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26/05/15 1REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI26/05/15 1REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI26/05/15 1REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI26/05/15 126/05/15 126/05/15 1
REDES INDUSTRIAISREDES INDUSTRIAIS
SEMANA 12 – PROTOCOLOSSEMANA 12 – PROTOCOLOS
INDUSTRIAIS E PREDIAISINDUSTRIAIS E PREDIAIS
26/05/15 2REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI26/05/15 2REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
PROTOCOLOS INDUSTRIAIS
LAN em ambientes administrativos:
redes corporativas
LAN em ambientes industriais:
barramentos de campo ou Fieldbus
Os tipos de redes dependem dos
protocolos utilizados.
LAN, MAN, WAN
26/05/15 3REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI26/05/15 3REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Redes Industriais – Barramento de Campo -
Fieldbus
Surgiram da necessidade de interligar
equipamentos usados nos sistemas de
automação.
Compartilha recursos e base de dados que
passaram a ser únicas
É usual saber a necessidade da taxa
de taxa de transmissão de bits e
dispositivos utilizados para depois
especificar o protocolo utilizado.
26/05/15 4REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI26/05/15 4REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Redes Industriais
Requerem
Modularidade
Confiabilidade
Interoperabilidade: capacidade dos sistemas
abertos trocarem informações entre eles, mesmo
quando fornecidos por fabricantes diferentes.
Interconectividade: maneira como os
computadores de fabricantes diferentes podem se
conectar.
Portabilidade: capacidade de um software rodar
em plataformas diferentes.
Grande desempenho
26/05/15 5REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI26/05/15 5REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Idealização do Fieldbus
Rede multiponto digital para conectar
dispositivos de campo e controle a longa
distância por apenas um barramento (dois
fios), economizando cabeamento.
Em alguns casos permite fazer o controle no
local da aquisição, e atuação dos processos,
ou seja, no próprio sensor e atuador,
minimizando os problemas de comunicação e
falhas de equipamentos.
26/05/15 6REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI26/05/15 6REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Histórico do Fieldbus
Fabricantes, na maioria americanos passaram a usar
o MODBUS da MODICON como padrão.
Na Europa, o PROFIBUS da SIEMENS é adotado
como padrão.
O MODBUS e o PROFIBUS tornam-se abertos por
acordos entre os fabricantes europeus.
Na década de 1980 a ISA reuniu uma comissão e
criou o SP50 onde o interesse é criar um padrão único
mundial. Barrado pelo interesse dos diversos
fabricantes.
Em 1992, Fisher-Rosemount, YOKOGAWA e
Siemens, 3 dos maiores fabricantes de CLP e com
protocolos compatíveis do mercado criam o ISP
(Interoperable Systems Project).
26/05/15 7REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI26/05/15 7REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Histórico do Fieldbus
Também em 1992 a Honeywell, Allen-Bradley
e outros (facção da SP50) criam o Worldfip
com o mesmo objetivo do ISP.
Em 1993 o ISP e o Worldfip foram unificados
para criar o Foundation Fieldbus (FF), um
padrão que até hoje, apesar das inúmeras
aplicações e dos vários fabricantes, está por
ser totalmente definido e testado.
26/05/15 8REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI26/05/15 8REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Fieldbus – 3 Categorias
Nível mais Baixo: redes de dispositivos simples tais
como sensores/atuadores em nível de bit (do tipo
E/S). Ex.: AS-i, SERIPLEX, INTERBUS-S,
PROFIBUS-PA, HART.
Nível Médio: redes de controladores (comunicação
serial entre dispositivos – CLP) de campo. Ex.: CAN,
Lonworks, DeviceNET, PROFIBUS-DP.
Alto Nível: redes de controladores (mestres) para
controles e instrumentação mais sofisticada
(inteligentes). Ex.: SP50-H2, Ethernet Industrial,
PROFIBUS-FMS.
Obs.: Existem integração entre protocolos como com
PROFIBUS (PA, DP, FMS) e a integração Ethernet
com PROFIBUS (Profinet)
26/05/15 9REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
NÍVEIS DE COMUNICAÇÃO NA AUTOMAÇÃO
26/05/15 10REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI26/05/15 10REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Níveis dos Protocolos Industriais
26/05/15 11REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI26/05/15 11REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Níveis de Redes Industriais
26/05/15 12REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI26/05/15 12REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Tipos de Equipamento em Cada Nível de
uma Rede Industrial
26/05/15 13REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI26/05/15 13REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Operação Conjunta: SW Supervisório +
Fieldbus + Instrumentos
26/05/15 14REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI26/05/15 14REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Níveis do Protocolo
26/05/15 15REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI26/05/15 15REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Benefícios Econômicos do Fieldbus
•Fieldbus permite baixo
custo de implantação e
manutenção e fácil
expansão da rede.
• Fácil implementação de
um sistema Fieldbus em
um sistema de
automação já implantado
sendo necessário apenas
placas de interface e
conversores AD/DA.
26/05/15 16REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI26/05/15 16REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Benefícios de Performance do Fieldbus
Vantagens de
customização e de
obtenção de
informações de mais
baixo nível, devido:
Utilização de sistemas
abertos.
Instrumentação de ponta
no caso de redes novas.
Transmissão apenas de
forma digital.
Redundância na rede.
26/05/15 17REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI26/05/15 17REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Principais Protocolos
Industriais e Prediais
Disponíveis no Mercado
26/05/15 18REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI26/05/15 18REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Protocolo HART
HART - Highway Addressable Remote Transducer
Protocol
Lançado pela Rosemount em 1980
Logo depois, em 1993, foi formada a Hart
Coomunication Foundation , pois o protocolo foi
tornado aberto.
Hoje mais de 2/3 dos instrumentos inteligentes de
comunicação de dados usam o protocolo HART.
Usa dois modos de comunicação: comunicação
digital e o tradicional 4-20 mA analógicos usados por
equipamentos de instrumentação tradicional.
26/05/15 19REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI26/05/15 19REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
www.hartcomm.org
26/05/15 20REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI26/05/15 20REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Comunicação Analógica + Digital
• Há vários anos, a comunicação de campo
padrão usada pelos equipamentos de controle
de processos tem sido o sinal analógico de
corrente, o miliampére (mA).
•Na maioria das aplicações, esse sinal de
corrente varia dentro da faixa de 4-20mA
proporcionalmente à variável de processo
representada.
•Virtualmente todos os sistemas de controle de
processos de plantas usam esse padrão
internacional para transmitir a informação da
variável de processo.
26/05/15 21REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI26/05/15 21REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Comunicação Digital + Sinal Analógico
Simultâneo
26/05/15 22REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
uP
A
D
D
A
SENSOR 4 ~ 20 mA
Híbrido
(Analógico+ Digital)
CHIP
HART
Instrumento Inteligente HART
HART
26/05/15 23REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI26/05/15 23REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
O HART sobrepõe o sinal de comunicação digital ao
sinal de corrente 4 a 20 mA
26/05/15 24REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI26/05/15 24REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
26/05/15 25REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI26/05/15 25REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
•O Protocolo HART® possibilita a comunicação digital
bidirecional em instrumentos de campo inteligentes sem
interferir no sinal analógico de 4-20mA.
•Tanto o sinal analógico 4-20mA como o sinal digital de
comunicação HART®, podem ser transmitidos
simultaneamente na mesma fiação.
•A variável primária e a informação do sinal de controle
podem ser transmitidos pelo 4- 20mA, se desejado,
enquanto que as medições adicionais, parâmetros de
processo, configuração do instrumento, calibração e as
informações de diagnóstico são disponibilizadas na
mesma fiação e ao mesmo tempo.
• Ao contrário das demais tecnologias de comunicação
digitais “abertas” para instrumentação de processos, o
HART® é compatível com os sistemas existentes.
26/05/15 26REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI26/05/15 26REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Protocolo HART
Foi desenvolvido para configuração remota e
diagnóstico. Para que eu pudesse via um computador
trabalhar no loop e configurar/parametrizar um
instrumento.
O protocolo é Mestre-Escravo em 98% das
aplicações. O direito de acesso ao meio consiste de
um token que passa entre os dispositivos conectando-
os ao canal.
A camada de aplicação define os comandos,
respostas, os dados digitais e o estado das
informações apoiadas pelo protocolo.
26/05/15 27REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI26/05/15 27REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Protocolo HART
Topologia ponto-a-ponto: simultâneo
analógico e digital e ponto-a-ponto
somente digital.
Cadeia Multidrop – somente digital
O SDCD é ligado com 1 par de fios
para cada instrumento no ponto a
ponto.
26/05/15 28REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI26/05/15 28REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Arquitetura convencional ponto a ponto
26/05/15 29REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Modo Multidrop HARTModo Multidrop HART
Os dispositivos trocam seus dados e valores medidosOs dispositivos trocam seus dados e valores medidos
digitalmente, somente via protocolo HART (frequencia).digitalmente, somente via protocolo HART (frequencia).
A corrente serve apenas para alimentar os dispositivos a 2 fiosA corrente serve apenas para alimentar os dispositivos a 2 fios
a 4 mA.a 4 mA.
Até 15 dispositivos podem ser conectados em paralelo atravésAté 15 dispositivos podem ser conectados em paralelo através
de um par de fios.de um par de fios.
O comprimento do cabo depende de características doO comprimento do cabo depende de características do
produto/cabo individualmente.produto/cabo individualmente.
O mestre distingue o dispositivo de campo através de seuO mestre distingue o dispositivo de campo através de seu
endereço que varia de 1 a 15.endereço que varia de 1 a 15.
Válvulas de controle não podem ser utilizadas no modoVálvulas de controle não podem ser utilizadas no modo
multidrop pois os sinais de controle para válvulas sãomultidrop pois os sinais de controle para válvulas são
transmitidos no padrão 4 a 20 mA.transmitidos no padrão 4 a 20 mA.
26/05/15 29REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
26/05/15 30REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Modo Multidrop - HARTModo Multidrop - HART
26/05/15 30REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
26/05/15 31REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI26/05/15 31REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Pontos Fortes e Fracos do HART
Posso perder o HART (frequência) e o
meu sistema de controle continua a
funcionar (4-20mA)
Distância no ponto a ponto –
dependendo somente da Lei de Ohm.
Saio com 24 V e o meu instrumento
funciona com 18 V (queda de até 6 V).
Custo do instrumento mais barato que o
fieldbus. Dependendo do port do projeto.
Posso escolher: pto a pto ou rede.
Simples é pto-a-pto (4 a 20 mA) para
projeto e manutenção.
Com 4 a 20 eu continuo operando e com
HART mantenho a
configuração/diagnose.
Exige pessoal com menor capacitação
(multiteste)
Velocidade: para monitoração de
controle.
Custo: infra-estrutura para 1 cabo
para cada instrumento. Ex.: 30.000
instrumentos exigem 30.000 pares.
No FieldBus seriam 3000 pares.
Em geral não é usado com rede.
Velocidade baixa e custo alto.
Para sair de projetos HART e ir para
protocolos Digitais a equipe deve
encarar desafios.
HART é mais voltado para plantas
de processo e pessoas mais
conservadoras.
26/05/15 32REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI26/05/15 32REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
MODBUS
A princípio era um protocolo proprietário criado pela
MODICON em 1978 visando o uso em seus próprios
dispositivos.
Atualmente a MODICON autorizou seu uso por um
grande número de fabricantes passando a ser um
protocolo aberto.
O MODIBUS é baseado no modelo mestre-escravo.
O mestre e os escravos estão ligados sobre uma
rede bidirecional do tipo barramento.
Todos os escravos recebem questões do mestre
porém sómente o escravo endereçado responde ao
mestre.
É possível haver 1 mestre e 247 escravos
(endereços de 1 a 247)
26/05/15 33REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI26/05/15 33REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
MODBUS
Em 1990 a Schneider lançou a versão ModBus/TCP
que usa a Ethernet.
Organização : http://modbus-ida.org/
Alimentação de 5 Volts DC
As estações podem ser endereçadas por software ou
por chaves
Distância máxima 400 m ( com FO até 3.300 m )
Em geral liga instrumentos a 4 fios. Muito pouco a 2
fios. Um par para energia e 1 par para comunicação.
Já foi desenvolvido com a idéia de rede.
26/05/15 34REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI26/05/15 34REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
MODBUS
Usa 1 par de fios de comunicação com terminadores
nas extremidades (trabalham com energia)
O ModBus possui o nível físico RS 485 (até 32
estações Mestre e Escravo) mais popular ou RS 422,
RS423, RS 442.
Começa em 1200 bps e chega até 56 kbps.
Conforme o tipo de ModBus os quadros possuem
formato de comandos diferentes.
Endereça Mestre e Escravo por chave ou software.
Distância máxima do Mestre até o último escravo de
400 m (sem repetidor), com FO até 3300 m.
26/05/15 35REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI26/05/15 35REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
MODBUS
26/05/15 36REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI26/05/15 36REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Topologia a 2 fios
26/05/15 37REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Exemplo de Rede ModBus
26/05/15 38REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI26/05/15 38REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Protocolo Mestre-Escravo
26/05/15 39REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI26/05/15 39REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Comunicação em uma rede MODBUS
26/05/15 40REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI26/05/15 40REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Modelo de Aquisição/Resposta usado no
MODBUS
26/05/15 41REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI26/05/15 41REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Modelo de Aquisição/Resposta usado
no MODBUS
26/05/15 42REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI26/05/15 42REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
26/05/15 43REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI26/05/15 43REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Modos de Mensagem
O formato dos quadros de comunicação
entre Mestre e Escravos pode ser feito nos
modos:
MODBUS ASCII (American Standard Code for
Information Interchange) -transmite dados
codificados em caracteres ASCII de 7 bits.
Mensagens legíveis porém consome mais
recursos de rede.
MODBUS RTU (Remote Terminal Unit) – Os
dados são transmitidos em formato binário de 8
bits. Cada byte contém 2 caracteres hexadecimais
de 4 bits cada.
26/05/15 44REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI26/05/15 44REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Formato do Quadro usado no MODBUS-RTU
26/05/15 45REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI26/05/15 45REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Modos de Mensagem
O modo RTU é chamado de ModBus-B ou ModBus Binário e é
o modo preferencial.
O ModBus Plus e o ModBus/TCP são outras variações do
protocolo MODBUS.
MODBUS/TCP (sobre Ethernet) – Dados encapsulados no
formato binário em quadros para a utilização do meio físico
Ethernet. O mecanismo MAC é o CSMA/CD e as estações
utilizam o modelo Cliente-Servidor.
Permite muito mais endereços de RS-485
O uso de múltiplos Mestres
Velocidade de Transmissão na ordem de Gbps.
MODBUS Plus – versão ainda mantida sob o domínio da
Schneider Electric e só pode ser implantada sob licença deste
fabricante. Possui vários recursos adicionais.
26/05/15 46REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI26/05/15 46REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Modos de Mensagem
26/05/15 47REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI26/05/15 47REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Formato do Frame usado no MODBUS/TCP
26/05/15 48REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI26/05/15 48REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
26/05/15 49REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI26/05/15 49REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
26/05/15 50REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI26/05/15 50REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Pontos Fortes e Fracos do ModBus
Simples – fácil trabalhar
Infra estrutura simples
(rede ModBus mais
simples que a Ethernet)
Opção de trabalhar com
TCP/IP
Aplicação indicada:
Pequena troca de
dados.
Velocidade, se eu tenho
necessidade de
velocidade maior.
Existência de várias
versões.
Distância pequena
(alcanço) sem
repetidor.
Conectar no máximo 32
equipamentos (RS 485)
26/05/15 51REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Protocolos Digitais de ComunicaçãoProtocolos Digitais de Comunicação
Tipos de
Controles
ControleLógicoControledeProcesso
Equipamentos Simples Equipamentos Complexos
Tipos de Equipamentos
• Sensorbus
– Baixo Custo, Alta Velocidade, Comunicação a
nível de Bit (push buttons, limit switches, etc.)
– Instrumentos Multiplexados em um único nó
– Pequeno em tamanho (distância)
SENSORBUS
26/05/15 52REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Protocolos Digitais de ComunicaçãoProtocolos Digitais de Comunicação
DEVICEBUS
SENSORBUS
Tipos de
Controles
ControleLógicoControledeProcesso
Equipamentos Simples Equipamentos Complexos
Tipos de Equipamentos
• Devicebus
– Alta Velocidade, Comunicação a nível de Byte,
Equipamentos Discretos Complexos
– Pode suportar variáveis analógicas e comunicação
peer-to-peer
26/05/15 53REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Protocolos Digitais de ComunicaçãoProtocolos Digitais de Comunicação
• Fieldbus
– Digital replacement of 4-20 mA signals
– Power and signal on 2-wires
– Supports Intrinsic Safety
Tipos de
Controles
ControleLógicoControledeProcesso
Equipamentos Simples Equipamentos Complexos
Tipos de Equipamentos
FIELDBUS
DEVICEBUS
SENSORBUS
26/05/15 54REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Protocolos Digitais de ComunicaçãoProtocolos Digitais de Comunicação
FIELDBUS
DEVICEBUS
SENSORBUS
- Foundation
Fieldbus
- Profibus PA
Tipos de
Controles
ControleLógicoControledeProcesso
Equipamentos Simples Equipamentos Complexos
Tipos de Equipamentos
- CAN
- DeviceNet
- LonWorks
- Profibus DP
- Interbus
- ASI
- LonWorks
- Seriplex
26/05/15 55REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Controle de
Processo &
Diagnosticos
Controle
Lógico
Contínuo & Batch
Packaging,
CCM
Discretos
Manufatura,
Packaging
Variáveis de
Processo
Diagnosticos e Controle
Contínuo & Batch
Simple Devices
Complex Devices
Mapa de aplicações
típicas
26/05/15 56REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
26/05/15 57REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Plantas de Processo - Considerações
Plantas de Processo usam controle de
pressão, vazão, temperatura, botoeiras,
válvulas, sensores.
Equipamentos simples: botoeiras e válvulas.
Complexidade Média: CPM inteligente que
mede e monitora o desempenho de seus
indicadores. Ex.: Cálculo do vlume
Equipamento mais complexo: instrumento de
controle de processo e instrumentação.
26/05/15 58REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Tipos de Medição
Um instrumento é um dispositivo utilizado para medir, indicar, transmitir
ou controlar grandezas de sistemas físicos.
Conjunto de variáveis medidas: pressão, temperatura, nível, densidade,
viscosidade, pH, corrente elétrica, tensão elétrica, indutância,
capacitância, frequência, vazão, volume, etc.
Sinais de Saída do instrumento que mediu do tipo analógicos:
Tensão: 1-5 V 0-5 V 0-10 V Corrente: 0-20mA 4-20mA 8-40mA
Pneumáticos: 3-15 PSI 20-100 kPa 6-30 PSI
Sinais Digitais: transmitidos por protocolos do tipo
MODBUS, Profibus
Protocolo HART Protocolo SMART Fieldbus
Controle de Processos
Elétrica, Mecânica, Computação: Mecatrônica
Controle de Processos
Sistema de controle (definição):
Interconexão de componentes formando uma configuração que fornece
um desempenho desejado. U(s) Entrada de referência (set-point); Y(s)
Saída do sistema; G(s) - Planta.
Sistema de controle em malha fechada: O sinal de saída é realimentado
na entrada e o controlador processa o erro E(s) e atua no sinal de
entrada da planta U(s).
26/05/15 59REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Categorias de Protocolos
Primeira Categoria, Categoria de Bus (Sensorbus) –
protocolos de baixo custo, alta velocidade,
comunicação a nível de bit. Ex.: porta aberta=0, porta
fechada=1.
Segunda Categoria (Device Bus) – válvulas,
botoeiras até COM inteligentes. Comunicação a nível
de byte. Consigo ter noção de que a comunicação
digital está correta. Usa detecção de erro. Consigo
informar algumas variáveis analógicas. Trabalha com
vários bytes.
Terceira Categoria (Fieldbus) – hoje em dia qualquer
protocolo digital é chamado fieldbus. Protocolos
voltados para equipamentos mais complexos.
Trabalha a nível de dados.
26/05/15 60REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Categorias de Protocolos
No Brasil, a maioria das aplicações
estão na:
1ª Categoria – ASi (bit)
2ª Categoria – CAN (byte), Interbus (Porto
de Paranaguá). O CAN pode ser usado no
carro para ler os sensores (ASTRA, FIAT)
3ª Categoria: Fieldbus Foundation,
Profibus PA. Monitora e controla variáveis
analógicas.
26/05/15 61REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Padronização de Protocolos
Protocolos abertos (não são proprietários) – Existe
uma fundação que coordena e tem vários
fabricantes.
Pode ser escrito via normas.
De país: ABNT, DIN, ISA, etc. Ex.: ASi, DeviceNet, Profibus
PA não são protocolos mundiais.
Mundial: IEC (Comissão de Eletrotécnica Internacional –
sede em Bruxelas. EX.: IEC 61158, norma mundial de
protocolo, engloba FF, Profibus, ControlNet (antigo),
Profibus-DP, P-Net (?), Interbus-S, SwiltNet (?), WorldFIP
(França).
Obs – Profibus DP e DeviceNet são praticamente iguais. Só
que Profibus DP é mundial e DeviceNet não é.
26/05/15 62REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
FOUNDATIO
N
Fieldbus
PROFIBUS –
PA
PROFIBUS
– DP
CAN
(Device Net)
ASI
Single loop
controller
Inverter
Micro-inverter
Control valve
Motor starter
Contactor
Solenoid
Analyzer
Gas chro.
Remote I/O
Barcode
Flow meter
Thermometer
Pressure gage
Encoder
Photo switch
Proximity switch
Limit switch
Sensors
bit byte data
26/05/15 64REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
www.as-interface.com
Protocolo ASi
26/05/15 65REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Equipamentos Industriais ASi
26/05/15 66REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
O que é AS-interface?
É um simples sistema de rede
desenvolvido para a monitoração e
controle de sinais digitais e
analógicos no nível de campo.
Trabalha com apenas um par de
fios, onde são transmitidos os dados
e a alimentação para os
equipamentos.
26/05/15 67REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Cenários Tecnológicos
26/05/15 68REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
ABB
AIRTEC
Allen-Bradley
American Microsystems
Andras Steuerungssysteme
Asco Joucomatic
AUCOTEC
Austria Mikro Systeme
Baco
Balluf
Baumer
Bihl + Wiedemann
Brad Harrison /H.F. Vogel
Bürkert
Carinthian Tech Research
Crouzet
Datalogic
Dr.-Ing. Hans Jürgen Melhardt
Egemin NV
Elasta
Elektro-Apparatebau Olten
Endress + Hauser
ENTRELEC-SCHIELE
Fachhochschule Solothurn
Fachhochschule Vorarlberg
Festo
Franz Binder
 Friedrich Lütze
 Fuji Electric
 GE Fanuc .
 Gebauer & Griller
 GEMÜ
 Gossen-Metrawatt
 Hans Bernstein
 Harting
 Hilscher
 Hörbiger-Origa
 Idec Izumi Corp.
 ifm electronic
 IMI Norgren Limited
 IMI Norgren-Herion Fluidtronic
 Institut für Informationstechnik
im
 J. Auer
 K. A. Schmersal
 Karl Lumberg
 Kuhnke
 Lachmann & Rink
 Leuze electronic
 Mitsubishi Electric
 MLS Lanny
 Moeller
 Murrelektronik
 Omron Electronics
 Ositech PTY Ltd.
 Pepperl + Fuchs
 Phoenix Contact
 Pilz
 Power Controls Iberica S.L.
 Puls
 Pulsotronic
 R. Stahl Schaltgeräte
 RECHNER
 Hirschmann
 Robert Bosch
 Schneider Electric
 Sense Electronica Ltda
 SEW-EURODRIVE
 Sick
 Siemens
 Sirena S.p.A.
 SMC Pneumatik
 Steinbeis
 Toyoda Machine Works Ltd.
 Trox Technik
 Turck
 VCOM
 VEGA
 Visolux-Elektronik
 Weidmüller
 WERMA Signaltechnik
 Wiechers & Partner
26/05/15 69REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Análise na escolha da rede Industrial
26/05/15 70REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
a) Sistemas convencionais; b) Rede AS-i.
26/05/15 71REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Interligação da rede AS-i com outras redes
digitais.
26/05/15 72REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
REDE AS-INTERFACE
26/05/15 73REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Viabilidade econômica do sistema AS-i.
26/05/15 74REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Princípio de Operação
• A rede AS-i possui um mestre (gateway/
master) que é responsável pela
monitoração de todos os escravos.
• Cada escravo possui um endereço, desta
forma, se algum dos escravos entrar em
falha, seu endereço será automaticamente
indicado pelo mestre.
26/05/15 75REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
26/05/15 76REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
26/05/15 77REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
UMA ÚNICA REDE AS-I PODE CONECTAR ATÉ 62
ESCRAVOS! Com 248 entradas e 248 saídas!
26/05/15 78REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Master
ÁRVORE MasterESTRELA
Master
LINHA COM
RAMIFICAÇÕES
Master
LINHA
26/05/15 79REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Solicitação do Master
Master
Controle
Escravo
1A
Escravo
2A
Escravo
1B
Escravo
2B
Escravo
2B
Escravo
1B
Escravo
2A
Escravo
1A
Escravo
3B
Escravo
3B
Resposta do Escravo
Tempo de ciclo: 20 ms (dependendo da
configuração)
Escravo
3A
Escravo
3A
Escravos BEscravos A
O master chama os escravos com endereço A e depois B
26/05/15 80REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Componentes da rede AS-i
• Masters/ Gateways
• Os Masters e Gateways são os “mestres” da rede
AS-I.
• Eles são os responsáveis pelo controle e
monitoração de toda a rede AS-I
MASTER – É capaz de fazer todo o controle da
rede AS-I, funcionando como um “Mini-PLC”
GATEWAY – Monitora a rede AS-I e faz a interface
com um protocolo de comunicação superior
26/05/15 81REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Gateways com interface para:
• Profibus
• Modbus/ TCP
• Modbus RTU
• CANOpen
• DeviceNet
• Ethernet/ IP
• Profinet
Master com interface Serial RS-232/ RS-485
26/05/15 82REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Arquitetura – Rede AS-i com
Gateway AS-i/ Profibus DP
PLC - Profibus
Gateway AS-i/Profibus
Rede AS-i
26/05/15 83REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Componentes da rede AS-i
• Fonte AS-i
• As fontes AS-i são
responsáveis pela
alimentação da rede AS-i,
dentre outras funções.
Através do seu circuito e
método de construção, ela
permite que a rede
trabalhe com alimentação
e troca de dados no
mesmo par de fios.
26/05/15 84REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Fontes de Tensão ASI
• Correntes de até 8A
• Entrada em 24VDC ou 115/230VAC
• Modelos com grau de proteção IP65
(poeira e jato de água)
26/05/15 85REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Componentes da rede AS-i
Módulo I/O – são necessários para que sensores e atuadores
comuns, que não possuem o chip AS-i integrado, possam ser
utilizados na rede AS-i.
Módulos para montagem em campo (IP67) e em painel
(IP20)
Entradas Digitais para contato seco, sensores PNP, NPN,
NAMUR, 2 fios DC.
Entradas e saídas analógicas (4… 20mA, 0… 20mA e 0…
10V)
Saídas digitais à relé e transistor
Detecção de falhas na saída
26/05/15 86REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
A alimentação das entradas dos módulos pode ser feita através da
própria alimentação fornecida pela rede AS-I (Cabo Amarelo) ou
através de uma alimentação auxiliar convencional de 24Vdc (Cabo
Preto)
26/05/15 87REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Módulos de I/O
• Montagem sem ferramentas
• Conexão M12 de metal
• Classe de Proteção IP67
• Fixação em trilho DIN ou direto no campo
26/05/15 88REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Trilho DIN - Em chapa de aço com 1,0 mm de espessura,
bicromatizado, auxilia na fixação de componentes elétricos.
26/05/15 89REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Travamento rápido SPEEDCON M12
26/05/15 90REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
IP67 – protejido contra poeira e efeitos de
imersão temporária em água.
Conectores circulares com
grau de proteção IP67,
padrão M8 com 3 e 4 pólos
e M12 com 3, 4 ou 5 pólos,
para sensores e atuadores,
com contato a ouro (0.25
µm), conexao à mola e à
parafuso, reto ou angular,
todo plástico, shieldado ou
com rosca metálica.
Podendo ser fornecido já
injetado com o cabo em
poliuretano nos seguintes
padrões: M8 com 3 e 4 pólos
e M12 com 3, 4, 5 e 8 pólos.
Rede AS-i - Transportadora de LatinhasRede AS-i - Transportadora de Latinhas
(sensores)(sensores)
26/05/15 91REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
26/05/15 92REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Módulos de I/O
• Grau de proteção IP68/ IP69K
• Ideal para aplicações onde existam processos de limpeza
• Indicação visual de falhas nas saídas
• Instalação em qualquer posição, devido ao seu formato
arredondado
26/05/15 93REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Módulos de I/O
• Módulo compacto para aplicações descentralizadas
• 1 entrada e 1 saída por módulo
• Montagem em espaços reduzidos
• Grau de proteção IP68/ IP69K (poeira e imersão contínua em
água)
26/05/15 94REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Sensores Inteligentes AS-i
• Utilização direto na rede AS-I, pois possuem chip AS-I integrado
• Não necessitam de Módulos I/O
• São vistos como um nó da rede
26/05/15 95REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Sensor ou atuador com AS-i embutido.
26/05/15 96REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Módulo 2E/2S para sensores/atuadores
convencionais.
Sensores Indutivos para Monitoramento de válvulas ON/OFFSensores Indutivos para Monitoramento de válvulas ON/OFF
26/05/15 97REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Sensor Indutivo Duplo
 Trabalha em conjunto com ativador acoplado ao eixo da válvula
 Indicação visual de aberto/ fechado através dos leds dos sensores
Fixação no padrão universal NAMUR (30x80mm ou 30x130mm)
Saída para solenóides de baixa potência (máx. 26,4V/ 2,5W)
 Alimentação do sensor e da solenóide através da rede AS-i
Repetidores/TerminadoresRepetidores/Terminadores
RepetidoresRepetidores
Extensão de rede até 100 metrosExtensão de rede até 100 metros
Máximo de 2 repetidores em série em um único segmento.Máximo de 2 repetidores em série em um único segmento.
Devem trabalhar em conjunto com uma fonte AS-iDevem trabalhar em conjunto com uma fonte AS-i
TerminadoresTerminadores
Otimização e balanceamento do sinal na rede AS-iOtimização e balanceamento do sinal na rede AS-i
Permite a extensão da rede até 200 metrosPermite a extensão da rede até 200 metros
26/05/15 98REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Rede com RepetidoresRede com Repetidores
26/05/15 99REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Rede com TerminadorRede com Terminador
26/05/15 100REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Combinação Repetidores/TerminadoresCombinação Repetidores/Terminadores
26/05/15 101REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Cabos AS-iCabos AS-i
26/05/15 102REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Cabo Chato - Conexão tipo Vampiro
26/05/15 103REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Vista do corte frontal do cabo AS-i
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26/05/15 104REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
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Conexão com cabo redondo:
 Cabo simples com dois condutores de Ø1,5mm²
sem necessidade de shield
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Cabos padrões do barramento AS-i
26/05/15 108REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
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Programador ManualProgramador Manual
26/05/15 109REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
• Permite mudança de endereços dos escravos AS-I
• Verificação de entradas e acionamento de saídas dos escravos para teste
• Mudança e visualização de Parâmetros
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26/05/15 110REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
DerivadoresDerivadores
Conectores M12Conectores M12
Conectores com caboConectores com cabo
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Exemplos de AplicaçõesExemplos de Aplicações
26/05/15 111REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
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26/05/15 112REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI

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  • 2. 26/05/15 2REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI26/05/15 2REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI PROTOCOLOS INDUSTRIAIS LAN em ambientes administrativos: redes corporativas LAN em ambientes industriais: barramentos de campo ou Fieldbus Os tipos de redes dependem dos protocolos utilizados. LAN, MAN, WAN
  • 3. 26/05/15 3REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI26/05/15 3REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Redes Industriais – Barramento de Campo - Fieldbus Surgiram da necessidade de interligar equipamentos usados nos sistemas de automação. Compartilha recursos e base de dados que passaram a ser únicas É usual saber a necessidade da taxa de taxa de transmissão de bits e dispositivos utilizados para depois especificar o protocolo utilizado.
  • 4. 26/05/15 4REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI26/05/15 4REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Redes Industriais Requerem Modularidade Confiabilidade Interoperabilidade: capacidade dos sistemas abertos trocarem informações entre eles, mesmo quando fornecidos por fabricantes diferentes. Interconectividade: maneira como os computadores de fabricantes diferentes podem se conectar. Portabilidade: capacidade de um software rodar em plataformas diferentes. Grande desempenho
  • 5. 26/05/15 5REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI26/05/15 5REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Idealização do Fieldbus Rede multiponto digital para conectar dispositivos de campo e controle a longa distância por apenas um barramento (dois fios), economizando cabeamento. Em alguns casos permite fazer o controle no local da aquisição, e atuação dos processos, ou seja, no próprio sensor e atuador, minimizando os problemas de comunicação e falhas de equipamentos.
  • 6. 26/05/15 6REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI26/05/15 6REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Histórico do Fieldbus Fabricantes, na maioria americanos passaram a usar o MODBUS da MODICON como padrão. Na Europa, o PROFIBUS da SIEMENS é adotado como padrão. O MODBUS e o PROFIBUS tornam-se abertos por acordos entre os fabricantes europeus. Na década de 1980 a ISA reuniu uma comissão e criou o SP50 onde o interesse é criar um padrão único mundial. Barrado pelo interesse dos diversos fabricantes. Em 1992, Fisher-Rosemount, YOKOGAWA e Siemens, 3 dos maiores fabricantes de CLP e com protocolos compatíveis do mercado criam o ISP (Interoperable Systems Project).
  • 7. 26/05/15 7REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI26/05/15 7REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Histórico do Fieldbus Também em 1992 a Honeywell, Allen-Bradley e outros (facção da SP50) criam o Worldfip com o mesmo objetivo do ISP. Em 1993 o ISP e o Worldfip foram unificados para criar o Foundation Fieldbus (FF), um padrão que até hoje, apesar das inúmeras aplicações e dos vários fabricantes, está por ser totalmente definido e testado.
  • 8. 26/05/15 8REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI26/05/15 8REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Fieldbus – 3 Categorias Nível mais Baixo: redes de dispositivos simples tais como sensores/atuadores em nível de bit (do tipo E/S). Ex.: AS-i, SERIPLEX, INTERBUS-S, PROFIBUS-PA, HART. Nível Médio: redes de controladores (comunicação serial entre dispositivos – CLP) de campo. Ex.: CAN, Lonworks, DeviceNET, PROFIBUS-DP. Alto Nível: redes de controladores (mestres) para controles e instrumentação mais sofisticada (inteligentes). Ex.: SP50-H2, Ethernet Industrial, PROFIBUS-FMS. Obs.: Existem integração entre protocolos como com PROFIBUS (PA, DP, FMS) e a integração Ethernet com PROFIBUS (Profinet)
  • 9. 26/05/15 9REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI NÍVEIS DE COMUNICAÇÃO NA AUTOMAÇÃO
  • 10. 26/05/15 10REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI26/05/15 10REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Níveis dos Protocolos Industriais
  • 11. 26/05/15 11REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI26/05/15 11REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Níveis de Redes Industriais
  • 12. 26/05/15 12REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI26/05/15 12REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Tipos de Equipamento em Cada Nível de uma Rede Industrial
  • 13. 26/05/15 13REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI26/05/15 13REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Operação Conjunta: SW Supervisório + Fieldbus + Instrumentos
  • 14. 26/05/15 14REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI26/05/15 14REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Níveis do Protocolo
  • 15. 26/05/15 15REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI26/05/15 15REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Benefícios Econômicos do Fieldbus •Fieldbus permite baixo custo de implantação e manutenção e fácil expansão da rede. • Fácil implementação de um sistema Fieldbus em um sistema de automação já implantado sendo necessário apenas placas de interface e conversores AD/DA.
  • 16. 26/05/15 16REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI26/05/15 16REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Benefícios de Performance do Fieldbus Vantagens de customização e de obtenção de informações de mais baixo nível, devido: Utilização de sistemas abertos. Instrumentação de ponta no caso de redes novas. Transmissão apenas de forma digital. Redundância na rede.
  • 17. 26/05/15 17REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI26/05/15 17REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Principais Protocolos Industriais e Prediais Disponíveis no Mercado
  • 18. 26/05/15 18REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI26/05/15 18REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Protocolo HART HART - Highway Addressable Remote Transducer Protocol Lançado pela Rosemount em 1980 Logo depois, em 1993, foi formada a Hart Coomunication Foundation , pois o protocolo foi tornado aberto. Hoje mais de 2/3 dos instrumentos inteligentes de comunicação de dados usam o protocolo HART. Usa dois modos de comunicação: comunicação digital e o tradicional 4-20 mA analógicos usados por equipamentos de instrumentação tradicional.
  • 19. 26/05/15 19REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI26/05/15 19REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI www.hartcomm.org
  • 20. 26/05/15 20REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI26/05/15 20REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Comunicação Analógica + Digital • Há vários anos, a comunicação de campo padrão usada pelos equipamentos de controle de processos tem sido o sinal analógico de corrente, o miliampére (mA). •Na maioria das aplicações, esse sinal de corrente varia dentro da faixa de 4-20mA proporcionalmente à variável de processo representada. •Virtualmente todos os sistemas de controle de processos de plantas usam esse padrão internacional para transmitir a informação da variável de processo.
  • 21. 26/05/15 21REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI26/05/15 21REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Comunicação Digital + Sinal Analógico Simultâneo
  • 22. 26/05/15 22REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI uP A D D A SENSOR 4 ~ 20 mA Híbrido (Analógico+ Digital) CHIP HART Instrumento Inteligente HART HART
  • 23. 26/05/15 23REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI26/05/15 23REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI O HART sobrepõe o sinal de comunicação digital ao sinal de corrente 4 a 20 mA
  • 24. 26/05/15 24REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI26/05/15 24REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
  • 25. 26/05/15 25REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI26/05/15 25REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI •O Protocolo HART® possibilita a comunicação digital bidirecional em instrumentos de campo inteligentes sem interferir no sinal analógico de 4-20mA. •Tanto o sinal analógico 4-20mA como o sinal digital de comunicação HART®, podem ser transmitidos simultaneamente na mesma fiação. •A variável primária e a informação do sinal de controle podem ser transmitidos pelo 4- 20mA, se desejado, enquanto que as medições adicionais, parâmetros de processo, configuração do instrumento, calibração e as informações de diagnóstico são disponibilizadas na mesma fiação e ao mesmo tempo. • Ao contrário das demais tecnologias de comunicação digitais “abertas” para instrumentação de processos, o HART® é compatível com os sistemas existentes.
  • 26. 26/05/15 26REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI26/05/15 26REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Protocolo HART Foi desenvolvido para configuração remota e diagnóstico. Para que eu pudesse via um computador trabalhar no loop e configurar/parametrizar um instrumento. O protocolo é Mestre-Escravo em 98% das aplicações. O direito de acesso ao meio consiste de um token que passa entre os dispositivos conectando- os ao canal. A camada de aplicação define os comandos, respostas, os dados digitais e o estado das informações apoiadas pelo protocolo.
  • 27. 26/05/15 27REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI26/05/15 27REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Protocolo HART Topologia ponto-a-ponto: simultâneo analógico e digital e ponto-a-ponto somente digital. Cadeia Multidrop – somente digital O SDCD é ligado com 1 par de fios para cada instrumento no ponto a ponto.
  • 28. 26/05/15 28REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI26/05/15 28REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Arquitetura convencional ponto a ponto
  • 29. 26/05/15 29REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Modo Multidrop HARTModo Multidrop HART Os dispositivos trocam seus dados e valores medidosOs dispositivos trocam seus dados e valores medidos digitalmente, somente via protocolo HART (frequencia).digitalmente, somente via protocolo HART (frequencia). A corrente serve apenas para alimentar os dispositivos a 2 fiosA corrente serve apenas para alimentar os dispositivos a 2 fios a 4 mA.a 4 mA. Até 15 dispositivos podem ser conectados em paralelo atravésAté 15 dispositivos podem ser conectados em paralelo através de um par de fios.de um par de fios. O comprimento do cabo depende de características doO comprimento do cabo depende de características do produto/cabo individualmente.produto/cabo individualmente. O mestre distingue o dispositivo de campo através de seuO mestre distingue o dispositivo de campo através de seu endereço que varia de 1 a 15.endereço que varia de 1 a 15. Válvulas de controle não podem ser utilizadas no modoVálvulas de controle não podem ser utilizadas no modo multidrop pois os sinais de controle para válvulas sãomultidrop pois os sinais de controle para válvulas são transmitidos no padrão 4 a 20 mA.transmitidos no padrão 4 a 20 mA. 26/05/15 29REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
  • 30. 26/05/15 30REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Modo Multidrop - HARTModo Multidrop - HART 26/05/15 30REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
  • 31. 26/05/15 31REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI26/05/15 31REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Pontos Fortes e Fracos do HART Posso perder o HART (frequência) e o meu sistema de controle continua a funcionar (4-20mA) Distância no ponto a ponto – dependendo somente da Lei de Ohm. Saio com 24 V e o meu instrumento funciona com 18 V (queda de até 6 V). Custo do instrumento mais barato que o fieldbus. Dependendo do port do projeto. Posso escolher: pto a pto ou rede. Simples é pto-a-pto (4 a 20 mA) para projeto e manutenção. Com 4 a 20 eu continuo operando e com HART mantenho a configuração/diagnose. Exige pessoal com menor capacitação (multiteste) Velocidade: para monitoração de controle. Custo: infra-estrutura para 1 cabo para cada instrumento. Ex.: 30.000 instrumentos exigem 30.000 pares. No FieldBus seriam 3000 pares. Em geral não é usado com rede. Velocidade baixa e custo alto. Para sair de projetos HART e ir para protocolos Digitais a equipe deve encarar desafios. HART é mais voltado para plantas de processo e pessoas mais conservadoras.
  • 32. 26/05/15 32REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI26/05/15 32REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI MODBUS A princípio era um protocolo proprietário criado pela MODICON em 1978 visando o uso em seus próprios dispositivos. Atualmente a MODICON autorizou seu uso por um grande número de fabricantes passando a ser um protocolo aberto. O MODIBUS é baseado no modelo mestre-escravo. O mestre e os escravos estão ligados sobre uma rede bidirecional do tipo barramento. Todos os escravos recebem questões do mestre porém sómente o escravo endereçado responde ao mestre. É possível haver 1 mestre e 247 escravos (endereços de 1 a 247)
  • 33. 26/05/15 33REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI26/05/15 33REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI MODBUS Em 1990 a Schneider lançou a versão ModBus/TCP que usa a Ethernet. Organização : http://modbus-ida.org/ Alimentação de 5 Volts DC As estações podem ser endereçadas por software ou por chaves Distância máxima 400 m ( com FO até 3.300 m ) Em geral liga instrumentos a 4 fios. Muito pouco a 2 fios. Um par para energia e 1 par para comunicação. Já foi desenvolvido com a idéia de rede.
  • 34. 26/05/15 34REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI26/05/15 34REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI MODBUS Usa 1 par de fios de comunicação com terminadores nas extremidades (trabalham com energia) O ModBus possui o nível físico RS 485 (até 32 estações Mestre e Escravo) mais popular ou RS 422, RS423, RS 442. Começa em 1200 bps e chega até 56 kbps. Conforme o tipo de ModBus os quadros possuem formato de comandos diferentes. Endereça Mestre e Escravo por chave ou software. Distância máxima do Mestre até o último escravo de 400 m (sem repetidor), com FO até 3300 m.
  • 35. 26/05/15 35REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI26/05/15 35REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI MODBUS
  • 36. 26/05/15 36REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI26/05/15 36REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Topologia a 2 fios
  • 37. 26/05/15 37REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Exemplo de Rede ModBus
  • 38. 26/05/15 38REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI26/05/15 38REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Protocolo Mestre-Escravo
  • 39. 26/05/15 39REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI26/05/15 39REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Comunicação em uma rede MODBUS
  • 40. 26/05/15 40REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI26/05/15 40REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Modelo de Aquisição/Resposta usado no MODBUS
  • 41. 26/05/15 41REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI26/05/15 41REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Modelo de Aquisição/Resposta usado no MODBUS
  • 42. 26/05/15 42REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI26/05/15 42REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
  • 43. 26/05/15 43REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI26/05/15 43REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Modos de Mensagem O formato dos quadros de comunicação entre Mestre e Escravos pode ser feito nos modos: MODBUS ASCII (American Standard Code for Information Interchange) -transmite dados codificados em caracteres ASCII de 7 bits. Mensagens legíveis porém consome mais recursos de rede. MODBUS RTU (Remote Terminal Unit) – Os dados são transmitidos em formato binário de 8 bits. Cada byte contém 2 caracteres hexadecimais de 4 bits cada.
  • 44. 26/05/15 44REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI26/05/15 44REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Formato do Quadro usado no MODBUS-RTU
  • 45. 26/05/15 45REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI26/05/15 45REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Modos de Mensagem O modo RTU é chamado de ModBus-B ou ModBus Binário e é o modo preferencial. O ModBus Plus e o ModBus/TCP são outras variações do protocolo MODBUS. MODBUS/TCP (sobre Ethernet) – Dados encapsulados no formato binário em quadros para a utilização do meio físico Ethernet. O mecanismo MAC é o CSMA/CD e as estações utilizam o modelo Cliente-Servidor. Permite muito mais endereços de RS-485 O uso de múltiplos Mestres Velocidade de Transmissão na ordem de Gbps. MODBUS Plus – versão ainda mantida sob o domínio da Schneider Electric e só pode ser implantada sob licença deste fabricante. Possui vários recursos adicionais.
  • 46. 26/05/15 46REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI26/05/15 46REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Modos de Mensagem
  • 47. 26/05/15 47REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI26/05/15 47REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Formato do Frame usado no MODBUS/TCP
  • 48. 26/05/15 48REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI26/05/15 48REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
  • 49. 26/05/15 49REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI26/05/15 49REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
  • 50. 26/05/15 50REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI26/05/15 50REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Pontos Fortes e Fracos do ModBus Simples – fácil trabalhar Infra estrutura simples (rede ModBus mais simples que a Ethernet) Opção de trabalhar com TCP/IP Aplicação indicada: Pequena troca de dados. Velocidade, se eu tenho necessidade de velocidade maior. Existência de várias versões. Distância pequena (alcanço) sem repetidor. Conectar no máximo 32 equipamentos (RS 485)
  • 51. 26/05/15 51REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Protocolos Digitais de ComunicaçãoProtocolos Digitais de Comunicação Tipos de Controles ControleLógicoControledeProcesso Equipamentos Simples Equipamentos Complexos Tipos de Equipamentos • Sensorbus – Baixo Custo, Alta Velocidade, Comunicação a nível de Bit (push buttons, limit switches, etc.) – Instrumentos Multiplexados em um único nó – Pequeno em tamanho (distância) SENSORBUS
  • 52. 26/05/15 52REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Protocolos Digitais de ComunicaçãoProtocolos Digitais de Comunicação DEVICEBUS SENSORBUS Tipos de Controles ControleLógicoControledeProcesso Equipamentos Simples Equipamentos Complexos Tipos de Equipamentos • Devicebus – Alta Velocidade, Comunicação a nível de Byte, Equipamentos Discretos Complexos – Pode suportar variáveis analógicas e comunicação peer-to-peer
  • 53. 26/05/15 53REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Protocolos Digitais de ComunicaçãoProtocolos Digitais de Comunicação • Fieldbus – Digital replacement of 4-20 mA signals – Power and signal on 2-wires – Supports Intrinsic Safety Tipos de Controles ControleLógicoControledeProcesso Equipamentos Simples Equipamentos Complexos Tipos de Equipamentos FIELDBUS DEVICEBUS SENSORBUS
  • 54. 26/05/15 54REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Protocolos Digitais de ComunicaçãoProtocolos Digitais de Comunicação FIELDBUS DEVICEBUS SENSORBUS - Foundation Fieldbus - Profibus PA Tipos de Controles ControleLógicoControledeProcesso Equipamentos Simples Equipamentos Complexos Tipos de Equipamentos - CAN - DeviceNet - LonWorks - Profibus DP - Interbus - ASI - LonWorks - Seriplex
  • 55. 26/05/15 55REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Controle de Processo & Diagnosticos Controle Lógico Contínuo & Batch Packaging, CCM Discretos Manufatura, Packaging Variáveis de Processo Diagnosticos e Controle Contínuo & Batch Simple Devices Complex Devices Mapa de aplicações típicas
  • 57. 26/05/15 57REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Plantas de Processo - Considerações Plantas de Processo usam controle de pressão, vazão, temperatura, botoeiras, válvulas, sensores. Equipamentos simples: botoeiras e válvulas. Complexidade Média: CPM inteligente que mede e monitora o desempenho de seus indicadores. Ex.: Cálculo do vlume Equipamento mais complexo: instrumento de controle de processo e instrumentação.
  • 58. 26/05/15 58REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Tipos de Medição Um instrumento é um dispositivo utilizado para medir, indicar, transmitir ou controlar grandezas de sistemas físicos. Conjunto de variáveis medidas: pressão, temperatura, nível, densidade, viscosidade, pH, corrente elétrica, tensão elétrica, indutância, capacitância, frequência, vazão, volume, etc. Sinais de Saída do instrumento que mediu do tipo analógicos: Tensão: 1-5 V 0-5 V 0-10 V Corrente: 0-20mA 4-20mA 8-40mA Pneumáticos: 3-15 PSI 20-100 kPa 6-30 PSI Sinais Digitais: transmitidos por protocolos do tipo MODBUS, Profibus Protocolo HART Protocolo SMART Fieldbus Controle de Processos Elétrica, Mecânica, Computação: Mecatrônica Controle de Processos Sistema de controle (definição): Interconexão de componentes formando uma configuração que fornece um desempenho desejado. U(s) Entrada de referência (set-point); Y(s) Saída do sistema; G(s) - Planta. Sistema de controle em malha fechada: O sinal de saída é realimentado na entrada e o controlador processa o erro E(s) e atua no sinal de entrada da planta U(s).
  • 59. 26/05/15 59REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Categorias de Protocolos Primeira Categoria, Categoria de Bus (Sensorbus) – protocolos de baixo custo, alta velocidade, comunicação a nível de bit. Ex.: porta aberta=0, porta fechada=1. Segunda Categoria (Device Bus) – válvulas, botoeiras até COM inteligentes. Comunicação a nível de byte. Consigo ter noção de que a comunicação digital está correta. Usa detecção de erro. Consigo informar algumas variáveis analógicas. Trabalha com vários bytes. Terceira Categoria (Fieldbus) – hoje em dia qualquer protocolo digital é chamado fieldbus. Protocolos voltados para equipamentos mais complexos. Trabalha a nível de dados.
  • 60. 26/05/15 60REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Categorias de Protocolos No Brasil, a maioria das aplicações estão na: 1ª Categoria – ASi (bit) 2ª Categoria – CAN (byte), Interbus (Porto de Paranaguá). O CAN pode ser usado no carro para ler os sensores (ASTRA, FIAT) 3ª Categoria: Fieldbus Foundation, Profibus PA. Monitora e controla variáveis analógicas.
  • 61. 26/05/15 61REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Padronização de Protocolos Protocolos abertos (não são proprietários) – Existe uma fundação que coordena e tem vários fabricantes. Pode ser escrito via normas. De país: ABNT, DIN, ISA, etc. Ex.: ASi, DeviceNet, Profibus PA não são protocolos mundiais. Mundial: IEC (Comissão de Eletrotécnica Internacional – sede em Bruxelas. EX.: IEC 61158, norma mundial de protocolo, engloba FF, Profibus, ControlNet (antigo), Profibus-DP, P-Net (?), Interbus-S, SwiltNet (?), WorldFIP (França). Obs – Profibus DP e DeviceNet são praticamente iguais. Só que Profibus DP é mundial e DeviceNet não é.
  • 63. FOUNDATIO N Fieldbus PROFIBUS – PA PROFIBUS – DP CAN (Device Net) ASI Single loop controller Inverter Micro-inverter Control valve Motor starter Contactor Solenoid Analyzer Gas chro. Remote I/O Barcode Flow meter Thermometer Pressure gage Encoder Photo switch Proximity switch Limit switch Sensors bit byte data
  • 64. 26/05/15 64REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI www.as-interface.com Protocolo ASi
  • 65. 26/05/15 65REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Equipamentos Industriais ASi
  • 66. 26/05/15 66REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI O que é AS-interface? É um simples sistema de rede desenvolvido para a monitoração e controle de sinais digitais e analógicos no nível de campo. Trabalha com apenas um par de fios, onde são transmitidos os dados e a alimentação para os equipamentos.
  • 67. 26/05/15 67REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Cenários Tecnológicos
  • 68. 26/05/15 68REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI ABB AIRTEC Allen-Bradley American Microsystems Andras Steuerungssysteme Asco Joucomatic AUCOTEC Austria Mikro Systeme Baco Balluf Baumer Bihl + Wiedemann Brad Harrison /H.F. Vogel Bürkert Carinthian Tech Research Crouzet Datalogic Dr.-Ing. Hans Jürgen Melhardt Egemin NV Elasta Elektro-Apparatebau Olten Endress + Hauser ENTRELEC-SCHIELE Fachhochschule Solothurn Fachhochschule Vorarlberg Festo Franz Binder  Friedrich Lütze  Fuji Electric  GE Fanuc .  Gebauer & Griller  GEMÜ  Gossen-Metrawatt  Hans Bernstein  Harting  Hilscher  Hörbiger-Origa  Idec Izumi Corp.  ifm electronic  IMI Norgren Limited  IMI Norgren-Herion Fluidtronic  Institut für Informationstechnik im  J. Auer  K. A. Schmersal  Karl Lumberg  Kuhnke  Lachmann & Rink  Leuze electronic  Mitsubishi Electric  MLS Lanny  Moeller  Murrelektronik  Omron Electronics  Ositech PTY Ltd.  Pepperl + Fuchs  Phoenix Contact  Pilz  Power Controls Iberica S.L.  Puls  Pulsotronic  R. Stahl Schaltgeräte  RECHNER  Hirschmann  Robert Bosch  Schneider Electric  Sense Electronica Ltda  SEW-EURODRIVE  Sick  Siemens  Sirena S.p.A.  SMC Pneumatik  Steinbeis  Toyoda Machine Works Ltd.  Trox Technik  Turck  VCOM  VEGA  Visolux-Elektronik  Weidmüller  WERMA Signaltechnik  Wiechers & Partner
  • 69. 26/05/15 69REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Análise na escolha da rede Industrial
  • 70. 26/05/15 70REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI a) Sistemas convencionais; b) Rede AS-i.
  • 71. 26/05/15 71REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Interligação da rede AS-i com outras redes digitais.
  • 72. 26/05/15 72REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI REDE AS-INTERFACE
  • 73. 26/05/15 73REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Viabilidade econômica do sistema AS-i.
  • 74. 26/05/15 74REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Princípio de Operação • A rede AS-i possui um mestre (gateway/ master) que é responsável pela monitoração de todos os escravos. • Cada escravo possui um endereço, desta forma, se algum dos escravos entrar em falha, seu endereço será automaticamente indicado pelo mestre.
  • 77. 26/05/15 77REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI UMA ÚNICA REDE AS-I PODE CONECTAR ATÉ 62 ESCRAVOS! Com 248 entradas e 248 saídas!
  • 78. 26/05/15 78REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Master ÁRVORE MasterESTRELA Master LINHA COM RAMIFICAÇÕES Master LINHA
  • 79. 26/05/15 79REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Solicitação do Master Master Controle Escravo 1A Escravo 2A Escravo 1B Escravo 2B Escravo 2B Escravo 1B Escravo 2A Escravo 1A Escravo 3B Escravo 3B Resposta do Escravo Tempo de ciclo: 20 ms (dependendo da configuração) Escravo 3A Escravo 3A Escravos BEscravos A O master chama os escravos com endereço A e depois B
  • 80. 26/05/15 80REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Componentes da rede AS-i • Masters/ Gateways • Os Masters e Gateways são os “mestres” da rede AS-I. • Eles são os responsáveis pelo controle e monitoração de toda a rede AS-I MASTER – É capaz de fazer todo o controle da rede AS-I, funcionando como um “Mini-PLC” GATEWAY – Monitora a rede AS-I e faz a interface com um protocolo de comunicação superior
  • 81. 26/05/15 81REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Gateways com interface para: • Profibus • Modbus/ TCP • Modbus RTU • CANOpen • DeviceNet • Ethernet/ IP • Profinet Master com interface Serial RS-232/ RS-485
  • 82. 26/05/15 82REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Arquitetura – Rede AS-i com Gateway AS-i/ Profibus DP PLC - Profibus Gateway AS-i/Profibus Rede AS-i
  • 83. 26/05/15 83REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Componentes da rede AS-i • Fonte AS-i • As fontes AS-i são responsáveis pela alimentação da rede AS-i, dentre outras funções. Através do seu circuito e método de construção, ela permite que a rede trabalhe com alimentação e troca de dados no mesmo par de fios.
  • 84. 26/05/15 84REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Fontes de Tensão ASI • Correntes de até 8A • Entrada em 24VDC ou 115/230VAC • Modelos com grau de proteção IP65 (poeira e jato de água)
  • 85. 26/05/15 85REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Componentes da rede AS-i Módulo I/O – são necessários para que sensores e atuadores comuns, que não possuem o chip AS-i integrado, possam ser utilizados na rede AS-i. Módulos para montagem em campo (IP67) e em painel (IP20) Entradas Digitais para contato seco, sensores PNP, NPN, NAMUR, 2 fios DC. Entradas e saídas analógicas (4… 20mA, 0… 20mA e 0… 10V) Saídas digitais à relé e transistor Detecção de falhas na saída
  • 86. 26/05/15 86REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI A alimentação das entradas dos módulos pode ser feita através da própria alimentação fornecida pela rede AS-I (Cabo Amarelo) ou através de uma alimentação auxiliar convencional de 24Vdc (Cabo Preto)
  • 87. 26/05/15 87REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Módulos de I/O • Montagem sem ferramentas • Conexão M12 de metal • Classe de Proteção IP67 • Fixação em trilho DIN ou direto no campo
  • 88. 26/05/15 88REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Trilho DIN - Em chapa de aço com 1,0 mm de espessura, bicromatizado, auxilia na fixação de componentes elétricos.
  • 89. 26/05/15 89REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Travamento rápido SPEEDCON M12
  • 90. 26/05/15 90REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI IP67 – protejido contra poeira e efeitos de imersão temporária em água. Conectores circulares com grau de proteção IP67, padrão M8 com 3 e 4 pólos e M12 com 3, 4 ou 5 pólos, para sensores e atuadores, com contato a ouro (0.25 µm), conexao à mola e à parafuso, reto ou angular, todo plástico, shieldado ou com rosca metálica. Podendo ser fornecido já injetado com o cabo em poliuretano nos seguintes padrões: M8 com 3 e 4 pólos e M12 com 3, 4, 5 e 8 pólos.
  • 91. Rede AS-i - Transportadora de LatinhasRede AS-i - Transportadora de Latinhas (sensores)(sensores) 26/05/15 91REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
  • 92. 26/05/15 92REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Módulos de I/O • Grau de proteção IP68/ IP69K • Ideal para aplicações onde existam processos de limpeza • Indicação visual de falhas nas saídas • Instalação em qualquer posição, devido ao seu formato arredondado
  • 93. 26/05/15 93REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Módulos de I/O • Módulo compacto para aplicações descentralizadas • 1 entrada e 1 saída por módulo • Montagem em espaços reduzidos • Grau de proteção IP68/ IP69K (poeira e imersão contínua em água)
  • 94. 26/05/15 94REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Sensores Inteligentes AS-i • Utilização direto na rede AS-I, pois possuem chip AS-I integrado • Não necessitam de Módulos I/O • São vistos como um nó da rede
  • 95. 26/05/15 95REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Sensor ou atuador com AS-i embutido.
  • 96. 26/05/15 96REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Módulo 2E/2S para sensores/atuadores convencionais.
  • 97. Sensores Indutivos para Monitoramento de válvulas ON/OFFSensores Indutivos para Monitoramento de válvulas ON/OFF 26/05/15 97REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Sensor Indutivo Duplo  Trabalha em conjunto com ativador acoplado ao eixo da válvula  Indicação visual de aberto/ fechado através dos leds dos sensores Fixação no padrão universal NAMUR (30x80mm ou 30x130mm) Saída para solenóides de baixa potência (máx. 26,4V/ 2,5W)  Alimentação do sensor e da solenóide através da rede AS-i
  • 98. Repetidores/TerminadoresRepetidores/Terminadores RepetidoresRepetidores Extensão de rede até 100 metrosExtensão de rede até 100 metros Máximo de 2 repetidores em série em um único segmento.Máximo de 2 repetidores em série em um único segmento. Devem trabalhar em conjunto com uma fonte AS-iDevem trabalhar em conjunto com uma fonte AS-i TerminadoresTerminadores Otimização e balanceamento do sinal na rede AS-iOtimização e balanceamento do sinal na rede AS-i Permite a extensão da rede até 200 metrosPermite a extensão da rede até 200 metros 26/05/15 98REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
  • 99. Rede com RepetidoresRede com Repetidores 26/05/15 99REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
  • 100. Rede com TerminadorRede com Terminador 26/05/15 100REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
  • 102. Cabos AS-iCabos AS-i 26/05/15 102REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Cabo Chato - Conexão tipo Vampiro
  • 103. 26/05/15 103REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Vista do corte frontal do cabo AS-i
  • 104. Cabo AS-i – Imagens AmpliadasCabo AS-i – Imagens Ampliadas 26/05/15 104REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
  • 105. Cabo AS-iCabo AS-i 26/05/15 105REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Conexão com cabo redondo:  Cabo simples com dois condutores de Ø1,5mm² sem necessidade de shield
  • 106. 26/05/15 106REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Cabos circulares sem blindagem
  • 107. 26/05/15 107REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI Cabos padrões do barramento AS-i
  • 108. 26/05/15 108REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI a) Acoplamento do módulo ao barramento; b) Pinos de perfuração
  • 109. Programador ManualProgramador Manual 26/05/15 109REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI • Permite mudança de endereços dos escravos AS-I • Verificação de entradas e acionamento de saídas dos escravos para teste • Mudança e visualização de Parâmetros
  • 110. AcessóriosAcessórios 26/05/15 110REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI DerivadoresDerivadores Conectores M12Conectores M12 Conectores com caboConectores com cabo Bases com “vampiro”Bases com “vampiro”
  • 111. Exemplos de AplicaçõesExemplos de Aplicações 26/05/15 111REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
  • 112. Exemplos de AplicaçõesExemplos de Aplicações 26/05/15 112REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI