O poema questiona Jesus sobre seu sofrimento na cruz e sua aparente fraqueza diante da dor, dado seus poderes divinos. O autor sugere que Jesus quis provar que a morte não o vencia e que seu corpo ascendeu aos céus após a ressurreição.
1. Pergunto-Te Jesus! Qual foi teu sofrimento? Foram os pregos na cruz Ou outros ferimentos? TEU SOFRIMENTO
2. Por que Magnânimo Mestre, Mostrou tanta fraqueza? Se tinhas a for ç a Celeste E o dom í nio da natureza! At é sobre as á guas, andou, Diminuindo tua densidade, Do sepulcro, L á zaro tirou, Sem nenhuma dificuldade!
3. Curou deficientes f í sicos, Curou muitos leprosos, Tirou as almas dos riscos, Dos caminhos tortuosos! Então! O que mais Te doeu? Naquele triste desd é m, Foi beber o c á lice de f é u, Ou a ignorância dos homens!
4. Chegaste a todos dizer, ...que o filho do Pai é maior... Como deixaste morrer, Nas mãos do menor! Mois é s, a Ti, anterior, Lan ç ou setes pragas no Egito, Todo o reino se curvou, Sem resistência e sem grito!
5. Tirou seu povo, ileso, Pois, tinha essa missão, Nem ao mar ficou preso, Esse se abriu at é o chão! Jesus pe ç o-Te perdão, Por não poder entender! Tinhas o poder nas mãos, Por que deixaste Te vencer!
6. Ser á que querias mostrar! Que a morte não Te vencia! Ningu é m podia enterrar, Teu corpo ao c é u subia! Eras o mais perfeito, Prova disso, nos deu, A mat é ria que foste feito, Era extensão do Teu eu.
7. Na verdade nunca morreste, Enviado do arauto, É s a cria ç ão Celeste, De grau mais alto. Ajoelho-me diante de Ti, Da tua imensa magnitude, Sem saber como Te pedir, O entender e a virtude
8. APRESENTAÇÃO E POESIA: João C. de Vasconcelos. E-mail: joclauvas@yahoo.com.br. FOTO E MÚSICA: obtidas na internet, portanto, os créditos são dos seus respectivos autores. www.mensagensvirtuais.com.br