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Análise da Arquitetura  Baars-Franklin de  Consciência Artificial  Aplicada a uma Criatura Virtual Ricardo Capitanio M. Silva Orientador: Ricardo R. Gudwin DCA-FEEC-UNICAMP 15/07/2009
Roteiro ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Introdução ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
C M attie: Primeiro Agente “Consciente” ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],CMattie
Conag: Um framework para agentes “conscientes”
IDA: Intelligent Distribution Agent ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
CTS: Conscious Tutoring System
CTS: Conscious Tutoring System
CTS: Conscious Tutoring System
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Por que estudar Consciência Artificial? ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Objetivos do trabalho ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Teorias de Consciência ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Teoria do Workspace Global ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Metáfora do Teatro Interativo WG Holofote Consciência Audiência (Inconsciente) Contexto (Inconsciente) Audiência (Inconsciente) Conceitual Cultural Percepção Objetivo Memória de Trabalho Processos Coalizão
Consciência Artificial ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Arquitetura Baars-Franklin ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Teorias Precursoras ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Arquitetura Baars-Franklin
Rede de Comportamentos ,[object Object]
Mecanismo de Consciência
Ciclo cognitivo ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Ciclo cognitivo, dividido em 9 etapas ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Nosso Experimento ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Problema exemplo ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Arquitetura Cliente-Servidor
Simulador (Ambiente 2D)
Controlador Posto de recarga Landmarks Obstáculo Criatura Meta
Laboratório
CAV
Tipos de codelets (CAV) ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
CAV
Comportamentos
Transferência de Ativação
Cadeias de Comportamentos
Ciclo de CAV (5 etapas) ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Ciclo de CAV (5 etapas) ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Sensor Visual
Agrupamento
Armazenamento
Geração de Caminhos
Demonstração Clique  aqui   para   ver  no You Tube
Análise mecanismo de consciência ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Threads ativas
Codelets em campo
Codelet consciente 1 – Plan Generator  2 – Obstacle Recorder  3 – Target Carrier  4 – Collision Detector  5 – Path checker  6 – Energy Checker
Características ,[object Object],[object Object],[object Object]
Características ,[object Object],[object Object]
Características ,[object Object],[object Object]
Considerações Finais ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
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Análise da Arquitetura Baars-Franklin de Consciência Artificial Aplicada a uma Criatura Virtual

Notas do Editor

  1. ISS
  2. Canadrm2, a complex robotic telemanipulator with seven joints. With three joints at each end (wrist joints) and one in the middle (elbow joint), T he difficulty of manipulatig this device cannot be fully appreciated before trying to. Astronauts need a thorough training, and F requente refreshers.
  3. Portion of the workstation that allows controlling Canadarm2 on the iSS. The astronaut manipulates the robotic arm with two joysticks. He has T o optimize the lmited views offered by the three monitors.
  4. Portion of the workstation that allows controlling Canadarm2 on the iSS. The astronaut manipulates the robotic arm with two joysticks. He has T o optimize the lmited views offered by the three monitors.
  5. C onsciência é apontada como um diferencial dos seres humanos Apesar de todos os testes é muito dificil assegurar que uma teoria esta realmente correta. Controle gerado pela consciência é potencialmente mais eficaz Elemento integrador M aquina virtual serial em um arquitetura paralela (Dennet)
  6. %cite{James1892} sugere que a melhor metáfora para representar a característica de continuidade da consciência é chamá-la de fluxo de pensamentos ou consciência, uma vez que a consciência não é um conjunto de fragmentos postos juntos, mas um fluxo contínuo de reflexões. %cite{Minsky1991} diz que consciência é a organização de diferentes formas do ser humano saber o que acontece dentro da sua mente, corpo e no mundo exterior. Ele também considera que a mente é "o que o cérebro faz". %cite{Searle1995} defende que 'consciência' não admite uma definição em termos de gênero, propriedades, ou condições de necessidade e suficiência. Para ele, a consciência é apenas uma característica do cérebro, um processo neurobiológico citep{Searle1997}. %citep{Edelman1992} afirma que a consciência é um processo resultante das funções corporais, da organização e funcionamento do cérebro de cada indivíduo. Assim a consciência seria corpórea e somente seres corporais poderiam experienciar a consciência como indivíduos. %cite[p. 210]{Dennet1991} postula que a consciência humana pode ser compreendida como a operação de uma máquina virtual do tipo Von Neumann (serial) implementada no cérebro, uma arquitetura paralela.
  7. Informalidade com que a arquitetura está sendo proposta (entao)
  8. C iclo simplificação que não prejudica as ideias permite que funcione (rever ciclo)
  9. C iclo simplificação que não prejudica as ideias permite que funcione (rever ciclo)
  10. C iclo simplificação que não prejudica as ideias permite que funcione (rever ciclo)
  11. G rafico
  12. G rafico
  13. G rafico
  14. G rafico
  15. G rafico