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Segundo nosso amigo risonho, as pessoas no
                                                     geral tem medo.
                                         E um medo em especial: daquilo que foge
                                                  do script natural.
                                            De tudo o que não está
                                            “according to the plan”.




Mas não é verdade o que dizem por aí que a marca hoje é mais das pessoas do
                            que das companhias?
Será que tendo tanto medo de sair do plano
                                          as marcas não acabam ficando em pedestais,
                                           em um trono dourados, em uma condição
                                                           intocável?



Sinceramente, para mim essa lentidão de raciocínio e ação prejudica muito mais as
                      marcas do que colocar coisa na rua.
Como ensina o Russell,
embrace failure and be happy.

        Why so serious?
A maioria da nossa energia é gasta tentando cumprir o plano dos nossos clientes. Nada
de ser pró-ativo, nada de propor projeto, nada de pensar além do trabalho que nos é
                                         passado.
     Isso só contribui para deixar o cliente na sua zona de conforto e segurança.
                          Always according to the plan.
Nós é que deveríamos ser os agentes do caos, os JOKERS.            Nós que deviamos
                 trabalhar para tirar nosso cliente do plano, chacoalhar as nossas marcas.




Especialmente nósPLANEJADORES, que deveríamos deixar a
denominação de lado e “desplanejar” um pouco.
I’M NA AGENT OF CHAOS!
Texto extraído do post Why so serious? do blog Estalo, publicado em 30 de setembro de 2008.
                       Postagem original <http://estalo.org/?p=630 >

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Agent of chaos

  • 1. Segundo nosso amigo risonho, as pessoas no geral tem medo. E um medo em especial: daquilo que foge do script natural. De tudo o que não está “according to the plan”. Mas não é verdade o que dizem por aí que a marca hoje é mais das pessoas do que das companhias?
  • 2. Será que tendo tanto medo de sair do plano as marcas não acabam ficando em pedestais, em um trono dourados, em uma condição intocável? Sinceramente, para mim essa lentidão de raciocínio e ação prejudica muito mais as marcas do que colocar coisa na rua.
  • 3. Como ensina o Russell, embrace failure and be happy. Why so serious?
  • 4. A maioria da nossa energia é gasta tentando cumprir o plano dos nossos clientes. Nada de ser pró-ativo, nada de propor projeto, nada de pensar além do trabalho que nos é passado. Isso só contribui para deixar o cliente na sua zona de conforto e segurança. Always according to the plan.
  • 5. Nós é que deveríamos ser os agentes do caos, os JOKERS. Nós que deviamos trabalhar para tirar nosso cliente do plano, chacoalhar as nossas marcas. Especialmente nósPLANEJADORES, que deveríamos deixar a denominação de lado e “desplanejar” um pouco.
  • 6. I’M NA AGENT OF CHAOS!
  • 7. Texto extraído do post Why so serious? do blog Estalo, publicado em 30 de setembro de 2008. Postagem original <http://estalo.org/?p=630 >