O documento discute como, à medida que envelhecemos, temos menos tempo para desperdiçar e devemos nos concentrar no que realmente importa. O autor diz que já não tem tempo para lidar com mediocridades, egos inflados, projetos megalomaníacos ou conversas fúteis. Ele quer passar seu tempo restante com pessoas humanas e genuínas, que valorizam a essência das coisas.