Apresentação feita por ocasião do encontro da Região Norte para discutir o PNE - Audiência Pública realizada pela Câmara de Deputados, na Assembléia Legislativa de Palmas TO, nos dias 5 e 6/11/2009,
1. MAIS DEZ: o Legislativo e a Sociedade Construindo juntos o novo PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO ENCONTRO DA REGIÃO NORTE (Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins) PARTICIPAÇÃO DA CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA ALBERTO ARAUJO 5/11/2009
2. Represento, neste evento, o Presidente da CNI, Deputado Armando Monteiro Neto. Ao chegar a Palmas, nas últimas horas, surpreendo-me, com as grandes realizações do modelar Departamento Regional do SENAI de Tocantins. Aproveito para transmitir a todos os cumprimentos do Presidente da CNI, Dr. Armando Monteiro Neto, do Diretor Geral do SENAI, Prof. José Manuel de Aguiar Martins, do industrial Roberto Magno Martins, Presidente da FIETO, do industrial Carlos Augusto Suzana, Presidente da FIETO em Exercício, e do Engenheiro Marcus Fonseca, Diretor Regional do SENAI Tocantins, neste encontro, representado pela Profa. Leidivan Dias Lucena, Diretora em Exercício do SENAI Tocantins .
3. O NOVO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO, na visão da Presidente da Comissão de Educação da Câmara Federal: “ A hora é agora.” “ Parlamentares, professores, executivos e sociedade civil são protagonistas do PNE.” “ É preciso agir logo e coordenadamente, num esforço conjunto da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.” “ A responsabilidade é de todos os entes federados, segundo o regime de colaboração estabelecido pela Constituição Federal.” Deputada Maria do Rosário Presidente da Comissão de Educação da Câmara
4.
5. Com a Lei 10.172, em 9 de janeiro de 2001, o novo PNE surge como política de Estado, devendo ser a base para os futuros planos das diversas instâncias do poder público (União, Estados, Distrito Federal e Municípios) que dariam suporte à realização de suas Metas, o que, de fato, não se concretizou. Sobre o PNE, diversas avaliações foram desenvolvidas, tais como: - Comissão de Educação e Cultura da Câmara dos Deputados (2004), - Conselho Nacional de Educação (2005), - Secretaria de Educação Básica do MEC (2005-2006), - Centro de Planejamento e Desenvolvimento Regional -CEDEPLAR (2006) , - INEP/MEC (2005)
6.
7.
8.
9. PRIORIDADES O SENAI DEPARTAMENTO NACIONAL ANALISOU E RECONHECE A OPORTUNIDADE DAS INDICAÇÕES DE PRIORIDADES CONTIDAS NO DOCUMENTO PRODUZIDO PELA COMISSÃO BICAMERAL CONSTITUÍDA PELAS PORTARIAS CNE/CP 7/2009 e 8/2009, aprovado por unanimidade pelo Plenário do CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. DESEJAMOS, NESTE MOMENTO, DESTACAR ALGUMAS PRIORIDADES OBSERVADAS PELAS INSTITUIÇÕES DO SISTEMA INDÚSTRIA E QUE DESEJAMOS VER INCORPORADAS AO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO, POR SEREM DO INTERESSE DA INDÚSTRIA , COM VISTAS AO ALCANCE DO OBJETIVO ESTRATÉGICO PREVISTO NO MAPA ESTRATÉGICO DA INDÚSTRIA BRASILEIRA:O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DO PAÍS.
10.
11.
12. VAMOS NOS LIMITAR, NESTE EVENTO, AOS ASPECTOS RELEVANTES PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DO PAÍS NA VISÃO DA INDÚSTRIA, POR MEIO DO SENAI. APRESENTAREMOS, A SEGUIR, ALGUNS EXEMPLOS PRATICADOS PELO SENAI, QUE SUGERIMOS, COMO BOA PRÁTICA, PARA TODAS AS INSTITUIÇÕES QUE FAZEM EDUCAÇÃO PROFISSIONAL NO PAÍS.
13. A MARCA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
14.
15. Conselho Nacional Conselhos Regionais Departamento Nacional Departamentos Regionais ÓRGÃOS NACIONAIS ÓRGÃOS REGIONAIS Órgãos Deliberativos / Normativos Órgãos Executivos Unidade normativa e descentralização executiva Ao Conselho Nacional cabe estabelecer as normas e as diretrizes gerais para todo o país, além da função fiscalizadora. Aos Conselhos Regionais cabe no âmbito estadual disciplinar os seus serviços específicos. Ao Departamento Nacional cabe coordenar a execução das políticas emanadas pelo Conselho Nacional. Aos Departamentos Regionais cabe, com autonomia administrativa, a execução direta dos serviços. Estrutura de Gestão
16. “ Promover a educação profissional e tecnológica, a inovação e a transferência de tecnologias industriais, contribuindo para elevar a competitividade da Indústria Brasileira. ” Missão
17. “ Consolidar-se como o líder nacional em educação profissional e tecnológica e ser reconhecido como indutor da inovação e da transferência de tecnologias para a Indústria Brasileira, atuando com padrão internacional de excelência”. Visão
18. SENAI EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA TECNOLOGIA INDUSTRIAL INOVAÇÃO TECNOLÓGICA GESTÃO E GOVERNANÇA INDÚSTRIA
19. Formação por Competência Certificação de Competencia Sociedade EDUCAÇÃO PROFISSIONAL N S O CANDIDATO POSSUI AS COMPETÊNCIAS REQUERIDAS ? Modelo simplificado do sistema adotado pelo SENAI Setor Produtivo Industrial MERCADO ITINERÁRIOS FORMATIVOS NORMAS DE CERTIFICAÇÃO PERFIS PROFiSSIONAIS DESENHOS CURRICULARES
20. Metalmecânica Metrologia Mineração Minerais não Metálicos Petroléo e Gás Polímeros Química Refrigeração e Climatização Segurança do Trabalho Sucroalcoleiro Tecnologia da Informação Telecomunicações Têxtil e Vestuário Transportes Ferroviário Alimentos e Bebidas Automação Automotiva Celulose e Papel Construção Civil e Pesada Couro e Calçado Eletroeletrônica Energia Gemologia e joalheria Gestão Gráfica e Editorial Logística Madeira e Mobiliário Meio Ambiente Setores e Áreas de Atuação
28. 131 Laboratórios 83 acreditados pelo Inmetro, MAPA, ANVISA e MTE ROBÓTICA MICROELETRÔNICA CONTROLE DE PRODUÇÃO POLÍMEROS Infra-estrutura e Recursos Humanos 2008 MICROELETRÔNICA ROBÓTICA
29. De 1942 a 2008 foram capacitadas 47.883.006 pessoas
38. SENAI 24 HORAS Ações Inovadoras Inovar é romper com o uso tradicional do tempo e do espaço no processo permanente de aprendizado por meio da educação a distância 24 horas por dia e 7 dias da semana . Meta 2007-2014: 350.000 matrículas www.senai.br/ead Meio digital e eletrônico – Material Impresso – Simulador – Celular
39. ESTRATÉGIAS FLEXÍVEIS Ações Inovadoras Cursos, currículos e carga horária usualmente adotadas flexibilizadas na forma de oferta e funcionamento, com redução de carga horária diária ou semanal e ampliação da duração, preservando a carga horária total estabelecida no plano de curso. Meta 2007-2014: 200 Unidades Operacionais
40. SENAI ITINERANTE Ações Inovadoras Flexibilizar tanto a tecnologia educacional como o suporte físico e pedagógico , por meio de ações móveis, compreendendo unidades móveis e kits didáticos Meta 2007-2014: 240.000 matrículas
41. SENAI PARCERIAS Ações Inovadoras Serviços e produtos sistematizados de acordo com o modelo SENAI de educação profissional, desenvolvido, total ou parcialmente, por parceiros. Meta 2007-2014: 2000 parcerias Exemplos:
42. COMPETÊNCIAS TRANSVERSAIS Ações Inovadoras Temas presentes em diversas ações de educação profissional modelados e ofertados como programas ou cursos. Meta 2007-2014: 10 programas transversais 2 milhões de matrículas
43. CERTIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIAS Ações Inovadoras Certificação profissional de pessoas segundo competências e normas estabelecidas, independentes da forma pela qual foram adquiridas Meta 2007-2014: Centro de exames certificadores em todos os Departamentos Regionais
44. SENAI DIDÁTICA Ações Inovadoras Fonte permanente e atualizada de recursos didáticos e técnicos , utilizada pelos docentes e técnicos na formação profissional
45. INCLUSÃO DIGITAL PARA TODOS Ações Inovadoras Facilitar o acesso a informática por meio de cursos, softwares e aplicativos para os educadores e alunos. Metas 2007-2014: - 13.000 computadores para educadores do SENAI - 1 milhão de matrículas em cursos de TI - Espaços digitais para docentes em todos os DRs
46. 115.634 Serviços Técnicos Tecnológicos 18.761 empresas atendidas 2.200.479 homens/hora de consultoria técnica 80.091 Serviços Técnicos e Laboratoriais 17.884 Serviços de Informação Tecnológica 13.700 Assessorias Técnicas e Tecnológicas 2.926 Serviços de Desenvolvimento Tecnológico 763 Certificações de Processos e Produtos TECNOLOGIA INDUSTRIAL 2008
47.
48.
49. Prêmio FINEP de Inovação - 2008: SENAI 1º lugar da Região Centro-Oeste na categoria de Instituição de C&T. INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
50.
51. COOPERAÇÃO INTERNACIONAL 2008 parceria com o governo brasileiro e instituições internacionais 43 parcerias internacionais firmadas com instituições de 31 países 11 Projetos internacionais de desenvolvimento Cooperação recebida: 6 projetos com Alemanha, França, Itália, França e Reino Unido Cooperação prestada: 16 projetos com São Tomé e Príncipe, Cabo Verde, Timor Leste, Moçambique, Guiné Bissau, Marrocos, Jamaica, Haiti, México, Guatemala, Costa Rica, Paraguai, Bolívia, Colômbia, Peru e Suriname