrica da residência) ou pode acontecer também o problema do
computador não dar vídeo por causa da chave seletora da fonte;
 Verifique se todos os cabos do PC estão conectados corretamente, e só
assim ligue o PC (tenha certeza de estar tudo correto, ou podemos
criar um curto, ou até queimarmos algum hardware do PC);
 Não se esqueça de encaixar o cooler corretamente, senão o PC não
ligará,e ainda teremos o problema do processador queimar, pois a
função do cooler é refrigerar o processador;
 Tome cuidado com a energia estática, antes de mexer em um PC, é
recomendável que você toque em algum material isolante (madeira,
isopor, mármore, etc) ou utilize a pulseira estática.
Hardware Prático
122
Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Ferramentas para MontagemFerramentas para Montagem
Para montarmos um PC precisamos das seguintes
ferramentas:
 Chave Philips ou chave de fenda
 Chave de fenda pequena
 Kit de programas (anti-vírus, Office ou
BrOffice, Msn, recuperadores de arquivos, etc).
 Sistemas Operacionais (Windows XP, Seven ou
Linux).
Hardware Prático
123
Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Sequência de MontagemSequência de Montagem
Crie a sequência de
montagem em aula
passo a passo e depois
de montado ligue o PC.
Hardware Prático
124
Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Configuração do SetupConfiguração do Setup
O setup é um programa de configuração que
todo micro tem e que está gravado dentro da memória
ROM do micro (que, por sua vez, está localizada na placa
mãe). Normalmente para chamarmos esse programa
pressionamos a tecla Del durante a contagem de memória
(tela preta que aparece quando o Windows carrega).
Hardware Prático
125
Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Aula 8 – Instalando o SistemaAula 8 – Instalando o Sistema
OperacionalOperacional
Utilizar o simulador de
instalação do Windows para
mostrar como se formata um
PC
Hardware Prático
126
Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Sistema de Arquivos do WindowsSistema de Arquivos do Windows
Um sistema de arquivos é um conjunto de estruturas
lógicas e de rotinas, que permitem ao sistema
operacional controlar o acesso ao disco rígido.
Diferentes sistemas operacionais usam diferentes
sistemas de arquivos. Conforme cresce a capacidade
dos discos e aumenta o volume de arquivos e acessos,
esta tarefa torna-se mais e mais complicada, exigindo
o uso de sistemas de arquivos cada vez mais
complexos e robustos. A seguir, veremos os
principais :
Hardware Prático
Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Sistema FATSistema FAT
A File Allocation Table (FAT, ou Tabela de Alocação de
Ficheiros/arquivos) é um sistema de ficheiros desenvolvido para
o MS-DOS e usado em versões do Microsoft Windows. O sistema
FAT é considerado como relativamente simples, e por isso é um
formato popular para discos diversos. Além disso, é suportado por
virtualmente todos os sistemas operacionais existentes para
computadores pessoais, e assim, é usado frequentemente para
compartilhar dados entre diversos sistemas operacionais instalados
num computador (um ambiente multiboot  ou multiarranque). É
usado também em cartões de memória de estado sólido (conhecidos
como discos flash ou pendrives) e em outros dispositivos semelhantes.
As implementações mais comuns têm um inconveniente sério: quando
ficheiros são apagados e novos ficheiros são escritos no suporte, as
suas partes tendem a dispersar-se, fragmentando-se por todo o espaço
disponível, tornando a leitura e a escrita um processo lento. Existem
duas versões do sistema FAT: FAT16 (para OS 16 bits ou 32 bits)
e FAT32 (só para SO a 32 bits);
Hardware Prático
128
Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Sistema FAT 32Sistema FAT 32
O sistema de arquivos FAT-32, presente no Windows 95
OSR2 ("Windows 95 B") e Windows 98 permite romper
algumas limitações do tradicional sistema FAT-16. As
duas principais são o limite de 2 GB por partição existente
no sistema FAT-16 (no sistema FAT-32 cada partição pode
ser de até 2 Terabytes) e a diminuição de desperdício em
disco.
O desperdício em disco - também conhecido como slack
space - são áreas marcadas como sendo usadas porém
fisicamente estão vazias. Isso ocorre porque o sistema
FAT armazena arquivos em unidades lógicas chamadas
clusters (ou aglomerados). Caso o arquivo não tenha um
tamanho múltiplo do tamanho do cluster que estiver
sendo utilizado, o arquivo ocupa mais espaço em disco do
que é necessário.
Hardware Prático
129
Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Sistema NTFSSistema NTFSO NTFS (New Technology File System) é um sistema de arquivos
mais antigo do que muitos acreditam. Ele começou a ser desenvolvido
no início da década de 1990, quando o projeto do Windows NT dava os
seus primeiros passos.
A idéia foi desde o início, criar um sistema de arquivos que pudesse
ser usado durante décadas, por mais que os discos rígidos evoluíssem.
Já que o grande problema do sistema FAT16 era o fato de serem
usados apenas 16 bits para o endereçamento de cada cluster,
permitindo apenas 65 mil clusters por partição, o NTFS incorporou
desde o início a capacidade para endereçar os clusters usando
endereços de 64 bits. A única limitação agora passa a ser o tamanho
dos setores do HD. Como cada setor possui 512 bytes, o tamanho de
cada cluster usando NTFS também poderá ser de 512 bytes,
independentemente do tamanho da partição.
É sem dúvida um grande avanço sobre os clusters de 32 KB e as
partições de até 2 GB da FAT 16. Mas, existe um pequeno problema
em endereçar partições muito grandes usando clusters de 512 bytes: o
desempenho. Com um número muito grande de clusters, o
processamento necessário para encontrar os dados desejados passa a
ser muito grande, diminuindo a performance.
Hardware Prático
130
Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Particionando um HDParticionando um HD
É o processo de “quebra” ou divisão
de um HD para instalar um ou
mais sistemas operacionais ou,
simplesmente utilizar uma área do
HD somente para armazenamento
de arquivos.
Hardware Prático
131
Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Modo de Segurança no WindowsModo de Segurança no Windows
O Modo de Segurança é uma maneira especial do
Windows ser carregado quando há um problema
crítico de sistema que interfere no seu funcionamento
normal. O objetivo do Modo de Segurança é permitir
que você analise o Windows e consiga determinar o
que está fazendo para que ele não funcione
corretamente. Após a correção do problema, basta
reiniciar o Windows que este será carregado
normalmente. Pressionamos a tecla F5 ou F8
durante o carregamento (boot) do Windows (tela
preta que aparece quando o Windows carrega).
No modo de segurança, o windows liga usando apenas
os programas, processos e drivers realmente
necessários para funcionar.
Hardware Prático
132
Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Instalação do Windows e do LinuxInstalação do Windows e do Linux
Mostrar como é que se faz para
instalar o Windows e o Linux em
um mesmo PC.
Hardware Prático
133
Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Reparando o Sistema OperacionalReparando o Sistema Operacional
Mostrar como é que se faz para
reparar o Windows ao invés de
formatar o HD de um PC.
Hardware Prático
134
Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Aula 9 – Versões do WindowsAula 9 – Versões do Windows
O Windows ao longo do tempo
teve várias versões, vamos citar
abaixo cada uma delas:
Hardware Prático
135
Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Windows 95Windows 95
É o primeiro S.O. de 32 bits e foi lançada em 24 de Agosto de 1995.
Ele era um Windows completamente novo, e de nada lembra os
Windows da família 3.xx. O salto do Windows 3.0 ao Windows 95 era
muito grande e ocorreu uma mudança radical na forma da
apresentação do interface. Introduziu o Menu Iniciar e a Barra de
Tarefas. Nesta versão, o MS-DOS perdeu parte da sua importância
visto que o Windows já consegue activar-se sem precisar da
dependência prévia do MS-DOS. As limitações de memória oferecidas
ainda pelo Windows 3.0 foram praticamente eliminadas nesta versão.
O sistema multitarefa tornou-se mais eficaz. Utilizava o sistema de
ficheiros FAT-16 (VFAT). Os ficheiros (arquivos) puderam a partir de
então ter 255 caracteres de nome (mais uma extensão de três
caracteres que indica o programa que abre o arquivo).
Existe uma outra versão do Windows 95, lançada no início de 1996,
chamada de Windows 95 OEM Service Release 2 (OSR 2), com
suporte nativo ao sistema de arquivos FAT32. Já o Windows 95, a
partir da revisão OSR 2.1, incluía o suporte nativo ao Barramento
Serial Universal (USB).
Hardware Prático
136
Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Windows 98Windows 98
Esta versão foi lançada em 25 de Junho de 1998.
Foram corrigidas muitas das falhas do seu
antecessor. A maior novidade desta versão era a
completa integração do S.O. com a Internet. Utilizava
o Internet Explorer 4. Introduziu o sistema de
arquivos FAT 32 e começou a introduzir o
teletrabalho (só foi possível devido à integração do
Web). Melhorou bastante a interface gráfica. Incluiu o
suporte a muitos monitores e ao USB (Universal
Serial Bus). Mas, por ser maior do que o Windows 95
e possuir mais funções, era também mais lento e mais
instável. Nessa versão, nasce a restauração de
sistema via MS-DOS (Scanreg.exe /restore). A
restauração de sistema visava corrigir problemas
retornando o computador a um estado anteriormente
acessado (ontem, antes de ontem, etc).
Hardware Prático
137
Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Windows NTWindows NT
O Windows NT foi lançado pela primeira vez pela Microsoft em 1993 com o
objetivo principal de fornecer mais segurança e comodidade aos utilizadores
de empresas e lojas (meio corporativo), pois as versões do Windows
disponíveis até então não eram suficientemente estáveis e confiáveis. Foi um
sistema operativo de 32 bits, multitarefa e multiutilizador. A sigla NT
significa Nova Tecnologia(New Technology em inglês). Trazia a
funcionalidade de trabalhar como um servidor de arquivos. Os NTs têm uma
grande estabilidade e têm a vantagem de não ter o MS-DOS. A arquitetura
desta versão é fortemente baseada no micronúcleo. Assim, em teoria, pode-se
remover, atualizar ou substituir qualquer módulo sem a necessidade de
alterar o resto do sistema. Cogita-se que boa parte do código fonte do
Windows NT seja baseado no OS/2, um sistema operacional desenvolvido
conjuntamente pela Microsoft e IBM, mas desentendimentos entre as duas
companhias levaram ao fim da parceria e a IBM passou a se dedicar sozinha
ao OS/2 e a Microsoft ao Windows. O Windows NT também tinha elementos
dos sistemas VMS e Lan Manager. Ele não era muito popularizado até ao
aparecimento do Windows 2000 (NT 5.0). O Windows NT aceita três tipos de
sistemas de arquivos: FAT (Windows NT 3.xx e Windows NT
4.0); FAT32 (Windows 2000, Windows XP e Windows 2003) e NTFS (Windows
NT 4.0, Windows 2000, Windows XP, Windows 2003, Windows Vista e
Windows 7).
Hardware Prático
138
Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Windows 2000Windows 2000
O lançamento desse Windows, ocorreu em 17 de Fevereiro de 2000 (apesar do
sistema estar datado 1999), que também era chamado de Windows NT 5.0 na
sua fase Beta, marcou o começo da era NT (Nova Tecnologia) para usuários
comuns. Sofreu problemas de aceitação no mercado, devido a falhas de
segurança, como, por exemplo, o armazenamento de senhas em um arquivo
próprio e visível, o que facilitava a ação de crackers e invasores. Em relação
aos Windows anteriores, sua interface gráfica apresentava sutis diferenças
como um tom caque nos menus e na barra de tarefas e ícones redesenhado, o
mesmo que o ME usaria tempos depois. Apesar dos problemas iniciais, trata-
se de um sistema operacional bastante estável em 32 bits, multiusuário e
multitarefa real. E por um bom tempo muitos o preferiram em relação ao seu
sucessor, o XP.
Nesta versão foi iniciada a criação e utilização de um novo sistema de
gerenciamento, baseado em LDAP, chamado pela Microsoft de Active
Directory, o que trazia diversas funções, como suporte a administração de
usuários e grupos (como no NT 3.51 e 4.0) além das novas opções como
computadores, periféricos (impressoras, etc…) e OU´s (Organization Unit).
Versões: Professional, Server, Advanced Server, Datacenter Server e Small
Business Server.
Hardware Prático
139
Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Windows MEWindows ME
Foi lançado pela Microsoft em 14 de Setembro de 2000, sendo esta a
última tentativa de disponibilizar um sistema baseado, ainda, no
antigo Windows 95. Essa versão trouxe algumas inovações, como o
suporte às máquinas fotográficas digitais, aos jogos multi jogador
na Internet e à criação de redes domésticas (home networking).
Introduziu o Movie Maker e o Windows Media Player 7 (para
competir com o Real Player) e atualizou alguns programas.
Introduzia o recurso "Restauração de Sistema" (que salvava o estado
do sistema em uma determinada data, útil para desfazer mudanças
mal sucedidas) e o Internet Explorer 5.5. Algumas pessoas crêem que
este foi apenas uma terceira edição do Windows 98 e que foi apenas
um produto para dar resposta aos clientes que esperavam por uma
nova versão. Muitas pessoas achavam-no defeituoso e instável, o que
seria mais tarde comprovado pelo abandono deste segmento em
função da linha OS/2-NT4-2000-XP. Na mesma época, foi lançada
uma nova versão do Mac OS X e a Microsoft, com receio de perder
clientes, lançou o Windows ME para que os fãs aguardassem o
lançamento do Windows XP
Hardware Prático
140
Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Windows XPWindows XP
Lançada em 25 de Outubro de 2001 essa versão é também conhecida
como Windows NT 5.1. Roda em sistemas de arquivo FAT 32 ou NTFS. A
sigla XP deriva da palavra eXPeriência.
Uma das principais diferenças em relação às versões anteriores é quanto
à interface. Trata-se da primeira mudança radical desde o lançamento do
Windows 95. Baseada no OS/2 da IBM, cujos alguns direitos são
compartilhados entre a IBM e a Microsoft, e, seguindo a linha OS/2-NT-
2000-XP, a partir deste Windows, surgiu uma nova interface. Nota-se
uma melhoria em termos de velocidade em relação às versões anteriores,
especialmente na inicialização da máquina. O suporte a hardware
também foi melhorado em relação às versões 9x-Millenium, abandonada
definitivamente. Foi considerada por diversos anos como a melhor versão
lançada pela Microsoft para usuários domésticos, possui uma interface
bastante simples e inovadora. Como acontece na maioria dos
lançamentos de nova versão do Sistema Operacional, o aumento nos
requisitos mínimos de recurso (como 128Mb de memória RAM) pode ser
considerado entrave no início de suas vendas.
Versões: Home, Professional, Tablet PC Edition, Media Center
Edition, Embedded, Starter Edition e 64-bit Edition
Hardware Prático
141
Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Windows VistaWindows Vista
Também conhecido como Windows NT 6.0 e pelo nome de
código Longhorn, o Windows Vista tem seis versões, uma delas
simplificada e destinada aos países em desenvolvimento. Foi lançado
em novembro de 2006 e Suas vendas ao público começaram em 30 de
Janeiro de 2007.
As seis edições diferentes do Windows Vista foram projetadas para
se ajustar ao modo como o usuário pretende usar seu PC. Ele tem
uma interface intitulada Windows Aero, com recursos de
transparência, sistema de alternância 3D de janelas chamado Flip
3D (ativado pelo atalho Logotipo do Windows + Tab) e visualização
de miniaturas ao passar o mouse sobre um item na barra de tarefas e
na alternância através do comando Alt+Tab. O Aero Glass não é
disponibilizado nas Versões Starter e Basic.
Além das inovações gráficas, o Windows Vista inovou ao incluir
o Windows Media Center como um "centro" de entretenimento digital
nas versões a partir do Vista Home Premium. Também trouxe
diversas ferramentas integradas para segurança, como o Windows
Defender e o Windows Firewall (presente a partir do Windows XP
Service Pack 2). Além disso, é nativamente preparado para a alta
definição.
Hardware Prático
142
Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Windows Seven ou 7Windows Seven ou 7É a mais recente versão do Windows, uma série de sistemas
operativos produzidos pela Microsoft para uso em computadores
pessoais, incluindo computadores domésticos e empresariais, laptops
e PC's de centros de mídia, entre outros. Windows 7 foi lançado para
empresas no dia 22 de julho de 2009, e começou a ser vendido
livremente para usuários comuns às 00:00 horas do dia 22 de
outubrode 2009, menos de 3 anos depois do lançamento de seu
predecessor, Windows Vista.
Diferente de seu predecessor, que introduziu um grande número de
novidades, o Windows 7 é uma atualização mais modesta e focalizada
para a linha Windows, com a intenção de torná-lo totalmente
compatível com aplicações e hardwares com os quais o Windows
Vista já era compatível. Apresentações dadas pela companhia no
começo de 2008 mostraram um "Shell" novo, com uma barra de
tarefas diferente, um sistema de "network" chamada de
"HomeGroup", e aumento na performance. Algumas aplicações que
foram incluídas em lançamentos anteriores do Windows, como o
Calendário do Windows, Windows Mail, Windows Movie Maker e
Windows Photo Gallery não serão incluidos no Windows 7; alguns
serão oferecidos separadamente como parte gratuito do Windows
Live Essentials.
Hardware Prático
143
Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
LinuxLinux
É uma excelente alternativa por ser estável,
seguro, gratuito e aberto. Por ser aberto o seu
código fonte, ou seja, seu código fonte está
disponível para qualquer programador possa
fazer sua própria versão do Linux, é que há
diversas distribuições diferentes desse
sistema, dentre elas: Mandriva, Red Hat,
Debian, Kurumim, Ubuntu, etc.
É um sistema muito mais leve que os mais
recentes da Microsoft, ou seja, ideal para
quem possui equipamentos mais antigos e não
pode instalar o XP por exemplo.
Hardware Prático
144
Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Equipamentos onboardEquipamentos onboard
São equipamentos que vem
acoplados ou “colados” na placa
mãe, como por exemplo: áudio,
vídeo, som e rede.
Hardware Prático
145
Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Equipamentos offboardEquipamentos offboard
São equipamentos independentes
que podemos inserir na placa mãe
para melhorar ou substituir algum
equipamento existente.
Hardware Prático
146
Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Montando um PCMontando um PC
Faça com que os alunos debatam e
discutam a melhor forma de
montar um PC, peças offboard e
onboard.
Hardware Prático
147
Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Aula 10 - Ferramentas do WindowsAula 10 - Ferramentas do Windows
O Windows possui diversas
ferramentas e otimização para os seus
arquivos e discos rígidos a fim de
mantermos o nosso sistema em
funcionamento, veremos a seguir
algumas ferramentas:
Hardware Prático
148
Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Ferramentas do SistemaFerramentas do Sistema
Utilizadas para verificar, agendar tarefas e
corrigir erros do Windows que estão no HD com o
sistema funcionando. Para ter acesso as
Ferramentas do Sistema no Windows XP clique
em Iniciar / Todos os Programas / Acessórios /
Ferramentas do Sistema. Neste diretório você
terá, dentre outras, as seguintes opções: Tarefas
Agendadas, Scandisk, Desfragmentador de Disco,
Limpeza de Disco, Restauração do Sistema, etc.
Falaremos agora de cada uma destas opções:
Hardware Prático
149
Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Tarefas AgendadasTarefas Agendadas
O Agendador de Tarefas é uma ferramenta
que permite agendar programas (como o
Desfragmentador de disco) e outros
utilitários a serem executados
regularmente (diária, semanal,
mensalmente ou às vezes, quando o
computador for iniciado ou estiver ocioso),
quando for mais conveniente para você. O
Agendador de Tarefas é iniciado sempre
que você inicia o Windows e é executado em
segundo plano.
Hardware Prático
150
Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
ScandiskScandisk
Esse utilitário serve para
encontrar ou corrigir erros
lógicos no disco rígido ou no
disquete, falhas que envolvam
a organização de arquivos e
outras estruturas de dados.
Hardware Prático
151
Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Desfragmentador de DiscoDesfragmentador de Disco
O Desfragmentador de Disco visa otimizar
(organizar) seus arquivos, deixando assim,
sua máquina mais rápida. O uso do
computador, gravações do dia a dia,
acessando e apagando pastas e arquivos,
desorganiza-os, deixando assim, sua
máquina mais lenta, por isso é
aconselhável acessar este comando
mensalmente. Faça primeiramente a
verificação de erros e após desfragmente o
disco rígido.
Hardware Prático
152
Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Limpeza de DiscoLimpeza de Disco
Outro programa que acompanha o
Windows XP e é muito utilizado
pelos usuários é “Limpeza de
Disco”, pois elimina arquivos
desnecessários, como por exemplo,
arquivos temporários, arquivos da
lixeira, temporários de internet e
etc.
Hardware Prático
153
Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Restauração do SistemaRestauração do Sistema
Esta é uma ferramenta mais avançada, porém simples que protege
o sistema contra erros e falhas. Você pode usar a restauração do
sistema para desfazer alterações feitas no computador e restaurar
configurações e o desempenho. A restauração do sistema retorna o
computador a uma etapa anterior (ponto de restauração) sem que
você perca trabalhos recentes, como documentos salvos, email ou
listas de histórico e de favoritos na internet. As alterações feitas
pela restauração do sistema são totalmente reversíveis. O
Computador cria automaticamente os pontos de restauração, mas
você também pode usar a restauração do sistema para criar seus
próprios pontos de restauração. Isso é útil se você estiver prestes a
fazer uma alteração muito importante no sistema, como a
instalação de um novo programa ou alterações no registro.
Hardware Prático
154
Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
BackupBackup
Utilizado para fazer uma cópia de seus arquivos a fim de
evitarmos as perdas dos mesmos em nosso PC. Com isso,
caso aconteça algum problema com o sistema operacional
e o computador precisar ser formatado, não teremos mais
problemas em fazer esse procedimento, por que os
arquivos estarão armazenados em algum local seguro (Pen
drive, HD , outra partição, DVD, etc).
Hardware Prático
155
Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Criando contas de UsuárioCriando contas de Usuário
O Controle de Conta de Usuário (UAC em
inglês) serve para impedir a execução de
operação sem o consentimento do usuário,
isso é comum com vírus que fazem
alterações indevidas no sistema.Com este
recurso ativado, você será avisado se algum
programa tentar fazer alguma modificação
evitando assim uma contaminação em seu
Sistema.
Hardware Prático
156
Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Criando senhas para as Contas deCriando senhas para as Contas de
UsuárioUsuário
Geralmente se colocam senhas em contas
de usuário, ou na primeira tela do
Windows, com a finalidade de restringir o
acesso ao PC, ou simplesmente proteger
sua conta de pessoas que não foram
autorizadas a utilizarem o PC
Hardware Prático
157
Coordenação de Ensino - Duque de Caxias
Instalação e Desinstalação deInstalação e Desinstalação de
ProgramasProgramas
Mostrar aos alunos como instalar e
desinstalar programas.
Hardware Prático

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Montagem e Manutenção

  • 1. Coordenação de Ensino - Duque de Caxias 1 Montagem e Manutenção deMontagem e Manutenção de ComputadoresComputadores
  • 2. 2 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias Aula 1 - IntroduçãoAula 1 - Introdução A muito tempo o homem utiliza ferramentas para agilizar o seu trabalho, muitas destas são relativamente simples e outras mais complexas, que fazem com que as pessoas necessitem de mais preparo para manejá-las e com isso sua manutenção se tornará também complexa, o que exigirá um maior preparo de quem irá consertar. Em manutenção classificamos o nosso trabalho em 2 categorias: Manutenção Corretiva e Manutenção Preventiva. 2 Eletrônica e Elétrica
  • 3. 3 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias Manutenção CorretivaManutenção Corretiva É o ato de fazer reparos em um PC, onde os problemas podem ser tanto de Hardware (peças), quanto de Software (Sistema Operacional, vírus) ou utilização inadequada do equipamento. 3 Eletrônica e Elétrica
  • 4. 4 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias Manutenção PreventivaManutenção Preventiva É um conjunto de cuidados que devemos observar em relação a um equipamento, visando a prevenção de vários tipos de defeitos tanto de software, como por exemplo fazer backups de seus arquivos, usar anti-vírus, quanto de hardware, como por exemplo utilizar estabilizadores, manter o PC sempre limpo, etc. 4 Eletrônica e Elétrica
  • 5. 5 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias Tensão Alternada e ContínuaTensão Alternada e Contínua Todo equipamento precisa de algum tipo de energia para que possa funcionar, só que existem alguns tipos de energia ou tensão que possuem características distintas, como por exemplo a Tensão Alternada, que é proveniente da rede elétrica residencial ou nas empresas (variante) e a Contínua, proveniente da fonte de alimentação que é responsável em converter a tensão alternada em contínua, para que o computador possa se manter em funcionamento (Fixa). 5 Eletrônica e Elétrica
  • 6. 6 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias Tensão Alternada e ContínuaTensão Alternada e Contínua Tensão Alternada 6 Eletrônica e Elétrica 0 5 10 15 20 25 30 35 0 5 10 15 20 25 Tensão Contínua
  • 7. 7 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias Energia ElétricaEnergia Elétrica Utilizada para fazer com que os periféricos funcionem. A unidade de medida utilizada para verificar os níveis de tensão da rede é o Volt (V). Normalmente a rede elétrica das cidades é alimentada com 110V e em outras cuja alimentação é de 220V. Com isso, o primeiro item a ser checado antes de ligarmos qualquer equipamento na tomada é a chave da fonte de alimentação (localizada próxima ao cabo de força) para verificarmos se a tensão selecionada está correta 7 Eletrônica e Elétrica
  • 8. 8 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias Energia EstáticaEnergia Estática É o modo como o nosso corpo pode reter energia, por causa do atrito com certos materiais como lã e o carpete, principalmente em locais onde é baixa a umidade do ar, em caso de contato com certos componentes eletrônicos, eles podem ser danificados com um simples toque. Eletrônica e Elétrica
  • 9. 9 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias Algumas dicas para evitarmos esse problema:Algumas dicas para evitarmos esse problema: oForrar com borracha, tanto o chão como a bancada dos laboratórios utilizados para a manutenção de computadores; oUtilizar pulseira Anti-Estática aterrada a fim de descarregar a energia; oTocar em materiais isolantes para que a energia possa ser descarregada antes de manusear qualquer equipamento (madeira, isopor, etc). Eletrônica e Elétrica
  • 10. 10 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias Fonte de AlimentaçãoFonte de Alimentação Sua função é converter a tensão alternada de 110 ou 220 V proveniente da rede elétrica em tensão contínua utilizada pelos componentes das placas e dispositivos internos dos PCs. Eletrônica e Elétrica Existem dois tipos de fontes: AT e ATX. Chave seletora 110 / 220 V
  • 11. 11 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias Fontes ATFontes AT É o modelo mais antigo de fonte, onde encontramos os seguintes itens: Eletrônica e Elétrica o12 fios coloridos divididos em 2 conectores (P8 e P9) para alimentar a placa mãe. o1 cabo preto com 4 fios (azul, branco, marrom e preto) para serem ligados à chave liga/desliga do gabinete. oFios com conectores (IDE) para a alimentação das unidades de disco rígido, CD, DVD. oFios com conectores para a alimentação das unidades de disquete. oPar de fios finos vermelho e preto para a alimentação do display (Power/Reset) do painel frontal do gabinete.
  • 12. 12 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias Fontes ATXFontes ATX Modelo mais encontrado nos Pcs mais novos, onde temos como diferenças em relação a AT, o conector da placa mãe com 20/24 pinos e a ausência do cabo preto com os 4 pinos para a chave liga/desliga, onde encontramos os seguintes itens: Eletrônica e Elétrica oFios com conectores (IDE e SATA, ATA ou PATA) para a alimentação das unidades de disco rígido, CD, DVD. oFios com conectores para a alimentação das unidades de disquete.
  • 13. 13 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias Sistemas de ProteçãoSistemas de Proteção São equipamentos utilizados para proteger o PC de eventuais ruídos, quedas e picos de energia. Eletrônica e Elétrica
  • 14. 14 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias Sistemas de ProteçãoSistemas de Proteção Filtro de Linha: Protege o seu micro contra picos de energia e ruídos na linha. Deve possuir componentes capazes de realizar tal função e um fusível de proteção. Este acessório é ineficaz contra quedas nos níveis de tensão da rede elétrica que são tão prejudiciais aos equipamentos eletrônicos. Eletrônica e Elétrica
  • 15. 15 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias Sistemas de ProteçãoSistemas de Proteção Estabilizador: Protege os seus equipamentos contra oscilações nos níveis de tensão da rede elétrica. Composto normalmente por um fusível de proteção, uma chave seletora da tensão da rede, tomadas de saída para a ligação dos equipamentos, chave liga/desliga e alguns modelos têm proteção para linha telefônica. Veremos a seguir uma tabela de consumo de alguns equipamentos: Eletrônica e Elétrica
  • 16. 16 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias Sistemas de ProteçãoSistemas de Proteção Eletrônica e Elétrica Equipamento Consumo Monitor de 14” ou 15” 100 W PC 200 W Impressora Jato de Tinta 100 W Impressora Matricial 200 W
  • 17. 17 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias Sistemas de ProteçãoSistemas de Proteção No-Break: É um equipamento que evita que o PC seja desligado em caso de falta de energia, além de protegê-lo contra interferências, picos e baixas nos níveis de energia. Não interrompe o fornecimento de energia, permitindo que o PC possa ser desligado corretamente evitando danos aos arquivos e ao sistema operacional. É indispensável aos servidores das redes de computadores e é o mais caro dos equipamentos de proteção. Eletrônica e Elétrica
  • 18. 18 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias Aula 2 - Números BináriosAula 2 - Números Binários É o sistema de numeração de base 2, onde utilizamos apenas os algarismos 0 e 1. Nos equipamentos eletrônicos trabalhamos com os estados ligado e desligado, onde o 0 representa o estado desligado e o 1 ao estado ligado. 18 Hardware Teórico
  • 19. 19 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias Conversão para BinárioConversão para Binário Para convertermos um número para binário, basta convertê-lo por 2 até chegarmos a 1 dividido por 2, onde o resto da divisão resultará no número convertido. 19 Hardware Teórico Ex: Converter o número 60 para binário 60 : 2 = 30 Resto 0 30 : 2 = 15 Resto 0 15 : 2 = 7 Resto 1 7 : 2 = 3 Resto 1 3 : 2 = 1 Resto 1 1 : 2 = 0 Resto 1 60 equivale a 001111 na base 2
  • 20. 20 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias Placa MãePlaca Mãe É o principal componente de um computador, onde interligamos todos os equipamentos de hardware, tais como HD, memória, processador, etc. Citaremos abaixo alguns modelos de fabricantes de placa mãe e de seus respectivos drives de instalação. 20 Hardware Teórico Abit: www.abit.com Asrock: www.asrockamerica.com Asus: www.asus.com Biostar: www.biostar.com ECS: www.ecs.com PCChips: www.pcchips.com INTEL: www.intel.com Gigabyte: www.gigabyte.com
  • 21. 21 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias Componentes Básicos de uma Placa MãeComponentes Básicos de uma Placa Mãe 21 Hardware Teórico PCI ATXPW1 USB DDR1 DDR2 USBs Frontais IDE1 IDE2 CPU PW1 VGARJ45 LAN CPU FAN PS2:Teclado/MouseAGP ou PCI Express CD1 e 2 Panel SysFan MICMIC Line-InLine-In Line-OuLine-Out Bateria Soquete Proces.
  • 22. 22 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias Componentes Básicos de uma Placa MãeComponentes Básicos de uma Placa MãeHardware Teórico
  • 23. 23 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias Gerador de Clock ou ClockGerador de Clock ou Clock É um sinal que serve para sincronizar a transmissão de dados entre 2 ou mais dispositivos. Quanto maior for o sinal, mais rápida será a transmissão de dados entre esses dispositivos. 23 Hardware Teórico
  • 24. 24 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias BarramentosBarramentos Uma placa mãe possui diversos tipos de barramentos diferentes. Esse termo é usado para definir uma via de comunicação. Para se comunicar com periféricos mais lentos, o processador utiliza os barramentos de I/O (Input/Output) ou E/S (Entrada e Saída), para que não haja perda de desempenho de barramento local. 24 Hardware Teórico
  • 25. 25 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias Endereços de I/OEndereços de I/O Para fazer a comunicação o processador utiliza um área chamada de I/O, de 1 KB e por isso, com 1.024 endereços que vão de 000h a 3FFh. Por exemplo, quando o processador precisa enviar uma informação para a porta serial COM1, ele envia esta informação para o endereço de I/O 3F8h (normalmente utilizado por essa porta). 25 Hardware Teórico
  • 26. 26 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias Memória ROMMemória ROM A memória RRandomandom OOnlynly MMemory, éemory, é utilizada somente pelo processador para leitura, onde encontramos os 3 programas básicos de um PC: BIOS, POST e o Setup. 26 Hardware Teórico
  • 27. 27 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias BIOSBIOS É o programa responsável em fazer com que o processador possa manipular (controlar) o hardware básico do micro. 27 Hardware Teórico
  • 28. 28 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias POSTPOST É responsável em efetuar o autoteste no micro sempre que o ligamos. 28 Hardware Teórico
  • 29. 29 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias SetupSetup É o programa onde fazemos os ajustes de configuração, como data/hora, configuração de boot, e fica armazenado em uma memória de configuração, conhecida como CMOS. Em placas antigas ficava em um chip, nas mais atuais fica integrada ao chipset da placa, e ambas são alimentadas por uma bateria, evitando perda de dados quando o micro for desligado. 29 Hardware Teórico
  • 30. 30 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias BateriaBateria Serve para duas coisas: alimentar a memória de configuração (também chamada CMOS) e alimentar o relógio de tempo real do micro (relógio que marca a data e a hora). Quando o micro começa a apresentar alguma das seguintes mensagens de erro quando você liga o micro, significa que está na hora de trocar a bateria da placa-mãe: CMOS CHECKSUM FAILURE, CMOS BATTERY STATE LOW, CMOS SYSTEM OPTIONS NOT SET e CMOS TIME AND DATE NOT SET. Outra situação que indica que a bateria está fraca é quando você atualiza o relógio do micro, ele funciona bem enquanto o micro está ligado, mas quando você liga o micro no dia seguinte ele está com a hora errada. 30 Hardware Teórico
  • 31. 31 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias Soquete do ProcessadorSoquete do Processador O Socket ou slot do CPU é um componente elétrico que se conecta a uma placa de circuito impresso (PCB) e destina-se à ligação de um processador. Sua nomenclatura refere-se ao número de pinos que o mesmo poderá receber Ex.: PGA 370 - só admite processadores com 370. 31 Hardware Teórico
  • 32. 32 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias SoqueteSoquete As coisas mudaram a partir do 486, que marcou a introdução dos soquetes ZIF (Zero Insertion Force), destinados a facilitar os upgrades de processador. Eles utilizam um sistema de trava por alavanca, que permite inserir e remover o processador facilmente, sem precisar fazer força, evitando o risco de danos: 32 Hardware Teórico
  • 33. SoqueteSoquete Com exceção do slot 1 usado no Pentium II e do slot A usado no Athlon original, todos os processadores daí em diante adotaram o uso de soquetes ZIF, muito embora os encaixes tenham mudado conforme foram sendo lançadas novas plataformas. De uma maneira geral a Intel é a mais afoita por lançar novos encaixes, já que as mudanças ajudam a popularizar novas tecnologias e, principalmente, ajudam a vender mais placas e chipsets, que são a segunda maior fonte de renda da empresa. Vejamos a seguir os tipos de soquetes existentes no mercado33 Hardware Teórico SLOT 1 SLOT 2
  • 34. Soquete 3Soquete 3 Sucessor dos soquetes 1 e 2 usados nas primeiras placas para 486. A diferença fica por conta dos processadores suportados: o soquete 3 suporta todos os 486, além dos AMD 5×86, Cyrix 5×86 e Pentium Overdrive, enquanto as placas soquete 1 e 2 suportam apenas até o DX-2 66. 34 Hardware Teórico
  • 35. Soquete 4 e 5Soquete 4 e 5 Usados nas primeiras placas para processadores Pentium 1 (o soquete 4 suporta apenas os modelos de 60 e 66 MHz e o soquete 5 suporta até o 133). Foram rapidamente substituídos pelo soquete 7. Hardware Teórico
  • 36. Coordenação de Ensino - Duque de Caxias Soquete 7Soquete 7 Teve uma vida útil surpreendentemente longa, oferecendo suporte ao Pentium, MMX, K5, K6 e ao 6×86 da Cyrix. Mais tarde foram lançadas placas soquete 7 atualizadas com suporte a bus de 100 MHz, que foram usadas ao longo da era K6-2, servindo como uma opção de baixo custo às placas slot 1 e ao Pentium II. Hardware Teórico
  • 37. 37 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias Soquete 8Soquete 8 Usado pelo Pentium Pro (166 e 200 MHz). A sinalização é muito similar à usada pelo slot 1, mas o formato é diferente.37 Hardware Teórico
  • 38. 38 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias Slot 1Slot 1 Usado pelo Pentium II, versão inicial do Celeron (os modelos sem cache) e pelas primeiras versões do Pentium III. Ele marcou o fim da compatibilidade de placas entre processadores da Intel e da AMD.38 Hardware Teórico
  • 39. 39 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias Slot ASlot A Foi usado pela AMD nas primeiras versões do Athlon. Assim como no caso do Pentium II, elas usavam o formato de cartucho, com chips externos de memória cache. Teve uma vida útil curta, sendo logo substituído pelo soquete A.39 Hardware Teórico
  • 40. 40 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias Soquete 370Soquete 370 Foi uma versão miniaturizada do Slot 1 (basicamente a mesma sinalização, mas em um formato mais eficiente) destinada aos processadores com cache L2 integrado. Foi usado pelas versões subsequentes do Pentium III e Celeron (com cache) e também pelo VIA C3. A plataforma fez bastante sucesso, mas acabou tendo uma vida útil relativamente curta devido à introdução do Pentium 4. 40 Hardware Teórico
  • 41. 41 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias Soquete ASoquete A Com o lançamento do Athlon Thunderbird (com cache L2 integrado), a AMD tomou um rumo similar ao da Intel e desenvolveu uma versão miniaturizada do Slot A, dando origem ao soquete A. Ele teve uma vida útil surpreendente, sendo usado por todas as versões do Athlon e do Duron, indo do Thunderbird ao Athlon XP e Sempron (de 32 bits). Foi substituído apenas com o lançamento do Athlon 64. 41 Hardware Teórico
  • 42. 42 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias Soquete 423Soquete 423 Foi usado pelas primeiras versões do Pentium 4, com core Willamette. Acabou sendo usado em poucas placas, sendo logo substituído pelo soquete 478. 42 Hardware Teórico
  • 43. 43 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias Soquete 478Soquete 478 Foi introduzido junto com o lançamento do Pentium 4 Northwood e continuou sendo usado pelos Pentium 4 com core Prescott e pelos modelos iniciais do Celeron D, que foram bastante populares entre 2006 e 2007 devido ao baixo custo. 43 Hardware Teórico
  • 44. 44 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias Soquete 754Soquete 754 Este foi o encaixe usado pelas versões single-channel do Athlon 64 e do Sempron, que conviveram com as placas soquete 939, destinadas ao Athlon FX. A grande diferença entre as duas plataformas era que o soquete 939 oferecia suporte a dual-channel, o que resultava em um ganho de desempenho perceptível. Por outro lado, tanto as placas soquete 939 quanto os Athlon 64 FX eram mais caros, o que manteve o soquete 754 como a opção mais popular. 44 Hardware Teórico
  • 45. 45 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias Soquete 939Soquete 939 Foi usado pelo Athlon 64 FX e pelas versões iniciais do Athlon X2. Ele surgiu uma uma versão desktop do soquete 940 que era usado pelo Opteron. As duas plataformas eram idênticas (dual-channel, HyperTransport operando a 1.0 GHz e assim por diante), mas o Opteron utilizava memórias DDR registered, enquanto o Athlon 64 FX usava módulos DDR comuns. 45 Hardware Teórico
  • 46. 46 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias Soquete AM2Soquete AM2 O uso do controlador de memória integrado obrigou a AMD a migrar para um novo soquete com a transição para as memórias DDR2, já que a pinagem dos módulos é diferente. Isso deu origem ao soquete AM2 com suporte a DDR2 e dual-channel, que substituiu tanto o soquete 754 quanto o 939. O primeiro processador a usá-lo foi o Athlon 64 com Core Orleans e continuou sendo usado durante a era Athlon X2. As placas AM2 atualizadas para oferecer as tensões corretas podem ser também usadas em conjunto com o Phenom X3 e X4. 46 Hardware Teórico
  • 47. 47 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias Soquete AM2+Soquete AM2+ O AM2+ é uma versão atualizada do soquete AM2, que oferece suporte ao HyperTransport 3.0 e permite o uso de tensões separadas para os cores e o controlador de memória (split power planes), usado a partir do Phenom para reduzir o consumo elétrico. A pinagem continua a mesma em relação ao AM2, o que permite usar processadores AM2 em placas AM2+ e vice-versa. Entretanto, o uso de placas antigas depende de um upgrade de BIOS que inclua suporte aos novos processadores. 47 Hardware Teórico
  • 48. 48 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias Soquete AM3Soquete AM3 Surgiu da necessidade de oferecer um soquete compatível com as memórias DDR3, que começaram a se tornar mais populares a partir do lançamento do Core i7. O AM3 mantém a mesma pinagem do AM2+, o que permitiu à AMD adicionar um sistema de compatibilidade de mão única nos Phenom II e Athlon II em versão AM3, que incluem um controlador de memória duplo (DDR3 e DDR2) e podem ser usados tanto em placas AM3 quanto em placas AM2+ capazes de fornecer as tensões adequadas.Por outro lado, a migração para as memórias DDR3 quebrou a compatibilidade com os processadores AM2 e AM2+ antigos, que não podem ser usados nas novas placas. O AM3 adotou o uso de 3 pinos de controle, que impedem o encaixe os processadores incompatíveis. 48 Hardware Teórico
  • 49. 49 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias Soquete LGA-775Soquete LGA-775 O soquete 775 marcou a migração para o padrão LGA, onde os pinos foram movidos do processador para o soquete, encurtando o comprimento das trilhas e permitindo assim o uso de freqüências ligeiramente mais altas.Com a possível exceção do antigo soquete 7, o 775 é o soquete de maior longevidade da Intel. Ele foi introduzido com o lançamento do Pentium 4 com core Cedar Mill, foi usado durante a era Pentium D e continuou na ativa durante toda a era Core 2 Duo e Core 2 Quad, sendo aposentado apenas com a introdução do Core i7. 49 Hardware Teórico
  • 50. 50 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias Soquete LGA-1366Soquete LGA-1366 A introdução do Nehalem marcou a migração da Intel para o uso de controladores de memória integrados. Com isso, o número de contatos no processador aumentou bastante, dando origem ao LGA-1366 usado pelos Core i7 baseados no Bloomfield, com suporte a triple-channel. 50 Hardware Teórico
  • 51. 51 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias JumpersJumpers São contatos elétricos envolvidos por plástico que programam opções de funcionamento das placas mãe. São utilizados quando precisamos desabilitar algum componente on-board para off-board. Configurações possíveis: ON ou CLOSED: quando o jumper está instalado OFF ou OPEN: quando o jumper está removido 51 Hardware Teórico
  • 52. 52 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias SlotsSlots São encontrados na placa mãe e servem para conectar placas a placa mãe. Ex: Placa de Áudio, rede, etc. Veremos a seguir os Slots mais comuns 52 Hardware Teórico
  • 53. 53 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias Slots ISASlots ISA Foi o primeiro barramento de expansão a surgir, e são usadas para placas de fabricação antigas. 53 Hardware Teórico
  • 54. 54 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias Slots PCISlots PCI São utilizados por periféricos de velocidade de 32 bits como placa de rede, áudio, etc. 54 Hardware Teórico
  • 55. 55 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias Slots AGPSlots AGP É utilizado para placas aceleradoras gráficas (placa de vídeo), pois este é o Slot mais rápido da placa mãe. 55 Hardware Teórico
  • 56. 56 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias Slots AMRSlots AMR Encontrado normalmente em placas mãe com fax-modem ou som on-board, que utilizem tecnologia HSP (Host Signal Processing). Estes dispositivos não possuem processamento próprio, ou seja essa tarefa fica por conta do processador da placa mãe- o que reduz o desempenho do micro. Hardware Teórico
  • 57. 57 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias Slots CNRSlots CNR Similar ao AMR, sendo que mais utilizado em placas de rede. Também consome recursos do processador. Fisicamente, o barramento CNR fica na extremidade das placas mãe enquanto o AMR fica entre o último Slot PCI e o Slot AGP. 57 Hardware Teórico
  • 58. 58 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias ChipsetChipset São circuitos de apoio a placa mãe e determinam diretamente o desempenho e as características de cada placa. De um modo geral é dividido em dois circuitos: 58 Hardware Teórico
  • 59. 59 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias Ponte Norte ou ControladorPonte Norte ou Controlador de Sistemade Sistema (Northbridge)(Northbridge) É o circuito mais importante do Chipset e tem grande influência no desempenho da placa mãe. Neste circuito estão integrados o controlador de memória, a ponte de barramento local AGP e ponte de barramento local PCI. Nas placas mãe mais atuais estes circuitos vêm com dissipador e até ventoinhas. 59 Hardware Teórico
  • 60. Coordenação de Ensino - Duque de Caxias Ponte Sul ou Controlador dePonte Sul ou Controlador de PeriféricosPeriféricos (Southbridge)(Southbridge) Responsável em controlar periféricos integrados básicos das placas mãe (em alguns casos controla também dispositivos como áudio, modem e vídeo), além dos barramento externos de expansão (USB e Firewire). Possui integrados a ela o controlador de interrupções, o controlador de DMA, a memória de configuração, o relógio de tempo real (RTC) e em alguns chipsets, as funções de I/O. É também responsável por executar a função de ponte PCI-ISA Hardware Teórico
  • 61. 61 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias Aula 3 - O que é um Processador ?Aula 3 - O que é um Processador ? Pode ser considerado o “cérebro” de um PC, pois é ele que executa todas as instruções existentes nos programas. Apesar dessa “inteligência”, o processador também é “burro”, pois ele só faz o que nós mandamos fazer, através dos métodos de programação.  61 Hardware Teórico
  • 62. 62 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias Clock InternoClock Interno É a velocidade que o processador trabalha internamente. Por exemplo, quando dizemos que temos um Pentium II 400Mhz, estamos dizendo que em um segundo o processador gera 400 mil pulsos, sendo que em cada pulso um determinado número de informação é processada.  62 Hardware Teórico
  • 63. 63 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias Clock ExternoClock Externo É o clock em que o processador se comunica com a placa-mãe. O clock do front side bus 63 Hardware Teórico
  • 64. 64 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias EncapsulamentoEncapsulamento Correspondente ao artefato que dá forma física aos chips de memória. Eis uma breve descrição dos tipos de encapsulamento mais utilizados pela indústria: 64 Hardware Teórico
  • 65. Coordenação de Ensino - Duque de Caxias DIPDIP ( (DDualual IIn-linen-line PPackageackage)) Um dos primeiros tipos de encapsulamento usados em memórias, sendo especialmente popular nas épocas dos computadores XT e 286. Como possui terminais de contato - "perninhas" - de grande espessura, seu encaixe ou mesmo sua colagem através de solda em placas pode ser feita facilmente de forma manual. 65 Hardware Teórico
  • 66. 66 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias SOJSOJ ( (SSmallmall OOutlineutline JJ-Lead-Lead)) Esse encapsulamento recebe este nome porque seus terminais de contato lembram a letra 'J'. Foi bastante utilizado em módulos SIMM (vistos mais à frente) e sua forma de fixação em placas é feita através de solda, não requerendo furos na superfície do dispositivo. 66 Hardware Teórico
  • 67. Coordenação de Ensino - Duque de Caxias TSOP (Thin Small Outline Package) Tipo de encapsulamento cuja espessura é bastante reduzida em relação aos padrões citados anteriormente (cerca de 1/3 menor que o SOJ). Por conta disso, seus terminais de contato são menores, além de mais finos, diminuindo a incidência de interferência na comunicação. É um tipo aplicado em módulos de memória SDRAM e DDR (que serão abordados adiante). Há uma variação desse encapsulamento chamado STSOP (Shrink Thin Small Outline Package) que é ainda mais fino.
  • 68. 68 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias Primeiros ProcessadoresPrimeiros Processadores Os soquetes 286 eram bem simples. Para remoção do processador, era necessária a utilização de uma chave de fenda. Nos processadores  386DX, isso ainda acontecia - o processador 386SX por outro lado, era soldado diretamente na placa sem soquete, e não podia ser substituído. Apenas com o aparecimento da família 486 é que surgiu o tipo de soquete que utilizava uma espécie de alavanca para o travamento do processador, tornando o processo de substituição dos processadores muito mais rápido e seguro. Iremos falar em seguida sobre cada um dos tipos de processadores existentes no mercado e seus respectivos fabricantes: Hardware Teórico
  • 69. 69 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias IntelIntel   O processo de evolução dos processadores se deu principalmente pelas mãos da Intel, empresa que desenvolveu o primeiro processador que se tem notícias e que continua atuando até a atualidade. Existem outras empresas que também desenvolvem processadores como a AMD e Ciryx, porém para entendermos o processo de evolução dos processadores temos que analisar-los com base nos desenvolvidos pela Intel.  69 Hardware Teórico
  • 70. 70 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias 40044004   O primeiro processador ou micro-chip desenvolvido pela Intel foi o 4004 em 1971. O 4004 é considerado o primeiro processador já fabricado, ele era usado em calculadoras é tinha uma capacidade de processamento de 8 bits. Embora simples, o 4004 mostrou na prática o conceito de reunir vários componentes em um único chip, conceito esse, usado até hoje.   70 Hardware Teórico
  • 71. 71 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias 8086/80888086/8088   Em 1978 foi lançado o 8086, primeiro processador de 16 bits da Intel a ser criado, e conseguia trabalhar a até 2 Mhz. Nesse mesmo ano, foi lançado o 8088, uma versão mais barata do 8086, e que trabalhava a 8 bits. Foi esse processador o escolhido pela IBM para integrar o seu primeiro computador pessoal, o IBM PC.  71 Hardware Teórico
  • 72. 72 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias 286286 Em 1982 foi lançado o 80286 (ou 286), esse sim, um processador de 16 bits. O 286 possui um conjunto de instruções diferentes do 8086/8088 e por isso eles são incompatíveis entre si. O processador 286 trabalha á uma freqüência de 6 á 25Mhz e possui dois modos de funcionamento, o modo real e o protegido. No modo real o 286 trabalha como um 8086 de 16 bits, com uma instrução específica, ele passa a trabalhar no modo protegido, acessando todas a suas instruções e recursos disponíveis. O 286 foi o processador usado no sucessor do IBM PC, o IBM PC AT. 72 Hardware Teórico
  • 73. 73 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias 386386 Em 1985 surgiu o sucessor do 286, o 80386 (ou 386). Foi o primeiro a trabalhar com instruções de 32 bits(o mesmo padrão usado hoje) e trabalhavam com freqüências de 12 á 40 Mhz. Foram desenvolvidas duas versões do 386: o 386SL(com instruções próprias para notebooks) e 386 SX(versão de baixo custo que trabalhava em 16 bits). Foi com 386 que nasceu também o conceito de memória cachê, que nesse caso, era um chip soldado á placa mãe.  73 Hardware Teórico
  • 74. 74 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias 486486 O 486 foi lançado em 1987. Ele trabalhava á uma freqüência de 16 á 100Mhz também a 32 bits. O 486 foi o primeiro á trazer memória cache integrada no próprio chip do processador, memória essa de 8Kbytes. Ele trazia também(versão DX) um co- processador matemático integrado denominado FPU (Float Point Unit – Unidade de Ponto Flutuante). A partir do 486, os processadores começaram a trabalhar com a multiplicação de clock para poderem acessar os outros recursos da Placa-Mãe, visto que essa(e também os dispositivos) já não acompanhavam a freqüência do processador   74 Hardware Teórico
  • 75. 75 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias PentiumPentium Após o 486 a Intel parou de usar números e usou nomes para batizar o seus processadores. Foi o que aconteceu com o Pentium, o sucessor do 486. Ele trabalhava com velocidades entre 60 e 300Mhz e possuía diversas modificações estruturais em relação ao seu antecessor. Entre essas modificações está o aumento do cache de 8 para 16 Kbytes e a possibilidade de executar 2 instruções simultaneamente. Pouco tempo depois surgiu o Pentium MMX , que além de possuir um cache de 32Kbytes, trabalhava com a tecnologia MMX. Tal tecnologia permitia a execução de vários dados menores em um única instrução(processo bastante utilizado na área gráfica), porém para tirar proveito dessa tecnologia, os programas, também devem ser escritos com tecnologia MMX. Por volta de 1995 foi lançado o Pentium Pro que trabalhava com taxas de 150 a 200Mhz, e foi quem ditou o padrão dos processadores surgidos depois dele. Além disso, ele também possuía um segundo cache (chamado L2) integrado ao chip.  75 Hardware Teórico
  • 76. 76 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias Pentium IIPentium II Em 1997 é lançado o Pentium II com características semelhantes ao Pentium Pro e velocidade de 233 á 450Mhz. Uma novidade, foi que o cache L2(que era integrado ao chip) passou a vir soldado em uma placa junto ao processador, formando uma espécie de cartucho.  76 Hardware Teórico
  • 77. 77 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias Pentium IIIPentium III Lançado em 1999 trabalha com velocidades de 450Mhz a 1.4 Ghz e é semelhante á um Pentium II. A diferença é que ele possui instruções com tecnologia SEE, tecnologia voltada para aplicações gráficas e 3D. A partir do Pentium III todos processadores Intel passaram a vir com um número de série.   77 Hardware Teórico
  • 78. 78 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias Pentium IVPentium IV Surgiram em meados dos anos 2000 com velocidades de 1.4 á 3.8 Ghz e versões de 32 bits e 64 bits. Uma novidade incluída no Pentium 4 foi a tecnologia HT(Hyper-threading), que simulava dois núcleos de processamento. O Pentium 4 Extreme Edition foi desenvolvido visando o mercado de servidores de alto processamento. 78 Hardware Teórico
  • 79. 79 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias Core 2 DuoCore 2 Duo Já o Pentium D, foi o primeiro processador da Intel realmente considerado Dual Core, ou seja, com dois núcleos de processamento reais, diferente da tecnologia HT, que simulava tais núcleos.   Seguindo a linha de processadores com mais de um núcleo, a Intel lançou o Core 2 Duo (Versão aprimorada do Pentium D) e Quad Core(Com quatro núcleos de processamento).  79 Hardware Teórico
  • 80. 80 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias Core i7Core i7 Este processador apresenta quatro núcleos e também a tecnologia HT o que teoricamente simularia oito processadores na máquina.  80 Hardware Teórico
  • 81. 81 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias CeleronCeleron A linha Celeron é a versão de baixo custo dos processadores Intel. Ele surgiu com versões que acompanham a tecnologia do Pentium II até o Pentium 4, sempre como uma alternativa para usuários que não necessitam de um alto poder computacional. Apresentam clock (sinal que serve para sincronizar a transmissão de dados entre 2 ou mais dispositivos). mais baixo e também uma quantidade menor (ou ausência) de memória cache.  81 Hardware Teórico
  • 82. 82 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias AMDAMD A empresa AMD é a principal concorrente da Intel no ramo de fabricação de processadores, porém ela só entrou realmente nessa disputa na época do Pentium.  82 Hardware Teórico
  • 83. 83 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias K5K5 O K5, 5k86 ou Krypton-5 foi p primeiro processador, fabricado com tecnologia própria, lançado pela AMD, porém não atingiu o sucesso desejado, pois era mais lento que os seus concorrentes Intel. 83 Hardware Teórico
  • 84. 84 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias K6K6 Sucessor do K5, o K6 possui um projeto completamente diferente do seu antecessor. Este sim um concorrente aos processadores Intel. A primeira versão do K-6 trabalhava á uma freqüência de 166 á 300Mhz ,era de 32 bits e possuía tecnologia MMX.Foram lançadas mais duas versões do K6, o K6-2 e K6-3, ambos com melhorias em relação ao primeiro.Entre essas melhorias, podemos destacar a tecnologia 3D Now!, que é um conjunto de instruções MMX voltadas para aplicações 3D. 84 Hardware Teórico
  • 85. 85 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias AthlonAthlon Foi o concorrente direto do Pentium III, e em suas versões finais alcançava taxas de freqüência de 500Mhz á 2.3GHz. O seu sucessor foi o Athlon XP, versão melhorada do Athlon normal. A AMD foi a primeira empresa á lançar um processador de 64 bits, o Athlon 64 e a sua versão de alto desempenho, o Athlon 64 FX. O primeiro processador Dual-Core lançado, também foi da AMD, o Athlon 64 X2, lançado em 2005. 85 Hardware Teórico
  • 86. 86 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias Duron / SempronDuron / Sempron A linha de processadores Duron pode ser comparada aos processadores Celeron. Eles são uma versão de baixo custo da AMD, e assim como os Celeron possuem restrições em comparação com seus “irmãos maiores” (Athlon).  Os processadores Sempron são a evolução dos Duron, porém também de baixo custo. Ele possui versões de 32 bits e também uma versão de 64 bits. 86 Hardware Teórico
  • 87. 87 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias CyrixCyrix A Cyrix, que no começo fabricava co- processadores matemáticos, tentou entrar no mercado de processadores, porém não teve grande sucesso nem uma vida tão longa quanto os seus rivais (AMD e Intel).   87 Hardware Teórico
  • 88. 88 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias 6x866x86 Um dos primeiros processadores lançados por ela, foi o 6x86 que possui características semelhantes ao Pentium II da Intel. Uma versão do 6x86 com tecnologia MMX, foi lançada e batizada de 6x86 MMX ou 6x86 MII 88 Hardware Teórico
  • 89. 89 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias Media GXMedia GX Na tentativa de baratear os custos com processador e placa mãe, a Cyrix lançou um processador “super-integrado”, o Cyrix Media GX. Além de processador, o GX, fazia as vezes de chipset, pois trazia integrados controladores PCI de áudio e memória.89 Hardware Teórico
  • 90. 90 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias Cyrix C3Cyrix C3 Quando a Cyrix foi comprada pela Via Technologies(fabricante de chipsets) deixou de ser uma empresa e virou uma marca. O Cyrix C3 foi o primeiro processador desenvolvido pela Via, e seu grande destaque é que vinha com tecnologia 3D Now!, a mesma usada pela AMD.  90 Hardware Teórico
  • 91. 91 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias Memória RAMMemória RAM A memória Random Access Memory, também conhecida como pente de memória, é um tipo de memória onde pode-se gravar e ler informações. O grande problema dessa memória é que quando desligamos o computador, as informações que foram gravadas, serão perdidas, por isso que ela é conhecida como memória volátil. Veremos a seguir alguns tipos de memórias RAM 91 Hardware Teórico
  • 92. 92 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias SIMM de 30 e 72 viasSIMM de 30 e 72 vias As memórias de 30 vias eram usadas em placas mãe com processadores 386 e 486. Trabalhavam em 8 bits, com modelos de 256 KB, 1 MB e 4 MB. As de 72 vias começaram a ser usadas em placas mãe com processadores 486, bastante usadas em pares, trabalhavam em 32 bits, para serem usadas com processadores de 64 bits, com modelos de 4 MB, 8 MB, 16 MB e 32 MB. 92 Hardware Teórico
  • 93. 93 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias SDRAMSDRAM(Synchronous Dynamic Random Access Memory) As memórias FPM e EDO são assíncronas, o que significa que não trabalham de forma sincronizada com o Processador. O problema é que, com processadores cada vez mais rápidos, isso começou a se tornar um problema, pois muitas vezes o processador tinha que esperar demais para ter acesso aos dados da memória. As memórias SDRAM, por sua vez, trabalham de forma sincronizada com o processador, evitando os problemas de atraso. A partir dessa tecnologia, passou-se a considerar a freqüência com a qual a memória trabalha para medida de velocidade. Surgiam então as memórias SDR SDRAM (Single Data Rate SDRAM), que podiam trabalhar com 66 MHz, 100 MHz e 133 MHz (também chamadas de PC66, PC100 e PC133, respectivamente). 93 Hardware Teórico Existem duas divisões nos terminais de contato
  • 94. 94 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias DDR SDRAMDDR SDRAM (Double Data Rate SDRAM) Apresentam evolução significativa em relação ao padrão SDR, isso porque elas são capazes de lidar com o dobro de dados em cada ciclo de clock (memórias SDR trabalham apenas com uma operação por ciclo). Assim, uma memória DDR que trabalha à freqüência de 100 MHz, por exemplo, acaba dobrando seu desempenho, como se trabalhasse à taxa de 200 MHz. Visualmente, é possível identificá-las facilmente em relação aos módulos SDR, porque este último contém duas divisões na parte inferior, onde estão seus contatos, enquanto que as memórias DDR2 possuem apenas uma divisão. 94 Hardware Teórico
  • 95. 95 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias DDR2 SDRAMDDR2 SDRAM Como o nome indica, as memórias DDR2 são uma evolução das memórias DDR. Sua principal característica é a capacidade de trabalhar com quatro operações por ciclo de clock, portanto, o dobro do padrão anterior. Os módulos DDR2 também contam com apenas uma divisão em sua parte inferior, no entanto, essa abertura é um pouco mais deslocada para o lado. 95 Hardware Teórico
  • 96. 96 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias DDR Dual ChannelDDR Dual Channel Existem Placas mãe, cujo chipset suporte o modo Dual Channel, que faz com que a memória passe a ser acelerada a 128 bits e não mais a 64 bits, dobrando a sua taxa de transferência. Para isso é necessário instalar 2 memórias no PC seja DDR 400, e cada uma tem que ser instalada em um canal diferente, ou seja, podemos dobrar a velocidade em que a memória trabalha. 96 Hardware Teórico
  • 97. 97 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias DDR3 SDRAMDDR3 SDRAM São, obviamente, uma evolução das memórias DDR2. Novamente, aqui dobra-se a quantidade de operações por ciclo de clock, desta vez, de oito. O principal benefício da DDR3 vem da alta taxa de transferência, diferente dos 4 bits da DDR2 ou dos poucos 2 bits de buffer da DDR. Os módulos da DDR3 podem ainda transferir dados numa taxa entre 800 e 2400 MHz, usando ambos estados de um clock de 400/800 MHz (ciclo completo). Comparando com os anteriores, as taxas vão de 400 a 1066 MHz usando um clock de 200/533 MHz na DDR2; e de 200 a 400 MHz num clock de 100/200 MHz na DDR.  97 Hardware Teórico
  • 98. 98 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias RAMBUS DRAMRAMBUS DRAM As memórias Rambus recebem esse nome por serem uma criação da empresa Rambus Inc. e chegaram ao mercado com o apoio da Intel. Elas são diferentes do padrão SDRAM, pois trabalham apenas com 16 bits por vez. Em compensação, memórias Rambus trabalham com freqüência de 400 MHz e com duas operações por ciclo de clock. Tinham como desvantagens, no entanto, taxas de latência muito altas, aquecimento elevado e maior custo. Memórias Rambus nunca tiveram grande aceitação no mercado. Curiosamente, as memórias Rambus trabalham em pares com "módulos vazios" ou "pentes cegos". Isso significa que, para cada módulo Rambus instalado, um "módulo vazio" tem que ser instalado em outro slot. Essa tecnologia acabou perdendo espaço para as memórias DDR. 98 Hardware Teórico
  • 99. 99 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias Memória CacheMemória Cache É uma memória estática cujas principais características são o custo elevado e a altíssima velocidade. Serve de intermediária entre o processador e a memória RAM que é mais lenta. São de extrema importância para o bom desenvolvimento do sistema. 99 Hardware Teórico
  • 100. 100 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias Aula 4 – Disco Rígido (HD)Aula 4 – Disco Rígido (HD) É um dispositivo onde todos os programas do PC se encontram magneticamente gravados. Isto inclui o Sistema Operacional, programas e seus arquivos. Abaixo alguns dos principais fabricantes: 100 Hardware Teórico Maxtor: www.maxtor.com Seagate: www.seagate.com Samsung: www.samsung.com.br Western Digital: www.wdc.com
  • 101. 101 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias O 1º HDO 1º HD Sem dúvida, o disco rígido foi um dos componentes que mais evoluiu na história da informática. O primeiro disco rígido (o IBM 350) foi construído em 1956 e era formado por um conjunto de nada menos que 50 discos de 24 polegadas de diâmetro, com uma capacidade total de 4.36 MB (5 milhões de caracteres, com 7 bits cada um), algo espantoso para a época. Comparado com os discos atuais, este pioneiro custava uma verdadeira fortuna: 35 mil dólares. Porém, apesar de inicialmente serem extremamente caros, os discos rígidos foram tornando-se populares nos sistemas corporativos, pois forneciam um meio rápido de armazenamento de dados. Foram produzidas cerca de 1000 unidades do 350 entre 1956 e 1961, quando a produção foi descontinuada em favor de versões mais modernas. Esta foto rara, cortesia do museu digital da IBM dá uma ideia das suas dimensões: 70 metros de altura e quase o mesmo de comprimento e pesava quase uma tonelada 101 Hardware Teórico
  • 102. 102 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias Estrutura de um Disco Rígido (HD)Estrutura de um Disco Rígido (HD) Basicamente as informações são armazenadas em Trilhas e Setores, onde as trilhas são as “Linhas” e os setores são as “Colunas”. 102 Hardware Teórico
  • 103. 103 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias O que é o Jumpeamento de um HDO que é o Jumpeamento de um HD São pequenas pecinhas plásticas que são usadas para configurar certos aspectos das placas e peças do computador. Essas pecinhas podem ser colocadas ou retiradas, ou posicionadas de diversas formas, e cada uma controla um aspecto do dispositivo. Por exemplo: atrás de todo disco rígido há um jumper que serve para definir se aquele disco será um disco primário (master) ou secundário (slave). Não mexa nos jumpers a menos que saiba o que está fazendo. Se você alterar a posição deles o computador pode deixar de funcionar, ou funcionar incorretamente." Hardware Teórico
  • 104. Coordenação de Ensino - Duque de Caxias Tabela de Jumpeamento de um HDTabela de Jumpeamento de um HD 104 Hardware Teórico
  • 105. 105 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias Padrão IDEPadrão IDE É nessa porta que ligamos HDs, DVD-ROM, CD-ROM, etc. Sua conexão é feita através de um cabo chamado de Cabo Flat de 40 vias. Hardware Teórico Conector IDE Cabo Flat
  • 106. 106 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias Padrão SATA (Serial ATA)Padrão SATA (Serial ATA) Padrão criado em 2000, onde sua principal diferença em relação ao IDE é que a transmissão dos sinais é feita de forma serial, no IDE é feita de forma paralela. Hardware Teórico Conector SATA Cabo Sata
  • 107. 107 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias Padrão SCSI (Padrão SCSI (SSmallmall CComputeromputer SSystemystem Interface)nterface) É um dos padrões de conexão de periféricos mais velozes do mercado, embora esteja sendo preparado para ser substituído pelo Firewire. Neste padrão, cada periférico possui um controle próprio que através de comandos determinados se comunica com esta interface. Dentre estes periféricos podemos encontrar: HD, CD-ROM, DVD, etc. Hardware Teórico
  • 108. 108 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias Discos Rígidos ExternosDiscos Rígidos Externos São uma ótima opção para quem deseja armazenar os seus dados, sem ocupar muito espaço em seu HD interno e ainda assim carregar seus dados para qualquer lugar, como um Pendrive. Hardware Teórico
  • 109. 109 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias CD-ROMCD-ROM Originalmente foi desenvolvido para áudio, passando posteriormente a ser utilizado como mídia para armazenamento de dados. Atualmente é a mídia mais utilizada para esta finalidade, devido ao baixo custo e grande capacidade de armazenamento. Hardware Teórico
  • 110. 110 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias DVD-ROMDVD-ROM É uma evolução do CD, com capacidade de armazenamento bem maior. Sua principal diferença em relação ao CD-ROM é que ele lê e grava CD e DVD, enquanto o CD-ROM só lê e grava CDs. Hardware Teórico
  • 111. 111 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias Como Funciona?Como Funciona? Durante o processo de gravação de um CD ou DVD, alterações físicas são feitas na superfície do disco, basicamente acontece a “queima” das informações a serem armazenadas e essas alterações provocarão diferenças no tempo de reflexão de acordo com o dado a ser gravado. Em relação a leitura de um CD ou DVD é feita através de um feixe ótico a laser, que identificará essas diferenças de reflexão e as traduzirá para o dado que estiver sendo lido. Hardware Teórico
  • 112. 112 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias Aula 5 - MonitorAula 5 - Monitor Periférico responsável em fazer a interface visual entre o PC e o usuário, através da placa de vídeo. São vendidos de acordo com o tamanho de seu tubo de imagem. Outra característica é com relação ao dot pitch (representa o tamanho de um conjunto de 3 pontos na tela) um de cada cores do sistema RGB, ou seja, quanto menor o dot pitch melhor sua qualidade. Hardware Teórico
  • 113. 113 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias Tipos de MonitoresTipos de Monitores CRT (Cathode Ray Tube ) ou Tubo de Raios Catódicos e LCD (Liquid Cristal Display) ou Display de Cristal Líquido. São os tipos de monitores mais utilizados atualmente, a seguir uma breve diferença entre eles. Hardware Teórico CRT LCD
  • 114. 114 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias Diferenças entre LCD e CRTDiferenças entre LCD e CRT Estes monitores emitem uma quantidade muito menor de radiação nociva aos olhos, sendo que em alguns modelos praticamente não há emissão; 1) Os monitores de cristal são muito mais finos que os tradicionais, o que explica seu uso em computadores portáteis e agora em desktops; 2) Os monitores LCD possuem uma tela realmente plana, o que elimina as distorções de imagem causadas pelas telas curvas dos monitores CRT, e aumenta a área útil do monitor, já que não há espaço desperdiçado nos cantos da imagem; 3) Um monitor LCD de 14 polegadas possui uma área de exibição “maior” do que um CRT de 15 polegadas, enquanto que um LCD de 15 polegadas, possui a área quase equivalente a um monitor tradicional de 17 polegadas; 4) Os monitores de cristal líquido, também gastam menos eletricidade. Enquanto um monitor tradicional de 15 polegadas consome por volta de 90 W, um LCD dificilmente ultrapassa a marca dos 40W, isto é, mais de de 50% de economia. T e LCD (Liquid Cristal Display). Suas principais diferenças são o seu peso e o baixo consumo elétrico que o LCD consome, além é claro da visibilidade que não é tão prejudicial aos olhos, no caso dos CRT, muitos usuários utilizavam uma proteção de tela para minimizar este problema, e qualidade de sua imagem que é muito mais nítida do que a de um monitor CRT. Hardware Teórico
  • 115. 115 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias Placa de VídeoPlaca de Vídeo Responsável em converter sinais gerados pelo processador em sinais capazes de serem interpretados pelo monitor e exibidos em sua tela. Hardware Teórico
  • 116. 116 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias Placa ISAPlaca ISA O barramento ISA fixou a transferência de dados de 8 e 16 bits, com clock de 8 MHz para todos os dispositivos ligados ao barramento. Apesar do ISA haver se mantido durante muitos anos e só recentemente começar a ser destituído das placas mãe, dois dispositivos principais começaram a ser muito prejudicados pelo baixo desempenho do ISA: As placas de vídeo de alta resolução possuem uma grande quantidade de memória de vídeo; Para que um programa possa desenhar uma figura com alta resolução e, também, uma grande quantidade de cores é preciso manipular uma grande quantidade de memória de vídeo. É também necessário manter uma taxa de atualização de vídeo constante, para se conseguir fidelidade no vídeo. O lento barramento ISA degradava o desempenho em todas as operações de formação de telas. Hardware Teórico
  • 117. 117 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias Placa PCIPlaca PCI O barramento PCI surgiu no início de 1990 pelas mãos da Intel. Suas principais características são a capacidade de transferir dados a 32 bits e clock de 33 MHz, especificações estas que tornaram o padrão capaz de transmitir dados a uma taxa de até 132 MB por segundo. Os slots PCI são menores que os slots ISA, assim como os seus dispositivos, obviamente. Mas, há uma outra característica que tornou o padrão PCI atraente: o recurso Bus Mastering. Em poucas palavras, trata-se de um sistema que permite a dispositivos que fazem uso do barramento ler e gravar dados direto na memória RAM, sem que o processador tenha que "parar" e interferir para tornar isso possível. Note que esse recurso não é exclusivo do barramento PCI. Outra característica marcante do PCI é a sua compatibilidade com o recurso Plug and Play (PnP), algo como "plugar e usar". Com essa funcionalidade, o computador é capaz de reconhecer automaticamente os dispositivos que são conectados ao slot PCI. Hardware Teórico
  • 118. 118 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias Placa AGPPlaca AGP A 1ª versão do AGP (chamada de AGP 1.0) trabalha a 32 bits e tem clock de 66 MHz, o que equivale a uma taxa de transferência de dados de até 266 MB por segundo, mas na verdade, pode chegar ao valor de 532 MB por segundo. Explica-se: o AGP 1.0 pode funcionar no modo 1x ou 2x. Com 1x, um dado por pulso de clock é transferido. Com 2x, são dois dados por pulso de clock. Em 1998, a Intel lançou o AGP 2.0, cujos diferenciais estão na possibilidade de trabalhar também com o novo modo de operação 4x (oferecendo uma taxa de transferência de 1.066 MB por segundo) e alimentação elétrica de 1,5 V (o AGP 1.0 funciona com 3,3 V). Algum tempo depois surgiu o AGP 3.0, que conta com a capacidade de trabalhar com alimentação elétrica de 0,8 V e modo de operação de 8x, correspondendo a uma taxa de transferência de 2.133 MB por segundo. Além da alta taxa de transferência de dados, o padrão AGP também oferece outras vantagens. Uma delas é o fato de sempre poder operar em sua máxima capacidade, já que não há outro dispositivo no barramento que possa, de alguma forma, interferir na comunicação entre a placa de vídeo e o processador (lembre-se que o AGP é compatível apenas com placas de vídeo). O AGP também permite que a placa de vídeo faça uso de parte da memória RAM do computador como um incremento de sua própria memória, um recurso chamado Direct Memory Execute. Hardware Teórico
  • 119. Placa PCI ExpressPlaca PCI Express A tecnologia PCI Express conta com um recurso que permite o uso de uma ou mais conexões seriais, isto é, "caminhos" (também chamados de lanes) para transferência de dados. Se um determinado dispositivo usa um caminho, então diz-se que este utiliza o barramento PCI Express 1X. Se utiliza 4 conexões, sua denominação é PCI Express 4X e assim por diante. Cada lane pode ser bidirecional, ou seja, pode receber e enviar dados. Cada conexão usada no PCI Express trabalha com 8 bits por vez, sendo 4 bits em cada direção. A freqüência usada é de 2,5 GHz, mas esse valor pode variar. Assim sendo, o PCI Express 1X consegue trabalhar com taxas de cerca 250 MB por segundo, um valor bem mais alto que os 132 MB do padrão PCI. Atualmente, o padrão PCI Express trabalha com até 16X, o equivalente a 4000 MB por segundo. Possivelmente, com o passar do tempo, esse limite aumentará. Já se sabe inclusive que a implementação de um barramento com 32 bits é possível. Hardware Teórico
  • 120. 120 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias Aula 7 – Conhecendo as peçasAula 7 – Conhecendo as peças Nesta aula iremos fazer um análise de todas as peças de um PC, suas conexões, características e diferenças, a fim de montarmos um PC passo a passo. Suas principais peças são: Placa mãe Processador Memória RAM HD Gravador de DVD / CD Placa de Vídeo (se for offboard) Placa de Rede (se for offboard) Placa de Áudio (se for offboard) Gabinete Hardware Prático
  • 121. 121 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias Cuidados e PrecauçõesCuidados e Precauções Antes de montarmos o PC devemos ter em mente as seguintes dicas:  Verificar a voltagem da fonte (deve ser compatível com a energia elétrica da residência) ou pode acontecer também o problema do computador não dar vídeo por causa da chave seletora da fonte;  Verifique se todos os cabos do PC estão conectados corretamente, e só assim ligue o PC (tenha certeza de estar tudo correto, ou podemos criar um curto, ou até queimarmos algum hardware do PC);  Não se esqueça de encaixar o cooler corretamente, senão o PC não ligará,e ainda teremos o problema do processador queimar, pois a função do cooler é refrigerar o processador;  Tome cuidado com a energia estática, antes de mexer em um PC, é recomendável que você toque em algum material isolante (madeira, isopor, mármore, etc) ou utilize a pulseira estática. Hardware Prático
  • 122. 122 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias Ferramentas para MontagemFerramentas para Montagem Para montarmos um PC precisamos das seguintes ferramentas:  Chave Philips ou chave de fenda  Chave de fenda pequena  Kit de programas (anti-vírus, Office ou BrOffice, Msn, recuperadores de arquivos, etc).  Sistemas Operacionais (Windows XP, Seven ou Linux). Hardware Prático
  • 123. 123 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias Sequência de MontagemSequência de Montagem Crie a sequência de montagem em aula passo a passo e depois de montado ligue o PC. Hardware Prático
  • 124. 124 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias Configuração do SetupConfiguração do Setup O setup é um programa de configuração que todo micro tem e que está gravado dentro da memória ROM do micro (que, por sua vez, está localizada na placa mãe). Normalmente para chamarmos esse programa pressionamos a tecla Del durante a contagem de memória (tela preta que aparece quando o Windows carrega). Hardware Prático
  • 125. 125 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias Aula 8 – Instalando o SistemaAula 8 – Instalando o Sistema OperacionalOperacional Utilizar o simulador de instalação do Windows para mostrar como se formata um PC Hardware Prático
  • 126. 126 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias Sistema de Arquivos do WindowsSistema de Arquivos do Windows Um sistema de arquivos é um conjunto de estruturas lógicas e de rotinas, que permitem ao sistema operacional controlar o acesso ao disco rígido. Diferentes sistemas operacionais usam diferentes sistemas de arquivos. Conforme cresce a capacidade dos discos e aumenta o volume de arquivos e acessos, esta tarefa torna-se mais e mais complicada, exigindo o uso de sistemas de arquivos cada vez mais complexos e robustos. A seguir, veremos os principais : Hardware Prático
  • 127. Coordenação de Ensino - Duque de Caxias Sistema FATSistema FAT A File Allocation Table (FAT, ou Tabela de Alocação de Ficheiros/arquivos) é um sistema de ficheiros desenvolvido para o MS-DOS e usado em versões do Microsoft Windows. O sistema FAT é considerado como relativamente simples, e por isso é um formato popular para discos diversos. Além disso, é suportado por virtualmente todos os sistemas operacionais existentes para computadores pessoais, e assim, é usado frequentemente para compartilhar dados entre diversos sistemas operacionais instalados num computador (um ambiente multiboot  ou multiarranque). É usado também em cartões de memória de estado sólido (conhecidos como discos flash ou pendrives) e em outros dispositivos semelhantes. As implementações mais comuns têm um inconveniente sério: quando ficheiros são apagados e novos ficheiros são escritos no suporte, as suas partes tendem a dispersar-se, fragmentando-se por todo o espaço disponível, tornando a leitura e a escrita um processo lento. Existem duas versões do sistema FAT: FAT16 (para OS 16 bits ou 32 bits) e FAT32 (só para SO a 32 bits); Hardware Prático
  • 128. 128 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias Sistema FAT 32Sistema FAT 32 O sistema de arquivos FAT-32, presente no Windows 95 OSR2 ("Windows 95 B") e Windows 98 permite romper algumas limitações do tradicional sistema FAT-16. As duas principais são o limite de 2 GB por partição existente no sistema FAT-16 (no sistema FAT-32 cada partição pode ser de até 2 Terabytes) e a diminuição de desperdício em disco. O desperdício em disco - também conhecido como slack space - são áreas marcadas como sendo usadas porém fisicamente estão vazias. Isso ocorre porque o sistema FAT armazena arquivos em unidades lógicas chamadas clusters (ou aglomerados). Caso o arquivo não tenha um tamanho múltiplo do tamanho do cluster que estiver sendo utilizado, o arquivo ocupa mais espaço em disco do que é necessário. Hardware Prático
  • 129. 129 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias Sistema NTFSSistema NTFSO NTFS (New Technology File System) é um sistema de arquivos mais antigo do que muitos acreditam. Ele começou a ser desenvolvido no início da década de 1990, quando o projeto do Windows NT dava os seus primeiros passos. A idéia foi desde o início, criar um sistema de arquivos que pudesse ser usado durante décadas, por mais que os discos rígidos evoluíssem. Já que o grande problema do sistema FAT16 era o fato de serem usados apenas 16 bits para o endereçamento de cada cluster, permitindo apenas 65 mil clusters por partição, o NTFS incorporou desde o início a capacidade para endereçar os clusters usando endereços de 64 bits. A única limitação agora passa a ser o tamanho dos setores do HD. Como cada setor possui 512 bytes, o tamanho de cada cluster usando NTFS também poderá ser de 512 bytes, independentemente do tamanho da partição. É sem dúvida um grande avanço sobre os clusters de 32 KB e as partições de até 2 GB da FAT 16. Mas, existe um pequeno problema em endereçar partições muito grandes usando clusters de 512 bytes: o desempenho. Com um número muito grande de clusters, o processamento necessário para encontrar os dados desejados passa a ser muito grande, diminuindo a performance. Hardware Prático
  • 130. 130 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias Particionando um HDParticionando um HD É o processo de “quebra” ou divisão de um HD para instalar um ou mais sistemas operacionais ou, simplesmente utilizar uma área do HD somente para armazenamento de arquivos. Hardware Prático
  • 131. 131 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias Modo de Segurança no WindowsModo de Segurança no Windows O Modo de Segurança é uma maneira especial do Windows ser carregado quando há um problema crítico de sistema que interfere no seu funcionamento normal. O objetivo do Modo de Segurança é permitir que você analise o Windows e consiga determinar o que está fazendo para que ele não funcione corretamente. Após a correção do problema, basta reiniciar o Windows que este será carregado normalmente. Pressionamos a tecla F5 ou F8 durante o carregamento (boot) do Windows (tela preta que aparece quando o Windows carrega). No modo de segurança, o windows liga usando apenas os programas, processos e drivers realmente necessários para funcionar. Hardware Prático
  • 132. 132 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias Instalação do Windows e do LinuxInstalação do Windows e do Linux Mostrar como é que se faz para instalar o Windows e o Linux em um mesmo PC. Hardware Prático
  • 133. 133 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias Reparando o Sistema OperacionalReparando o Sistema Operacional Mostrar como é que se faz para reparar o Windows ao invés de formatar o HD de um PC. Hardware Prático
  • 134. 134 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias Aula 9 – Versões do WindowsAula 9 – Versões do Windows O Windows ao longo do tempo teve várias versões, vamos citar abaixo cada uma delas: Hardware Prático
  • 135. 135 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias Windows 95Windows 95 É o primeiro S.O. de 32 bits e foi lançada em 24 de Agosto de 1995. Ele era um Windows completamente novo, e de nada lembra os Windows da família 3.xx. O salto do Windows 3.0 ao Windows 95 era muito grande e ocorreu uma mudança radical na forma da apresentação do interface. Introduziu o Menu Iniciar e a Barra de Tarefas. Nesta versão, o MS-DOS perdeu parte da sua importância visto que o Windows já consegue activar-se sem precisar da dependência prévia do MS-DOS. As limitações de memória oferecidas ainda pelo Windows 3.0 foram praticamente eliminadas nesta versão. O sistema multitarefa tornou-se mais eficaz. Utilizava o sistema de ficheiros FAT-16 (VFAT). Os ficheiros (arquivos) puderam a partir de então ter 255 caracteres de nome (mais uma extensão de três caracteres que indica o programa que abre o arquivo). Existe uma outra versão do Windows 95, lançada no início de 1996, chamada de Windows 95 OEM Service Release 2 (OSR 2), com suporte nativo ao sistema de arquivos FAT32. Já o Windows 95, a partir da revisão OSR 2.1, incluía o suporte nativo ao Barramento Serial Universal (USB). Hardware Prático
  • 136. 136 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias Windows 98Windows 98 Esta versão foi lançada em 25 de Junho de 1998. Foram corrigidas muitas das falhas do seu antecessor. A maior novidade desta versão era a completa integração do S.O. com a Internet. Utilizava o Internet Explorer 4. Introduziu o sistema de arquivos FAT 32 e começou a introduzir o teletrabalho (só foi possível devido à integração do Web). Melhorou bastante a interface gráfica. Incluiu o suporte a muitos monitores e ao USB (Universal Serial Bus). Mas, por ser maior do que o Windows 95 e possuir mais funções, era também mais lento e mais instável. Nessa versão, nasce a restauração de sistema via MS-DOS (Scanreg.exe /restore). A restauração de sistema visava corrigir problemas retornando o computador a um estado anteriormente acessado (ontem, antes de ontem, etc). Hardware Prático
  • 137. 137 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias Windows NTWindows NT O Windows NT foi lançado pela primeira vez pela Microsoft em 1993 com o objetivo principal de fornecer mais segurança e comodidade aos utilizadores de empresas e lojas (meio corporativo), pois as versões do Windows disponíveis até então não eram suficientemente estáveis e confiáveis. Foi um sistema operativo de 32 bits, multitarefa e multiutilizador. A sigla NT significa Nova Tecnologia(New Technology em inglês). Trazia a funcionalidade de trabalhar como um servidor de arquivos. Os NTs têm uma grande estabilidade e têm a vantagem de não ter o MS-DOS. A arquitetura desta versão é fortemente baseada no micronúcleo. Assim, em teoria, pode-se remover, atualizar ou substituir qualquer módulo sem a necessidade de alterar o resto do sistema. Cogita-se que boa parte do código fonte do Windows NT seja baseado no OS/2, um sistema operacional desenvolvido conjuntamente pela Microsoft e IBM, mas desentendimentos entre as duas companhias levaram ao fim da parceria e a IBM passou a se dedicar sozinha ao OS/2 e a Microsoft ao Windows. O Windows NT também tinha elementos dos sistemas VMS e Lan Manager. Ele não era muito popularizado até ao aparecimento do Windows 2000 (NT 5.0). O Windows NT aceita três tipos de sistemas de arquivos: FAT (Windows NT 3.xx e Windows NT 4.0); FAT32 (Windows 2000, Windows XP e Windows 2003) e NTFS (Windows NT 4.0, Windows 2000, Windows XP, Windows 2003, Windows Vista e Windows 7). Hardware Prático
  • 138. 138 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias Windows 2000Windows 2000 O lançamento desse Windows, ocorreu em 17 de Fevereiro de 2000 (apesar do sistema estar datado 1999), que também era chamado de Windows NT 5.0 na sua fase Beta, marcou o começo da era NT (Nova Tecnologia) para usuários comuns. Sofreu problemas de aceitação no mercado, devido a falhas de segurança, como, por exemplo, o armazenamento de senhas em um arquivo próprio e visível, o que facilitava a ação de crackers e invasores. Em relação aos Windows anteriores, sua interface gráfica apresentava sutis diferenças como um tom caque nos menus e na barra de tarefas e ícones redesenhado, o mesmo que o ME usaria tempos depois. Apesar dos problemas iniciais, trata- se de um sistema operacional bastante estável em 32 bits, multiusuário e multitarefa real. E por um bom tempo muitos o preferiram em relação ao seu sucessor, o XP. Nesta versão foi iniciada a criação e utilização de um novo sistema de gerenciamento, baseado em LDAP, chamado pela Microsoft de Active Directory, o que trazia diversas funções, como suporte a administração de usuários e grupos (como no NT 3.51 e 4.0) além das novas opções como computadores, periféricos (impressoras, etc…) e OU´s (Organization Unit). Versões: Professional, Server, Advanced Server, Datacenter Server e Small Business Server. Hardware Prático
  • 139. 139 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias Windows MEWindows ME Foi lançado pela Microsoft em 14 de Setembro de 2000, sendo esta a última tentativa de disponibilizar um sistema baseado, ainda, no antigo Windows 95. Essa versão trouxe algumas inovações, como o suporte às máquinas fotográficas digitais, aos jogos multi jogador na Internet e à criação de redes domésticas (home networking). Introduziu o Movie Maker e o Windows Media Player 7 (para competir com o Real Player) e atualizou alguns programas. Introduzia o recurso "Restauração de Sistema" (que salvava o estado do sistema em uma determinada data, útil para desfazer mudanças mal sucedidas) e o Internet Explorer 5.5. Algumas pessoas crêem que este foi apenas uma terceira edição do Windows 98 e que foi apenas um produto para dar resposta aos clientes que esperavam por uma nova versão. Muitas pessoas achavam-no defeituoso e instável, o que seria mais tarde comprovado pelo abandono deste segmento em função da linha OS/2-NT4-2000-XP. Na mesma época, foi lançada uma nova versão do Mac OS X e a Microsoft, com receio de perder clientes, lançou o Windows ME para que os fãs aguardassem o lançamento do Windows XP Hardware Prático
  • 140. 140 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias Windows XPWindows XP Lançada em 25 de Outubro de 2001 essa versão é também conhecida como Windows NT 5.1. Roda em sistemas de arquivo FAT 32 ou NTFS. A sigla XP deriva da palavra eXPeriência. Uma das principais diferenças em relação às versões anteriores é quanto à interface. Trata-se da primeira mudança radical desde o lançamento do Windows 95. Baseada no OS/2 da IBM, cujos alguns direitos são compartilhados entre a IBM e a Microsoft, e, seguindo a linha OS/2-NT- 2000-XP, a partir deste Windows, surgiu uma nova interface. Nota-se uma melhoria em termos de velocidade em relação às versões anteriores, especialmente na inicialização da máquina. O suporte a hardware também foi melhorado em relação às versões 9x-Millenium, abandonada definitivamente. Foi considerada por diversos anos como a melhor versão lançada pela Microsoft para usuários domésticos, possui uma interface bastante simples e inovadora. Como acontece na maioria dos lançamentos de nova versão do Sistema Operacional, o aumento nos requisitos mínimos de recurso (como 128Mb de memória RAM) pode ser considerado entrave no início de suas vendas. Versões: Home, Professional, Tablet PC Edition, Media Center Edition, Embedded, Starter Edition e 64-bit Edition Hardware Prático
  • 141. 141 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias Windows VistaWindows Vista Também conhecido como Windows NT 6.0 e pelo nome de código Longhorn, o Windows Vista tem seis versões, uma delas simplificada e destinada aos países em desenvolvimento. Foi lançado em novembro de 2006 e Suas vendas ao público começaram em 30 de Janeiro de 2007. As seis edições diferentes do Windows Vista foram projetadas para se ajustar ao modo como o usuário pretende usar seu PC. Ele tem uma interface intitulada Windows Aero, com recursos de transparência, sistema de alternância 3D de janelas chamado Flip 3D (ativado pelo atalho Logotipo do Windows + Tab) e visualização de miniaturas ao passar o mouse sobre um item na barra de tarefas e na alternância através do comando Alt+Tab. O Aero Glass não é disponibilizado nas Versões Starter e Basic. Além das inovações gráficas, o Windows Vista inovou ao incluir o Windows Media Center como um "centro" de entretenimento digital nas versões a partir do Vista Home Premium. Também trouxe diversas ferramentas integradas para segurança, como o Windows Defender e o Windows Firewall (presente a partir do Windows XP Service Pack 2). Além disso, é nativamente preparado para a alta definição. Hardware Prático
  • 142. 142 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias Windows Seven ou 7Windows Seven ou 7É a mais recente versão do Windows, uma série de sistemas operativos produzidos pela Microsoft para uso em computadores pessoais, incluindo computadores domésticos e empresariais, laptops e PC's de centros de mídia, entre outros. Windows 7 foi lançado para empresas no dia 22 de julho de 2009, e começou a ser vendido livremente para usuários comuns às 00:00 horas do dia 22 de outubrode 2009, menos de 3 anos depois do lançamento de seu predecessor, Windows Vista. Diferente de seu predecessor, que introduziu um grande número de novidades, o Windows 7 é uma atualização mais modesta e focalizada para a linha Windows, com a intenção de torná-lo totalmente compatível com aplicações e hardwares com os quais o Windows Vista já era compatível. Apresentações dadas pela companhia no começo de 2008 mostraram um "Shell" novo, com uma barra de tarefas diferente, um sistema de "network" chamada de "HomeGroup", e aumento na performance. Algumas aplicações que foram incluídas em lançamentos anteriores do Windows, como o Calendário do Windows, Windows Mail, Windows Movie Maker e Windows Photo Gallery não serão incluidos no Windows 7; alguns serão oferecidos separadamente como parte gratuito do Windows Live Essentials. Hardware Prático
  • 143. 143 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias LinuxLinux É uma excelente alternativa por ser estável, seguro, gratuito e aberto. Por ser aberto o seu código fonte, ou seja, seu código fonte está disponível para qualquer programador possa fazer sua própria versão do Linux, é que há diversas distribuições diferentes desse sistema, dentre elas: Mandriva, Red Hat, Debian, Kurumim, Ubuntu, etc. É um sistema muito mais leve que os mais recentes da Microsoft, ou seja, ideal para quem possui equipamentos mais antigos e não pode instalar o XP por exemplo. Hardware Prático
  • 144. 144 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias Equipamentos onboardEquipamentos onboard São equipamentos que vem acoplados ou “colados” na placa mãe, como por exemplo: áudio, vídeo, som e rede. Hardware Prático
  • 145. 145 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias Equipamentos offboardEquipamentos offboard São equipamentos independentes que podemos inserir na placa mãe para melhorar ou substituir algum equipamento existente. Hardware Prático
  • 146. 146 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias Montando um PCMontando um PC Faça com que os alunos debatam e discutam a melhor forma de montar um PC, peças offboard e onboard. Hardware Prático
  • 147. 147 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias Aula 10 - Ferramentas do WindowsAula 10 - Ferramentas do Windows O Windows possui diversas ferramentas e otimização para os seus arquivos e discos rígidos a fim de mantermos o nosso sistema em funcionamento, veremos a seguir algumas ferramentas: Hardware Prático
  • 148. 148 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias Ferramentas do SistemaFerramentas do Sistema Utilizadas para verificar, agendar tarefas e corrigir erros do Windows que estão no HD com o sistema funcionando. Para ter acesso as Ferramentas do Sistema no Windows XP clique em Iniciar / Todos os Programas / Acessórios / Ferramentas do Sistema. Neste diretório você terá, dentre outras, as seguintes opções: Tarefas Agendadas, Scandisk, Desfragmentador de Disco, Limpeza de Disco, Restauração do Sistema, etc. Falaremos agora de cada uma destas opções: Hardware Prático
  • 149. 149 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias Tarefas AgendadasTarefas Agendadas O Agendador de Tarefas é uma ferramenta que permite agendar programas (como o Desfragmentador de disco) e outros utilitários a serem executados regularmente (diária, semanal, mensalmente ou às vezes, quando o computador for iniciado ou estiver ocioso), quando for mais conveniente para você. O Agendador de Tarefas é iniciado sempre que você inicia o Windows e é executado em segundo plano. Hardware Prático
  • 150. 150 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias ScandiskScandisk Esse utilitário serve para encontrar ou corrigir erros lógicos no disco rígido ou no disquete, falhas que envolvam a organização de arquivos e outras estruturas de dados. Hardware Prático
  • 151. 151 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias Desfragmentador de DiscoDesfragmentador de Disco O Desfragmentador de Disco visa otimizar (organizar) seus arquivos, deixando assim, sua máquina mais rápida. O uso do computador, gravações do dia a dia, acessando e apagando pastas e arquivos, desorganiza-os, deixando assim, sua máquina mais lenta, por isso é aconselhável acessar este comando mensalmente. Faça primeiramente a verificação de erros e após desfragmente o disco rígido. Hardware Prático
  • 152. 152 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias Limpeza de DiscoLimpeza de Disco Outro programa que acompanha o Windows XP e é muito utilizado pelos usuários é “Limpeza de Disco”, pois elimina arquivos desnecessários, como por exemplo, arquivos temporários, arquivos da lixeira, temporários de internet e etc. Hardware Prático
  • 153. 153 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias Restauração do SistemaRestauração do Sistema Esta é uma ferramenta mais avançada, porém simples que protege o sistema contra erros e falhas. Você pode usar a restauração do sistema para desfazer alterações feitas no computador e restaurar configurações e o desempenho. A restauração do sistema retorna o computador a uma etapa anterior (ponto de restauração) sem que você perca trabalhos recentes, como documentos salvos, email ou listas de histórico e de favoritos na internet. As alterações feitas pela restauração do sistema são totalmente reversíveis. O Computador cria automaticamente os pontos de restauração, mas você também pode usar a restauração do sistema para criar seus próprios pontos de restauração. Isso é útil se você estiver prestes a fazer uma alteração muito importante no sistema, como a instalação de um novo programa ou alterações no registro. Hardware Prático
  • 154. 154 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias BackupBackup Utilizado para fazer uma cópia de seus arquivos a fim de evitarmos as perdas dos mesmos em nosso PC. Com isso, caso aconteça algum problema com o sistema operacional e o computador precisar ser formatado, não teremos mais problemas em fazer esse procedimento, por que os arquivos estarão armazenados em algum local seguro (Pen drive, HD , outra partição, DVD, etc). Hardware Prático
  • 155. 155 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias Criando contas de UsuárioCriando contas de Usuário O Controle de Conta de Usuário (UAC em inglês) serve para impedir a execução de operação sem o consentimento do usuário, isso é comum com vírus que fazem alterações indevidas no sistema.Com este recurso ativado, você será avisado se algum programa tentar fazer alguma modificação evitando assim uma contaminação em seu Sistema. Hardware Prático
  • 156. 156 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias Criando senhas para as Contas deCriando senhas para as Contas de UsuárioUsuário Geralmente se colocam senhas em contas de usuário, ou na primeira tela do Windows, com a finalidade de restringir o acesso ao PC, ou simplesmente proteger sua conta de pessoas que não foram autorizadas a utilizarem o PC Hardware Prático
  • 157. 157 Coordenação de Ensino - Duque de Caxias Instalação e Desinstalação deInstalação e Desinstalação de ProgramasProgramas Mostrar aos alunos como instalar e desinstalar programas. Hardware Prático