Um jovem monge pergunta ao seu mestre como evitar se aborrecer com os defeitos dos outros. O mestre responde que ele deve viver como as flores, que nascem no esterco mas permanecem puras e perfumadas, extraindo apenas o que é útil e saudável e não permitindo que o azedume da terra manche suas pétalas. Assim, é justo se angustiar com as próprias falhas, mas não é sábio se aborrecer com os vícios alheios, que não são seus.