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E se outros habitantes houvessem no
                   nosso Sistema Solar…




  Trabalho realizado pela turma 7ºA no âmbito da Disciplina de
                                   Físico-Química



                          Professora Ana Carneirinho



                              Ano letivo 2011/2012




Trabalho exposto na Biblioteca da Escola durante a Semana das Ciências em conjunto com os
trabalhos realizados pela turma 7ºH, professor Sérgio Lopes.
O MERCURIANO


O mercuriano, ao qual chamamos Mercurial, é o habitante de
Mercúrio. Como todos os Mercuriais, é um ser enorme devido à
pequena gravidade do planeta que habita.

Tem um corpo enorme parecido com um grande frasco de
plástico, que é um mau condutor de calor – indispensável num
planeta onde é muito quente de dia e muito frio de noite. Ainda
assim, à noite veste-se com enormes casacos para suportar as
baixas temperaturas - o padrão da moda é o padrão jornal.

A cabeça é enorme e semelhante a um balão que incha devido à
baixa pressão atmosférica (Mercúrio não tem atmosfera). Às
vezes, a cabeça chega mesmo a rebentar. Rapidamente, o
Mercurial substitui a cabeça rebentada por outra que tem
sempre à mão numa mala.

O desporto preferido em Mercúrio é o Meteoroide à Vista -
ganha quem não levar com um meteorito em cima. Há várias
vítimas nas crateras do planeta - é um desporto perigoso…

Os Mercuriais adoram viver em Mercúrio, pois como é pequeno e
eles são enormes, nunca se perdem e conhecem toda a gente.




                                           Trabalho realizado por:

            Margarida Almeida, Maria Rosa e Raquel Soares, 7ºA
O MERCURIANO
O VENUSIANO


Criámos este sujeito, um habitante do planeta Vénus.

Precisaria de se manter frio, logo arranjámos-lhe um
frigorífico. Como todos os frigoríficos precisam de
energia, pensámos que poderia ser alimentado com ácido
sulfúrico, muito existente em Vénus - por isso possui nas
costas e braços uma entrada de alimentação de ácido
sulfúrico.

Nada conseguiria colocar os pés em Vénus sem se
queimar, por isso os pés do nosso extraterrestre seriam
adaptados para não tocarem no chão, com uma espécie de
sapatos com algum tipo de material que não aqueça em
baixo.

Respira dióxido de carbono para se alimentar.




                                      Trabalho realizado por:

         Daniel Marques, António Bruno e Francisco Bruno, 7ºA
O VENUSIANO
O MARCIANO


Como Marte tem uma temperatura baixa, -65ºC (em
média), o nosso amigo Marciano teria de utilizar um
casaco bem quentinho e um gorro.

Devido à atmosfera de Marte, que é pouco densa,
também teria de carregar uma botija de ar para respirar
melhor.

A baixa densidade da atmosfera faz com que a radiação
solar não seja filtrada e por isso o seu corpo é de metal
para refletir as radiações perigosas.

O corpo metálico, por ser pesado, compensa a baixa
gravidade do planeta – não fosse isso e cada passo seria
um salto gigantesco…

Todos merecem um pouco de diversão, então nada melhor
do que uma prancha de snowboard para aproveitar as
rochas geladas.




                                        Trabalho realizado por:

           David Carriço, Joana Lopes e Madalena Caldeira, 7ºA
O MARCIANO
O JUPITERIANO I


O nosso Jupiteriano, a que chamámos Flinc, é gordo como
um balão porque está sempre a alimentar-se dos seus
gases preferidos tais como hidrogénio de vários sabores,
hélio e amónia.

Flinc tem uns tentáculos compridos para se deslocar no
imenso Júpiter, uma vez que este não tem solo (é um
planeta gasoso). Os tentáculos, dotados de ventosas,
servem também para se alimentar.

Tem uns olhos gigantes para se deslocar em Júpiter uma
vez que, estando longe do Sol, este planeta tem pouca
luz.




                                       Trabalho realizado por:

          Ana Rita Brito, Bárbara Sousa e Cristiana Varela, 7ºA
O JUPITERIANO I
O JUPITERIANO II


O nosso jupiteriano seria redondo, de estatura pequena e
metálico para aguentar a elevada pressão dos gases que
compõem o planeta.

Em vez de se alimentar como nós, terráqueos, absorveria
energia a partir das frequentes descargas elétricas –
Júpiter é um planeta cheio de tempestades. Para atrair
os relâmpagos, teria um pára-raios bastante alto.

Sem braços nem pernas, deslocar-se-ia ao sabor dos
fortes ventos que se fazem sentir no planeta.

Para o jupiteriano não haveria melhor dia que os de
grandes tempestades!




                                      Trabalho realizado por

               Nuno Simões, Simão Santos e Tiago Ghiani, 7ºA
O JUPITERIANO II
O SATURNIANO I


O nosso saturniano habita um planeta onde existem
ventos muito fortes, por isso, e para não voar para longe,
tem uns pés tão pesados como tijolos.

A sua pele é vermelha para se poder camuflar, pois
Saturno aparenta um tom avermelhado.

Tem uma cápsula na barriga cheia de hidrogénio (gás
abundante no planeta) para atacar os inimigos porque,
sendo o hidrogénio inflamável, consegue assim fazer um
perigoso lança-chamas.

No   peito   acumula     metano,   também     presente     na
atmosfera de Saturno. Suga-o através da sua boca em
forma de tubo.

Para proteger as orelhas do frio, o saturniano usa
algodão. Saturno é um gelo!




                                       Trabalho realizado por

              Ana Góis, Ângela Cordeiro e Catarina Santos, 7ºA
O SATURNIANO I
O SATURNIANO II


Nós imaginamos um Saturniano grande como o seu
planeta e com uma camada extremamente espessa de
pêlo para se proteger das baixas temperaturas de
Saturno.

Possui duas asas também cobertas com pêlo, mas não tem
braços nem pernas pois está sempre a voar, visto que
Saturno é gasoso.

Alimenta-se de metano, gás abundante em Saturno, que
suga através de um longo nariz com enormes narinas.

Para se esconder dos seus inimigos mantém-se camuflado
nos gases azulados do planeta. Em caso de ataque, liberta
uma boa quantidade de hidrogénio, explosivo, que
armazena no corpo.

Estando longe do sol, Saturno tem pouca luz e, para
conseguir ver, o nosso Saturniano tem um enorme olho
para captar os poucos raios solares.




                                       Trabalho realizado por

       Maria de Abreu, Mariana Vilhena e Matilde Chambel, 7ºA
O SATURNIANO II
O URANIANO


O uraniano, que chamámos Uraco, é o habitante de
Urano.

A dieta de Uraco baseia-se em metano, o que lhe dá uma
bonita cor azul que lhe permite passar despercebido
entre os gases do planeta - por isso ainda nenhuma sonda
o descobriu!

Para aspirar os gases, usa uma boca em tubo.

Não tem braços nem pernas pois flutua porque Urano é
um planeta gasoso.

É gordo para se proteger do frio que faz em Urano, já
distante do sol.

A grande distância ao sol é responsável pelo ambiente
escuro do planeta. Uraco desenvolveu uma lanterna
biológica na cabeça para poder ver o que o rodeia.




                                       Trabalho realizado por

      Margarida Pereira, Sara Vermelhudo e Marta Portela, 7ºA
O URANIANO
O NEPTUNIANO


Neptuno é um planeta muito frio, por isso o nosso
Neptuniano – a que nós chamámos Neptunis- tem uma
grossa camada de pelo para se proteger.

De forma a passar despercebido dos predadores do
planeta, tem uma cor azul, do tom do metano (gás
abundante neste planeta e que lhe dá essa cor
característica).

Sendo o planeta do sistema solar mais longe do sol, tem
pouquíssima luz e para conseguir ver alguma coisa
Neptunis tem três grandes olhos e umas antenas que,
descarregando cargas eléctricas lhe iluminam o caminho.

Como Neptuno é um planeta gasoso, Neptunis precisa de
uma mochila a jato para se conseguir deslocar.




                                       Trabalho realizado por

              Magda Duarte, Maria Moura e Madalena Belo, 7ºA
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  • 2. O MERCURIANO O mercuriano, ao qual chamamos Mercurial, é o habitante de Mercúrio. Como todos os Mercuriais, é um ser enorme devido à pequena gravidade do planeta que habita. Tem um corpo enorme parecido com um grande frasco de plástico, que é um mau condutor de calor – indispensável num planeta onde é muito quente de dia e muito frio de noite. Ainda assim, à noite veste-se com enormes casacos para suportar as baixas temperaturas - o padrão da moda é o padrão jornal. A cabeça é enorme e semelhante a um balão que incha devido à baixa pressão atmosférica (Mercúrio não tem atmosfera). Às vezes, a cabeça chega mesmo a rebentar. Rapidamente, o Mercurial substitui a cabeça rebentada por outra que tem sempre à mão numa mala. O desporto preferido em Mercúrio é o Meteoroide à Vista - ganha quem não levar com um meteorito em cima. Há várias vítimas nas crateras do planeta - é um desporto perigoso… Os Mercuriais adoram viver em Mercúrio, pois como é pequeno e eles são enormes, nunca se perdem e conhecem toda a gente. Trabalho realizado por: Margarida Almeida, Maria Rosa e Raquel Soares, 7ºA
  • 4. O VENUSIANO Criámos este sujeito, um habitante do planeta Vénus. Precisaria de se manter frio, logo arranjámos-lhe um frigorífico. Como todos os frigoríficos precisam de energia, pensámos que poderia ser alimentado com ácido sulfúrico, muito existente em Vénus - por isso possui nas costas e braços uma entrada de alimentação de ácido sulfúrico. Nada conseguiria colocar os pés em Vénus sem se queimar, por isso os pés do nosso extraterrestre seriam adaptados para não tocarem no chão, com uma espécie de sapatos com algum tipo de material que não aqueça em baixo. Respira dióxido de carbono para se alimentar. Trabalho realizado por: Daniel Marques, António Bruno e Francisco Bruno, 7ºA
  • 6. O MARCIANO Como Marte tem uma temperatura baixa, -65ºC (em média), o nosso amigo Marciano teria de utilizar um casaco bem quentinho e um gorro. Devido à atmosfera de Marte, que é pouco densa, também teria de carregar uma botija de ar para respirar melhor. A baixa densidade da atmosfera faz com que a radiação solar não seja filtrada e por isso o seu corpo é de metal para refletir as radiações perigosas. O corpo metálico, por ser pesado, compensa a baixa gravidade do planeta – não fosse isso e cada passo seria um salto gigantesco… Todos merecem um pouco de diversão, então nada melhor do que uma prancha de snowboard para aproveitar as rochas geladas. Trabalho realizado por: David Carriço, Joana Lopes e Madalena Caldeira, 7ºA
  • 8. O JUPITERIANO I O nosso Jupiteriano, a que chamámos Flinc, é gordo como um balão porque está sempre a alimentar-se dos seus gases preferidos tais como hidrogénio de vários sabores, hélio e amónia. Flinc tem uns tentáculos compridos para se deslocar no imenso Júpiter, uma vez que este não tem solo (é um planeta gasoso). Os tentáculos, dotados de ventosas, servem também para se alimentar. Tem uns olhos gigantes para se deslocar em Júpiter uma vez que, estando longe do Sol, este planeta tem pouca luz. Trabalho realizado por: Ana Rita Brito, Bárbara Sousa e Cristiana Varela, 7ºA
  • 10. O JUPITERIANO II O nosso jupiteriano seria redondo, de estatura pequena e metálico para aguentar a elevada pressão dos gases que compõem o planeta. Em vez de se alimentar como nós, terráqueos, absorveria energia a partir das frequentes descargas elétricas – Júpiter é um planeta cheio de tempestades. Para atrair os relâmpagos, teria um pára-raios bastante alto. Sem braços nem pernas, deslocar-se-ia ao sabor dos fortes ventos que se fazem sentir no planeta. Para o jupiteriano não haveria melhor dia que os de grandes tempestades! Trabalho realizado por Nuno Simões, Simão Santos e Tiago Ghiani, 7ºA
  • 12. O SATURNIANO I O nosso saturniano habita um planeta onde existem ventos muito fortes, por isso, e para não voar para longe, tem uns pés tão pesados como tijolos. A sua pele é vermelha para se poder camuflar, pois Saturno aparenta um tom avermelhado. Tem uma cápsula na barriga cheia de hidrogénio (gás abundante no planeta) para atacar os inimigos porque, sendo o hidrogénio inflamável, consegue assim fazer um perigoso lança-chamas. No peito acumula metano, também presente na atmosfera de Saturno. Suga-o através da sua boca em forma de tubo. Para proteger as orelhas do frio, o saturniano usa algodão. Saturno é um gelo! Trabalho realizado por Ana Góis, Ângela Cordeiro e Catarina Santos, 7ºA
  • 14. O SATURNIANO II Nós imaginamos um Saturniano grande como o seu planeta e com uma camada extremamente espessa de pêlo para se proteger das baixas temperaturas de Saturno. Possui duas asas também cobertas com pêlo, mas não tem braços nem pernas pois está sempre a voar, visto que Saturno é gasoso. Alimenta-se de metano, gás abundante em Saturno, que suga através de um longo nariz com enormes narinas. Para se esconder dos seus inimigos mantém-se camuflado nos gases azulados do planeta. Em caso de ataque, liberta uma boa quantidade de hidrogénio, explosivo, que armazena no corpo. Estando longe do sol, Saturno tem pouca luz e, para conseguir ver, o nosso Saturniano tem um enorme olho para captar os poucos raios solares. Trabalho realizado por Maria de Abreu, Mariana Vilhena e Matilde Chambel, 7ºA
  • 16. O URANIANO O uraniano, que chamámos Uraco, é o habitante de Urano. A dieta de Uraco baseia-se em metano, o que lhe dá uma bonita cor azul que lhe permite passar despercebido entre os gases do planeta - por isso ainda nenhuma sonda o descobriu! Para aspirar os gases, usa uma boca em tubo. Não tem braços nem pernas pois flutua porque Urano é um planeta gasoso. É gordo para se proteger do frio que faz em Urano, já distante do sol. A grande distância ao sol é responsável pelo ambiente escuro do planeta. Uraco desenvolveu uma lanterna biológica na cabeça para poder ver o que o rodeia. Trabalho realizado por Margarida Pereira, Sara Vermelhudo e Marta Portela, 7ºA
  • 18. O NEPTUNIANO Neptuno é um planeta muito frio, por isso o nosso Neptuniano – a que nós chamámos Neptunis- tem uma grossa camada de pelo para se proteger. De forma a passar despercebido dos predadores do planeta, tem uma cor azul, do tom do metano (gás abundante neste planeta e que lhe dá essa cor característica). Sendo o planeta do sistema solar mais longe do sol, tem pouquíssima luz e para conseguir ver alguma coisa Neptunis tem três grandes olhos e umas antenas que, descarregando cargas eléctricas lhe iluminam o caminho. Como Neptuno é um planeta gasoso, Neptunis precisa de uma mochila a jato para se conseguir deslocar. Trabalho realizado por Magda Duarte, Maria Moura e Madalena Belo, 7ºA