2. 26/05/15 2REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI26/05/15 2REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
PROTOCOLOS INDUSTRIAIS
LAN em ambientes administrativos:
redes corporativas
LAN em ambientes industriais:
barramentos de campo ou Fieldbus
Os tipos de redes dependem dos
protocolos utilizados.
LAN, MAN, WAN
3. 26/05/15 3REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI26/05/15 3REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Redes Industriais – Barramento de Campo -
Fieldbus
Surgiram da necessidade de interligar
equipamentos usados nos sistemas de
automação.
Compartilha recursos e base de dados que
passaram a ser únicas
É usual saber a necessidade da taxa
de taxa de transmissão de bits e
dispositivos utilizados para depois
especificar o protocolo utilizado.
4. 26/05/15 4REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI26/05/15 4REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Redes Industriais
Requerem
Modularidade
Confiabilidade
Interoperabilidade: capacidade dos sistemas
abertos trocarem informações entre eles, mesmo
quando fornecidos por fabricantes diferentes.
Interconectividade: maneira como os
computadores de fabricantes diferentes podem se
conectar.
Portabilidade: capacidade de um software rodar
em plataformas diferentes.
Grande desempenho
5. 26/05/15 5REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI26/05/15 5REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Idealização do Fieldbus
Rede multiponto digital para conectar
dispositivos de campo e controle a longa
distância por apenas um barramento (dois
fios), economizando cabeamento.
Em alguns casos permite fazer o controle no
local da aquisição, e atuação dos processos,
ou seja, no próprio sensor e atuador,
minimizando os problemas de comunicação e
falhas de equipamentos.
6. 26/05/15 6REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI26/05/15 6REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Histórico do Fieldbus
Fabricantes, na maioria americanos passaram a usar
o MODBUS da MODICON como padrão.
Na Europa, o PROFIBUS da SIEMENS é adotado
como padrão.
O MODBUS e o PROFIBUS tornam-se abertos por
acordos entre os fabricantes europeus.
Na década de 1980 a ISA reuniu uma comissão e
criou o SP50 onde o interesse é criar um padrão único
mundial. Barrado pelo interesse dos diversos
fabricantes.
Em 1992, Fisher-Rosemount, YOKOGAWA e
Siemens, 3 dos maiores fabricantes de CLP e com
protocolos compatíveis do mercado criam o ISP
(Interoperable Systems Project).
7. 26/05/15 7REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI26/05/15 7REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Histórico do Fieldbus
Também em 1992 a Honeywell, Allen-Bradley
e outros (facção da SP50) criam o Worldfip
com o mesmo objetivo do ISP.
Em 1993 o ISP e o Worldfip foram unificados
para criar o Foundation Fieldbus (FF), um
padrão que até hoje, apesar das inúmeras
aplicações e dos vários fabricantes, está por
ser totalmente definido e testado.
8. 26/05/15 8REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI26/05/15 8REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Fieldbus – 3 Categorias
Nível mais Baixo: redes de dispositivos simples tais
como sensores/atuadores em nível de bit (do tipo
E/S). Ex.: AS-i, SERIPLEX, INTERBUS-S,
PROFIBUS-PA, HART.
Nível Médio: redes de controladores (comunicação
serial entre dispositivos – CLP) de campo. Ex.: CAN,
Lonworks, DeviceNET, PROFIBUS-DP.
Alto Nível: redes de controladores (mestres) para
controles e instrumentação mais sofisticada
(inteligentes). Ex.: SP50-H2, Ethernet Industrial,
PROFIBUS-FMS.
Obs.: Existem integração entre protocolos como com
PROFIBUS (PA, DP, FMS) e a integração Ethernet
com PROFIBUS (Profinet)
15. 26/05/15 15REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI26/05/15 15REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Benefícios Econômicos do Fieldbus
•Fieldbus permite baixo
custo de implantação e
manutenção e fácil
expansão da rede.
• Fácil implementação de
um sistema Fieldbus em
um sistema de
automação já implantado
sendo necessário apenas
placas de interface e
conversores AD/DA.
16. 26/05/15 16REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI26/05/15 16REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Benefícios de Performance do Fieldbus
Vantagens de
customização e de
obtenção de
informações de mais
baixo nível, devido:
Utilização de sistemas
abertos.
Instrumentação de ponta
no caso de redes novas.
Transmissão apenas de
forma digital.
Redundância na rede.
17. 26/05/15 17REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI26/05/15 17REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Principais Protocolos
Industriais e Prediais
Disponíveis no Mercado
18. 26/05/15 18REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI26/05/15 18REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Protocolo HART
HART - Highway Addressable Remote Transducer
Protocol
Lançado pela Rosemount em 1980
Logo depois, em 1993, foi formada a Hart
Coomunication Foundation , pois o protocolo foi
tornado aberto.
Hoje mais de 2/3 dos instrumentos inteligentes de
comunicação de dados usam o protocolo HART.
Usa dois modos de comunicação: comunicação
digital e o tradicional 4-20 mA analógicos usados por
equipamentos de instrumentação tradicional.
20. 26/05/15 20REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI26/05/15 20REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Comunicação Analógica + Digital
• Há vários anos, a comunicação de campo
padrão usada pelos equipamentos de controle
de processos tem sido o sinal analógico de
corrente, o miliampére (mA).
•Na maioria das aplicações, esse sinal de
corrente varia dentro da faixa de 4-20mA
proporcionalmente à variável de processo
representada.
•Virtualmente todos os sistemas de controle de
processos de plantas usam esse padrão
internacional para transmitir a informação da
variável de processo.
22. 26/05/15 22REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
uP
A
D
D
A
SENSOR 4 ~ 20 mA
Híbrido
(Analógico+ Digital)
CHIP
HART
Instrumento Inteligente HART
HART
23. 26/05/15 23REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI26/05/15 23REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
O HART sobrepõe o sinal de comunicação digital ao
sinal de corrente 4 a 20 mA
25. 26/05/15 25REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI26/05/15 25REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
•O Protocolo HART® possibilita a comunicação digital
bidirecional em instrumentos de campo inteligentes sem
interferir no sinal analógico de 4-20mA.
•Tanto o sinal analógico 4-20mA como o sinal digital de
comunicação HART®, podem ser transmitidos
simultaneamente na mesma fiação.
•A variável primária e a informação do sinal de controle
podem ser transmitidos pelo 4- 20mA, se desejado,
enquanto que as medições adicionais, parâmetros de
processo, configuração do instrumento, calibração e as
informações de diagnóstico são disponibilizadas na
mesma fiação e ao mesmo tempo.
• Ao contrário das demais tecnologias de comunicação
digitais “abertas” para instrumentação de processos, o
HART® é compatível com os sistemas existentes.
26. 26/05/15 26REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI26/05/15 26REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Protocolo HART
Foi desenvolvido para configuração remota e
diagnóstico. Para que eu pudesse via um computador
trabalhar no loop e configurar/parametrizar um
instrumento.
O protocolo é Mestre-Escravo em 98% das
aplicações. O direito de acesso ao meio consiste de
um token que passa entre os dispositivos conectando-
os ao canal.
A camada de aplicação define os comandos,
respostas, os dados digitais e o estado das
informações apoiadas pelo protocolo.
27. 26/05/15 27REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI26/05/15 27REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Protocolo HART
Topologia ponto-a-ponto: simultâneo
analógico e digital e ponto-a-ponto
somente digital.
Cadeia Multidrop – somente digital
O SDCD é ligado com 1 par de fios
para cada instrumento no ponto a
ponto.
28. 26/05/15 28REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI26/05/15 28REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Arquitetura convencional ponto a ponto
29. 26/05/15 29REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Modo Multidrop HARTModo Multidrop HART
Os dispositivos trocam seus dados e valores medidosOs dispositivos trocam seus dados e valores medidos
digitalmente, somente via protocolo HART (frequencia).digitalmente, somente via protocolo HART (frequencia).
A corrente serve apenas para alimentar os dispositivos a 2 fiosA corrente serve apenas para alimentar os dispositivos a 2 fios
a 4 mA.a 4 mA.
Até 15 dispositivos podem ser conectados em paralelo atravésAté 15 dispositivos podem ser conectados em paralelo através
de um par de fios.de um par de fios.
O comprimento do cabo depende de características doO comprimento do cabo depende de características do
produto/cabo individualmente.produto/cabo individualmente.
O mestre distingue o dispositivo de campo através de seuO mestre distingue o dispositivo de campo através de seu
endereço que varia de 1 a 15.endereço que varia de 1 a 15.
Válvulas de controle não podem ser utilizadas no modoVálvulas de controle não podem ser utilizadas no modo
multidrop pois os sinais de controle para válvulas sãomultidrop pois os sinais de controle para válvulas são
transmitidos no padrão 4 a 20 mA.transmitidos no padrão 4 a 20 mA.
26/05/15 29REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
31. 26/05/15 31REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI26/05/15 31REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Pontos Fortes e Fracos do HART
Posso perder o HART (frequência) e o
meu sistema de controle continua a
funcionar (4-20mA)
Distância no ponto a ponto –
dependendo somente da Lei de Ohm.
Saio com 24 V e o meu instrumento
funciona com 18 V (queda de até 6 V).
Custo do instrumento mais barato que o
fieldbus. Dependendo do port do projeto.
Posso escolher: pto a pto ou rede.
Simples é pto-a-pto (4 a 20 mA) para
projeto e manutenção.
Com 4 a 20 eu continuo operando e com
HART mantenho a
configuração/diagnose.
Exige pessoal com menor capacitação
(multiteste)
Velocidade: para monitoração de
controle.
Custo: infra-estrutura para 1 cabo
para cada instrumento. Ex.: 30.000
instrumentos exigem 30.000 pares.
No FieldBus seriam 3000 pares.
Em geral não é usado com rede.
Velocidade baixa e custo alto.
Para sair de projetos HART e ir para
protocolos Digitais a equipe deve
encarar desafios.
HART é mais voltado para plantas
de processo e pessoas mais
conservadoras.
32. 26/05/15 32REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI26/05/15 32REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
MODBUS
A princípio era um protocolo proprietário criado pela
MODICON em 1978 visando o uso em seus próprios
dispositivos.
Atualmente a MODICON autorizou seu uso por um
grande número de fabricantes passando a ser um
protocolo aberto.
O MODIBUS é baseado no modelo mestre-escravo.
O mestre e os escravos estão ligados sobre uma
rede bidirecional do tipo barramento.
Todos os escravos recebem questões do mestre
porém sómente o escravo endereçado responde ao
mestre.
É possível haver 1 mestre e 247 escravos
(endereços de 1 a 247)
33. 26/05/15 33REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI26/05/15 33REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
MODBUS
Em 1990 a Schneider lançou a versão ModBus/TCP
que usa a Ethernet.
Organização : http://modbus-ida.org/
Alimentação de 5 Volts DC
As estações podem ser endereçadas por software ou
por chaves
Distância máxima 400 m ( com FO até 3.300 m )
Em geral liga instrumentos a 4 fios. Muito pouco a 2
fios. Um par para energia e 1 par para comunicação.
Já foi desenvolvido com a idéia de rede.
34. 26/05/15 34REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI26/05/15 34REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
MODBUS
Usa 1 par de fios de comunicação com terminadores
nas extremidades (trabalham com energia)
O ModBus possui o nível físico RS 485 (até 32
estações Mestre e Escravo) mais popular ou RS 422,
RS423, RS 442.
Começa em 1200 bps e chega até 56 kbps.
Conforme o tipo de ModBus os quadros possuem
formato de comandos diferentes.
Endereça Mestre e Escravo por chave ou software.
Distância máxima do Mestre até o último escravo de
400 m (sem repetidor), com FO até 3300 m.
43. 26/05/15 43REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI26/05/15 43REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Modos de Mensagem
O formato dos quadros de comunicação
entre Mestre e Escravos pode ser feito nos
modos:
MODBUS ASCII (American Standard Code for
Information Interchange) -transmite dados
codificados em caracteres ASCII de 7 bits.
Mensagens legíveis porém consome mais
recursos de rede.
MODBUS RTU (Remote Terminal Unit) – Os
dados são transmitidos em formato binário de 8
bits. Cada byte contém 2 caracteres hexadecimais
de 4 bits cada.
44. 26/05/15 44REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI26/05/15 44REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Formato do Quadro usado no MODBUS-RTU
45. 26/05/15 45REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI26/05/15 45REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Modos de Mensagem
O modo RTU é chamado de ModBus-B ou ModBus Binário e é
o modo preferencial.
O ModBus Plus e o ModBus/TCP são outras variações do
protocolo MODBUS.
MODBUS/TCP (sobre Ethernet) – Dados encapsulados no
formato binário em quadros para a utilização do meio físico
Ethernet. O mecanismo MAC é o CSMA/CD e as estações
utilizam o modelo Cliente-Servidor.
Permite muito mais endereços de RS-485
O uso de múltiplos Mestres
Velocidade de Transmissão na ordem de Gbps.
MODBUS Plus – versão ainda mantida sob o domínio da
Schneider Electric e só pode ser implantada sob licença deste
fabricante. Possui vários recursos adicionais.
50. 26/05/15 50REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI26/05/15 50REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Pontos Fortes e Fracos do ModBus
Simples – fácil trabalhar
Infra estrutura simples
(rede ModBus mais
simples que a Ethernet)
Opção de trabalhar com
TCP/IP
Aplicação indicada:
Pequena troca de
dados.
Velocidade, se eu tenho
necessidade de
velocidade maior.
Existência de várias
versões.
Distância pequena
(alcanço) sem
repetidor.
Conectar no máximo 32
equipamentos (RS 485)
51. 26/05/15 51REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Protocolos Digitais de ComunicaçãoProtocolos Digitais de Comunicação
Tipos de
Controles
ControleLógicoControledeProcesso
Equipamentos Simples Equipamentos Complexos
Tipos de Equipamentos
• Sensorbus
– Baixo Custo, Alta Velocidade, Comunicação a
nível de Bit (push buttons, limit switches, etc.)
– Instrumentos Multiplexados em um único nó
– Pequeno em tamanho (distância)
SENSORBUS
52. 26/05/15 52REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Protocolos Digitais de ComunicaçãoProtocolos Digitais de Comunicação
DEVICEBUS
SENSORBUS
Tipos de
Controles
ControleLógicoControledeProcesso
Equipamentos Simples Equipamentos Complexos
Tipos de Equipamentos
• Devicebus
– Alta Velocidade, Comunicação a nível de Byte,
Equipamentos Discretos Complexos
– Pode suportar variáveis analógicas e comunicação
peer-to-peer
53. 26/05/15 53REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Protocolos Digitais de ComunicaçãoProtocolos Digitais de Comunicação
• Fieldbus
– Digital replacement of 4-20 mA signals
– Power and signal on 2-wires
– Supports Intrinsic Safety
Tipos de
Controles
ControleLógicoControledeProcesso
Equipamentos Simples Equipamentos Complexos
Tipos de Equipamentos
FIELDBUS
DEVICEBUS
SENSORBUS
54. 26/05/15 54REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Protocolos Digitais de ComunicaçãoProtocolos Digitais de Comunicação
FIELDBUS
DEVICEBUS
SENSORBUS
- Foundation
Fieldbus
- Profibus PA
Tipos de
Controles
ControleLógicoControledeProcesso
Equipamentos Simples Equipamentos Complexos
Tipos de Equipamentos
- CAN
- DeviceNet
- LonWorks
- Profibus DP
- Interbus
- ASI
- LonWorks
- Seriplex
55. 26/05/15 55REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Controle de
Processo &
Diagnosticos
Controle
Lógico
Contínuo & Batch
Packaging,
CCM
Discretos
Manufatura,
Packaging
Variáveis de
Processo
Diagnosticos e Controle
Contínuo & Batch
Simple Devices
Complex Devices
Mapa de aplicações
típicas
57. 26/05/15 57REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Plantas de Processo - Considerações
Plantas de Processo usam controle de
pressão, vazão, temperatura, botoeiras,
válvulas, sensores.
Equipamentos simples: botoeiras e válvulas.
Complexidade Média: CPM inteligente que
mede e monitora o desempenho de seus
indicadores. Ex.: Cálculo do vlume
Equipamento mais complexo: instrumento de
controle de processo e instrumentação.
58. 26/05/15 58REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Tipos de Medição
Um instrumento é um dispositivo utilizado para medir, indicar, transmitir
ou controlar grandezas de sistemas físicos.
Conjunto de variáveis medidas: pressão, temperatura, nível, densidade,
viscosidade, pH, corrente elétrica, tensão elétrica, indutância,
capacitância, frequência, vazão, volume, etc.
Sinais de Saída do instrumento que mediu do tipo analógicos:
Tensão: 1-5 V 0-5 V 0-10 V Corrente: 0-20mA 4-20mA 8-40mA
Pneumáticos: 3-15 PSI 20-100 kPa 6-30 PSI
Sinais Digitais: transmitidos por protocolos do tipo
MODBUS, Profibus
Protocolo HART Protocolo SMART Fieldbus
Controle de Processos
Elétrica, Mecânica, Computação: Mecatrônica
Controle de Processos
Sistema de controle (definição):
Interconexão de componentes formando uma configuração que fornece
um desempenho desejado. U(s) Entrada de referência (set-point); Y(s)
Saída do sistema; G(s) - Planta.
Sistema de controle em malha fechada: O sinal de saída é realimentado
na entrada e o controlador processa o erro E(s) e atua no sinal de
entrada da planta U(s).
59. 26/05/15 59REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Categorias de Protocolos
Primeira Categoria, Categoria de Bus (Sensorbus) –
protocolos de baixo custo, alta velocidade,
comunicação a nível de bit. Ex.: porta aberta=0, porta
fechada=1.
Segunda Categoria (Device Bus) – válvulas,
botoeiras até COM inteligentes. Comunicação a nível
de byte. Consigo ter noção de que a comunicação
digital está correta. Usa detecção de erro. Consigo
informar algumas variáveis analógicas. Trabalha com
vários bytes.
Terceira Categoria (Fieldbus) – hoje em dia qualquer
protocolo digital é chamado fieldbus. Protocolos
voltados para equipamentos mais complexos.
Trabalha a nível de dados.
60. 26/05/15 60REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Categorias de Protocolos
No Brasil, a maioria das aplicações
estão na:
1ª Categoria – ASi (bit)
2ª Categoria – CAN (byte), Interbus (Porto
de Paranaguá). O CAN pode ser usado no
carro para ler os sensores (ASTRA, FIAT)
3ª Categoria: Fieldbus Foundation,
Profibus PA. Monitora e controla variáveis
analógicas.
61. 26/05/15 61REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Padronização de Protocolos
Protocolos abertos (não são proprietários) – Existe
uma fundação que coordena e tem vários
fabricantes.
Pode ser escrito via normas.
De país: ABNT, DIN, ISA, etc. Ex.: ASi, DeviceNet, Profibus
PA não são protocolos mundiais.
Mundial: IEC (Comissão de Eletrotécnica Internacional –
sede em Bruxelas. EX.: IEC 61158, norma mundial de
protocolo, engloba FF, Profibus, ControlNet (antigo),
Profibus-DP, P-Net (?), Interbus-S, SwiltNet (?), WorldFIP
(França).
Obs – Profibus DP e DeviceNet são praticamente iguais. Só
que Profibus DP é mundial e DeviceNet não é.
63. FOUNDATIO
N
Fieldbus
PROFIBUS –
PA
PROFIBUS
– DP
CAN
(Device Net)
ASI
Single loop
controller
Inverter
Micro-inverter
Control valve
Motor starter
Contactor
Solenoid
Analyzer
Gas chro.
Remote I/O
Barcode
Flow meter
Thermometer
Pressure gage
Encoder
Photo switch
Proximity switch
Limit switch
Sensors
bit byte data
66. 26/05/15 66REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
O que é AS-interface?
É um simples sistema de rede
desenvolvido para a monitoração e
controle de sinais digitais e
analógicos no nível de campo.
Trabalha com apenas um par de
fios, onde são transmitidos os dados
e a alimentação para os
equipamentos.
74. 26/05/15 74REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Princípio de Operação
• A rede AS-i possui um mestre (gateway/
master) que é responsável pela
monitoração de todos os escravos.
• Cada escravo possui um endereço, desta
forma, se algum dos escravos entrar em
falha, seu endereço será automaticamente
indicado pelo mestre.
79. 26/05/15 79REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Solicitação do Master
Master
Controle
Escravo
1A
Escravo
2A
Escravo
1B
Escravo
2B
Escravo
2B
Escravo
1B
Escravo
2A
Escravo
1A
Escravo
3B
Escravo
3B
Resposta do Escravo
Tempo de ciclo: 20 ms (dependendo da
configuração)
Escravo
3A
Escravo
3A
Escravos BEscravos A
O master chama os escravos com endereço A e depois B
80. 26/05/15 80REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Componentes da rede AS-i
• Masters/ Gateways
• Os Masters e Gateways são os “mestres” da rede
AS-I.
• Eles são os responsáveis pelo controle e
monitoração de toda a rede AS-I
MASTER – É capaz de fazer todo o controle da
rede AS-I, funcionando como um “Mini-PLC”
GATEWAY – Monitora a rede AS-I e faz a interface
com um protocolo de comunicação superior
81. 26/05/15 81REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Gateways com interface para:
• Profibus
• Modbus/ TCP
• Modbus RTU
• CANOpen
• DeviceNet
• Ethernet/ IP
• Profinet
Master com interface Serial RS-232/ RS-485
83. 26/05/15 83REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Componentes da rede AS-i
• Fonte AS-i
• As fontes AS-i são
responsáveis pela
alimentação da rede AS-i,
dentre outras funções.
Através do seu circuito e
método de construção, ela
permite que a rede
trabalhe com alimentação
e troca de dados no
mesmo par de fios.
84. 26/05/15 84REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Fontes de Tensão ASI
• Correntes de até 8A
• Entrada em 24VDC ou 115/230VAC
• Modelos com grau de proteção IP65
(poeira e jato de água)
85. 26/05/15 85REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Componentes da rede AS-i
Módulo I/O – são necessários para que sensores e atuadores
comuns, que não possuem o chip AS-i integrado, possam ser
utilizados na rede AS-i.
Módulos para montagem em campo (IP67) e em painel
(IP20)
Entradas Digitais para contato seco, sensores PNP, NPN,
NAMUR, 2 fios DC.
Entradas e saídas analógicas (4… 20mA, 0… 20mA e 0…
10V)
Saídas digitais à relé e transistor
Detecção de falhas na saída
86. 26/05/15 86REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
A alimentação das entradas dos módulos pode ser feita através da
própria alimentação fornecida pela rede AS-I (Cabo Amarelo) ou
através de uma alimentação auxiliar convencional de 24Vdc (Cabo
Preto)
87. 26/05/15 87REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Módulos de I/O
• Montagem sem ferramentas
• Conexão M12 de metal
• Classe de Proteção IP67
• Fixação em trilho DIN ou direto no campo
88. 26/05/15 88REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Trilho DIN - Em chapa de aço com 1,0 mm de espessura,
bicromatizado, auxilia na fixação de componentes elétricos.
90. 26/05/15 90REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
IP67 – protejido contra poeira e efeitos de
imersão temporária em água.
Conectores circulares com
grau de proteção IP67,
padrão M8 com 3 e 4 pólos
e M12 com 3, 4 ou 5 pólos,
para sensores e atuadores,
com contato a ouro (0.25
µm), conexao à mola e à
parafuso, reto ou angular,
todo plástico, shieldado ou
com rosca metálica.
Podendo ser fornecido já
injetado com o cabo em
poliuretano nos seguintes
padrões: M8 com 3 e 4 pólos
e M12 com 3, 4, 5 e 8 pólos.
91. Rede AS-i - Transportadora de LatinhasRede AS-i - Transportadora de Latinhas
(sensores)(sensores)
26/05/15 91REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
92. 26/05/15 92REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Módulos de I/O
• Grau de proteção IP68/ IP69K
• Ideal para aplicações onde existam processos de limpeza
• Indicação visual de falhas nas saídas
• Instalação em qualquer posição, devido ao seu formato
arredondado
93. 26/05/15 93REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Módulos de I/O
• Módulo compacto para aplicações descentralizadas
• 1 entrada e 1 saída por módulo
• Montagem em espaços reduzidos
• Grau de proteção IP68/ IP69K (poeira e imersão contínua em
água)
94. 26/05/15 94REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Sensores Inteligentes AS-i
• Utilização direto na rede AS-I, pois possuem chip AS-I integrado
• Não necessitam de Módulos I/O
• São vistos como um nó da rede
97. Sensores Indutivos para Monitoramento de válvulas ON/OFFSensores Indutivos para Monitoramento de válvulas ON/OFF
26/05/15 97REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Sensor Indutivo Duplo
Trabalha em conjunto com ativador acoplado ao eixo da válvula
Indicação visual de aberto/ fechado através dos leds dos sensores
Fixação no padrão universal NAMUR (30x80mm ou 30x130mm)
Saída para solenóides de baixa potência (máx. 26,4V/ 2,5W)
Alimentação do sensor e da solenóide através da rede AS-i
98. Repetidores/TerminadoresRepetidores/Terminadores
RepetidoresRepetidores
Extensão de rede até 100 metrosExtensão de rede até 100 metros
Máximo de 2 repetidores em série em um único segmento.Máximo de 2 repetidores em série em um único segmento.
Devem trabalhar em conjunto com uma fonte AS-iDevem trabalhar em conjunto com uma fonte AS-i
TerminadoresTerminadores
Otimização e balanceamento do sinal na rede AS-iOtimização e balanceamento do sinal na rede AS-i
Permite a extensão da rede até 200 metrosPermite a extensão da rede até 200 metros
26/05/15 98REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
105. Cabo AS-iCabo AS-i
26/05/15 105REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
Conexão com cabo redondo:
Cabo simples com dois condutores de Ø1,5mm²
sem necessidade de shield
109. Programador ManualProgramador Manual
26/05/15 109REDES INDUSTRIAIS - RCBETINI
• Permite mudança de endereços dos escravos AS-I
• Verificação de entradas e acionamento de saídas dos escravos para teste
• Mudança e visualização de Parâmetros