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NOTÍCIAS QUE É BOM QUE PUBLIQUE A
IMPRENSA DO SISTEMA PORQUE SE AS
PUBLICASSEM NOSSA IMPRENSA NOS JULGARIAM
DE MÁ MANEIRA
"Lei de Imigração: Não sei exatamente em que consiste a famosa Lei de Estraneidade, o que sim sei é
que em Madrid não há quem viva tranqüilo. No Metrô entram cantando ou pedindo à dúzias; nos
semáforos te roubas a carteira e a bolsa. Em uma cafeteria um imigrante roubou da minha filha a
bolsa. Eu penso que se vem a trabalhar que o façam, mas que não venham a usurpar-nos". (ABC,
15/01/00).
"A condenação à uma magrebina: Li que uma magrebina acusada de roubo com intimidação havia
sido condenada a fazer um curso. Me alegra muito esta notícia, já que estou interessado em cursar
um doutorado no estrangeiro. Desejaria que alguém me informasse que delito devo cometer para que
sua senhoria me faça tal dádiva. Também queria saber se esta zombaria é válida para qualquer
cidadão ou unicamente se enquadra dentro da onda de hipocrisia que nos está invadindo, na qual os
imigrantes se os devem favorecer em detrimento do resto dos cidadãos". (La Vanguardia, 14/03/00).
"Confusão no debate da imigração: Agora os quais vêm e dizem que virão são a nata de cada região
do planeta. Já sabe tu a quem me refiro. E eu, e muitíssima mais gente como eu, não desejamos que
isto ocorra. Sigo preferindo a catedral de Colônia, o gregoriano, uma capela românica, Rembrandt,
Von Karajan, um Porsche, ou os Simpson. Lhe gratifico os fundamentalismos, os talibãs, os
criminosos de Navaja (chineses) e outras gentes". (La Vanguardia, 26/01/00).
"Choque de culturas em El Ejido: Quem pense que o ocorrido estes dias em El Ejido deve considerar-
se como um caso isolado se equivoca. Isto não é mais que o início de uma série de incidentes que
irão acontecendo em muitas cidades da Espanha. Eles estão em um país estrangeiro, país de "infiéis"
aos quais há que converter-se ou atacar. A medida que vão adquirindo importância irão reclamando
mais direitos, mais mesquitas, mais habitações, mais cargos públicos, etc. Se as matemáticas não
falham talvez sejamos nós europeus os quais deveremos adotar à força suas maneiras e costumes".
(La Vanguardia, 20/02/00).
"Choque de culturas em El Ejido: Se trata de povos ainda no medievo, de gentes iletradas,
subjugadas sob o poder de regimes absolutistas, nepotismo, fanáticos, religiosos. À muitos que
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gritam "igualdade!", "igualdade!", somente lhes comento que estas gentes não admitem a
reciprocidade. E que não vem aqui com afã integrador". (La Vanguardia, 28/02/00).
"Pedir no Metrô: 95% das pessoas que pedem nos vagões do Metrô são estrangeiros, em idade de
trabalhar e não de mendigar dia após dia nas distintas linhas do suburbano. Porque não se oferece à
essas pessoas que sobrevivem com as moedas que alguns lhes dão um posto de trabalho? E quem
se negue a aceitar um posto de trabalho: Porta afora!". (ABC,23/01/00).
"E quanto aos desempregados espanhóis?: Dizer que é necessário 3 milhões de imigrantes na
Espanha por que falta mão de obra é insultar os dois milhões de espanhóis desempregados,
condenados a viver miseravelmente do subsídio de desemprego. Provavelmente, estes cidadãos não
querem trabalhar em labores mal pagos e abusivos. A moda é protestar e lutar contra a xenofobia. Os
problemas reais daqui já os solucionarão". (ABC, 13/02/00).
"O Governo deve pagar 65.000 pesetas por cada imigrantes que peça advogado de ofício". (ABC,
02/02/00).
"O turno de trabalho já funciona em Barajas. Seis imigrantes foram atendidos ontem por este serviço
no primeiro dia de vigência da nova Lei de estraneidade". (El Mundo, 02/02/00).
"38% dos imigrantes ilegais detidos em Euskadi exercem a prostituição". (El Correo, Bilbao, 02/11/99).
"43% dos jovens consideram que os imigrantes tiram postos de trabalho, e 45% acredita que os
estrangeiros, ao aceitar salários mais baixos, fazem que baixem os salários dos empregados de
nosso país, segundo uma pesquisa realizada pelo CIS". (Levante EMV, 04/10/99).
"Em cinco anos haverá na Espanha dois milhões de imigrantes legais, suporão ser 5% da população
espanhola. A população legal africana que chega à Espanha cresce em um ritmo anual de 41%". (ABC,
17/10/99).
"Um de cada três universitários madrilenos vincula imigração com desemprego e droga. Segundo um
estudo do Centro de Estudos sobre Migrações e Racismo (CEMIRA)". (La Vanguardia, 07/11/99).
"72% dos espanhóis apóia legalizar os imigrantes sem documentos. Porém, a maioria se opõe em
aumentar a cota para que entrem mais". (Enquete Sigma 2 para El Mundo, 28/11/99).
"47% dos universitários madrilenos opina que os imigrantes incrementam a criminalidade. 56% rejeita
a chegada de mais estrangeiros. 9% afirma que gostaria <<sair a dar umas "pizas" pela noite em
pretos e mouros>>. Segundo pesquisa encomendada pela Prefeitura de Madrid". (El País, 21/12/99).
"El Insalud atribui o incremento do gasto farmacêutico à proliferação de imigrantes legais". (La
Verdad de Murcia, 21/12/99).
Traduzido por Nacionalista88
Imigração
Ordem Nacionalista
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