João França é um ator, dublador e produtor brasileiro com mais de 30 anos de experiência no teatro, cinema e televisão. Ele começou sua carreira no palco nos anos 1990 e desde então participou de inúmeras peças e projetos teatrais. Paralelamente, França desenvolveu uma carreira no audiovisual, atuando, dublando e produzindo para cinema, TV e publicidade.
1. JOÃO FRANÇA – ATOR, LOCUTOR E PRODUTOR - BREVE CURRÍCULO
João França esteve no palco pela primeira vez em “Barrela” de Plínio Marcos, “Sabão O
Menino do Joelho Sujo” e “Alice no País das Maravilhas”, dirigidos por Camilo de Lélis, em
1990. Ainda nessa década participou (atuando e produzindo) do nascedouro dos festivais
Porto Alegre Em Cena e Porto Verão Alegre se destacando nos espetáculos teatrais “A Lenda
do Rei Arthur” de Luis Henrique Palese e Adriane Mottola, “Macário O Afortunado”, “Escola
com Palhaços”, “Paixão de Cristo do Morro da Cruz” e “Os Crimes da Rua do Arvoredo” de
Camilo de Lélis, “Bailei na Curva” de Júlio Conte, “Cassino Atlântida”, “Pequeno Príncipe em
Busca de um Amigo” e “Gnomos” de Néstor Monasterio e “O Marido Dr. Pompeu” de
L.F.Veríssimo/Dilmar Messias. Nos anos 2000 dedicou-se a projetos alternativos tais como:
Natal na Praça do Hospital Moinhos de Vento com “Um Conto de Natal” de Charles Dickens e
“O Pastoril – Um Natal Brasileiro” e Feira do Livro de PoA dentro do projeto “Adote um
Escritor” da Câmara Rio-Grandense do Livro, participando das montagens de “Vaidades”,
adaptação de Machado de Assis e “O Boi das Aspas de Ouro” de Barbosa Lessa, todos
dirigidos por Adriane Azevedo. Neste período esteve ainda em “Maria Degolada” de Camilo
de Lélis e na peça infantil “Vampirações e Outros Mistérios de Jorge Rein/Jaqueline Pinzon e
no espetáculo adulto “Três Vezes Amor e Morte”, projeto vencedor do 5º Prêmio
PalcoHabitasul de Montagem Cênica, sob direção de Jaqueline Pinzon, Dilmar Messias e
Camilo de Lélis. “Decote” – adaptação de Nelson Rodrigues por Daniel Herzberg, “La Nonna”,
tradução do escritor argentino Roberto Cossa por Néstor Monasterio e “Exercício Sobre a
Cegueira” de Michel de Ghelderode com direção de Camilo de Lélis são outros exemplos de
trabalhos teatrais dos quais participou recentemente.
Quase que paralelamente ao teatro João França desenvolveu seu trabalho no campo
audiovisual. Além de atuar em frente às câmeras, realiza tarefas como divulgador, produtor
de elenco, locutor publicitário, dublador de games, de desenhos animados e audiodescritor
(fornecendo voz, standard e de personagens aos principais estúdios de áudio de Porto Alegre
e com home studio para produtores e FMs do Brasil inteiro). Como produtor executivo
prepara o lançamento do tele-filme média metragem “O Sumiço dos Gatos – Uma Fábula no
Parque da Redenção” de Beto Mattos. Como ator ele tem forte presença no cinema
universitário gaúcho (como em “O Matador de Bagé” de Felipe Iesbick) e também está na
RBSTV/TVCOM, no Canal Brasil e na Globo Internacional dentro das séries "Histórias Curtas"
e "Curtas Gaúchos" como “Filé de Borboleta” de Luiz Coronel/Artur José Pinto e Cristiano
Trein, “Sapore D’Itália” de Boca Migotto e Rafael Ferretti, “Salão Aurora” de Frederico Pinto e
Camila Gonzatto, “Viajantes” e “Hoje Tem Felicidade” de Lisiane Cohen e “A Invasão do
Alegrete” de Diego e Pablo Muller, entre outros. Para a TVE/RS participou da Série
“Bocheiros” de Léo Garcia com direção de Boca Migotto. França também está em dezenas de
curtas independentes como “Fome” de João Filho, “O Prato do Dia” de Rafael Figueiredo,
“Os Batedores” de Filipe Ferreira, “República dos Ratos” de Beto Mattos, “Ignácio e
Saldanha” de Léo Garcia e Boca Migotto e nos longas “Netto perde sua Alma” de Beto
Souza/Tabajara Ruas, “Cerro do Jarau” de Beto Souza, “Contos Gauchescos” de Simões
Lopes Neto com direção de Henrique de Freitas Lima, “Mar Inquieto” de Fernando Mantelli e
“O Tempo e o Vento” de Érico Veríssimo com direção de Jayme Monjardim.
Áudio, vídeo, foto e mais informações em: www.google.com/profiles/jcarlosfranca
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