6. • Causais: porque, como, já que, visto que.
• Condicionais: se, caso, desde que, contanto que.
• Consecutivas:que (precedido detão,tal,tanto), de
modo que.
Classificação
7. • Comparativas: como, que (precedido demaisou
menos), assim como.
• Conformativas: como, conforme, segundo.
• Concessivas: embora, se bem que, mesmo que, ainda
que.
Classificação
8. • Temporais: quando, assim que, antes que, depois que.
• Finais:para que, a fimde que, que.
• Proporcionais: à medida que, à proporção que.
Classificação
10. Sempre procure ver o sentidodo seu textopara associar
ao sentidoda conjunção.
11. Está em debate umanova leique promete diminuir a
violência.
A fim de reduziros altos índicesde criminalidade,o
governo pretende diminuir a maioridade penal para
16 anos.
Como vamos usá-las?
Exemplo:
12. Hojenão se imaginamais o mundosem internet.Além
disso, não se concebe alguém quenão tenhauma conta
de e-mail,perfilem uma rede social ou, até mesmo, o
próprio “whatsapp”.
Como vamos usá-las?
Exemplo:
14. Tempo (frequência, duração, ordem, sucessão, anterioridade,
posterioridade):
então, enfim,logo, logo depois, imediatamente,logo após, a
princípio, pouco antes, pouco depois, anteriormente,
posteriormente, em seguida, afinal,por fim, finalmente,agora,
atualmente,hoje,
15. frequentemente,constantemente,às vezes, eventualmente,por
vezes, ocasionalmente, sempre,raramente,não raro, ao mesmo
tempo, simultaneamente,nesse ínterim, nesse meiotempo,
enquanto,quando, antes que, depois que, logo que, sempre que,
assim que, desde que, todas as vezes que, apenas, já, mal.
17. Causa e consequência, explicação:
por consequência,por conseguinte,como resultado, por isso, por
causa de, em virtude de, assim, de fato, com efeito,porque,
porquanto, pois, que, já que, uma vez, visto que, como (= porque),
portanto, logo, pois (pospostoaoverbo),
que (= porque).
18. Contraste, oposição, restrição, ressalva: pelo contrário, em
contraste com, salvo, exceto, menos, mas, contudo, todavia,
entretanto,embora, apesar de, ainda que, mesmo que, posto
que, conquanto,se bemque, por mais que, por menos que,no
entanto.
20. "A Revolução Industrial, ocorrida inicialmente
na Inglaterra durante o século XVIII, trouxe a
necessidade de um mercado consumidor cada
vez maior em função do aumento de produção.
Para isso, o investimento em publicidade
tornou-se um fator essencial para ampliar as
vendas das mercadorias produzidas. Na
sociedade atual, percebe-se as crianças como
um dos focos de publicidade. Tal prática deve
ser restringida pelo Estado para garantir que as
crianças não sejam persuadidas a comprar
21. A partir da mecanização da produção, o
estímulo ao consumo tornou-se um fator
primordial para a manutenção do sistema
capitalista. De acordo com Karl Marx, filósofo
alemão do século XIX, para que esse incentivo
ocorresse, criou-se o fetiche sobre a
mercadoria: constrói-se a ilusão de que a
felicidade seria alcançada a partir da compra
do produto. Assim, as crianças tornaram-se um
grande foco das empresas por não possuírem
elevado grau de esclarecimento e por serem
22. Para atingir esse objetivo, as empresas utilizam
da linguagem infantil, de personagens de
desenhos animados e de vários outros meios
para atrair as crianças. O Conselho Nacional de
Direitos de Criança e do Adolescente aprovou
uma resolução que considera a publicidade
infantil abusiva, porém não há um
direcionamento concreto sobre como isso vai
ocorrer. É imprescindível uma maior rigidez do
Estado sobre as campanhas publicitárias infantis,
pois as crianças farão parte do mercado
23. Logo, o Estado deve estabelecer um limite para
os comerciais voltados ao público infantil por
meio da proibição parcial, que estabelece
horários de transmissão e faixas etárias. Além
disso, o uso de personagens de desenhos
animados em campanhas publicitárias infantis
deve ser proibido. Para efetivar as ações
estatais, instituições como a família e a escola
devem educar as crianças para consumirem
apenas o que é necessário. Apenas assim o
consumo consciente poderá se realizar a médio