O documento discute o papel do designer enquanto autor e interveniente no design gráfico. Aborda conceitos como a "morte do autor" proposta por Roland Barthes e a importância do público na interpretação das obras. Também destaca designers que publicam projetos independentes, unificando todos os aspectos do processo e assumindo diferentes posições críticas no design.
4. FBA.UL 2010.11
DC - 3ºAno
Design de comunicação
R.3/EXE.1 “MIXING MESSAGES”
Intertextualidade/Desconstrução
RicardoFranco4678
5.
6. ...
The Designer as Author
Rick Poynor
...
The death of the author
Rolanld Barthes
o designer enquanto autor
o designer enquanto autor
desvalorização do autor
...
What does it really mean to call for a
graphic designer to be an author?
Michael Rock
...
What does it really mean to call for a
graphic designer to be an author?
Michael Rock
aimportânciadopúblico
intrepretaçãoedesign
...
O Artista é Exibicionista
Isabelle de Maison Rouge
...
O Artista é Exibicionista
Isabelle de Maison Rouge
afirmaçãododesign
enquantointerveniente
...
Design quê? Design Crítico!
Aurelindo Jaime Ceia
...
Designer as Publisher
Kristian Bjørnard e Lindsey M. Muir
ovalordaobra
...
O Artista Sacrifica-se à Moda
Isabelle de Maison Rouge
...
O Valor Cognitivo da Arte
Aires Almeida
...
James Victor
Hillman Curtis
...
Speak up – Exclusive Enterviews
James Victore
...
The Designer as Author
Rick Poynor
10. The designer as author
Rick Poynor
Para os designers
mais antigos, muito
deste novo trabalho
é profundamente
problemático.
O que os críticos menos gostam
sobre o novo design gráfico é o que
estes acusam ser uma implacável
insistência relativa à estética.
Quando esta questão lhes foi apresentada, os new
wavers afirmaram, invariavelmente, o seu compromisso
pessoal com as ideias, mas qualificando-as sempre.
o designer
enquanto
autor
o designer enquanto autor 06
11.
12. as estratégias, enquanto as
aspirações autorais podem
acabar por reforçar determinadas
noções conservadoras relativas
à concepção e subjetividade do
design – idéias que vão contra
as recentes tentativas críticas
para derrubar a percepção do
designer, como se este tivesse por
base o brilhantismo individual.
O conceito de autoria pode
sugerir novas abordagens
para a questão do processo do
design como uma profissão
tradicionalmente associada
mais com a comunicação do que
com a origem das mensagens.
Mas as teorias sobre a autoria
também servem para legitimar
What does it really mean to call for a graphic
designer to be an author?
Michael Rock
13. afirma Kia Boon Phoa, que
costumava pertencer à Pentagram.
“Certa altura, as ideias espirituosas ou
obvias, eram muito boas. Ganhavas
um prémio por serem tão obvias. Na
realidade já não gosto disso. Tu sorris
a primeira vez com que te deparas
com elas, mas seis meses mais tarde
já não voltas a sorrir.”
O que aqui se pressupõe é que o observador vai assumir o prazer estético do
designer como seu, e que esse prazer vai compensar qualquer dificuldade
em decifrar o texto.
07 / o designer enquanto autor
Eu não sou
contra
as ideias
O que aqui se pressupõe é que o observador vai assumir o prazer estético d
designer como seu, e que esse prazer vai compensar qualquer dificuldade
em decifrar o texto.
O que aqui se pressupõe é que o observador vai assumir o prazer estético do
designer como seu, e que esse prazer vai compensar qualquer dificuldade
em decifrar o texto.
O que aqui se pressupõe é que o observador vai assumir o prazer estético d
designer como seu, e que esse prazer vai compensar qualquer dificuldade
em decifrar o texto.
O que aqui se pressupõe é que o observador vai assumir o prazer estético do
designer como seu, e que esse prazer vai compensar qualquer dificuldade
em decifrar o texto.
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em decifrar o texto.
O que aqui se pressupõe é que o observ
designer como seu, e que esse prazer v
em decifrar o texto.
O que aqui se pressupõe é que o observador vai assumir o prazer estético d
designer como seu, e que esse prazer vai compensar qualquer dificuldade
em decifrar o texto.
O que aqui se pressupõe é que o observador vai assumir o prazer estético do
designer como seu, e que esse prazer vai compensar qualquer dificuldade
em decifrar o texto.
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em decifrar o texto.
O que aqui se pressupõe é que o observador vai assumir o
designer como seu, e que esse prazer vai compensar qual
em decifrar o texto.
O que aqui se pressupõe é que o observador vai assumir
designer como seu, e que esse prazer vai compensar qua
em decifrar o texto.
O que aqui se pressupõe é que o observador vai assumir o
designer como seu, e que esse prazer vai compensar qual
em decifrar o texto.
O que aqui se pressupõe é que o observador vai assumir o prazer estético do
designer como seu, e que esse prazer vai compensar qualquer dificuldade
em decifrar o texto.
14. público está mais sofisticado que
unca no sentido em que filtra e
terpreta os sinais. Se apresentarmos
mensagem de uma forma demasiado
mples ou óbvia, a audiência vai ficar
penas entediada.
Se o tipo de letra é usado de
uma forma intrigante, lúdica e
interessante, o leitor pode sentir-se
imediatamente estimulado, e então
começar a desconstruir a tipografia
até a mensagem ser recebida afirmou
Andy Altmann da Why Not Associates perante uma audiência de
tipógrafos na Chartered Society of Designers, durante um debate
sobre a legibilidade.
o designer enquanto autor 08
O público está mais sofisticado que
nunca no sentido em que filtra e
nterpreta os sinais. Se apresentarmos
mensagem de uma forma demasiado
imples ou óbvia, a audiência vai ficar
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O público está mais sofisticado que
nunca no sentido em que filtra e
interpreta os sinais. Se apresentarmos
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simples ou óbvia, a audiência vai ficar
apenas entediada.
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nunca no sentido em que filtra e
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nunca no sentido em que filtra e
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nunca no sentido em que filtra e
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nunca no sentido em que filtra e
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O público está mais sofisticado que
nunca no sentido em que filtra e
interpreta os sinais. Se apresentarmos
a mensagem de uma forma demasiado
simples ou óbvia, a audiência vai ficar
apenas entediada.
16. The death of the author
Roland Barthes
O Autor, quando se acredita nele, é sempre concebido
como o passado do seu próprio livro: o livro e o autor são
colocados na mesma linha, distribuída como um antes e
um depois: o autor alimenta o livro – ou seja, existe antes
dele,
pensa,
Precisamente o contrário,
o escritor nasce ao mesmo tempo que o seu texto; não
está de modo algum provido de um ser que precederia ou
excederia a sua escrita, não é de forma alguma o sujeito
de que o seu livro seria o predicado.
sofre,
desvalorização do autor 10
17.
18. O significado da palavra “autor” mudou
significativamente ao longo da história e
tem sido objeto de intenso escrutínio nos
últimos 40 anos. As primeiras definições
não estão associadas com a escrita,
mas sim com “a pessoa que dá origem
a qualquer coisa”. Outras definições
remetem para ideias mais autoritárias –
até mesmo patriarcais – com conotações
como: “o pai de toda a vida”, “qualquer
construtor, inventor ou fundador”,
“aquele que gera” ou até “director,
comandante, ou governante”.
A chamada “morte do autor”, proposta
mais sucintamente por Roland Barthes
no ensaio de 1968 do mesmo nome, está
intimamente ligada ao nascimento da
teoria crítica, especialmente à teoria
com base na resposta do leitor e na
interpretação do que na intencionalidade.
Whatdoesitreallymeantocallfora
graphicdesignertobeanauthor?
MichaelRock
d
19. desvalorização
doautor
Sabemos agora que um texto não
é feito de uma linha de palavras
que libertam um sentido único, de
certo modo, teológico (que seria
a “mensagem” do Autor-Deus),
mas um espaço
de dimensões
múltiplas,
onde se casam e se
contestam escritas
variadas,onde nenhuma
das quais é original: o texto é um
tecido de citações, resultantes de
milhares de fontes culturais.
Há contudo alguém que
entende cada palavra na
sua duplicidade,e entende, além disso, a própria
surdez das personagens que
falam diante dele: esse alguém é
precisamente o leitor. Assim se revela
o ser total da escrita: um texto é feito
de múltiplas linguagens, saídas de
várias culturas que dialogam entre si,
em paródia, em contestação; mas há
um lugar em que essa multiplicidade
se reúne, e esse lugar não é o
autor,como se tem dito até
aqui, mas sim o leitor:
o leitor é o espaço exacto em que
se inscrevem, sem que nenhuma se
perca,todas as
citações de que
uma linguagem
é feita.
11 / desvalorização do autor
20. aimportância
dopúblico
[os artistas] Apresentam de forma
inocente as suas reflexões sobre a
arte ou falam simplesmente de si
próprios. Distinguem-se pelo seu bom
senso e pela sua eficácia.
É um pouco
como se
lêssemos
excertos de um
diário íntimo.
O público vê-se solicitado por todos
os lados. Os artistas incitam-no a
tocar, consumir
ou penetrarnas obras.
Face a tais obras que reclamam a sua
participação, ser-lhes-à ainda possível
sentir a fronteira entre a arte e a vida?
Esta fronteira torna-se ainda mais
ténue quando a obra e a vida do
artista se confundem.
O Artista é Exibicionista
Isabelle de Maison Rouge
a importância do público 12
21. Os exemplos de
artistas que põem
a sua própria
vida no âmago
da sua arte não
faltam. É aquilo
a que chamamos
museus
imaginários ou
pessoais (ou ainda
narração auto-
-fictícia).
Dou tanta
importância a quem
contempla como a
quem a faz.
Duchamp já dizia:
No fim de contas [a obra] é um
produto com dois pólos; há o pólo
de quem faz uma obra e o pólo de
quem a contempla.
13 / a importância do público
22. afirmaçãodo
designenquanto
interveniente
Design quê? Design Crítico!
Aurelindo Jaime Ceia
Hoje,está tudo aparentemente
acessível, é tudo consumo. A ideologia dominante
(que é uma ideologia do económico) defende as ideias
como derivadas de um molde, a cultura como uma
rentabilidade economicista e o gosto
como uma farda que se
veste sem a definição de
um sentir individual.
afirmação do design enquanto interveniente 14
23. Como? Não através da diluição das fronteiras do
seu modo de pensar e de produzir, nem através da
descaracterização naturalmente suscitada pela aparente
neutralidade tecnológica, mas pelo assumir de uma
cultura política do seu trabalho e pelo pugnar de uma
atitude crítica que julgo poder traduzir-se pelo assumir
de uma grande valorização no desenho local da cidade e
dos princípios da cidadania.
É preciso que os
designers não
tenham medo
de o ser.
15 / afirmação do design enquanto interveniente
24. Designer as Publisher
Kristian Bjørnard e Lindsey M. Muir
Estes designers
estão na linha
da frente do
movimento
da publicação
independente.
Tradicionalmente, os designers gráficos trabalham
para clientes, ajudando outras pessoas a passar as
suas ideias para a impressão.Hoje em dia, há muitos
designers a iniciar os seus próprios projectos. Juntam as
suas habilidades visuais e o conhecimento da indústria
editorial para se tornarem os seus próprios produtores.
afirmação do design enquanto interveniente 16
25. O designer enquanto
autor encontra-se
numa posição
excepcionalpara unificar texto,
imagem, layout e a
produção final, num
todo que é maiorque as suas partes.
17 / afirmação do design enquanto interveniente
Eles rejeitam activamente o papel
estabelecido para o que é um
designer gráfico chamado para
formatar o trabalho de um autor,
depois de um editor e publicador
terem decidido coloca-lo em
produção. Apesar dos designers
recriarem nos livros uma
assinatura pessoal (especialmente
nos casos de projectos
visualmente complexos),são
regularmente
subestimados
nas criticas de
imprensa e até
relativamente
aos seus
conhecimentos,
e raramente partilham os lucros
de um livro.
26. ovalor
daobra
O Artista Sacrifica-se à Moda
Isabelle de Maison Rouge
Comefeito,paraoseuautor,aobra
éoprodutodeumtrabalho,deuma
reflexãomuitasvezesfeitaalongo
prazoenaqualseacredita.
Quandoeste“produtoacabado”é
entregueaopúblico,sejaqualforo
seucanaldedifusão,quandoaparece
nacenacultural,
ésubmetido
àaprovação
dainstâncias
conhecedoras:
mercadodaarte,
críticos,público.
o valor da obra 18
27.
28. O Valor Cognitivo da Arte
Aires Almeida
Que a arte tem valor é algo que ninguém
contesta seriamente. Mas o que faz a
arte ter valor? Formalismo, hedonismo e
instrumentalismo estético são algumas das
principais teorias candidatas a explicar o
valor da arte. O formalismo defende que
as obras de arte têm valor intrínseco e que
este é independente de quaisquer aspectos
extra-artísticos. O hedonismo defende que
a arte tem valor porque é um meio para
obter prazer. O instrumentalismo estético
defende que a arte é valiosa porque
nos proporciona experiências estéticas
compensadoras. Por diferentes razões,
nenhuma destas teorias do valor responde
satisfatoriamente ao problema. Uma
alternativa mais credível é o cognitivismo,
de acordo com o qual a arte proporciona
conhecimento, sendo esse conhecimento
que justifica o valor da arte.
35. Estas coisas surgem por estar irritado– tu sabes – de querer fazer à minha maneirae tudo
isso... Mas de onde
REALMENTEsurgem, é do facto que esse... esse trabalho
(o dead man, o hang-man, as cenas sócio-políticas, as cenas culturais...)
ISSO
é para o que serve o design gráfico, e tem de ser usado
no seu melhor;
não é para ser usado para vender meias
– quer se dizer, é bom para vender meias,
mas não existepara isso! James Victore
21 / o valor da obra
36. A arte é vista como
uma forma de
diálogo entre o
artista e o público
e já não como
um discurso
unilateral.
O Artista é Exibicionista
Isabelle de Maison Rouge
a título de conclusão 22
37. interpretação
edesign
A atenção pedida à assistência
deve passar pelo abandono
das ideias feitas e outros
lugares-comuns,
procurar a pertinência do olhar,
a exactidão da forma de ver para
aceder a uma melhor compreensão
do mundo. Como a arte
tem por vocação
dar a ver o
que é muitas
vezes apenas
contemplado,
revelar o invisível,os
espectador deve empenhar-se em
observar com um mínimo
de curiosidade,com um
olhar livre dos a priori.
A arte revela a sua acuidade
a quem se der ao
trabalho de a abordar.
O artista desvenda a construção
singular do seu universo pessoal.
Cabe a nós
apreender
o seu interesse
e deixar
que nos
enriqueça.
23 / a título de conclusão
38. o designer
enquanto
autor
The designer as author
Rick Poynor
Quanto melhor
fores, mais da
tua criatividade
pessoal vai
ser reflectida
através do
projecto.Secretamente,
esta pode ser a tua motivação
primária. Mas nunca será
possível perderes de
vista,que no final do dia,
será o cliente a
pagar a conta.
Quanto melhor fores, mais da tua
criatividade pessoal vai ser reflectida
através do projecto.Secretamente, esta pode ser a tua motivação
primária. Mas nunca será possível perderes de vista,que no
final do dia,
será o cliente a pagar a conta.
Quanto melhor fores, mais da tua
criatividade pessoal vai ser reflectida
através do projecto.Secretamente, esta pode ser a tua motivação
primária. Mas nunca será possível perderes de vista,que no
final do dia,
será o cliente a pagar a conta.
Quanto melhor fores, mais da tua
criatividade pessoal vai ser reflectida
através do projecto.Secretamente, esta pode ser a tua motivação
primária. Mas nunca será possível perderes de vista,que no
final do dia,
será o cliente a pagar a conta.
Quanto melhor fores, mais da tua
criatividade pessoal vai ser reflectida
através do projecto.Secretamente, esta pode ser a tua motivação
primária. Mas nunca será possível perderes de vista,que no
final do dia,
será o cliente a pagar a conta.
Quanto melhor fores, mais da tua
criatividade pessoal vai ser reflectida
através do projecto.Secretamente, esta pode ser a tua motivação
primária. Mas nunca será possível perderes de vista,que no
final do dia,
será o cliente a pagar a conta.
Quanto melhor fores, mais da tua
criatividade pessoal vai ser reflectida
através do projecto.Secretamente, esta pode ser a tua motivação
primária. Mas nunca será possível perderes de vista,que no
final do dia,
será o cliente a pagar a conta.
o designer enquanto autor 24
Quanto melhor
fores, mais da
tua criatividade
pessoal vai
Quanto melhor
fores, mais da
tua criatividade
pessoal vai
Quanto melhor
fores, mais da
tua criatividade
pessoal vai
Quanto melhor
fores, mais da
tua criatividade
pessoal vai
Quanto melhor
fores, mais da
tua criatividade
pessoal vai
Quanto melhor
fores, mais da
tua criatividade
pessoal vai
Quanto melhor
fores, mais da
tua criatividade
pessoal vai
Quanto melhor
fores, mais da
tua criatividade
pessoal vai
Quanto melhor
fores, mais da
tua criatividade
pessoal vai
Quanto melhor
fores, mais da
tua criatividade
pessoal vai
Quanto melhor
fores, mais da
tua criatividade
pessoal vai
Quanto melhor
fores, mais da
tua criatividade
pessoal vai
Quanto melhor
fores, mais da
tua criatividade
pessoal vai
Quanto melhor
fores, mais da
tua criatividade
pessoal vai
39. Phoa costumava variar o seu estilo
consoante o cliente, tal como os
livros dizem que se deve fazer. Agora
ele acredita que é possível resolver
os problemas do cliente e ao mesmo
tempo reter um estilo reconhecível.
Os designers desta nova-vaga, têm
um maiorpressuposto. Eles têm
como garantido que o design gráfico
pode funcionarcomo um
género de linguagem privada, com
o seu próprio vocabulário e o seu
próprio conjunto de significados.
Não é
por acaso
que o livro de design gráfico
mais vendido nos anos 80 se
chamasse The Graphic
Language
of Neville Brody.
O design gráfico, não é apenas
um meio, mas sim parte crucial
da mensagem, e o designer
gráfico pode ser uma estrela
com o seu próprio mérito.
25 / o designer enquanto autor
40.
41. Referências:
Almeida, Aires
O Valor Cognitivo da Arte
http://criticanarede.com
Barthes, Roland
The Death of the Author
UbuWeb, www.ubu.com/papers.com
Bjørnard, Kristian & Muir, Lindsey M.
Indie Publishing: How to Design and Produce Your Own Book
(2008) Princeton Architectural Press – Ellen Lupton, Ed.
Ceia, Aurelindo Jaime
Uma Poética Visível: O design gráfico de Aurelindo Jaime Ceia
(2007) Textype, FBA.UL
Curtis, Hillman
Artist Series
http://www.hillmancurtis.com
Hustwit, Gary
Helvetica
(2007) Plexifilm
Poynor, Rick
Design Without Boundaries
(1998) Booth-Cliborn
Rock, Michael
What does it really mean to call for a graphic designer to be an author?
http://www.eyemagazine.com
Rouge, Isabelle de Maison
A Arte Contemporânea
(2003) Editorial Inquérito, Colecção: Ideias Feitas
Victore, James
Speak Up – Exclusive Enterviews
http://www.underconsideration.com
Victore, James
http://jamesvictore.com