Ser governante é, com certeza, ser racional. Governar é ter o poder de tomar decisões que impactam na qualidade de vida de inúmeras pessoas em relação a assuntos muito sérios, como por exemplo, em relação à: - saúde - educação - inclusão social segurança, entre outros Por este motivo, acredito que ser governante é pensar muito nas necessidades do seu país e nos meios para saná-las, certo?
Mas governar não é só isso. É também se colocar, mesmo que por instinto, no lugar de cada cidadão e procurar entender o por quê de todas estas necessidades, e de como sua vida poderia ser melhor se houvessem maiores oportunidades.
Vamos conhecer a história de três personagens: Kléber, Mari e Josias. Todos eles têm características bem distintas, como idade, Estado e cultura. Apesar disso, todos têm algo em comum: são cidadãos brasileiros que, de alguma maneira, precisam da ajuda do Governo e de seus governantes, mas raramente conseguem chegar até eles.
Kléber tem 12 anos e mora em Reriutaba, região noroeste do Ceará, cidade com apenas um hospital e um médico de plantão. Tem diabetes tipo 1 (segundo o portal.saude.gov.br é a segunda doença crônica mais comum na infância) e há cada mês ele e sua mãe esperam na fila da Santa Casa de Sobral para conseguir o acompanhamento e os remédios necessários. O hospital da cidade vizinha atende pacientes de mais 55 cidades das redondezas, o que dificulta muito o atendimento de quem quer que seja (informações retiradas da matéria Hospitais Públicos – parte 2 / Profissão Repórter).
Moram na maior cidade do Hemisfério Sul e a mais rica da América Latina, e, ironicamente, junto com aproximadas 994.926 famílias vivem em situação de risco em uma favela. Essa cidade é São Paulo (Jornal Estado de São Paulo). Apesar de tanta pobreza e de muita dificuldade, a esperança de que a situação vai melhorar, como diz Josias, é a fé que nele nunca morre.
QUAL HISTÓRIA QUEREMOS ESCREVER? (slogan da apresentação)