A vigilância eletrónica tem contribuído para lidar com o aumento da população prisional e a superlotação das prisões desde os anos 1980. Ela visa reduzir o encarceramento, a estigmatização e os custos, além de inibir os efeitos dessocializadores da prisão. Embora atraente para reduzir gastos públicos, a vigilância eletrônica também criou um mercado potencial para as indústrias de vigilância, não sem polêmicas.