O documento convoca estudantes e militantes de movimentos sociais para participarem de um curso de coordenadores que irá auxiliar na realização do I Encontro Regional de Agroecologia Amazônico (ERA Amazônico) de 28 de maio a 1 de junho de 2014 na Universidade Federal do Maranhão. O curso ocorrerá de 25 a 27 de maio e abordará temas como gênero, diversidade sexual, agroecologia e soberania alimentar. Instruções sobre como chegar ao local do evento também são fornecidas.
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EFEITO DE Phaeoisariopsis griseola NA ATIVIDADE DE RIBULOSE 1,5BIFOSFATO CAR...Emanuele Dal'Maso
EFEITO DE Phaeoisariopsis griseola NA ATIVIDADE DE RIBULOSE 1,5BIFOSFATO CARBOXILASE-OXIGENASE, CLOROFILASE,B -1,3 GLUCANASE E QUITINASE EM CULTIVARES DE Phaseolus vulgaris*
Fronteiras agrárias e territorialização do campesinato na amazônia - uma anál...Fabiano Bringel
Os sujeitos do grande capital em articulação com Estado brasileiro elegeram a Amazônia como uma grande “fronteira de acumulação”. Desde a década de 1960 vemos o processo de ocupação da região se intensificar e com eles os conflitos, em várias dimensões. Surgiu, então, a ideia de estudar a organização dos camponeses em diferentes tempos e espaços da fronteira a partir de sua lógica de territorialização. Nossa pergunta inicial é: qual a relação entre a fronteira capitalista e as territorialidades camponesas na Amazônia paraense? Nossa hipótese para essa questão é que as frentes de expansão da fronteira capitalista na Amazônia paraense tendem a desterritorializar as sociedades camponesas. Porém, sua organização e resistência podem contribuir para um empate/recuo da fronteira permanecendo seus modos de vida e/ou de trabalho transformados, agora, em novas territorialidades (ou uma nova campesinidade). Fazemos essa análise a partir de quatro características da história de vida desses assentados. Chamaremos aqui essas características de clivagens territoriais – trabalho, migração, família e saberes. Investigamos esses quatro elementos estruturantes do território convictos de que eles têm relação com as dimensões desse mesmo território. Trabalho/migração mais vinculados à dimensão político-econômica e família/saberes mais relacionada à dimensão cultural/ambiental. O estudo tem como lócus o PA Palmares II no Sudeste do Pará e o PDS Esperança na sua porção Sudoeste. Desenvolvemos aí uma comparação entre os assentamentos e os diferentes tempos e espaços da fronteira. São novas plasticidades do trabalho camponês que são resultados de sua relação complexa com novas lógicas de acumulação e com sua ambiência na Amazônia.
Palavras-chave: Fronteiras agrárias. Territorialização. Campesinato. Assentamentos Rurais. Amazônia.
EFEITO DE Phaeoisariopsis griseola NA ATIVIDADE DE RIBULOSE 1,5BIFOSFATO CAR...Emanuele Dal'Maso
EFEITO DE Phaeoisariopsis griseola NA ATIVIDADE DE RIBULOSE 1,5BIFOSFATO CARBOXILASE-OXIGENASE, CLOROFILASE,B -1,3 GLUCANASE E QUITINASE EM CULTIVARES DE Phaseolus vulgaris*
Fronteiras agrárias e territorialização do campesinato na amazônia - uma anál...Fabiano Bringel
Os sujeitos do grande capital em articulação com Estado brasileiro elegeram a Amazônia como uma grande “fronteira de acumulação”. Desde a década de 1960 vemos o processo de ocupação da região se intensificar e com eles os conflitos, em várias dimensões. Surgiu, então, a ideia de estudar a organização dos camponeses em diferentes tempos e espaços da fronteira a partir de sua lógica de territorialização. Nossa pergunta inicial é: qual a relação entre a fronteira capitalista e as territorialidades camponesas na Amazônia paraense? Nossa hipótese para essa questão é que as frentes de expansão da fronteira capitalista na Amazônia paraense tendem a desterritorializar as sociedades camponesas. Porém, sua organização e resistência podem contribuir para um empate/recuo da fronteira permanecendo seus modos de vida e/ou de trabalho transformados, agora, em novas territorialidades (ou uma nova campesinidade). Fazemos essa análise a partir de quatro características da história de vida desses assentados. Chamaremos aqui essas características de clivagens territoriais – trabalho, migração, família e saberes. Investigamos esses quatro elementos estruturantes do território convictos de que eles têm relação com as dimensões desse mesmo território. Trabalho/migração mais vinculados à dimensão político-econômica e família/saberes mais relacionada à dimensão cultural/ambiental. O estudo tem como lócus o PA Palmares II no Sudeste do Pará e o PDS Esperança na sua porção Sudoeste. Desenvolvemos aí uma comparação entre os assentamentos e os diferentes tempos e espaços da fronteira. São novas plasticidades do trabalho camponês que são resultados de sua relação complexa com novas lógicas de acumulação e com sua ambiência na Amazônia.
Palavras-chave: Fronteiras agrárias. Territorialização. Campesinato. Assentamentos Rurais. Amazônia.
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
Na sequência das Eleições Europeias realizadas em 26 de maio de 2019, Portugal elegeu 21 eurodeputados ao Parlamento Europeu para um mandato de cinco ano (2019-2024).
Desde essa data, alguns eurodeputados saíram e foram substituídos, pelo que esta é a nova lista atualizada em maio de 2024.
Para mais informações, consulte o dossiê temático Eleições Europeias no portal Eurocid:
https://eurocid.mne.gov.pt/eleicoes-europeias
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=52295&img=11583
Data de conceção: maio 2019.
Data de atualização: maio 2024.
livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
Livro de conscientização acerca do autismo, através de uma experiência pessoal.
O autismo não limita as pessoas. Mas o preconceito sim, ele limita a forma com que as vemos e o que achamos que elas são capazes. - Letícia Butterfield.
Convocatória para o Curso de Coordenadores - ERA Amazônico
1. UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO
CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E AMBIENTAIS
CAMPUS UNIVERISITÁRIO DE CHAPADINHA
FEDERAÇÃO DOS ESTUDANTES DE AGRONOMIA DO BRASIL
COMISSÃO ORGANIZADORA DO I ERA AMAZÔNICO
Convocatória para o Curso de Coordenadores
O Encontro Regional de Agroecologia é um ambiente de inserção no debate sobre agroecologia,
pensado inicialmente para os estudantes dos cursos das agrárias, mas que no decorrer de sua
história vem se reinventando e atraindo novos sujeitos para essa construção.
O nosso I ERA Amazônico acontecerá de 28 de maio a 01 de junho de 2014 e além da
participação da FEAB, ENEBio e ABEEF teremos também uma atuação mais próxima dos
movimentos camponeses pertencentes a Via Campesina – como o MST, MAB e MPA – e dos
(as) Quilombolas e das Comunidades Tradicionais do Baixo Parnaíba maranhense. Tendo como
horizonte uma maior interação entre os atores da construção da agroecologia no Brasil e um
fortalecimento dessas organizações, através da aproximação de novas pessoas interessadas
em construir esse grande movimento em defesa de nossa natureza e pela soberania alimentar.
Para ajudar na realização do evento, ocorrerá o Curso de Coordenadores tendo por objetivo
garantir uma maior interatividade entre os encontristas e a Comissão Organizadora. Assim,
convocamos as Executivas, Escolas e Movimentos Sociais a estarem enviando militantes para o
Curso de Coordenadores a ser realizado nos dias 25 a 27 de maio, no Centro de Ciências
Agrárias e Ambientais da Universidade Federal do Maranhão – Campus Universitário de
Chapadinha (Rod. MA 230, Km 04, S/Nº, Boa Vista, CEP: 65.500-000, Chapadinha – MA).
Pedimos a tod@s @s coordenadores que desçam na Rodoviária Municipal de Chapadinha, ou
se possível, falar com o motorista para descer na Portaria do CCAA/UFMA, que fica às margens
da Rodovia Estadual.
COMO CHEGAR NA UFMA?
1. Pra quem vem da região norte do Pará:
Pode vir direto na BR 316, até a cidade de Santa Inês – MA, de Santa Inês até a cidade
de Miranda do Norte, deve-se pegar a Rod. BR 222; de Miranda do Norte até o povoado
Entroncamento, município de Itapecurú Mirim, segue na Rod. BR 135, no Entroncamento,
pega a rotatória e segue novamente na Rod. BR 222 até a cidade de Chapadinha.
Pra quem vem de ônibus, a Empresa Boa Esperança faz viagens diárias para Parnaíba –
PI, que é via Chapadinha.
2. UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO
CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E AMBIENTAIS
CAMPUS UNIVERISITÁRIO DE CHAPADINHA
FEDERAÇÃO DOS ESTUDANTES DE AGRONOMIA DO BRASIL
COMISSÃO ORGANIZADORA DO I ERA AMAZÔNICO
2. Pra quem vem do Sul/Sudeste do Pará e Tocantins:
Pegar a estrada no sentido Imperatriz – MA, subindo pela BR 010, na altura do município
de Açailândia – MA, pegar a Rod. BR 222 até o município de Chapadinha.
Se optar por vir de ônibus, pegar qualquer linha até a cidade de Santa Inês, ou ainda,
pegando algum ônibus com destino à São Luís e descer no povoado Entroncamento,
município de Itapecurú Mirim, depois, pegar um transporte até Chapadinha.
Há também a opção de vir de trem (Marabá e regiões da Estrada de Ferro do Carajás) até
a cidade de Arari, depois seguir por terra até Chapadinha;
3. Cidades do Nordeste:
Podem vir via Parnaíba – PI, pela BR 402/ MA 034 (Empresa Guanabara, Transbrasiliana
e Boa Esperança); E ainda, por Teresina – PI, pela Rod. BR 316 até o povoado
Descanso, município de Timon – MA, depois é só seguir pela Rod. MA 034 até
Chapadinha (Empresa Transpiauí, Transburití e Solitur).
4. Chegando em Chapadinha, comunicar a C.O. para que possamos estar indo buscar
quem estiver na cidade (rodoviária).
Para conseguirmos tocar as tarefas, pedimos que as escolas mandem militantes que já tenham
alguma experiência nas executivas e movimentos. Teremos uma demanda de cerca de 60
companheir@s para contribuírem neste Encontro Regional, lembrando que é importante que
mandem os cursistas de acordo com a equidade de gênero.
INFORMES
Para que a Comissão possa garantir a alimentação e uma estrutura mínima, então
pedimos aos que virão uma colaboração no valor de R$30,00/pessoa que poderá ser
entregue no período do curso;
Os participantes deverão trazer o KIT MILITANTE para alimentação (Prato, talheres e
copo); e material para higiene pessoal.
Pedimos que não tragam drogas ilícitas para o curso de coordenadores;
Tragam bandeiras, sementes, instrumentos musicais, muita alegria e energia para
construir o ERA!
3. UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO
CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E AMBIENTAIS
CAMPUS UNIVERISITÁRIO DE CHAPADINHA
FEDERAÇÃO DOS ESTUDANTES DE AGRONOMIA DO BRASIL
COMISSÃO ORGANIZADORA DO I ERA AMAZÔNICO
Grade do Curso de Coordenadores do I ERA Amazônico
DIA
HORA
25/05 26/05 27/05
Manhã - Chegada
- Apresentação
-Método Josué de Castro
-Dinâmica de Integração
-Divisão de NB’s
Gênero e
Diversidade Sexual
Mística
Feminismo AgitProp
Tarde Questão Agrária
Amazônia Questão racial
-Papel dos Coordenadores;
-Divisão e Planejamento das
duplas;
Noite Agroecologia e
Soberania alimentar
CULTURAL Se mandar pro ERA!