SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 116
Baixar para ler offline
Banco de Dados
Introdução a Banco de Dados

1
Quem é esse professor?








Rangel Xavier
26 anos
Juazeiro do Norte
Sistemas de Informação
Frontend e Design
Teacher FJN and FVS
Up Marketing Digital
2
O que é um Banco de
Dados??

3
Alguns termos típicos
 Dados – fatos que podem ser armazenados

ex:nomes, telefones, endereços
 Banco de dados – coleção de dados relacionados
logicamente, ex: agenda de telefones
 Sistema de Gerência de Bases de Dados (SGBD) –
coleção de programas que permite a criação e
gerência de bases de dados ou Sistemas de Banco
de dados

4
Propriedades do termo Banco de Dados
 O termo Banco de Dados é muito genérico, vamos

há algumas propriedades:
1. Representa algum aspecto do mundo real
2. É uma coleção logicamente coerente de dados com
algum significado coerente
3. É projetado, construído e populado com dados para
uma finalidade específica

5
Exemplo

www.amazon.com
Contém dados de mais de 20 milhões de livros,
CDs, vídeos, DVDs, jogos, eletrônicos, etc...
Cerca de 15 milhões de usuários acessam o
amazon.com todos os dias e utilizam o banco
de dados para realizarem compras
6
Banco de Dados + Software de
SGBD = Sistema de Banco de
Dados

7
Ambiente de Sistema de Banco de
Dados

8
Um banco de dados pode ser
criado e mantido
manualmente, ou pode ser
computadorizado!

9
Motivação
 Sistema de Banco de Dados X Sistemas de Arquivos
 Antes de SGBDs as aplicações utilizavam sistemas
de arquivos do Sistema Operacional.

10
Exemplo
 Banco de dados UNIVERSIDADE para manter
informações referentes a alunos, disciplinas
notas em um ambiente universitário

e

11
Exemplo

12
Exemplo

13
Manipulação do banco de dados
 Recuperar uma lista de todas as disciplinas e notas
de ‘Silva’
 Listar os pré-requisitos do curso de ‘Banco de
Dados’
 Alterar o tipo de aluno de ‘Silva’ para segundo ano
 Criar uma outra turma para a disciplina ‘Banco de
Dados’

14
Sistema de Banco de Dados
versus Sistema de Arquivos

15
Características da abordagem de
banco de dados
 Abordagem de banco de dados versus a abordagem

de sistemas de arquivos:
• Isolamento entre programas e dados, e abstração de
dados (Estrutura de Arquivos é armazenada no
catalogo do SGBD)
• Suporte de múltiplas visões de dados
• Compartilhamento de dados e processamento de
transações multiusuário (Vários Usuários Acessam)
16
Atores em Cena
 Administradores de banco de dados – autoriza o

acesso ao banco de dados, coordena e monitora o
seu uso e adquire recursos de software e hardware
conforme a necessidade.
 Projetistas de banco de dados – identificar os
dados a serem armazenados e escolher estruturas
apropriadas para representar e armazenar esses
dados.
 Usuários Finais - pessoas que irão ter acesso ao
banco de dados para consultas, atualizações e
geração de relatórios.
17
Atores em Cena
 Analistas de Sistemas e Programadores –

Analistas
de
Sistemas
identificam
as
necessidades dos usuários finais. Os
Programadores implementam as necessidades
dos
usuários
finais.
Esses
analista/programadores
devem
estar
familiarizados com todo o conjunto de
capacidades fornecidos pelos SGBDs.
18
Vantagens de usar a abordagem
SGBD
 Controlando a Redundância – Centralizar as

informações para evitar que os mesmo dados sejam
inseridos em vários lugares. Utilizar chaves
primárias e chaves estrangeiras...
 Restringindo o acesso não autorizado – Permitir
que apenas usuários autorizados tenham acesso as
informações, e garantir que os mesmo só acessarão
o que foi definido para os mesmos...
19
Vantagens de usar a abordagem
SGBD
 Oferecendo backup e recuperação – Um SGBD

precisa oferecer recursos para recuperar-se de falhas
de hardware ou software.
 Oferecendo múltiplas interfaces do usuário –
Dependendo do usuário que utiliza um banco de dados,
o SGBD deve oferecer uma variedade de interfaces de
usuário.
 Representando relacionamentos complexos entre
dados - Um SGBD deve ser capaz de representar uma
série de relacionamentos complexos entre dados (1-1;
N-M; 1-M...)
20
Vantagens de usar a abordagem
SGBD
 Impondo restrições de integridade – por
exemplo o campo TIPO_ALUNO da tabela ALUNO
deve ser um inteiro de um digito e que o valor de
NOME precisa ser um alfa numérico de até 30
caracteres. Outros exemplo: chaves.

21
Vantagens de usar a abordagem
SGBD
 Implicações adicionais do uso da abordagem de

banco de dados:
- Potencial para garantir padrões – definir e impor o
uso de padrões entre os usuários do banco
- Flexibilidade – poder alterar a estrutura do banco de
dados a medida que as necessidades mudam
- Disponibilidade de informações atualizadas – torna
um banco de dados disponível a todos os usuários
22
Desvantagens dos SGBD
 Aumento de Custos – Exigem hardware e
software sofisticados, e pessoal altamente
treinado
 Complexidade de Gerenciamento
 Manutenção do Banco de Dados
Atualizado

23
SGBD: Funcionamento

24
S.A: Funcionamento

25
Quando usar Sistema de
Arquivos?
 Quando não houver muitas mudanças;
 Apenas um usuário

26
Vamos entender uma coisa...





Dados
Campos
Registros
Arquivos

27
Campos
 É a unidade básica formadora de um

registro. Constitui a célula da informação. É
a menor porção de um arquivo que pode
ser referenciada por um programa.
 Cada campo possui NOME, TIPO (Texto,
Numero, Data) e TAMANHO (30, 1, 20).

28
Registro
 Um registro é constituído por conjunto de

campos valorados (contendo dados).
Consiste na unidade de armazenamento e
recuperação da informação em um arquivo.
Geralmente, os registros de um arquivo
possuem um formato padrão definido pela
sequencia, tipo e tamanho dos campos que
o compõem.
29
Arquivo
 Um arquivo é uma coleção de REGISTROS
do mesmo tipo, ou seja, referentes a um
mesmo assunto e com o mesmo formato
padrão.

30
Projeto de Banco de Dados
Requisitos de Dados

Projeto Conceitual
Projeto Lógico
Projeto Físico
31
Conceitual
 O projeto conceitual inicia a partir das

especificações e abstrações do mundo real
e resulta no esquema conceitual de banco
de dados
Registra QUE dados podem aparecer no banco,
mas não registra COMO estes dados estão
armazenados no SGBD

32
Conceitual
 A técnica mais difundida de modelagem

conceitual é a abordagem entidaderelacionamento (ER). Nesta técnica, um
modelo conceitual é usualmente
representado através de um diagrama,
chamado diagrama entidaderelacionamento (DER)

33
Lógico
 O projeto lógico consiste no mapeamento do

esquema conceitual para o modelo de dados
do SGBD adotado, resultando em um esquema
lógico.Um esquema lógico é uma descrição da
estrutura do banco de dados que pode ser
processada por um SGBD. Os modelos lógicos
mais utilizados pertencem a três classes:
relacional, redes e hierárquico, sendo
amplamente utilizado o modelo relacional
34
Físico
 O projeto físico inicia-se a partir do

esquema lógico e resulta no esquema físico.
Um esquema físico é uma descrição da
implementação do bando de dados e é
direcionado para um SGBD específico.

35
“Exercício”
 Descreva um modelo conceitual

para armazenar os dados de livros.
 Descreva um modelo conceitual
para armazenar clientes em um
hotel.
 Descreva um modelo conceitual
para guardar automóveis.
36
Modelo de Dados
 Os SGBD’s utilizam diferentes
formas de representação, ou
modelos de dados, para
descrever as estrutura das
informações contidas em seus
banco de dados.

37
Modelo de Dados





Hierárquico
Redes
Relacional
Orientado a Objeto

38
Hierárquico
Modelos de Dados

 Criada em 1960;
 Projetos complexos como o do foguete

Apollo;
 Estrutura lógica é representada por uma
estrutura de arvore. “De cima para baixo”
 Difícil de implementar e gerenciar e não
dispunha de independência estrutural.
39
Hierárquico
Modelos de Dados

 Neste modelo os dados são estruturados

em hierarquia ou arvores. Os “nós” das
hierarquias contêm ocorrências de
registros, onde cada registro é uma coleção
de campos, contendo apenas uma
informação

40
Hierárquico

41
Rede
Modelos de Dados

 Eliminou o Modelo Hierárquico, permitiu

que um mesmo registro estivesse envolvido
em várias associações.

42
Rede

43
Relacional
Modelos de Dados

 A estrutura fundamental do modelo

Relacional é a relação (tabelas).
 Não tem caminho pre-definidos para fazer
acesso aos dados como os modelos
passado;

44
Relacional

45
Orientada a Objeto
Modelos de Dados

 O dados e relacionamentos são contidos

em uma única estrutura chamada de objeto.
 O objeto inclui informações sobre o
relacionamento entre os fatos em seu
interior, e também relacionamento com
outros objetos.

46
Orientada a Objeto
Modelos de Dados

 O modelo de dados OO baseia-se nos

seguintes componentes:
 Objeto: É uma abstração de uma entidade real;
 Atributos: Descrevem as propriedades ou
características de um objeto.
 Classes: Objetos que tem características
similares são agrupados em classes.

47
Orientada a Objeto
Modelos de Dados

 Os modelos de dados orientados a objetos
normalmente são representados por um
diagrama de classe em UML.
 UML: Unified Modeling Language. É uma
linguagem (baseada em OO) que descreve
um conjunto de diagramas que podem ser
utilizadas para modelar graficamente um
sistema.

48
Modelagem de Dados

49
Modelagem

50
Abordagem Entidade-Relacionamento

 É um padrão para a modelagem

conceitual.
 Criada em 76 por Peter Chen que
junto com alguns conceitos
apresenta uma notação gráfica para
diagramas.
51
Carateristicas
 Ser um modelo simples, com poucos

conceitos;
 Representação gráfica de fácil
compreensão.
 Um esquema conceitual de dados também
é chamado de esquema ER, diagrama ER ou
modelo ER.
52
Abordagem Relacional
 É a utilização de conceitos de

entidade e relacionamento para
criar as estruturas que irão
compor o Banco de Dados.
 Maior erro nesta fase é admitir
que já sabe tudo para ser feito.
53
Abordagem Relacional
 Para minimizar problemas, deve-se
criar uma estrutura gráfica que
permite identificar as entidades de
um sistema e como estas se
relacionam.

54
Objetivo da Modelagem
 Desenvolver um modelo que contem

entidades e relacionamentos, e seja capaz
de representas os requerimentos das
informações do negócio, evitando
redundâncias, inconsistências e economia
de espaço.

55
Objetos Conceituais
 A ER é a técnica mais utilizada para

modelagem;
 O modelo de dados é representado através
de um modelo entidade-relacionamento
(MER), que graficamente é chamado de
Diagrama entidade-relacionamento (DER).

56
Entidades e Relacionamentos
 O que são Entidades e Relacionamentos?
 Estes são o conceito principal/inicial para
criar um diagrama;

57
Entidade
 São objetos que existem no mundo real com
uma identificação distinta e com um
significado próprio.
 São descritas como objeto da realidade na
qual se deseja manter informações no
bancos de dados.
 Representado por um substantivo na
descrição do negócio.

58
Entidade
Carros
Pessoas

Empresa
Cidade
Aluno
59
Notação - Entidade
 Em um diagrama ER uma enTidade é

representada através de uma retângulo
contendo o nome da entidade.

MÉDICO

ALUNO

60
Relacionamento
 É o fato ou acontecimento que liga dois

objetos existentes do mundo real.
 O fato que seja a junção de duas ou mais
tabelas;

61
Notação - Relacionamento
 A notação do relacionamento no diagrama é
representado por um losango .
 Um relacionamento é caracterizado por um
verbo.

62
Notação - Relacionamento
PESSOAS

MORAM

AP
63
Grau de Relacionamento
 O grau de relacionamento também é

chamado de cardinalidade.
 A cardinalidade é um conceito importante
para ajudar a definir o relacionamento, ela
define o número de ocorrências em um
relacionamento.

64
Relacionamentos
 Os relacionamentos podem ser:
 1-1 (Um para um)
 1-N (Um para muitos)
 N-N (Muitos para muitos)

 A isso damos o nome de cardinalidade.
 No MER os relacionamentos são identificados
com um verbo

65
Exemplo de 1:1

1
Pessoa

1
Possui

1

Automóvel
1

Uma pessoa possui um automóvel
Um automóvel pertence a uma pessoa.

66
Exemplo de 1:N

1
Pessoa

N
Possui

1

Automóvel
1

Uma pessoa possui vários automóveis
Vários automóveis é pertencem a uma pessoa.

67
Exemplo de N:N

1
Aluno

N
Possui

N

Professor
1

Um aluno possui vários professores.
Um professor possui vários alunos.

68
Obtendo a cardinalidade
Um aluno possui vários professores.
1

Aluno

N

Possui
N

Professor
1

Um professor possui vários alunos.

69
Relacionamento Unário
 Relacionamento unário (grau 1) – uma
entidade se relaciona com ela mesma

70
Relacionamento Binário
 Relacionamento binário (grau 2) – é um

relacionamento que liga dois tipos
diferentes de entidades. É o mais comum
dos tipos de relacionamentos.

71
Relacionamento Ternário
 Relacionamento ternário (grau 3) – é um
relacionamento em que três entidades
estão interligadas por um mesmo
relacionamento.

72
Outros Relacionamentos
 Outros graus de relacionamentos também
podem ser usados (quaternário, grau 5,
etc...)

73
Exercício

 Em equipe, criem em 5

exemplos de cada
relacionamento (1:1, 1:N,
N:N).
74
Exercício
 Uma livraria mantém o cadastro de livros disponíveis

para a venda. Para cada livro são armazenados código,
nome, língua e ano em que foi escrito. Para os autores é
mantido igualmente um cadastro que inclui nome, data
de nascimento, pais de nascimento e uma breve nota
biográfica. Cada livro pode ter vários autores e para um
mesmo autor podem existir vários livros cadastrados. As
editoras são incluídas no cadastro a partir do seu nome,
endereço, telefone. Para um mesmo livro podem existir
várias edições realizadas por editoras diferentes ou em
anos diferentes . Cada edição tem um código (ISBN) ,
preço, ano, número de páginas e quantidade em estoque.

75
Cardinalidade Mínima
 Além da cardinalidade máxima, uma outra

informação que pode ser representada por
um modelo ER é o número mínimo de
ocorrências de entidade que são associadas
a uma entidade através de um
relacionamento.

76
Cardinalidade Mínima
 Para fins de projeto de BD, consideram-se
apenas duas cardinalidades mínimas: a
cardinalidade mínima 0 e a
cardinalidade mínima 1

77
Cardinalidade Mínima 1
 Recebe também a denominação de

“associação obrigatória”, já que ela indica
que o relacionamento deve
obrigatoriamente associar uma ocorrência
de entidade a cada ocorrência da entidade
em questão

78
Cardinalidade Mínima 0
 Já a cardinalidade mínima 0 também recebe
a denominação de “associação opcional”

 Não existe correspondente na outra
entidade

79
Cardinalidade Mínima 0
 Já a cardinalidade mínima 0 também recebe
a denominação de “associação opcional”

 Não existe correspondente na outra
entidade

80
Cardinalidade Mínima

 No exemplo acima, vamos imaginar que duas

entidades, uma de homens e outra de
mulheres, alguns homens são casados com
mulheres da outra entidade e outros não. Da
mesma forma, algumas mulheres são casadas,
outras não.
81
Cardinalidade Mínima
 Para ajudar-nos a definir a cardinalidade

mínima das entidades, uma pergunta deve
ser feita.

 • Um homem pode ser casado no mínimo

com quantas mulheres da outra entidade? E
no máximo? (legalmente!)
82
Cardinalidade Mínima

83
Cardinalidade Mínima
 Quando usamos a cardinalidade mínima e

máxima, deve ser escrita da seguinte forma:
(mínima, máxima)

84
Exemplo

85
Exemplo

86
Exemplo

87
Exemplo

88
Atributos

89
Atributos
 São informações que qualificam uma

entidade e descrevem uma característica.
 Quando transpostos para o modelo físico
são chamados de campos.
 4 tipos de atributos (compostos, simples,
multivalorados e especiais)

90
Atributos Compostos
 Podem ser divididos em subpartes menores
que representam outros atributos básicos
com significados diferentes.

 Exemplo: Atributo Endereço, que pode ser
dividido em numero, logradouro, cidade,
estado, CEP e etc.

91
Atributos Simples





O tipo de atributo mais comum;
Não podem ser subdivididos;
Característica de uma Entidade;
Possui um único valor;

92
Atributos Multivalorado
 A maioria dos atributos possui apenas um
valor. Em alguns casos, um atributo pode
ter um conjunto de valores para a mesma
entidade.

 Exemplo: Atributo Telefone. Uma pessoa

poderá ter mais de um número de telefone
93
Atributos Especiais
 São chamados também de Determinante;
 Identifica de forma única uma entidade, ou
seja, não pode haver dados repetidos.
 Por sua vez, os atributos especiais são
divididos em 4.

94
Atributos
 Atributos Especiais
 Chave Primária
 Chave candidata
 Chave estrangeira
 Chave composta

95
Chave Primária
 É o atributo cujo valor identifica

unicamente uma entidade entre todas as
outras.
 Atributo ou combinação de atributos que
possuem a propriedade de identificar de
forma única uma linha da tabela.
Corresponde a um atributo determinante.

96
Chave Estrangeira
 É quando um atributo de uma entidade é a
chave primária de outra entidade com a
qual ela se relaciona.

97
Chave Candidata
 É a base para a definição/construção de uma

chave primária. A chave primária é extraída a
partir do conjunto de chaves candidatas de
uma tabela;
 A chave candidata é apenas conceitual, ou seja,
ela não é implementada.
 Os atributos com essa características
poderiam ser primária já que possuem por
natureza a identificação única.
98
Chave Composta
 A chave primária composta é aquela que é

criada em dois campos e desta forma passa
a utilizar a junção dos dados dos dois
campos indicados para formar um valor
único e assim aplicar o bloqueio de
duplicidade.

99
Chave Composta
 Exemplo: A entidade CIDADE com os

atributos cidade, estado e população.
 Chave primária: cidade
 Suponhamos que ao inserirmos valores
nesta tabela exista nomes de cidades iguais.
 Precisa junta dois campos para seres
diferenciados.
100
Notação - Atributo

ENTIDADE

101
Prática
 A pessoa tem um carro sedan e é

proprietário de um apartamento na Lapa.

102
Entidade Fraca e
Entidade Forte

103
 É possível que nem sempre uma entidade

não tenha atributos suficientes para formar
uma chave primária.
 Essas entidades são chamas de Entidades
Fracas

104
 Um conjunto de entidades que possui uma
chave primária é chamado de Entidade
Forte

105
 Embora as Entidades Fracas não tem chave
primária, é necessário uma forma de
distinção entre todas as outras entidades.
 O discriminador de um conjunto de
entidade fraca é um conjunto de atributos
que permite a distinção seja feita.

106
Notação: Entidade Fraca
 As entidades fracas são representadas por
um retângulo duplicado.

107
Especialização e
Generalização

108
Generalização
 É um processo de abstração em que vários
tipos de entidades são agrupados em uma
única entidade genérica, que mantém as
propriedades comuns.

 A entidade genérica é denominada
superclasse

109
Especialização
 É o processo inverso da Generalização, ou
seja, novas entidades especializadas são
criadas, com atributos que acrescentam
detalhes à entidade genérica existente.

 As entidades especializadas são as
subclasses

110
 Este conceito está associado a ideia de

herança de propriedades. Ou seja, as
subclasses possuem, além de seus
próprios atributos, os atributos também da
sua superclasse.

111
Notação

112
Exemplo

113
Entidade Associativa
(Agregação)
 O uso desta abstração é necessário quando
um relacionamento deve ser representado
como uma entidade no modelo conceitual.
Isto ocorre quando é necessário
estabelecer um relacionamento entre uma
entidade e um relacionamento.

114
Entidade Associativa
(Agregação)
 Para atender a esta situação foi criado o
conceito de Entidade Associativa ou
Agregação.
 Que nada mais é do que, quando um
relacionamento passa a ser tratado
como entidade.

115
Exemplo






Médico
Consulta
Paciente
Prescrição
Medicamento

116

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

1.Introdução Banco de Dados
1.Introdução Banco de Dados1.Introdução Banco de Dados
1.Introdução Banco de Dadosvini_campos
 
Mer - Modelo Entidade Relacionamento
Mer - Modelo Entidade RelacionamentoMer - Modelo Entidade Relacionamento
Mer - Modelo Entidade RelacionamentoRademaker Siena
 
Banco de Dados - MySQL Basico
Banco de Dados - MySQL BasicoBanco de Dados - MySQL Basico
Banco de Dados - MySQL BasicoRangel Javier
 
Banco de Dados I - Aula 06 - Banco de Dados Relacional (Modelo Lógico)
Banco de Dados I - Aula 06 - Banco de Dados Relacional (Modelo Lógico)Banco de Dados I - Aula 06 - Banco de Dados Relacional (Modelo Lógico)
Banco de Dados I - Aula 06 - Banco de Dados Relacional (Modelo Lógico)Leinylson Fontinele
 
Modelo Relacional, Rede e Hierárquico
Modelo Relacional, Rede e HierárquicoModelo Relacional, Rede e Hierárquico
Modelo Relacional, Rede e Hierárquicorosimaracorsino
 
06 Modelagem de banco de dados: Modelo Lógico
06  Modelagem de banco de dados: Modelo Lógico06  Modelagem de banco de dados: Modelo Lógico
06 Modelagem de banco de dados: Modelo LógicoCentro Paula Souza
 
Banco de Dados I Aula 06 - Generalização e Especialização
Banco de Dados I Aula 06 - Generalização e EspecializaçãoBanco de Dados I Aula 06 - Generalização e Especialização
Banco de Dados I Aula 06 - Generalização e EspecializaçãoLeinylson Fontinele
 
Banco de dados exercícios resolvidos
Banco de dados exercícios resolvidosBanco de dados exercícios resolvidos
Banco de dados exercícios resolvidosGleydson Sousa
 
Banco de Dados II Aula 02 - Modelagem de Dados (Definição, Modelo conceitual)
Banco de Dados II  Aula 02 - Modelagem de Dados (Definição, Modelo conceitual)Banco de Dados II  Aula 02 - Modelagem de Dados (Definição, Modelo conceitual)
Banco de Dados II Aula 02 - Modelagem de Dados (Definição, Modelo conceitual)Leinylson Fontinele
 
Banco de Dados I - Aula 05 - Banco de Dados Relacional (Modelo Conceitual)
Banco de Dados I - Aula 05 - Banco de Dados Relacional (Modelo Conceitual)Banco de Dados I - Aula 05 - Banco de Dados Relacional (Modelo Conceitual)
Banco de Dados I - Aula 05 - Banco de Dados Relacional (Modelo Conceitual)Leinylson Fontinele
 
Estrutura de Dados - Aula 02
Estrutura de Dados - Aula 02Estrutura de Dados - Aula 02
Estrutura de Dados - Aula 02thomasdacosta
 
Banco de Dados II Aula 04 - MODELAGEM DE DADOS (Generalização e Especialização)
Banco de Dados II Aula 04 - MODELAGEM DE DADOS (Generalização e Especialização)Banco de Dados II Aula 04 - MODELAGEM DE DADOS (Generalização e Especialização)
Banco de Dados II Aula 04 - MODELAGEM DE DADOS (Generalização e Especialização)Leinylson Fontinele
 
Desenvolvimento de Sistemas Web - Conceitos Básicos
Desenvolvimento de Sistemas Web - Conceitos BásicosDesenvolvimento de Sistemas Web - Conceitos Básicos
Desenvolvimento de Sistemas Web - Conceitos BásicosFabio Moura Pereira
 
Banco de Dados I - Aula 11 - Linguagem de Consulta SQL (Comandos DDL)
Banco de Dados I - Aula 11 - Linguagem de Consulta SQL (Comandos DDL)Banco de Dados I - Aula 11 - Linguagem de Consulta SQL (Comandos DDL)
Banco de Dados I - Aula 11 - Linguagem de Consulta SQL (Comandos DDL)Leinylson Fontinele
 
Introdução a modelagem de dados - Banco de Dados
Introdução a modelagem de dados - Banco de DadosIntrodução a modelagem de dados - Banco de Dados
Introdução a modelagem de dados - Banco de Dadosinfo_cimol
 

Mais procurados (20)

1.Introdução Banco de Dados
1.Introdução Banco de Dados1.Introdução Banco de Dados
1.Introdução Banco de Dados
 
Banco de Dados - Conceitos Básicos
Banco de Dados - Conceitos BásicosBanco de Dados - Conceitos Básicos
Banco de Dados - Conceitos Básicos
 
Mer - Modelo Entidade Relacionamento
Mer - Modelo Entidade RelacionamentoMer - Modelo Entidade Relacionamento
Mer - Modelo Entidade Relacionamento
 
Banco de Dados - MySQL Basico
Banco de Dados - MySQL BasicoBanco de Dados - MySQL Basico
Banco de Dados - MySQL Basico
 
Introdução a Bancos de Dados
Introdução a Bancos de DadosIntrodução a Bancos de Dados
Introdução a Bancos de Dados
 
Banco de Dados I - Aula 06 - Banco de Dados Relacional (Modelo Lógico)
Banco de Dados I - Aula 06 - Banco de Dados Relacional (Modelo Lógico)Banco de Dados I - Aula 06 - Banco de Dados Relacional (Modelo Lógico)
Banco de Dados I - Aula 06 - Banco de Dados Relacional (Modelo Lógico)
 
Modelo Relacional, Rede e Hierárquico
Modelo Relacional, Rede e HierárquicoModelo Relacional, Rede e Hierárquico
Modelo Relacional, Rede e Hierárquico
 
06 Modelagem de banco de dados: Modelo Lógico
06  Modelagem de banco de dados: Modelo Lógico06  Modelagem de banco de dados: Modelo Lógico
06 Modelagem de banco de dados: Modelo Lógico
 
Banco de Dados I Aula 06 - Generalização e Especialização
Banco de Dados I Aula 06 - Generalização e EspecializaçãoBanco de Dados I Aula 06 - Generalização e Especialização
Banco de Dados I Aula 06 - Generalização e Especialização
 
Modelagem de dados
Modelagem de dadosModelagem de dados
Modelagem de dados
 
Banco de dados exercícios resolvidos
Banco de dados exercícios resolvidosBanco de dados exercícios resolvidos
Banco de dados exercícios resolvidos
 
Banco de Dados II Aula 02 - Modelagem de Dados (Definição, Modelo conceitual)
Banco de Dados II  Aula 02 - Modelagem de Dados (Definição, Modelo conceitual)Banco de Dados II  Aula 02 - Modelagem de Dados (Definição, Modelo conceitual)
Banco de Dados II Aula 02 - Modelagem de Dados (Definição, Modelo conceitual)
 
Banco de Dados I - Aula 05 - Banco de Dados Relacional (Modelo Conceitual)
Banco de Dados I - Aula 05 - Banco de Dados Relacional (Modelo Conceitual)Banco de Dados I - Aula 05 - Banco de Dados Relacional (Modelo Conceitual)
Banco de Dados I - Aula 05 - Banco de Dados Relacional (Modelo Conceitual)
 
Aula 1
Aula 1Aula 1
Aula 1
 
Estrutura de Dados - Aula 02
Estrutura de Dados - Aula 02Estrutura de Dados - Aula 02
Estrutura de Dados - Aula 02
 
Modelo E-R
Modelo E-RModelo E-R
Modelo E-R
 
Banco de Dados II Aula 04 - MODELAGEM DE DADOS (Generalização e Especialização)
Banco de Dados II Aula 04 - MODELAGEM DE DADOS (Generalização e Especialização)Banco de Dados II Aula 04 - MODELAGEM DE DADOS (Generalização e Especialização)
Banco de Dados II Aula 04 - MODELAGEM DE DADOS (Generalização e Especialização)
 
Desenvolvimento de Sistemas Web - Conceitos Básicos
Desenvolvimento de Sistemas Web - Conceitos BásicosDesenvolvimento de Sistemas Web - Conceitos Básicos
Desenvolvimento de Sistemas Web - Conceitos Básicos
 
Banco de Dados I - Aula 11 - Linguagem de Consulta SQL (Comandos DDL)
Banco de Dados I - Aula 11 - Linguagem de Consulta SQL (Comandos DDL)Banco de Dados I - Aula 11 - Linguagem de Consulta SQL (Comandos DDL)
Banco de Dados I - Aula 11 - Linguagem de Consulta SQL (Comandos DDL)
 
Introdução a modelagem de dados - Banco de Dados
Introdução a modelagem de dados - Banco de DadosIntrodução a modelagem de dados - Banco de Dados
Introdução a modelagem de dados - Banco de Dados
 

Destaque

Exercícios de relacionamento 2012
Exercícios de relacionamento 2012Exercícios de relacionamento 2012
Exercícios de relacionamento 2012Vitor Leal Diniz
 
Projeto de Banco de Dados: Gerenciamento de Locadora de Vídeo (parte escrita)
Projeto de Banco de Dados: Gerenciamento de Locadora de Vídeo (parte escrita)Projeto de Banco de Dados: Gerenciamento de Locadora de Vídeo (parte escrita)
Projeto de Banco de Dados: Gerenciamento de Locadora de Vídeo (parte escrita)Gleyciana Garrido
 
Caderno de info(banco de dados).
Caderno de info(banco de dados).Caderno de info(banco de dados).
Caderno de info(banco de dados).Ajudar Pessoas
 
Modelos de banco de dados
Modelos de banco de dadosModelos de banco de dados
Modelos de banco de dadosEdgar Stuart
 
Fundamentos de banco de dados 01 indrodução
Fundamentos de banco de dados   01 indroduçãoFundamentos de banco de dados   01 indrodução
Fundamentos de banco de dados 01 indroduçãoRafael Pinheiro
 
Apostila Modelo ER (Entidade Relacionamento)
Apostila Modelo ER (Entidade Relacionamento)Apostila Modelo ER (Entidade Relacionamento)
Apostila Modelo ER (Entidade Relacionamento)Ricardo Terra
 
Aula De Projeto De Bd E Mer
Aula De Projeto De Bd E MerAula De Projeto De Bd E Mer
Aula De Projeto De Bd E Merlinux.certifield
 
Bancos de dados e usuários de banco de dados
Bancos de dados e usuários de banco de dadosBancos de dados e usuários de banco de dados
Bancos de dados e usuários de banco de dadosElaine Cecília Gatto
 
Sistema de Gerenciamento de Locadora de Vídeo - Banco de Dados
Sistema de Gerenciamento de Locadora de Vídeo - Banco de DadosSistema de Gerenciamento de Locadora de Vídeo - Banco de Dados
Sistema de Gerenciamento de Locadora de Vídeo - Banco de DadosGleyciana Garrido
 
Material Modelagem - Prof. Marcos Alexandruk
Material Modelagem - Prof. Marcos AlexandrukMaterial Modelagem - Prof. Marcos Alexandruk
Material Modelagem - Prof. Marcos AlexandrukHebert Alquimim
 
Introdução ao Banco de dados - Prof. Daniel Brandão
Introdução ao Banco de dados - Prof. Daniel BrandãoIntrodução ao Banco de dados - Prof. Daniel Brandão
Introdução ao Banco de dados - Prof. Daniel BrandãoDaniel Brandão
 
DER - Diagrama de Entidade e Relacionamentos
DER - Diagrama de Entidade e RelacionamentosDER - Diagrama de Entidade e Relacionamentos
DER - Diagrama de Entidade e RelacionamentosCláudio Amaral
 
Diagrama Entidade Relacionamento - Bancos de Dados I
Diagrama Entidade Relacionamento - Bancos de Dados IDiagrama Entidade Relacionamento - Bancos de Dados I
Diagrama Entidade Relacionamento - Bancos de Dados IDjonathas Cardoso
 
Gestao de compras em Livrarias_Completo; Distribuidora de Livros
Gestao de compras em Livrarias_Completo; Distribuidora de LivrosGestao de compras em Livrarias_Completo; Distribuidora de Livros
Gestao de compras em Livrarias_Completo; Distribuidora de LivrosGerson Ramos
 

Destaque (19)

Apostila banco de dados
Apostila banco de dadosApostila banco de dados
Apostila banco de dados
 
Exercícios de relacionamento 2012
Exercícios de relacionamento 2012Exercícios de relacionamento 2012
Exercícios de relacionamento 2012
 
Projeto de Banco de Dados: Gerenciamento de Locadora de Vídeo (parte escrita)
Projeto de Banco de Dados: Gerenciamento de Locadora de Vídeo (parte escrita)Projeto de Banco de Dados: Gerenciamento de Locadora de Vídeo (parte escrita)
Projeto de Banco de Dados: Gerenciamento de Locadora de Vídeo (parte escrita)
 
Caderno de info(banco de dados).
Caderno de info(banco de dados).Caderno de info(banco de dados).
Caderno de info(banco de dados).
 
Modelos de banco de dados
Modelos de banco de dadosModelos de banco de dados
Modelos de banco de dados
 
Fundamentos de banco de dados 01 indrodução
Fundamentos de banco de dados   01 indroduçãoFundamentos de banco de dados   01 indrodução
Fundamentos de banco de dados 01 indrodução
 
Aula 9 banco de dados
Aula 9   banco de dadosAula 9   banco de dados
Aula 9 banco de dados
 
Apostila Modelo ER (Entidade Relacionamento)
Apostila Modelo ER (Entidade Relacionamento)Apostila Modelo ER (Entidade Relacionamento)
Apostila Modelo ER (Entidade Relacionamento)
 
Apostila modelagem de banco de dados
Apostila modelagem de banco de dadosApostila modelagem de banco de dados
Apostila modelagem de banco de dados
 
Aula De Projeto De Bd E Mer
Aula De Projeto De Bd E MerAula De Projeto De Bd E Mer
Aula De Projeto De Bd E Mer
 
Bancos de dados e usuários de banco de dados
Bancos de dados e usuários de banco de dadosBancos de dados e usuários de banco de dados
Bancos de dados e usuários de banco de dados
 
Sistema de Gerenciamento de Locadora de Vídeo - Banco de Dados
Sistema de Gerenciamento de Locadora de Vídeo - Banco de DadosSistema de Gerenciamento de Locadora de Vídeo - Banco de Dados
Sistema de Gerenciamento de Locadora de Vídeo - Banco de Dados
 
Material Modelagem - Prof. Marcos Alexandruk
Material Modelagem - Prof. Marcos AlexandrukMaterial Modelagem - Prof. Marcos Alexandruk
Material Modelagem - Prof. Marcos Alexandruk
 
Banco de dados
Banco de dadosBanco de dados
Banco de dados
 
Introdução ao Banco de dados - Prof. Daniel Brandão
Introdução ao Banco de dados - Prof. Daniel BrandãoIntrodução ao Banco de dados - Prof. Daniel Brandão
Introdução ao Banco de dados - Prof. Daniel Brandão
 
Aula 6 banco de dados
Aula 6   banco de dadosAula 6   banco de dados
Aula 6 banco de dados
 
DER - Diagrama de Entidade e Relacionamentos
DER - Diagrama de Entidade e RelacionamentosDER - Diagrama de Entidade e Relacionamentos
DER - Diagrama de Entidade e Relacionamentos
 
Diagrama Entidade Relacionamento - Bancos de Dados I
Diagrama Entidade Relacionamento - Bancos de Dados IDiagrama Entidade Relacionamento - Bancos de Dados I
Diagrama Entidade Relacionamento - Bancos de Dados I
 
Gestao de compras em Livrarias_Completo; Distribuidora de Livros
Gestao de compras em Livrarias_Completo; Distribuidora de LivrosGestao de compras em Livrarias_Completo; Distribuidora de Livros
Gestao de compras em Livrarias_Completo; Distribuidora de Livros
 

Semelhante a Banco de Dados - Introdução - Projeto de Banco de Dados - DER

Banco dados i prof ivan (acesse www.portalgsti.com.br)
Banco dados i prof ivan (acesse  www.portalgsti.com.br)Banco dados i prof ivan (acesse  www.portalgsti.com.br)
Banco dados i prof ivan (acesse www.portalgsti.com.br)Andre Sidou
 
Apostila de Banco dados
Apostila de Banco dadosApostila de Banco dados
Apostila de Banco dadosFernando Palma
 
Concepcao de banco_de_dados-aula_1
Concepcao de banco_de_dados-aula_1Concepcao de banco_de_dados-aula_1
Concepcao de banco_de_dados-aula_1Carlos Melo
 
AULA 01.pptx
AULA 01.pptxAULA 01.pptx
AULA 01.pptxEizoKato
 
1 - BD - Introdução.pdf
1 - BD - Introdução.pdf1 - BD - Introdução.pdf
1 - BD - Introdução.pdfEgnaldo Paulino
 
Sistema de Base de Dados1.ppt
Sistema de Base de Dados1.pptSistema de Base de Dados1.ppt
Sistema de Base de Dados1.ppthhuu6
 
01 banco de dados-basico
01 banco de dados-basico01 banco de dados-basico
01 banco de dados-basicoAmadeo Santos
 
Banco de Dados - Conceitos
Banco de Dados - ConceitosBanco de Dados - Conceitos
Banco de Dados - Conceitosssuser69006f
 
gcc214-slides-1-introducao-conceitos-arquitetura.pdf
gcc214-slides-1-introducao-conceitos-arquitetura.pdfgcc214-slides-1-introducao-conceitos-arquitetura.pdf
gcc214-slides-1-introducao-conceitos-arquitetura.pdfSlowtfk
 
Projeto de Banco de Dados - Capítulo 1
Projeto de Banco de Dados - Capítulo 1Projeto de Banco de Dados - Capítulo 1
Projeto de Banco de Dados - Capítulo 1Januário Neto
 
Universidade federal do amazonas Banco de Dados - Apresentação final
Universidade federal do amazonas   Banco de Dados - Apresentação finalUniversidade federal do amazonas   Banco de Dados - Apresentação final
Universidade federal do amazonas Banco de Dados - Apresentação finalRenan Levy
 
Visão geral sobre Bancos de Dados Univesp
Visão geral sobre Bancos de Dados UnivespVisão geral sobre Bancos de Dados Univesp
Visão geral sobre Bancos de Dados Univespinominavell
 

Semelhante a Banco de Dados - Introdução - Projeto de Banco de Dados - DER (20)

Ara7129 unidade-1-v1
Ara7129 unidade-1-v1Ara7129 unidade-1-v1
Ara7129 unidade-1-v1
 
Banco dados i prof ivan (acesse www.portalgsti.com.br)
Banco dados i prof ivan (acesse  www.portalgsti.com.br)Banco dados i prof ivan (acesse  www.portalgsti.com.br)
Banco dados i prof ivan (acesse www.portalgsti.com.br)
 
Apostila de Banco dados
Apostila de Banco dadosApostila de Banco dados
Apostila de Banco dados
 
Apostila de banco de dados da ucg
Apostila de banco de dados da ucgApostila de banco de dados da ucg
Apostila de banco de dados da ucg
 
Concepcao de banco_de_dados-aula_1
Concepcao de banco_de_dados-aula_1Concepcao de banco_de_dados-aula_1
Concepcao de banco_de_dados-aula_1
 
AULA 01.pptx
AULA 01.pptxAULA 01.pptx
AULA 01.pptx
 
1 - BD - Introdução.pdf
1 - BD - Introdução.pdf1 - BD - Introdução.pdf
1 - BD - Introdução.pdf
 
Banco aula 01
Banco aula 01Banco aula 01
Banco aula 01
 
Sistema de Base de Dados1.ppt
Sistema de Base de Dados1.pptSistema de Base de Dados1.ppt
Sistema de Base de Dados1.ppt
 
Banco de Dados - Aula 02
Banco de Dados - Aula 02Banco de Dados - Aula 02
Banco de Dados - Aula 02
 
01 banco de dados-basico
01 banco de dados-basico01 banco de dados-basico
01 banco de dados-basico
 
Banco de Dados - Conceitos
Banco de Dados - ConceitosBanco de Dados - Conceitos
Banco de Dados - Conceitos
 
gcc214-slides-1-introducao-conceitos-arquitetura.pdf
gcc214-slides-1-introducao-conceitos-arquitetura.pdfgcc214-slides-1-introducao-conceitos-arquitetura.pdf
gcc214-slides-1-introducao-conceitos-arquitetura.pdf
 
Projeto de Banco de Dados - Capítulo 1
Projeto de Banco de Dados - Capítulo 1Projeto de Banco de Dados - Capítulo 1
Projeto de Banco de Dados - Capítulo 1
 
bd.ppt
bd.pptbd.ppt
bd.ppt
 
Universidade federal do amazonas Banco de Dados - Apresentação final
Universidade federal do amazonas   Banco de Dados - Apresentação finalUniversidade federal do amazonas   Banco de Dados - Apresentação final
Universidade federal do amazonas Banco de Dados - Apresentação final
 
Bancodedados
BancodedadosBancodedados
Bancodedados
 
Banco dedados aula001
Banco dedados aula001Banco dedados aula001
Banco dedados aula001
 
BANCO DE DADOS.pptx
BANCO DE DADOS.pptxBANCO DE DADOS.pptx
BANCO DE DADOS.pptx
 
Visão geral sobre Bancos de Dados Univesp
Visão geral sobre Bancos de Dados UnivespVisão geral sobre Bancos de Dados Univesp
Visão geral sobre Bancos de Dados Univesp
 

Mais de Rangel Javier

PyroCMS - Conhecendo o CMS - Sistema Gerenciador de Conteúdo
PyroCMS - Conhecendo o CMS - Sistema Gerenciador de ConteúdoPyroCMS - Conhecendo o CMS - Sistema Gerenciador de Conteúdo
PyroCMS - Conhecendo o CMS - Sistema Gerenciador de ConteúdoRangel Javier
 
Tecnologias Web - Tabelas
Tecnologias Web - TabelasTecnologias Web - Tabelas
Tecnologias Web - TabelasRangel Javier
 
Tecnologias Web com foco na criação de Landing Pages
Tecnologias Web com foco na criação de Landing PagesTecnologias Web com foco na criação de Landing Pages
Tecnologias Web com foco na criação de Landing PagesRangel Javier
 
Apresentação jasmine
Apresentação jasmineApresentação jasmine
Apresentação jasmineRangel Javier
 
Slide Aula - Curso CakePHP
Slide Aula - Curso CakePHPSlide Aula - Curso CakePHP
Slide Aula - Curso CakePHPRangel Javier
 
Apresentação formação web - up marketing digital - módulo ii - 2º fds
Apresentação   formação web - up marketing digital - módulo ii - 2º fdsApresentação   formação web - up marketing digital - módulo ii - 2º fds
Apresentação formação web - up marketing digital - módulo ii - 2º fdsRangel Javier
 
Apresentação formação web - up marketing digital - módulo ii
Apresentação   formação web - up marketing digital - módulo iiApresentação   formação web - up marketing digital - módulo ii
Apresentação formação web - up marketing digital - módulo iiRangel Javier
 

Mais de Rangel Javier (7)

PyroCMS - Conhecendo o CMS - Sistema Gerenciador de Conteúdo
PyroCMS - Conhecendo o CMS - Sistema Gerenciador de ConteúdoPyroCMS - Conhecendo o CMS - Sistema Gerenciador de Conteúdo
PyroCMS - Conhecendo o CMS - Sistema Gerenciador de Conteúdo
 
Tecnologias Web - Tabelas
Tecnologias Web - TabelasTecnologias Web - Tabelas
Tecnologias Web - Tabelas
 
Tecnologias Web com foco na criação de Landing Pages
Tecnologias Web com foco na criação de Landing PagesTecnologias Web com foco na criação de Landing Pages
Tecnologias Web com foco na criação de Landing Pages
 
Apresentação jasmine
Apresentação jasmineApresentação jasmine
Apresentação jasmine
 
Slide Aula - Curso CakePHP
Slide Aula - Curso CakePHPSlide Aula - Curso CakePHP
Slide Aula - Curso CakePHP
 
Apresentação formação web - up marketing digital - módulo ii - 2º fds
Apresentação   formação web - up marketing digital - módulo ii - 2º fdsApresentação   formação web - up marketing digital - módulo ii - 2º fds
Apresentação formação web - up marketing digital - módulo ii - 2º fds
 
Apresentação formação web - up marketing digital - módulo ii
Apresentação   formação web - up marketing digital - módulo iiApresentação   formação web - up marketing digital - módulo ii
Apresentação formação web - up marketing digital - módulo ii
 

Banco de Dados - Introdução - Projeto de Banco de Dados - DER

  • 1. Banco de Dados Introdução a Banco de Dados 1
  • 2. Quem é esse professor?        Rangel Xavier 26 anos Juazeiro do Norte Sistemas de Informação Frontend e Design Teacher FJN and FVS Up Marketing Digital 2
  • 3. O que é um Banco de Dados?? 3
  • 4. Alguns termos típicos  Dados – fatos que podem ser armazenados ex:nomes, telefones, endereços  Banco de dados – coleção de dados relacionados logicamente, ex: agenda de telefones  Sistema de Gerência de Bases de Dados (SGBD) – coleção de programas que permite a criação e gerência de bases de dados ou Sistemas de Banco de dados 4
  • 5. Propriedades do termo Banco de Dados  O termo Banco de Dados é muito genérico, vamos há algumas propriedades: 1. Representa algum aspecto do mundo real 2. É uma coleção logicamente coerente de dados com algum significado coerente 3. É projetado, construído e populado com dados para uma finalidade específica 5
  • 6. Exemplo www.amazon.com Contém dados de mais de 20 milhões de livros, CDs, vídeos, DVDs, jogos, eletrônicos, etc... Cerca de 15 milhões de usuários acessam o amazon.com todos os dias e utilizam o banco de dados para realizarem compras 6
  • 7. Banco de Dados + Software de SGBD = Sistema de Banco de Dados 7
  • 8. Ambiente de Sistema de Banco de Dados 8
  • 9. Um banco de dados pode ser criado e mantido manualmente, ou pode ser computadorizado! 9
  • 10. Motivação  Sistema de Banco de Dados X Sistemas de Arquivos  Antes de SGBDs as aplicações utilizavam sistemas de arquivos do Sistema Operacional. 10
  • 11. Exemplo  Banco de dados UNIVERSIDADE para manter informações referentes a alunos, disciplinas notas em um ambiente universitário e 11
  • 14. Manipulação do banco de dados  Recuperar uma lista de todas as disciplinas e notas de ‘Silva’  Listar os pré-requisitos do curso de ‘Banco de Dados’  Alterar o tipo de aluno de ‘Silva’ para segundo ano  Criar uma outra turma para a disciplina ‘Banco de Dados’ 14
  • 15. Sistema de Banco de Dados versus Sistema de Arquivos 15
  • 16. Características da abordagem de banco de dados  Abordagem de banco de dados versus a abordagem de sistemas de arquivos: • Isolamento entre programas e dados, e abstração de dados (Estrutura de Arquivos é armazenada no catalogo do SGBD) • Suporte de múltiplas visões de dados • Compartilhamento de dados e processamento de transações multiusuário (Vários Usuários Acessam) 16
  • 17. Atores em Cena  Administradores de banco de dados – autoriza o acesso ao banco de dados, coordena e monitora o seu uso e adquire recursos de software e hardware conforme a necessidade.  Projetistas de banco de dados – identificar os dados a serem armazenados e escolher estruturas apropriadas para representar e armazenar esses dados.  Usuários Finais - pessoas que irão ter acesso ao banco de dados para consultas, atualizações e geração de relatórios. 17
  • 18. Atores em Cena  Analistas de Sistemas e Programadores – Analistas de Sistemas identificam as necessidades dos usuários finais. Os Programadores implementam as necessidades dos usuários finais. Esses analista/programadores devem estar familiarizados com todo o conjunto de capacidades fornecidos pelos SGBDs. 18
  • 19. Vantagens de usar a abordagem SGBD  Controlando a Redundância – Centralizar as informações para evitar que os mesmo dados sejam inseridos em vários lugares. Utilizar chaves primárias e chaves estrangeiras...  Restringindo o acesso não autorizado – Permitir que apenas usuários autorizados tenham acesso as informações, e garantir que os mesmo só acessarão o que foi definido para os mesmos... 19
  • 20. Vantagens de usar a abordagem SGBD  Oferecendo backup e recuperação – Um SGBD precisa oferecer recursos para recuperar-se de falhas de hardware ou software.  Oferecendo múltiplas interfaces do usuário – Dependendo do usuário que utiliza um banco de dados, o SGBD deve oferecer uma variedade de interfaces de usuário.  Representando relacionamentos complexos entre dados - Um SGBD deve ser capaz de representar uma série de relacionamentos complexos entre dados (1-1; N-M; 1-M...) 20
  • 21. Vantagens de usar a abordagem SGBD  Impondo restrições de integridade – por exemplo o campo TIPO_ALUNO da tabela ALUNO deve ser um inteiro de um digito e que o valor de NOME precisa ser um alfa numérico de até 30 caracteres. Outros exemplo: chaves. 21
  • 22. Vantagens de usar a abordagem SGBD  Implicações adicionais do uso da abordagem de banco de dados: - Potencial para garantir padrões – definir e impor o uso de padrões entre os usuários do banco - Flexibilidade – poder alterar a estrutura do banco de dados a medida que as necessidades mudam - Disponibilidade de informações atualizadas – torna um banco de dados disponível a todos os usuários 22
  • 23. Desvantagens dos SGBD  Aumento de Custos – Exigem hardware e software sofisticados, e pessoal altamente treinado  Complexidade de Gerenciamento  Manutenção do Banco de Dados Atualizado 23
  • 26. Quando usar Sistema de Arquivos?  Quando não houver muitas mudanças;  Apenas um usuário 26
  • 27. Vamos entender uma coisa...     Dados Campos Registros Arquivos 27
  • 28. Campos  É a unidade básica formadora de um registro. Constitui a célula da informação. É a menor porção de um arquivo que pode ser referenciada por um programa.  Cada campo possui NOME, TIPO (Texto, Numero, Data) e TAMANHO (30, 1, 20). 28
  • 29. Registro  Um registro é constituído por conjunto de campos valorados (contendo dados). Consiste na unidade de armazenamento e recuperação da informação em um arquivo. Geralmente, os registros de um arquivo possuem um formato padrão definido pela sequencia, tipo e tamanho dos campos que o compõem. 29
  • 30. Arquivo  Um arquivo é uma coleção de REGISTROS do mesmo tipo, ou seja, referentes a um mesmo assunto e com o mesmo formato padrão. 30
  • 31. Projeto de Banco de Dados Requisitos de Dados Projeto Conceitual Projeto Lógico Projeto Físico 31
  • 32. Conceitual  O projeto conceitual inicia a partir das especificações e abstrações do mundo real e resulta no esquema conceitual de banco de dados Registra QUE dados podem aparecer no banco, mas não registra COMO estes dados estão armazenados no SGBD 32
  • 33. Conceitual  A técnica mais difundida de modelagem conceitual é a abordagem entidaderelacionamento (ER). Nesta técnica, um modelo conceitual é usualmente representado através de um diagrama, chamado diagrama entidaderelacionamento (DER) 33
  • 34. Lógico  O projeto lógico consiste no mapeamento do esquema conceitual para o modelo de dados do SGBD adotado, resultando em um esquema lógico.Um esquema lógico é uma descrição da estrutura do banco de dados que pode ser processada por um SGBD. Os modelos lógicos mais utilizados pertencem a três classes: relacional, redes e hierárquico, sendo amplamente utilizado o modelo relacional 34
  • 35. Físico  O projeto físico inicia-se a partir do esquema lógico e resulta no esquema físico. Um esquema físico é uma descrição da implementação do bando de dados e é direcionado para um SGBD específico. 35
  • 36. “Exercício”  Descreva um modelo conceitual para armazenar os dados de livros.  Descreva um modelo conceitual para armazenar clientes em um hotel.  Descreva um modelo conceitual para guardar automóveis. 36
  • 37. Modelo de Dados  Os SGBD’s utilizam diferentes formas de representação, ou modelos de dados, para descrever as estrutura das informações contidas em seus banco de dados. 37
  • 39. Hierárquico Modelos de Dados  Criada em 1960;  Projetos complexos como o do foguete Apollo;  Estrutura lógica é representada por uma estrutura de arvore. “De cima para baixo”  Difícil de implementar e gerenciar e não dispunha de independência estrutural. 39
  • 40. Hierárquico Modelos de Dados  Neste modelo os dados são estruturados em hierarquia ou arvores. Os “nós” das hierarquias contêm ocorrências de registros, onde cada registro é uma coleção de campos, contendo apenas uma informação 40
  • 42. Rede Modelos de Dados  Eliminou o Modelo Hierárquico, permitiu que um mesmo registro estivesse envolvido em várias associações. 42
  • 44. Relacional Modelos de Dados  A estrutura fundamental do modelo Relacional é a relação (tabelas).  Não tem caminho pre-definidos para fazer acesso aos dados como os modelos passado; 44
  • 46. Orientada a Objeto Modelos de Dados  O dados e relacionamentos são contidos em uma única estrutura chamada de objeto.  O objeto inclui informações sobre o relacionamento entre os fatos em seu interior, e também relacionamento com outros objetos. 46
  • 47. Orientada a Objeto Modelos de Dados  O modelo de dados OO baseia-se nos seguintes componentes:  Objeto: É uma abstração de uma entidade real;  Atributos: Descrevem as propriedades ou características de um objeto.  Classes: Objetos que tem características similares são agrupados em classes. 47
  • 48. Orientada a Objeto Modelos de Dados  Os modelos de dados orientados a objetos normalmente são representados por um diagrama de classe em UML.  UML: Unified Modeling Language. É uma linguagem (baseada em OO) que descreve um conjunto de diagramas que podem ser utilizadas para modelar graficamente um sistema. 48
  • 51. Abordagem Entidade-Relacionamento  É um padrão para a modelagem conceitual.  Criada em 76 por Peter Chen que junto com alguns conceitos apresenta uma notação gráfica para diagramas. 51
  • 52. Carateristicas  Ser um modelo simples, com poucos conceitos;  Representação gráfica de fácil compreensão.  Um esquema conceitual de dados também é chamado de esquema ER, diagrama ER ou modelo ER. 52
  • 53. Abordagem Relacional  É a utilização de conceitos de entidade e relacionamento para criar as estruturas que irão compor o Banco de Dados.  Maior erro nesta fase é admitir que já sabe tudo para ser feito. 53
  • 54. Abordagem Relacional  Para minimizar problemas, deve-se criar uma estrutura gráfica que permite identificar as entidades de um sistema e como estas se relacionam. 54
  • 55. Objetivo da Modelagem  Desenvolver um modelo que contem entidades e relacionamentos, e seja capaz de representas os requerimentos das informações do negócio, evitando redundâncias, inconsistências e economia de espaço. 55
  • 56. Objetos Conceituais  A ER é a técnica mais utilizada para modelagem;  O modelo de dados é representado através de um modelo entidade-relacionamento (MER), que graficamente é chamado de Diagrama entidade-relacionamento (DER). 56
  • 57. Entidades e Relacionamentos  O que são Entidades e Relacionamentos?  Estes são o conceito principal/inicial para criar um diagrama; 57
  • 58. Entidade  São objetos que existem no mundo real com uma identificação distinta e com um significado próprio.  São descritas como objeto da realidade na qual se deseja manter informações no bancos de dados.  Representado por um substantivo na descrição do negócio. 58
  • 60. Notação - Entidade  Em um diagrama ER uma enTidade é representada através de uma retângulo contendo o nome da entidade. MÉDICO ALUNO 60
  • 61. Relacionamento  É o fato ou acontecimento que liga dois objetos existentes do mundo real.  O fato que seja a junção de duas ou mais tabelas; 61
  • 62. Notação - Relacionamento  A notação do relacionamento no diagrama é representado por um losango .  Um relacionamento é caracterizado por um verbo. 62
  • 64. Grau de Relacionamento  O grau de relacionamento também é chamado de cardinalidade.  A cardinalidade é um conceito importante para ajudar a definir o relacionamento, ela define o número de ocorrências em um relacionamento. 64
  • 65. Relacionamentos  Os relacionamentos podem ser:  1-1 (Um para um)  1-N (Um para muitos)  N-N (Muitos para muitos)  A isso damos o nome de cardinalidade.  No MER os relacionamentos são identificados com um verbo 65
  • 66. Exemplo de 1:1 1 Pessoa 1 Possui 1 Automóvel 1 Uma pessoa possui um automóvel Um automóvel pertence a uma pessoa. 66
  • 67. Exemplo de 1:N 1 Pessoa N Possui 1 Automóvel 1 Uma pessoa possui vários automóveis Vários automóveis é pertencem a uma pessoa. 67
  • 68. Exemplo de N:N 1 Aluno N Possui N Professor 1 Um aluno possui vários professores. Um professor possui vários alunos. 68
  • 69. Obtendo a cardinalidade Um aluno possui vários professores. 1 Aluno N Possui N Professor 1 Um professor possui vários alunos. 69
  • 70. Relacionamento Unário  Relacionamento unário (grau 1) – uma entidade se relaciona com ela mesma 70
  • 71. Relacionamento Binário  Relacionamento binário (grau 2) – é um relacionamento que liga dois tipos diferentes de entidades. É o mais comum dos tipos de relacionamentos. 71
  • 72. Relacionamento Ternário  Relacionamento ternário (grau 3) – é um relacionamento em que três entidades estão interligadas por um mesmo relacionamento. 72
  • 73. Outros Relacionamentos  Outros graus de relacionamentos também podem ser usados (quaternário, grau 5, etc...) 73
  • 74. Exercício  Em equipe, criem em 5 exemplos de cada relacionamento (1:1, 1:N, N:N). 74
  • 75. Exercício  Uma livraria mantém o cadastro de livros disponíveis para a venda. Para cada livro são armazenados código, nome, língua e ano em que foi escrito. Para os autores é mantido igualmente um cadastro que inclui nome, data de nascimento, pais de nascimento e uma breve nota biográfica. Cada livro pode ter vários autores e para um mesmo autor podem existir vários livros cadastrados. As editoras são incluídas no cadastro a partir do seu nome, endereço, telefone. Para um mesmo livro podem existir várias edições realizadas por editoras diferentes ou em anos diferentes . Cada edição tem um código (ISBN) , preço, ano, número de páginas e quantidade em estoque. 75
  • 76. Cardinalidade Mínima  Além da cardinalidade máxima, uma outra informação que pode ser representada por um modelo ER é o número mínimo de ocorrências de entidade que são associadas a uma entidade através de um relacionamento. 76
  • 77. Cardinalidade Mínima  Para fins de projeto de BD, consideram-se apenas duas cardinalidades mínimas: a cardinalidade mínima 0 e a cardinalidade mínima 1 77
  • 78. Cardinalidade Mínima 1  Recebe também a denominação de “associação obrigatória”, já que ela indica que o relacionamento deve obrigatoriamente associar uma ocorrência de entidade a cada ocorrência da entidade em questão 78
  • 79. Cardinalidade Mínima 0  Já a cardinalidade mínima 0 também recebe a denominação de “associação opcional”  Não existe correspondente na outra entidade 79
  • 80. Cardinalidade Mínima 0  Já a cardinalidade mínima 0 também recebe a denominação de “associação opcional”  Não existe correspondente na outra entidade 80
  • 81. Cardinalidade Mínima  No exemplo acima, vamos imaginar que duas entidades, uma de homens e outra de mulheres, alguns homens são casados com mulheres da outra entidade e outros não. Da mesma forma, algumas mulheres são casadas, outras não. 81
  • 82. Cardinalidade Mínima  Para ajudar-nos a definir a cardinalidade mínima das entidades, uma pergunta deve ser feita.  • Um homem pode ser casado no mínimo com quantas mulheres da outra entidade? E no máximo? (legalmente!) 82
  • 84. Cardinalidade Mínima  Quando usamos a cardinalidade mínima e máxima, deve ser escrita da seguinte forma: (mínima, máxima) 84
  • 90. Atributos  São informações que qualificam uma entidade e descrevem uma característica.  Quando transpostos para o modelo físico são chamados de campos.  4 tipos de atributos (compostos, simples, multivalorados e especiais) 90
  • 91. Atributos Compostos  Podem ser divididos em subpartes menores que representam outros atributos básicos com significados diferentes.  Exemplo: Atributo Endereço, que pode ser dividido em numero, logradouro, cidade, estado, CEP e etc. 91
  • 92. Atributos Simples     O tipo de atributo mais comum; Não podem ser subdivididos; Característica de uma Entidade; Possui um único valor; 92
  • 93. Atributos Multivalorado  A maioria dos atributos possui apenas um valor. Em alguns casos, um atributo pode ter um conjunto de valores para a mesma entidade.  Exemplo: Atributo Telefone. Uma pessoa poderá ter mais de um número de telefone 93
  • 94. Atributos Especiais  São chamados também de Determinante;  Identifica de forma única uma entidade, ou seja, não pode haver dados repetidos.  Por sua vez, os atributos especiais são divididos em 4. 94
  • 95. Atributos  Atributos Especiais  Chave Primária  Chave candidata  Chave estrangeira  Chave composta 95
  • 96. Chave Primária  É o atributo cujo valor identifica unicamente uma entidade entre todas as outras.  Atributo ou combinação de atributos que possuem a propriedade de identificar de forma única uma linha da tabela. Corresponde a um atributo determinante. 96
  • 97. Chave Estrangeira  É quando um atributo de uma entidade é a chave primária de outra entidade com a qual ela se relaciona. 97
  • 98. Chave Candidata  É a base para a definição/construção de uma chave primária. A chave primária é extraída a partir do conjunto de chaves candidatas de uma tabela;  A chave candidata é apenas conceitual, ou seja, ela não é implementada.  Os atributos com essa características poderiam ser primária já que possuem por natureza a identificação única. 98
  • 99. Chave Composta  A chave primária composta é aquela que é criada em dois campos e desta forma passa a utilizar a junção dos dados dos dois campos indicados para formar um valor único e assim aplicar o bloqueio de duplicidade. 99
  • 100. Chave Composta  Exemplo: A entidade CIDADE com os atributos cidade, estado e população.  Chave primária: cidade  Suponhamos que ao inserirmos valores nesta tabela exista nomes de cidades iguais.  Precisa junta dois campos para seres diferenciados. 100
  • 102. Prática  A pessoa tem um carro sedan e é proprietário de um apartamento na Lapa. 102
  • 104.  É possível que nem sempre uma entidade não tenha atributos suficientes para formar uma chave primária.  Essas entidades são chamas de Entidades Fracas 104
  • 105.  Um conjunto de entidades que possui uma chave primária é chamado de Entidade Forte 105
  • 106.  Embora as Entidades Fracas não tem chave primária, é necessário uma forma de distinção entre todas as outras entidades.  O discriminador de um conjunto de entidade fraca é um conjunto de atributos que permite a distinção seja feita. 106
  • 107. Notação: Entidade Fraca  As entidades fracas são representadas por um retângulo duplicado. 107
  • 109. Generalização  É um processo de abstração em que vários tipos de entidades são agrupados em uma única entidade genérica, que mantém as propriedades comuns.  A entidade genérica é denominada superclasse 109
  • 110. Especialização  É o processo inverso da Generalização, ou seja, novas entidades especializadas são criadas, com atributos que acrescentam detalhes à entidade genérica existente.  As entidades especializadas são as subclasses 110
  • 111.  Este conceito está associado a ideia de herança de propriedades. Ou seja, as subclasses possuem, além de seus próprios atributos, os atributos também da sua superclasse. 111
  • 114. Entidade Associativa (Agregação)  O uso desta abstração é necessário quando um relacionamento deve ser representado como uma entidade no modelo conceitual. Isto ocorre quando é necessário estabelecer um relacionamento entre uma entidade e um relacionamento. 114
  • 115. Entidade Associativa (Agregação)  Para atender a esta situação foi criado o conceito de Entidade Associativa ou Agregação.  Que nada mais é do que, quando um relacionamento passa a ser tratado como entidade. 115