O poema fala sobre esperar pelo outro em diferentes lugares mágicos onde sonhos se tornam realidade e destinos se encontram, como no infinito iluminado pelas estrelas, na eternidade onde o tempo cura desencontros, e na noite embalada por nuvens. Pede para que a pessoa vinda abrace a brisa mágica do momento, toque a maciez da aurora e sinta as almas ecoando, enxugando o orvalho do olhar reencontrado no tempo prometido.