4. Virtualização

9. Ao utilizador é vendida uma autorização de uso (licença), para fins específicos

10. o contrato celebrado é restritivo de direitos do utilizador, sendo expressamente proibido e considerado crime: copiar, alterar ou redistribuir

13. estudar e adaptá-lo às suas necessidades,

14. redistribuir cópias

15. aperfeiçoar e distribuir os seus aperfeiçoamentos.

19. Modelos de negócio centrados no valor acrescentado e prestação de serviços e não na “venda de pacotes”.

21. Re-utilização e eficiência no aproveitamento dos investimentos anteriores. Elimina a repetição de desenvolvimentos já realizados.

22. Efeito de complementaridade , “Bola de Neve” no desenvolvimento de software.

26. Crescente combate à pirataria e à cópia ilegal: Hardlocks, sistemas de segurança, ASSOFT, etc.

27. Preços elevados de comercialização e formação , obrigando ao compromisso a longo prazo do cliente sobre o investimento inicial.

28. Fidelização do cliente pela dependência dos: formatos proprietários, contratos de manutenção e de actualização - upgrades.

29. (prática) Anti-interoperabilidade como forma de dificultar a mudança para software da concorrência.

30. Monopolização do cliente , fomentando a utilização restrita de soluções de uma marca: “Qual é o teu SIG?”

33. Legalidade , fim da cópia e utilização ilegal de software (fim da pirataria)

34. Investimento público , investir em Software Livre é investir no domínio público, num bem de acesso livre, igualitário e não discriminatório

35. Independência , liberta a A.P. da dependência de interesses privados, dá liberdade de escolha de software (interoperabilidade) e facilita a adopção de formatos de dados abertos (Open Standards)

38. As aplicações executam tal como se estivessem instaladas sobre um computador fisico real !

40. “ Virtualization Player ” é uma aplicação que corre sobre o S.O. e permite a utilização interactiva da máquina virtual com o S.O. e as aplicações exitentes.

41. “ Cloud Computing ” executa a máquina virtual “algures” num servidor da Internet permitindo o acesso via “terminal”

46. Baseada no sistema operativo Linux - Ubuntu

47. Onde foi instalado um conjunto completo de Free Open Source Software for Geospatial ( FOSS4G ).

51. Funciona de forma interactiva com o computador físico (host) e rede local

53. Ajuda a ultrapassar as barreiras à mudança de sistema operativo e para software livre SIG.

54. Solução versátil para distribuir e usar ferramentas SIG que permite a sua utilização imediata, quando e onde necessitar.

57. Downloads (SourceForge – desde Dez 2009)

60. Flexível e adaptável , a diversas situações e necessidades, personalizando, acrescentado aplicações e dados à sua medida.

61. Mantém a interacção , com o sistema operativo e todas as aplicações instaladas no computador físico, assim como, com todos os dispositivos e computadores da sua rede local.

63. Solução evolutiva , começar com poucos recursos mas com possibilidades infinitas.

64. Envolvimento da equipa , e consequente criação de know-how e solução + adequada.

65. Redução de custos , com a eliminação dos custos de licenciamento.

66. Liberdade, legalidade e contribuição para a comunidade!

71. Conversão de Dados para Base de Dados GeoEspacial (PostgreSQL/PostGIS) , todos os temas existente em Shape e PersonalDatabase.

72. Dados Raster disponibilizados em WMS, usando Geoserver , utilizando open standards.

73. Acesso ao dados com aplicações Desktop , Quantum GIS, Kosmo…

74. Desenvolvimento de Aplicações WebSIG , para a disponibilização da Informação na INTRAnet e INTERnet.