O documento apresenta perspectivas energéticas para o Brasil, discutindo a matriz energética brasileira em comparação com outros países, o potencial hidrelétrico do país, principalmente na Amazônia, e as fontes renováveis como eólica e biomassa.
- O documento discute as energias renováveis solar e eólica no Brasil e apresenta o Centro de Referência para Energia Solar e Eólica Sérgio Brito.
- Apresenta as características do setor elétrico brasileiro, com foco na matriz energética baseada em hidrelétricas e no potencial das fontes eólica e solar.
- Discutem-se as aplicações e tecnologias das energias eólica e solar, com ênfase na complementaridade sazonal com a hidrelétrica.
- O documento apresenta informações sobre energias renováveis no Brasil, com foco em energia eólica e solar
- Apresenta o contexto e potencial dessas energias tanto no Brasil quanto internacionalmente
- Discutem tecnologias como aerogeradores e aplicações da energia eólica e solar
O documento discute as bacias hidrográficas e a produção de energia no Brasil. Ele descreve que o Brasil possui grandes reservas de água doce e destaca as principais bacias, como a Amazônica, a do São Francisco e as bacias do Atlântico. Essas bacias são importantes para navegação, irrigação, abastecimento de água e produção de energia hidrelétrica.
XIV CBE - Palestra Magna - Luiz Pinguelli - 23 outubro 2012CBE2012
[1] O documento descreve o Congresso Brasileiro de Energia realizado no Rio de Janeiro em outubro de 2012, que discutiu os temas de sociedade, energia e meio ambiente. [2] Foi apresentada uma palestra sobre planejamento energético no Brasil e políticas energéticas desde os anos 1970, assim como os desafios atuais do setor. [3] Também foram abordados temas como fontes de energia como petróleo, gás natural e biocombustíveis, além das tecnologias necessárias para a explora
XIV CBE - Palestra 4 - Suani Coelho - 25 outubro 2012CBE2012
1. O documento discute novas perspectivas para biocombustíveis no Brasil, incluindo biocombustíveis líquidos de segunda geração e geração de eletricidade a partir de biomassa.
2. É analisada a geração de eletricidade através da cogeração no setor sucroalcooleiro e do aproveitamento de resíduos urbanos e rurais.
3. São discutidas tecnologias para produção de biocombustíveis de segunda geração e geração de eletricidade a partir da biomassa
XIV CBE - Palestra 3 - Hermes Chipp - 25 outubro 2012CBE2012
O documento discute três desafios principais para a operação do sistema elétrico brasileiro:
1) A mudança na matriz energética com maior participação de fontes renováveis como eólica e solar;
2) A necessidade de expansão da transmissão para integrar grandes usinas de fontes renováveis na Amazônia;
3) Compatibilizar os cronogramas de expansão de geração e transmissão para atender a demanda de forma adequada e eficiente.
XIV CBE - Palestra 2 - Altino Ventura Filho - 24 outubro 2012CBE2012
O documento discute a hidroeletricidade no Brasil e na Amazônia, com foco na oferta e demanda global e nacional de energia. Apresenta dados sobre as matrizes energéticas mundial e brasileira, com destaque para a hidroeletricidade. Discorre sobre as decisões estratégicas do governo brasileiro nas décadas de 1970 que levaram ao desenvolvimento da hidroeletricidade no país.
XIV CBE - Palestra 1 - Marco Aurelio Vasconcellos Freitas - 24 outubro 2012CBE2012
O documento discute os desafios e perspectivas do biodiesel no Brasil. Aborda problemas como a alta dependência da soja como matéria-prima, a baixa competitividade de preço em relação ao diesel fóssil e as dificuldades em atender às normas técnicas internacionais devido à matéria-prima utilizada. Também apresenta oportunidades como novas matérias-primas e a produção de biodiesel enzimático para superar esses desafios.
- O documento discute as energias renováveis solar e eólica no Brasil e apresenta o Centro de Referência para Energia Solar e Eólica Sérgio Brito.
- Apresenta as características do setor elétrico brasileiro, com foco na matriz energética baseada em hidrelétricas e no potencial das fontes eólica e solar.
- Discutem-se as aplicações e tecnologias das energias eólica e solar, com ênfase na complementaridade sazonal com a hidrelétrica.
- O documento apresenta informações sobre energias renováveis no Brasil, com foco em energia eólica e solar
- Apresenta o contexto e potencial dessas energias tanto no Brasil quanto internacionalmente
- Discutem tecnologias como aerogeradores e aplicações da energia eólica e solar
O documento discute as bacias hidrográficas e a produção de energia no Brasil. Ele descreve que o Brasil possui grandes reservas de água doce e destaca as principais bacias, como a Amazônica, a do São Francisco e as bacias do Atlântico. Essas bacias são importantes para navegação, irrigação, abastecimento de água e produção de energia hidrelétrica.
XIV CBE - Palestra Magna - Luiz Pinguelli - 23 outubro 2012CBE2012
[1] O documento descreve o Congresso Brasileiro de Energia realizado no Rio de Janeiro em outubro de 2012, que discutiu os temas de sociedade, energia e meio ambiente. [2] Foi apresentada uma palestra sobre planejamento energético no Brasil e políticas energéticas desde os anos 1970, assim como os desafios atuais do setor. [3] Também foram abordados temas como fontes de energia como petróleo, gás natural e biocombustíveis, além das tecnologias necessárias para a explora
XIV CBE - Palestra 4 - Suani Coelho - 25 outubro 2012CBE2012
1. O documento discute novas perspectivas para biocombustíveis no Brasil, incluindo biocombustíveis líquidos de segunda geração e geração de eletricidade a partir de biomassa.
2. É analisada a geração de eletricidade através da cogeração no setor sucroalcooleiro e do aproveitamento de resíduos urbanos e rurais.
3. São discutidas tecnologias para produção de biocombustíveis de segunda geração e geração de eletricidade a partir da biomassa
XIV CBE - Palestra 3 - Hermes Chipp - 25 outubro 2012CBE2012
O documento discute três desafios principais para a operação do sistema elétrico brasileiro:
1) A mudança na matriz energética com maior participação de fontes renováveis como eólica e solar;
2) A necessidade de expansão da transmissão para integrar grandes usinas de fontes renováveis na Amazônia;
3) Compatibilizar os cronogramas de expansão de geração e transmissão para atender a demanda de forma adequada e eficiente.
XIV CBE - Palestra 2 - Altino Ventura Filho - 24 outubro 2012CBE2012
O documento discute a hidroeletricidade no Brasil e na Amazônia, com foco na oferta e demanda global e nacional de energia. Apresenta dados sobre as matrizes energéticas mundial e brasileira, com destaque para a hidroeletricidade. Discorre sobre as decisões estratégicas do governo brasileiro nas décadas de 1970 que levaram ao desenvolvimento da hidroeletricidade no país.
XIV CBE - Palestra 1 - Marco Aurelio Vasconcellos Freitas - 24 outubro 2012CBE2012
O documento discute os desafios e perspectivas do biodiesel no Brasil. Aborda problemas como a alta dependência da soja como matéria-prima, a baixa competitividade de preço em relação ao diesel fóssil e as dificuldades em atender às normas técnicas internacionais devido à matéria-prima utilizada. Também apresenta oportunidades como novas matérias-primas e a produção de biodiesel enzimático para superar esses desafios.
XIV CBE - MESA 6 - Orlando - 25 outubro 2012CBE2012
O documento apresenta uma visão geral do pré-sal no Brasil, incluindo:
1) Uma linha do tempo das principais descobertas e eventos no pré-sal entre 2000-2016;
2) Os principais resultados da exploração e produção no pré-sal, incluindo altas taxas de sucesso nos poços exploratórios e bons resultados nos testes de longa duração;
3) As perspectivas promissoras para a produção futura de petróleo no pré-sal, com novas descobertas
XIV CBE - MESA 6 - Segen estefen - 25 outubro 2012CBE2012
O documento discute as tecnologias e infraestrutura de pesquisa da COPPE/UFRJ para apoiar o desenvolvimento do pré-sal, incluindo laboratórios e cooperação com a Petrobras desde 1977. Também destaca a oportunidade do pré-sal para retomada da engenharia nacional e sinergia entre empresas e universidades.
XIV CBE - MESA 6 - Luis mendonça - 25 outubro 2012CBE2012
1. O documento discute os desafios e oportunidades do setor de petróleo e gás no Brasil em decorrência da exploração do pré-sal, incluindo grandes investimentos e demandas por insumos.
2. Serão necessários investimentos de centenas de bilhões de reais em infraestrutura e indústria até 2015 para atender as novas demandas, criando oportunidades para fornecedores locais se desenvolverem.
3. Além de desafios tecnológicos, há oportunidades em inov
XIV CBE - MESA 6 - José gutman - 25 outubro 2012CBE2012
O documento discute os desafios e oportunidades do pré-sal no Brasil. As recentes descobertas no pré-sal transformarão o Brasil em exportador de petróleo cru e gerarão investimentos de US$ 400 bilhões até 2020. O novo quadro regulatório estabelece regras para exploração e produção no pré-sal, incluindo contratos de cessão onerosa e de partilha. As agências ANP e PPSA terão papéis complementares na fiscalização das atividades e participações governamentais.
XIV CBE - MESA 5 - Neemias - 25 outubro 2012CBE2012
O documento discute as novas tecnologias de uso de energia e eficiência energética no Brasil. Apresenta brevemente a Petrobras, seu papel no cenário energético mundial e os principais direcionadores da demanda futura de energia, como o crescimento econômico e restrições ambientais. Também destaca marcos no uso de energia pela indústria e edificações e as transformações necessárias rumo a um sistema energético mais sustentável.
XIV CBE - MESA 5 - Mauricio arouca - 25 outubro 2012CBE2012
O documento descreve um projeto de microgrid sustentável em uma comunidade no Rio de Janeiro, Brasil, com foco em eficiência energética, fontes renováveis e mobilidade elétrica. O projeto inclui medição inteligente, automação de rede, geração distribuída solar e eólica, prédios e veículos elétricos, iluminação pública LED e engajamento da comunidade.
XIV CBE - MESA 5 - Fernando Perrone - 25 outubro 2012 CBE2012
O documento discute as principais políticas públicas e programas relacionados à eficiência energética no Brasil, como o Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica (Procel) e o Plano Nacional de Eficiência Energética (PNEf). Apresenta também detalhes sobre as atividades do Procel para promover a eficiência energética em edifícios, incluindo o programa de etiquetagem.
XIV CBE - MESA 5 - Amilcar Guerreiro - 25 outubro 2012CBE2012
O documento discute a eficiência energética como recurso de planejamento no Brasil. Apresenta o contexto do setor energético brasileiro, incluindo o crescimento demográfico, econômico e de demanda de energia. Detalha a metodologia para avaliar a eficiência energética nos setores residencial, comercial, transporte e industrial. Conclui que a eficiência energética é essencial para reduzir a demanda de energia e atender o crescimento futuro com menos recursos.
XIV CBE - MESA 4 - Roberto Esteves - 24 outubro 2012CBE2012
O documento discute como a percepção do risco público não está associada ao risco real e como fatores como familiaridade, situação e interação afetam a percepção. Exemplos mostram como a energia nuclear, apesar de riscos reais baixos, sofre de alta percepção de risco, enquanto outras fontes com maiores riscos reais têm menor percepção de risco. A percepção do risco é volátil e influenciada por eventos, não refletindo riscos reais.
XIV CBE - MESA 4 - Luiz felipe da silva - 24 outubro 2012CBE2012
O documento discute os desafios e aceitação da energia nuclear e termelétrica no Brasil. Ele resume que (1) a energia nuclear representa 14% da produção mundial de energia em 2010 e deve crescer 80% até 2035; (2) o Brasil planeja expandir sua capacidade nuclear para atender 4-8GW adicionais até 2030; e (3) a INB está trabalhando para implantar totalmente o ciclo do combustível nuclear no Brasil para suprir as usinas existentes e futuras.
XIV CBE - MESA 4 - Leontina Pinto Engenho - 24 outubro 2012CBE2012
O documento discute a necessidade de usinas térmicas no sistema elétrico brasileiro para garantir a segurança do suprimento de energia. Ele propõe aperfeiçoamentos na metodologia do leilão de energia para valorizar melhor os benefícios da localização, fonte e segurança no atendimento da demanda. A autora defende que os leilões considerem a necessidade do sistema em vez de apenas fonte ou região.
XIV CBE - MESA 4 - Leonan dos Santos - 24 outubro 2012CBE2012
1) O documento discute os desafios da energia nuclear e térmica no Brasil, considerando quatro escalas de tempo: hoje, amanhã, futuro próximo e futuro distante.
2) Atualmente, o Brasil depende fortemente de energia hidrelétrica, mas enfrenta desafios de sazonalidade e armazenamento que requerem complementação térmica.
3) No futuro, a expansão de energias renováveis variáveis como eólica e solar também demandará maior regulação térmica e nuclear pode preencher este "nicho
XIV CBE - MESA 4 - Fernando Zancan - 24 outubro 2012CBE2012
O documento discute a importância do carvão mineral para a política energética sustentável do Brasil. Ele destaca que o carvão é o recurso energético mais abundante no mundo e que vem crescendo rapidamente, especialmente na geração de energia elétrica. Também ressalta que o carvão pode desempenhar um papel importante no suprimento de energia do sul do Brasil, onde se concentram a maioria dos recursos do país.
XIV CBE - MESA 3 - Luiz Fernando Vianna - 24 outubro 2012CBE2012
O documento discute a viabilidade de empreendimentos energéticos no Brasil, abordando suas dimensões ambiental, social e econômica. Ele descreve o processo de licenciamento ambiental para usinas hidrelétricas e os desafios dos estudos ambientais na Amazônia, onde está localizada a maior parte do potencial hidrelétrico ainda não explorado no país.
XIV CBE - MESA 3 - Lucia Galdencio - 24 outubro 2012 CBE2012
1) O documento discute a evolução do setor de óleo e gás no Brasil, incluindo a criação da ANP e mudanças na legislação, especialmente em relação ao pré-sal.
2) Apresenta dados sobre as reservas provadas de petróleo e gás natural do Brasil, assim como sobre a produção e comércio de petróleo e gás.
3) Discutem-se as rodadas de licitação realizadas pela ANP para a exploração de petróleo e gás, visando ampliar as reservas
XIV CBE - MESA 3 - Volney Zanardi Junior - 24 outubro 2012 CBE2012
O documento discute a viabilidade ambiental, econômica e social de empreendimentos energéticos no Brasil. Aborda o papel do licenciamento ambiental, do estudo de impacto ambiental e da análise de viabilidade para projetos de petróleo e gás offshore e hidrelétricos. Defende abordagens integradas como avaliação de bacias hidrográficas e planejamento estratégico para melhor avaliar a viabilidade ambiental de projetos.
XIV CBE - MESA 3 - Carlos Frederico Menezes - 24 outubro 2012CBE2012
O documento discute a importância de considerar as dimensões ambiental, econômica e social no planejamento energético e nos estudos de viabilidade de empreendimentos. Ele explica como esses aspectos são avaliados em inventários hidrelétricos, estudos de AAI e no Plano Decenal de Energia para direcionar o setor de forma sustentável.
XIV CBE - MESA 2 - Zilmar José de Souza - 23 outubro 2012CBE2012
O documento discute o potencial e desafios da bioeletricidade no Brasil. Apresenta dados mostrando que a bioeletricidade já representa uma parcela significativa da matriz elétrica brasileira e pode crescer ainda mais, contribuindo para a segurança energética do país. No entanto, destaca que é necessária uma política energética de longo prazo para o setor sucroenergético que promova de forma conjunta a expansão da bioeletricidade e do etanol.
XIV CBE - MESA 2 - Francisco Arteiro - 23 outubro 2012CBE2012
O documento discute os desafios do Operador Nacional do Sistema Elétrico com as fontes renováveis na matriz energética brasileira. Apresenta uma visão geral do Sistema Interligado Nacional e discute como a intermitência das fontes eólica e solar desafiam o planejamento e a programação da operação. Também aborda a perspectiva de crescimento dessas fontes no Brasil e os impactos na operação do sistema.
XIV CBE - MESA 2 - Eduardo Lopes - 23 outubro 12CBE2012
O documento discute o mercado mundial de energia eólica e a indústria de aerogeradores no Brasil. Ele fornece estatísticas sobre o crescimento da energia eólica globalmente e no Brasil, detalha as instalações da Wobben no país, incluindo suas fábricas e usinas eólicas construídas.
XIV CBE - MESA 6 - Orlando - 25 outubro 2012CBE2012
O documento apresenta uma visão geral do pré-sal no Brasil, incluindo:
1) Uma linha do tempo das principais descobertas e eventos no pré-sal entre 2000-2016;
2) Os principais resultados da exploração e produção no pré-sal, incluindo altas taxas de sucesso nos poços exploratórios e bons resultados nos testes de longa duração;
3) As perspectivas promissoras para a produção futura de petróleo no pré-sal, com novas descobertas
XIV CBE - MESA 6 - Segen estefen - 25 outubro 2012CBE2012
O documento discute as tecnologias e infraestrutura de pesquisa da COPPE/UFRJ para apoiar o desenvolvimento do pré-sal, incluindo laboratórios e cooperação com a Petrobras desde 1977. Também destaca a oportunidade do pré-sal para retomada da engenharia nacional e sinergia entre empresas e universidades.
XIV CBE - MESA 6 - Luis mendonça - 25 outubro 2012CBE2012
1. O documento discute os desafios e oportunidades do setor de petróleo e gás no Brasil em decorrência da exploração do pré-sal, incluindo grandes investimentos e demandas por insumos.
2. Serão necessários investimentos de centenas de bilhões de reais em infraestrutura e indústria até 2015 para atender as novas demandas, criando oportunidades para fornecedores locais se desenvolverem.
3. Além de desafios tecnológicos, há oportunidades em inov
XIV CBE - MESA 6 - José gutman - 25 outubro 2012CBE2012
O documento discute os desafios e oportunidades do pré-sal no Brasil. As recentes descobertas no pré-sal transformarão o Brasil em exportador de petróleo cru e gerarão investimentos de US$ 400 bilhões até 2020. O novo quadro regulatório estabelece regras para exploração e produção no pré-sal, incluindo contratos de cessão onerosa e de partilha. As agências ANP e PPSA terão papéis complementares na fiscalização das atividades e participações governamentais.
XIV CBE - MESA 5 - Neemias - 25 outubro 2012CBE2012
O documento discute as novas tecnologias de uso de energia e eficiência energética no Brasil. Apresenta brevemente a Petrobras, seu papel no cenário energético mundial e os principais direcionadores da demanda futura de energia, como o crescimento econômico e restrições ambientais. Também destaca marcos no uso de energia pela indústria e edificações e as transformações necessárias rumo a um sistema energético mais sustentável.
XIV CBE - MESA 5 - Mauricio arouca - 25 outubro 2012CBE2012
O documento descreve um projeto de microgrid sustentável em uma comunidade no Rio de Janeiro, Brasil, com foco em eficiência energética, fontes renováveis e mobilidade elétrica. O projeto inclui medição inteligente, automação de rede, geração distribuída solar e eólica, prédios e veículos elétricos, iluminação pública LED e engajamento da comunidade.
XIV CBE - MESA 5 - Fernando Perrone - 25 outubro 2012 CBE2012
O documento discute as principais políticas públicas e programas relacionados à eficiência energética no Brasil, como o Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica (Procel) e o Plano Nacional de Eficiência Energética (PNEf). Apresenta também detalhes sobre as atividades do Procel para promover a eficiência energética em edifícios, incluindo o programa de etiquetagem.
XIV CBE - MESA 5 - Amilcar Guerreiro - 25 outubro 2012CBE2012
O documento discute a eficiência energética como recurso de planejamento no Brasil. Apresenta o contexto do setor energético brasileiro, incluindo o crescimento demográfico, econômico e de demanda de energia. Detalha a metodologia para avaliar a eficiência energética nos setores residencial, comercial, transporte e industrial. Conclui que a eficiência energética é essencial para reduzir a demanda de energia e atender o crescimento futuro com menos recursos.
XIV CBE - MESA 4 - Roberto Esteves - 24 outubro 2012CBE2012
O documento discute como a percepção do risco público não está associada ao risco real e como fatores como familiaridade, situação e interação afetam a percepção. Exemplos mostram como a energia nuclear, apesar de riscos reais baixos, sofre de alta percepção de risco, enquanto outras fontes com maiores riscos reais têm menor percepção de risco. A percepção do risco é volátil e influenciada por eventos, não refletindo riscos reais.
XIV CBE - MESA 4 - Luiz felipe da silva - 24 outubro 2012CBE2012
O documento discute os desafios e aceitação da energia nuclear e termelétrica no Brasil. Ele resume que (1) a energia nuclear representa 14% da produção mundial de energia em 2010 e deve crescer 80% até 2035; (2) o Brasil planeja expandir sua capacidade nuclear para atender 4-8GW adicionais até 2030; e (3) a INB está trabalhando para implantar totalmente o ciclo do combustível nuclear no Brasil para suprir as usinas existentes e futuras.
XIV CBE - MESA 4 - Leontina Pinto Engenho - 24 outubro 2012CBE2012
O documento discute a necessidade de usinas térmicas no sistema elétrico brasileiro para garantir a segurança do suprimento de energia. Ele propõe aperfeiçoamentos na metodologia do leilão de energia para valorizar melhor os benefícios da localização, fonte e segurança no atendimento da demanda. A autora defende que os leilões considerem a necessidade do sistema em vez de apenas fonte ou região.
XIV CBE - MESA 4 - Leonan dos Santos - 24 outubro 2012CBE2012
1) O documento discute os desafios da energia nuclear e térmica no Brasil, considerando quatro escalas de tempo: hoje, amanhã, futuro próximo e futuro distante.
2) Atualmente, o Brasil depende fortemente de energia hidrelétrica, mas enfrenta desafios de sazonalidade e armazenamento que requerem complementação térmica.
3) No futuro, a expansão de energias renováveis variáveis como eólica e solar também demandará maior regulação térmica e nuclear pode preencher este "nicho
XIV CBE - MESA 4 - Fernando Zancan - 24 outubro 2012CBE2012
O documento discute a importância do carvão mineral para a política energética sustentável do Brasil. Ele destaca que o carvão é o recurso energético mais abundante no mundo e que vem crescendo rapidamente, especialmente na geração de energia elétrica. Também ressalta que o carvão pode desempenhar um papel importante no suprimento de energia do sul do Brasil, onde se concentram a maioria dos recursos do país.
XIV CBE - MESA 3 - Luiz Fernando Vianna - 24 outubro 2012CBE2012
O documento discute a viabilidade de empreendimentos energéticos no Brasil, abordando suas dimensões ambiental, social e econômica. Ele descreve o processo de licenciamento ambiental para usinas hidrelétricas e os desafios dos estudos ambientais na Amazônia, onde está localizada a maior parte do potencial hidrelétrico ainda não explorado no país.
XIV CBE - MESA 3 - Lucia Galdencio - 24 outubro 2012 CBE2012
1) O documento discute a evolução do setor de óleo e gás no Brasil, incluindo a criação da ANP e mudanças na legislação, especialmente em relação ao pré-sal.
2) Apresenta dados sobre as reservas provadas de petróleo e gás natural do Brasil, assim como sobre a produção e comércio de petróleo e gás.
3) Discutem-se as rodadas de licitação realizadas pela ANP para a exploração de petróleo e gás, visando ampliar as reservas
XIV CBE - MESA 3 - Volney Zanardi Junior - 24 outubro 2012 CBE2012
O documento discute a viabilidade ambiental, econômica e social de empreendimentos energéticos no Brasil. Aborda o papel do licenciamento ambiental, do estudo de impacto ambiental e da análise de viabilidade para projetos de petróleo e gás offshore e hidrelétricos. Defende abordagens integradas como avaliação de bacias hidrográficas e planejamento estratégico para melhor avaliar a viabilidade ambiental de projetos.
XIV CBE - MESA 3 - Carlos Frederico Menezes - 24 outubro 2012CBE2012
O documento discute a importância de considerar as dimensões ambiental, econômica e social no planejamento energético e nos estudos de viabilidade de empreendimentos. Ele explica como esses aspectos são avaliados em inventários hidrelétricos, estudos de AAI e no Plano Decenal de Energia para direcionar o setor de forma sustentável.
XIV CBE - MESA 2 - Zilmar José de Souza - 23 outubro 2012CBE2012
O documento discute o potencial e desafios da bioeletricidade no Brasil. Apresenta dados mostrando que a bioeletricidade já representa uma parcela significativa da matriz elétrica brasileira e pode crescer ainda mais, contribuindo para a segurança energética do país. No entanto, destaca que é necessária uma política energética de longo prazo para o setor sucroenergético que promova de forma conjunta a expansão da bioeletricidade e do etanol.
XIV CBE - MESA 2 - Francisco Arteiro - 23 outubro 2012CBE2012
O documento discute os desafios do Operador Nacional do Sistema Elétrico com as fontes renováveis na matriz energética brasileira. Apresenta uma visão geral do Sistema Interligado Nacional e discute como a intermitência das fontes eólica e solar desafiam o planejamento e a programação da operação. Também aborda a perspectiva de crescimento dessas fontes no Brasil e os impactos na operação do sistema.
XIV CBE - MESA 2 - Eduardo Lopes - 23 outubro 12CBE2012
O documento discute o mercado mundial de energia eólica e a indústria de aerogeradores no Brasil. Ele fornece estatísticas sobre o crescimento da energia eólica globalmente e no Brasil, detalha as instalações da Wobben no país, incluindo suas fábricas e usinas eólicas construídas.
XIV CBE - MESA 1 - Mauricio Tolmasquim - 23 out 2012
1. PERSPECTIVAS ENERGÉTICAS
PARA O BRASIL
23 de Outubro de 2012
Centro de Convenções da FIRJAN
Rio de Janeiro
Empresa de Pesquisa Energética Mauricio T. Tolmasquim
Uma Empresa do Ministério de Minas e Energia Presidente
Mauricio Tolmasquim (EPE) – XIV CBE
2. EMISSÃO DE GASES DE EFEITO ESTUFA (GEE)
EMISSÕES NO SETOR ENERGÉTICO EM 2009
milhões
PAÍS
tCO2-eq
1º China 6.832
2º EUA 5.195
3º Índia 1.586
4º Rússia 1.533
5º Japão 1.093
As emissões de
6º Alemanha 750
GEE da China
7º Irã 533 representam 20
8º Canadá 521 vezes as emissões
do Brasil
9º Coréia 516
10º Reino Unido 466
Total 10 Maiores 19.023
18º Brasil 338
Resto do Mundo 8.623
Total Mundo 30.452
Fonte: IEA, 2011
Mauricio Tolmasquim (EPE) – XIV CBE
3. QUALIDADE DA MATRIZ ENERGÉTICA
BRASIL X MUNDO
OCDE 2009
RENOVÁVEIS = 7,6%
BRASIL 2011
RENOVÁVEIS = 44,1%
MUNDO 2009
RENOVÁVEIS = 13,3%
(1) Inclui lenha, carvão vegetal e outras renováveis
Fontes: EPE [BEN 2012]
(2) Inclui combustíveis renováveis, rejeitos, solar, eólica, geotérmica e outras
e IEA [Key World Energy Statistics - 2011]
Mauricio Tolmasquim (EPE) – XIV CBE
4. EMISSÃO DE GASES DE EFEITO ESTUFA
EMISSÕES NO SETOR ELÉTRICO EM 2009
milhões
PAÍS
tCO2-eq
1º China 3.295
2º EUA 2.190
3º Índia 856
4º Rússia 813
5º Japão 434
As emissões de
6º Alemanha 309 GEE da China
7º Coreia 251 representam mais de
8º África do Sul 229
100 vezes as
emissões
9º Reino Unido 175 do Brasil
10º Arábia Saudita 164
Total 10 Maiores 8.938
41º Brasil 30
Resto do Mundo 2.859
Total Mundo 11.827
Fonte: IEA, 2011
Mauricio Tolmasquim (EPE) – XIV CBE
5. FONTES DE PRODUÇÃO DE ELETRICIDADE
BRASIL X MUNDO
BRASIL 2011 MUNDO 2009
RENOVÁVEIS = 88,8% RENOVÁVEIS = 19,8%
4 Inclui geotermal, solar, eólica, combustíveis renováveis, rejeitos e lenha
1 Inclui importação
2 Inclui gás de coqueria
3 Inclui lenha, bagaço de cana, lixívia e outras recuperações
Fontes: EPE [BEN 2012]
e IEA [Key World Energy Statistics - 2011]
Mauricio Tolmasquim (EPE) – XIV CBE
6. RIOS
VENTOS
BRASIL
UM PAÍS RICO
EM FONTES BIOMASSA
NATURAIS
GÁS NATURAL
E PETRÓLEO
Mauricio Tolmasquim (EPE) – XIV CBE
7. RIOS
BRASIL
UM PAÍS RICO
EM FONTES
NATURAIS
Mauricio Tolmasquim (EPE) – XIV CBE
8. O POTENCIAL HIDROELÉTRICO BRASILEIRO
O Brasil tem o 3º maior China, 13%
potencial hidráulico do Outros, 44%
mundo ...
Potencial Hidroelétrico
Brasileiro
Rússia, 12%
260 GW
1.200 TWh/ano
... Entretanto apenas Brasil, 10%
1/3 foi aproveitado
34% Canadá, 7%
66% EUA, 4% Congo, 5%
Índia, 5%
Em operação ou
construção
Fonte: Tolmasquim, M. (coord). Geração de Energia Elétrica no Brasil. Ed. Interciência,
A aproveitar
2005.
Mauricio Tolmasquim (EPE) – XIV CBE
9. O APROVEITAMENTO DO
POTENCIAL HIDROELÉTRICO NO MUNDO
% do potencial tecnicamente aproveitável
Observações:
1. Baseado em dados do World Energy Council, considerando usinas em operação e em construção, ao final de 1999.
2. Para o Brasil, dados da EPE [ 2010 ] e do Atlas de Energia Elétrica do Brasil [ ANEEL ]
3. No caso da China, baseado em dados do Worldwatch Institute.
4. Os países selecionados detêm 2/3 do potencial hidráulico desenvolvido do mundo.
Mauricio Tolmasquim (EPE) – XIV CBE
10. O APROVEITAMENTO DO
POTENCIAL HIDROELÉTRICO NO BRASIL
A maior parte do potencial hidroelétrico tecnicamente
aproveitável no Brasil se encontra no Bioma Amazônico
Potencial hidrelétrico a aproveitar
Bioma Amazônico, 59%
Potencial hidrelétrico total
Bioma Amazônico, 42%
Área do Bioma Amazônico em %
do Território Nacional
41%
Fonte: EPE
Mauricio Tolmasquim (EPE) – XIV CBE
11. A OCUPAÇÃO DA AMAZÔNIA BRASILEIRA
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO E TERRAS INDÍGENAS
(*) Áreas antropizadas, agricultura, pecuária, massa d’água,
remanescentes de quilombos, áreas não protegidas etc.
Fonte: EPE
Mauricio Tolmasquim (EPE) – XIV CBE
12. OS MODELOS DE USINAS HIDRELÉTRICAS NO BRASIL
ÁREAS ANTROPIZADAS
Hidrelétrica como vetor de desenvolvimento local e regional
Exemplos: UHE Jirau, UHE Santo Antônio, UHE Belo Monte
ÁREAS NÃO ANTROPIZADAS
Hidrelétricas com menor impacto ambiental, em região de mata
nativa, sem permitir a construção de cidades, estradas e outras obras
de infraestrutura que causariam desmatamento
Usinas Plataforma
Exemplo: UHEs do Tapajós
Mauricio Tolmasquim (EPE) – XIV CBE
14. RIOS
VENTOS
BRASIL
UM PAÍS RICO
EM FONTES
NATURAIS
Mauricio Tolmasquim (EPE) – XIV CBE
15. DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DO POTENCIAL EÓLICO
BRASILEIRO
POTENCIAL ESTIMADO
143,5 GW ou 272,2 TWh/ano
(equivalente a 49% do mercado
atual de energia elétrica*)
Este potencial é
certamente maior!
(medição acima de 100 m)
> 300
GW
Fonte: Atlas do Potencial Eólico Brasileiro [ CEPEL 2001 ]
* Inclui 35 TWh de Itaipu Mauricio Tolmasquim (EPE) – XIV CBE
16. COMPLEMENTARIDADE ENTRE A GERAÇÃO
EÓLICA E HIDRÁULICA NO BRASIL
Os ciclos da água e do vento são
negativamente correlacionados
no país: em geral, há mais vento no
período seco e vice-versa.
Afluências naturais (média histórica)
250%
200%
150%
N
M
%
T
L
100% NE
SE
50%
0%
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Mês
Fonte: EPE
Mauricio Tolmasquim (EPE) – XIV CBE
17. RESERVATÓRIOS COMO BATERIAS
DOS PARQUES EÓLICOS E DAS TÉRMICAS A BIOMASSA
PARQUE
EÓLICO
RESERVATÓRIO
TÉRMICA A
BIOMASSA
Fonte: EPE
Mauricio Tolmasquim (EPE) – XIV CBE
18. A EVOLUÇÃO DA CAPACIDADE E DO
PREÇO MÉDIO DE CONTRATAÇÃO DA ENERGIA
EÓLICA Previsão de mais contratações nos
Leilões A-3 de 2012 e 2013
Crescimento Médio Anual (LEILÕES)
2.580 MW/ano
PREÇO MÉDIO
R$/MWh
Proinfa
307,43
2005
Leilão
173,69
Crescimento Médio Anual (PROINFA) 2009
327 MW/ano
Leilões 152,19
2010 139,24
105,78
Leilões
105,74
2011
109,08
Obs.: Valores referentes a setembro de 2012
2005 2009 2010 2011 Fonte: EPE
Mauricio Tolmasquim (EPE) – XIV CBE
19. CAPACIDADE TOTAL INSTALADA EM ENERGIA EÓLICA (2013)
10 MAIORES NAÇÕES (SIMULAÇÃO)
PAÍS - 2011 MW
1º China 62.733 Hipóteses do Incremento 2012/2013:
2º EUA 46.919 - Brasil: Capacidade contratada
- Demais países: incremento anual de 2011
3º Alemanha 29.060
4º Espanha 21.674
5º Índia 16.084
6º França 6.800
7º Itália 6.747
8º Reino Unido 6.540
2013
9º Canadá 5.265
10º Brasil
10º Portugal 4.083
Total 10 Maiores 205.905
20º Brasil 1.509
Resto do Mundo 30.940
Total Mundo 238.354
Fonte: GWEC 2011
Mauricio Tolmasquim (EPE) – XIV CBE
20. INCREMENTO DA CAPACIDADE INSTALADA EM ENERGIA EÓLICA EM 2013
10 MAIORES NAÇÕES (SIMULAÇÃO)
PAÍS - 2011 ∆ MW
1º China 18.000
2º EUA 6.810
3º Índia 3.019
4º Brasil
4º Alemanha 2.086
5º Reino Unido 1.293
6º Canadá 1.267
7º Espanha 1.050
8º Itália 950
2013
9º França 830
10º Suécia 763
Total 10 Maiores 36.068
11º Brasil 583
Resto do Mundo 4.586
Fonte: GWEC 2011
Total Mundo 41.237
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21. RIOS
VENTOS
BRASIL
UM PAÍS RICO
EM FONTES BIOMASSA
NATURAIS
Mauricio Tolmasquim (EPE) – XIV CBE
22. PROJEÇÃO DA DEMANDA TOTAL DE ETANOL
Demanda total no período
2011 25,1
+43,4 3,3
2021 68,5 3,6
Outros Usos
Variação: 10,6% a.a.
51,9
1,5
2,8
14,6
9,6
7,3
Mauricio Tolmasquim (EPE) – XIV CBE
23. BIOELETRICIDADE NO BRASIL
GWmed COMPLEMENTARIDADE COM A GERAÇÃO HIDROELÉTRICA
Bioeletricidade (Biomassa de Cana) Geração Hidroelétrica
Fonte: EPE
Mauricio Tolmasquim (EPE) – XIV CBE
24. A EVOLUÇÃO DA CAPACIDADE INSTALADA
DA BIOELETRICIDADE
Fonte: EPE, ANEEL, DMSE (MME)
Mauricio Tolmasquim (EPE) – XIV CBE
25. EXPANSÃO DE EÓLICAS, PCH E BIOMASSAS
ACRÉSCIMO DE POTÊNCIA INSTALADA
Expansão Contratada + Planejada
22.402 MW
40,8%
59,1%
Potência Instalada (MW)
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26. RIOS
VENTOS
BRASIL
UM PAÍS RICO
EM FONTES BIOMASSA
NATURAIS
GÁS NATURAL
E PETRÓLEO
Mauricio Tolmasquim (EPE) – XIV CBE
27. BALANÇO DE PETRÓLEO NACIONAL
RUMO À AUTOSSUFICIÊNCIA E EXPORTAÇÃO
Começo da produção em Tupi
(Bacia de Santos, Pré-Sal)
Crise Mundial do
Petróleo
Descoberta de Albacora
(1984) e Marlim (1985)
Começo da produção
em Jubarte (2007)
1a fase da produção na Bacia de Começo da produção 1a fase do Pré-Sal
Campos (1980) em Roncador (1999)
Fonte: EPE - Baseado nos dados da Petrobras
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29. PREVISÃO DO BALANÇO DE GÁS NATURAL
Malha Integrada (exclui Região Norte)
20 0
Oferta Total
16
16 0
38
12 0 13
9
d
a
/
3i
25
80
9 116
m
M
d
õ
h
s
e
l
i
40
61
0
2 012 2 01 3 2 014 20 15 20 16 20 17 20 18 20 19 20 20 20 21
Anos
Térmicas Bicombustível Térmicas Gás
Demanda Não-Termelétrica Demanda total média (não-termelétrica+ termelétrica média)
Oferta Total Mauricio Tolmasquim (EPE) – XIV CBE
31. NOVO MARCO REGULATÓRIO
Com Partilha de Produção, União tem acesso ao petróleo físico (in kind)
O Brasil é um parceiro comercial estável e confiável.
Além da comercialização, pode negociar contrapartida de acesso a mercados.
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32. PRÉ-SAL E RELAÇÕES INTERNACIONAIS
OPORTUNIDADES MUITO ALÉM DA RENDA PETROLÍFERA
“Óleo é uma commodity altamente política e mais de uma vez tomou o
centro do palco das relações internacionais” – Edith Penrose (1976)
Mauricio Tolmasquim (EPE) – XIV CBE
33. DESAFIOS ESTRATÉGICOS DO PRÉ-SAL
• Potencializar os efeitos em cadeia
• Expansão da indústria para-petrolífera
• Expansão da infraestrutura
• Transbordamentos tecnológicos
• Desenvolvimento do capital humano
• Uso eficiente da renda petrolífera
• Evitar “maldição do petróleo”
• Doença holandesa
• Real forte e desindustrialização
• Capacidade da absorção doméstica
• Fluxo de renda e pressão sobre custos dos
fatores de produção
• Leniência fiscal
• Volatilidade da renda petrolífera
Mauricio Tolmasquim (EPE) – XIV CBE
34. RIOS
A MATRIZ VENTOS
ENERGÉTICA
BRASILEIRA:
CONTINUARÁ A BIOMASSA
SER UM EXEMPLO
PARA O MUNDO
GÁS NATURAL
E PETRÓLEO
Mauricio Tolmasquim (EPE) – XIV CBE
35. EVOLUÇÃO DA CAPACIDADE INSTALADA
SISTEMA ELÉTRICO INTERLIGADO NACIONAL (SIN)
Renováveis – 84%
Renováveis – 82%
Renováveis – 84%
Mauricio Tolmasquim (EPE) – XIV CBE
36. OFERTA INTERNA DE ENERGIA
2012 2021
286 milhões tep 441 milhões tep
Variação Anual
4,7%
Renovável Renovável
123 milhões tep 198 milhões tep
43,1% 45,0%
Não Renovável
Não Renovável
163 milhões tep 243 milhões tep
56,9% 55,0%
Mauricio Tolmasquim (EPE) – XIV CBE
37. CONCLUSÃO
1) A expansão da produção doméstica de petróleo e gás natural permitirá que
o país se consolide como importante player no cenário energético mundial;
2) (a) A continuidade do aproveitamento do potencial hidroelétrico nacional,
(b) A expansão de outras fontes renováveis de produção de eletricidade,
como centrais eólicas e
(c) A bioenergia, tanto para a produção de energia, quanto para a oferta de
combustíveis líquidos
... são elementos que permitem o Brasil preservar limpa sua matriz
O Brasil tem todas as condições para se tornar uma
potência ambiental e energética do Século XXI
Mauricio Tolmasquim (EPE) – XIV CBE
38. Empresa de Pesquisa Energética
Uma Empresa do
Ministério de Minas e Energia
Mauricio Tolmasquim (EPE) – XIV CBE