2. Quando andar pela rua.Olhar pela janela e ler jornal Tantas coisas e segredos guardam um gesto tão banal Que numa clareza dita e exposta vem como o sol que desvenda o dia Assumir a pessoa que veste essa real fantasia
3. Quando sentir que tudo é assim mesmo ,delicado e frio Nem conseguir articular uma palavra a mais neste palco vazio E num relance.Num olhar que faz com que a verdade se exponha Vêm todas as cores e nuances que tecem,esta orquestra risonha
4. Ainda que saiba todas as regras que a vida impõe com os dias Restará transgressões pra tantas alvoradas calmas e tardias E no toque de recolher mãos acenarão só até mais.
5. Ah! Se todas as buscas tivessem esse tom irregular Não haveriam segredos na lápide de eternamente conjugar Imortalizando todas as formas e maneiras capazes amar. [email_address]