SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 3
@ Mellany não demorou a chegar ali. A garota vestia uma saia jeans e os cabelos estavam
novamente soltos, usava uma blusa vermelha.
— Você só usa suéteres e saias grandas na escola? — Perguntou Tom, sorrindo fraco.
— Sim. — Confessou ela. — Para onde vamos Tom?
— É uma longa história...
— Eu estou indo com você, então acho melhor me contar.
— OK... olha, na sexta eu cheguei em casa, e meu pai me disse que brigou com o chefe dele,
quebrou o nariz dele e bateu muuito no cara. E no sábado meu pai morre pelo makeyourdie,
curioso?
— Wow, que crime, este cara é mesmo burro, ele sabe que na hora deu na telha não é?
— Este é o problema, gênios do crime são burros.
— Nossa Tom... você está tão agressivo. — Disse ela com ignorância.
— Me desculpe ok?
Eles fizeram uma curva e entraram em uma grande edificação. Eles seguiram até o elevador e
o ascensorista os levou até o 17° andar. Eles saíram do cubículo de ferro e seguiram por um
corredor, acharam no final uma placa em uma porta suntuosa: medicina avançada. pesquisas e
laboratório.
— É aqui.
Eles entraram e foram até a recepcionista.
— Eu quero ver o senhor Peter Rowman.
— Ele está em reunião.
— Não quero saber. Eu quero vê-lo agora.

@ — Infelizmente não será possível. — Disse a recepcionista, agressiva.
Tom puxou Mellany pela mão e correu pelo corredor.
— Ei senhor! — Gritou a recepcionista. Ela saiu de trás do balcão e correu com o salto atrás
deles, Tom corria muito mais pelos corredores.
— É aqui não é?
Eles estavam diante de uma porta.
— Não tem permissão para entrar aí senhor.
— Me espere lá fora. — Tom sussurrou para Mel.
E então ele girou a maçaneta, e entrou.

@ Tom entrou na sala, e para a sua surpresa, não havia reunião. Peter, o chefe de seu pai,
estava sentado em uma cadeira, mexendo em um notebook, ao ver o garoto, ele fechou o
mesmo.
— Posso ajudar? — Perguntou ele naquela voz de empresário importante.
— Meu pai morreu.
— Que pena! Quem é você?
— Thomas, mas acho melhor Tom.
O rosto dele ficou azul.
— Paul morreu? Como isso aconteceu?
— Eu sinceramente não sei... — Tom contornou a mesa, indo até ele. — Mas você deve saber,
certamente...
— E-eu? — Ele ficou incomodado com a aproximação. — Porque você acha isso?
— Olhe nos meus olhos e diga que não entrou no makeyourdie depois de ter apanhado do
meu pai. Diga!
Ele ficou em silêncio.
— Eu sabia! — Começou Tom.. — Você está arrependido, se sentindo culpado. Você fez a
minha vida abacar. Você merece morrer
— N-n...
— Não diga nada. Eu já tomei minha decisão, melhor não voltar para casa hoje a noite. Você
matou meu pai. Você vai pro inferno por isso, nós nos encontramos por lá depois.
Tom saiu da sala cheio de ódio circulando em suas veias. Antes que abrisse a porta, ele ouviu:
— Não fui eu.

@ Tom parou com a mão na maçaneta.
— Eu te juro por meu filho que eu não fiz isso. Eu te prometo, eu te juro. Pelo meu filho! Eu
não sei quem fez isso com seu pai Tom, mas não fui eu!
— Eu estou tentado a acreditar. — Os lábios de Tom se moveram devagar.
— Tom, acredite em mim. Eu sinto muito pela morte de seu pai, mas não fui eu. Apesar da
nossa briga, nossas divergências... eu sempre gostei muito dele.
Tom sentiu que iria despencar, sua mão ficou frouxa e ele soltou a maçaneta para se apoiar em
uma mesa.
— Eu só quero saber, quem matou meu pai.
— Eu estou disposto a te ajudar...
— Eu não irei vir aqui todo dia.
— Não será necessário. — Disse Peter. — Meu filho, 'Pete Junior', está aí fora, veio pegar o
dinheiro para fazer a matrícula, tem a mesma idade com você, e vai para a mesma classe da
New York City School. Mando todas as informações por ele, e você manda as suas também.
Vamos fazer dele um porta-voz.
— Que criativo. Bom, eu estou indo. Eu agradeço a você, e vou friamente acreditar que o que
você falou é verdade,
Tom girou nos calcanhares e rumou para fora, fechou a porta e caminhou pelo corredor,
quando fez uma curva no mesmo, e viu a recepção, teve um choque, Mellany estava
conversando muito animadamente com um jovem garoto muito parecido com Peter, devia ser
'Pete Junior', ele revirou os olhos.
Parece que ele não conseguira só um porta-voz e sim um rival.

@ Tom caminhou até Mellany decidido.
— Vamos embora?
— Espere aí.. diga Peter.
— Então eu saí correndo, porque achei mesmo que era furada! — Começou Peter rindo —
Mas o cachorro veio correndo atrás de mim mesmo assim? Eu peguei mesmo a moto do cara e
saí correndo e...
— Mellany.. vamos embora? — Pediu Tom
— Espere aí Tom, não sou sua cachorrinha!
— Então, como eu dizia. — Pete 'Junior' lançou um olhar de fúria a Tom — O cara veio
correndo atrás de mim, chamou a polícia e tudo...
Tom não queria mais ouvir. Ele caminhou para fora e abriu a porta, chamou o elevador mais de
dez vezes e entrou no mesmo, ele ouviu a porta se abrindo e o elevador se fechando, deixou-o
descer sem interrompê-lo. A porta de ferro se abriu com um baque surdo e ele caminhou para
fora, apressando o passo, havia um táxi parado lá na frente. Ele entrou e falou:
— Rua principal.
O taxista estava começando a correr, mas houve batidas na janela do carro, quando o
motorista abriu a mesma, revelou uma Mellany revoltada.
— Estava com ciúmes?
— Sim!
— Eu não namoro com você, não tenho compromissos com você...
— E blablabla, vai lá conversar com o Peter vai, e por favor, deixa de ser tão chata assim
comigo.
— Eu sou chata? — Gritou Mellany em histeria. — Você me chama para ir com você, me deixa
do lado de fora e eu sou chata?
— Por favor motorista, avança.
O carro disparou, e Mellany encarou aquilo incrédula. Com passos revoltantes, ela tornou a
entrar no prédio.

@ No dia seguinte, Caio saiu de casa esperançoso em fazer as pases com Mellany, mas, ao
chegar na escola e ir para o habitual banco de sempre, ele notou que já havia outra pessoa
nele, Pete Junior! Ele cerrou os punhos e deixou a raiva esvair pra ele ir para aula. Depois,
quando foi para aula de trigonometria, e chegou mais uma vez atrasado, ele se deparou com
uma surpresa terrível!
— Atrasado de novo, não é Thom? — Disse o professor Jhon.
— Me desculpe, estou indo para o meu lugar.
Tom seguiu para a habitual ultima fileira de cadeiras.
— Não, seu lugar agora é aqui. — Jhon apontou uma cadeira de um só lugar na primeira fila,
de frente a mesa do professor. — Eu vi que você lá atrás, com a Mellany estava muito
desligado, suas notas estavam horríveis. Então, coloquei o aluno novo, que é muito bom por
sinal lá atrás, e você agora fica aqui.
Ele sentiu muita raiva, Mellany iria esquecer dele rapidamente, e ela só tinha 2 meses e 2
semanas de vida. Se as coisas continuassem assim, ele iria mesmo salvá-la?
— Ok. — Murmurou ele
Tom fora obrigado a fazer todos os exercícios, e como agora ele estava completamente
solitário, ele precisaria tomar uma medida. Quando foi liberado, procurou Brad, Charlie e
Daniel. Ao encontrar-los no estacionamento, ele foi claro.
— Quero me desculpar por tudo, e quero voltar a ser amigo de vocês.

@ Todos os três olharam para Tom com cara de quem acabou de ter uma notícia de quem
alguém morreu.
— Porque isso agora? — Perguntou Brad.
— Eu... tenho meus motivos.
— Você quer só amigo da gente por motivos?
Neste momento, algo atraiu a atenção de Tom, 'Pete Junior' passou abraçado com Mellany. Ele
a levou até seu carro, ela entrou, ele entrou e o carro partiu em alta velocidade. Ele olhou para
os amigos, Charlie parecia entender.
— É por ela não é? O que houve?
— Ela esta gostando desse cara, e me repreendeu por ter excluído ela ontem quando fui falar
com o chefe do meu pai. Afinal, ele morreu.
— O chefe do seu pai? — Perguntaram os três juntos.
— Meu pai morreu, pelo makeyourdie. Ninguém sabe o porque.
— Tenso.
Ele foi saindo com os amigos do estacionamento. Ele se sentia feliz por eles terem os acolhido
denovo, mas será que era certo abandonar Mellany deste jeito? Ele não sabia o porque, mas
se sentia um caco sem ela, solitário, algo faltava nele. Ele não aceitava o fato de que estava se
apaixonado por ela por dois motivos, primeiro, ela havia trocado-o, segundo, seria muito pior
daqui 2 meses e 2 semanas.

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Parte06 (13)

Parte08
Parte08Parte08
Parte08
 
Parte05
Parte05Parte05
Parte05
 
Parte07
Parte07Parte07
Parte07
 
Parte04
Parte04Parte04
Parte04
 
Parte02
Parte02Parte02
Parte02
 
Parte01
Parte01Parte01
Parte01
 
[Mln] hajimete 01
[Mln] hajimete 01[Mln] hajimete 01
[Mln] hajimete 01
 
As aventuras-de-pinoquio (2)
As aventuras-de-pinoquio (2)As aventuras-de-pinoquio (2)
As aventuras-de-pinoquio (2)
 
Tosco em ação-2012
Tosco em ação-2012Tosco em ação-2012
Tosco em ação-2012
 
Giselda laporta
Giselda laportaGiselda laporta
Giselda laporta
 
Parte03
Parte03Parte03
Parte03
 
Crônicas
CrônicasCrônicas
Crônicas
 
Meia Noite - Capitulo 1
Meia Noite - Capitulo 1Meia Noite - Capitulo 1
Meia Noite - Capitulo 1
 

Parte06

  • 1. @ Mellany não demorou a chegar ali. A garota vestia uma saia jeans e os cabelos estavam novamente soltos, usava uma blusa vermelha. — Você só usa suéteres e saias grandas na escola? — Perguntou Tom, sorrindo fraco. — Sim. — Confessou ela. — Para onde vamos Tom? — É uma longa história... — Eu estou indo com você, então acho melhor me contar. — OK... olha, na sexta eu cheguei em casa, e meu pai me disse que brigou com o chefe dele, quebrou o nariz dele e bateu muuito no cara. E no sábado meu pai morre pelo makeyourdie, curioso? — Wow, que crime, este cara é mesmo burro, ele sabe que na hora deu na telha não é? — Este é o problema, gênios do crime são burros. — Nossa Tom... você está tão agressivo. — Disse ela com ignorância. — Me desculpe ok? Eles fizeram uma curva e entraram em uma grande edificação. Eles seguiram até o elevador e o ascensorista os levou até o 17° andar. Eles saíram do cubículo de ferro e seguiram por um corredor, acharam no final uma placa em uma porta suntuosa: medicina avançada. pesquisas e laboratório. — É aqui. Eles entraram e foram até a recepcionista. — Eu quero ver o senhor Peter Rowman. — Ele está em reunião. — Não quero saber. Eu quero vê-lo agora. @ — Infelizmente não será possível. — Disse a recepcionista, agressiva. Tom puxou Mellany pela mão e correu pelo corredor. — Ei senhor! — Gritou a recepcionista. Ela saiu de trás do balcão e correu com o salto atrás deles, Tom corria muito mais pelos corredores. — É aqui não é? Eles estavam diante de uma porta. — Não tem permissão para entrar aí senhor. — Me espere lá fora. — Tom sussurrou para Mel. E então ele girou a maçaneta, e entrou. @ Tom entrou na sala, e para a sua surpresa, não havia reunião. Peter, o chefe de seu pai, estava sentado em uma cadeira, mexendo em um notebook, ao ver o garoto, ele fechou o mesmo. — Posso ajudar? — Perguntou ele naquela voz de empresário importante. — Meu pai morreu. — Que pena! Quem é você? — Thomas, mas acho melhor Tom. O rosto dele ficou azul. — Paul morreu? Como isso aconteceu? — Eu sinceramente não sei... — Tom contornou a mesa, indo até ele. — Mas você deve saber, certamente... — E-eu? — Ele ficou incomodado com a aproximação. — Porque você acha isso? — Olhe nos meus olhos e diga que não entrou no makeyourdie depois de ter apanhado do meu pai. Diga! Ele ficou em silêncio. — Eu sabia! — Começou Tom.. — Você está arrependido, se sentindo culpado. Você fez a minha vida abacar. Você merece morrer — N-n... — Não diga nada. Eu já tomei minha decisão, melhor não voltar para casa hoje a noite. Você
  • 2. matou meu pai. Você vai pro inferno por isso, nós nos encontramos por lá depois. Tom saiu da sala cheio de ódio circulando em suas veias. Antes que abrisse a porta, ele ouviu: — Não fui eu. @ Tom parou com a mão na maçaneta. — Eu te juro por meu filho que eu não fiz isso. Eu te prometo, eu te juro. Pelo meu filho! Eu não sei quem fez isso com seu pai Tom, mas não fui eu! — Eu estou tentado a acreditar. — Os lábios de Tom se moveram devagar. — Tom, acredite em mim. Eu sinto muito pela morte de seu pai, mas não fui eu. Apesar da nossa briga, nossas divergências... eu sempre gostei muito dele. Tom sentiu que iria despencar, sua mão ficou frouxa e ele soltou a maçaneta para se apoiar em uma mesa. — Eu só quero saber, quem matou meu pai. — Eu estou disposto a te ajudar... — Eu não irei vir aqui todo dia. — Não será necessário. — Disse Peter. — Meu filho, 'Pete Junior', está aí fora, veio pegar o dinheiro para fazer a matrícula, tem a mesma idade com você, e vai para a mesma classe da New York City School. Mando todas as informações por ele, e você manda as suas também. Vamos fazer dele um porta-voz. — Que criativo. Bom, eu estou indo. Eu agradeço a você, e vou friamente acreditar que o que você falou é verdade, Tom girou nos calcanhares e rumou para fora, fechou a porta e caminhou pelo corredor, quando fez uma curva no mesmo, e viu a recepção, teve um choque, Mellany estava conversando muito animadamente com um jovem garoto muito parecido com Peter, devia ser 'Pete Junior', ele revirou os olhos. Parece que ele não conseguira só um porta-voz e sim um rival. @ Tom caminhou até Mellany decidido. — Vamos embora? — Espere aí.. diga Peter. — Então eu saí correndo, porque achei mesmo que era furada! — Começou Peter rindo — Mas o cachorro veio correndo atrás de mim mesmo assim? Eu peguei mesmo a moto do cara e saí correndo e... — Mellany.. vamos embora? — Pediu Tom — Espere aí Tom, não sou sua cachorrinha! — Então, como eu dizia. — Pete 'Junior' lançou um olhar de fúria a Tom — O cara veio correndo atrás de mim, chamou a polícia e tudo... Tom não queria mais ouvir. Ele caminhou para fora e abriu a porta, chamou o elevador mais de dez vezes e entrou no mesmo, ele ouviu a porta se abrindo e o elevador se fechando, deixou-o descer sem interrompê-lo. A porta de ferro se abriu com um baque surdo e ele caminhou para fora, apressando o passo, havia um táxi parado lá na frente. Ele entrou e falou: — Rua principal. O taxista estava começando a correr, mas houve batidas na janela do carro, quando o motorista abriu a mesma, revelou uma Mellany revoltada. — Estava com ciúmes? — Sim! — Eu não namoro com você, não tenho compromissos com você... — E blablabla, vai lá conversar com o Peter vai, e por favor, deixa de ser tão chata assim comigo. — Eu sou chata? — Gritou Mellany em histeria. — Você me chama para ir com você, me deixa do lado de fora e eu sou chata? — Por favor motorista, avança.
  • 3. O carro disparou, e Mellany encarou aquilo incrédula. Com passos revoltantes, ela tornou a entrar no prédio. @ No dia seguinte, Caio saiu de casa esperançoso em fazer as pases com Mellany, mas, ao chegar na escola e ir para o habitual banco de sempre, ele notou que já havia outra pessoa nele, Pete Junior! Ele cerrou os punhos e deixou a raiva esvair pra ele ir para aula. Depois, quando foi para aula de trigonometria, e chegou mais uma vez atrasado, ele se deparou com uma surpresa terrível! — Atrasado de novo, não é Thom? — Disse o professor Jhon. — Me desculpe, estou indo para o meu lugar. Tom seguiu para a habitual ultima fileira de cadeiras. — Não, seu lugar agora é aqui. — Jhon apontou uma cadeira de um só lugar na primeira fila, de frente a mesa do professor. — Eu vi que você lá atrás, com a Mellany estava muito desligado, suas notas estavam horríveis. Então, coloquei o aluno novo, que é muito bom por sinal lá atrás, e você agora fica aqui. Ele sentiu muita raiva, Mellany iria esquecer dele rapidamente, e ela só tinha 2 meses e 2 semanas de vida. Se as coisas continuassem assim, ele iria mesmo salvá-la? — Ok. — Murmurou ele Tom fora obrigado a fazer todos os exercícios, e como agora ele estava completamente solitário, ele precisaria tomar uma medida. Quando foi liberado, procurou Brad, Charlie e Daniel. Ao encontrar-los no estacionamento, ele foi claro. — Quero me desculpar por tudo, e quero voltar a ser amigo de vocês. @ Todos os três olharam para Tom com cara de quem acabou de ter uma notícia de quem alguém morreu. — Porque isso agora? — Perguntou Brad. — Eu... tenho meus motivos. — Você quer só amigo da gente por motivos? Neste momento, algo atraiu a atenção de Tom, 'Pete Junior' passou abraçado com Mellany. Ele a levou até seu carro, ela entrou, ele entrou e o carro partiu em alta velocidade. Ele olhou para os amigos, Charlie parecia entender. — É por ela não é? O que houve? — Ela esta gostando desse cara, e me repreendeu por ter excluído ela ontem quando fui falar com o chefe do meu pai. Afinal, ele morreu. — O chefe do seu pai? — Perguntaram os três juntos. — Meu pai morreu, pelo makeyourdie. Ninguém sabe o porque. — Tenso. Ele foi saindo com os amigos do estacionamento. Ele se sentia feliz por eles terem os acolhido denovo, mas será que era certo abandonar Mellany deste jeito? Ele não sabia o porque, mas se sentia um caco sem ela, solitário, algo faltava nele. Ele não aceitava o fato de que estava se apaixonado por ela por dois motivos, primeiro, ela havia trocado-o, segundo, seria muito pior daqui 2 meses e 2 semanas.