O cão Paty deixa para seu dono as memórias de seu tempo juntos e exemplos de amor incondicional, incluindo brinquedos escondidos, manchas no tapete, momentos de lazer e apoio emocional.
O cão deixa suas poucas posses materiais e memórias para o dono, incluindo brinquedos escondidos, manchas no tapete, e sons de momentos felizes como passeios no bosque. O cão também deixa sua devoção, simpatia, apoio e exemplo de amor, paciência e compreensão para o dono.
O cão deixa para o dono suas poucas posses materiais, como uma coleira, cama e vasilha rachada. Ele também deixa memórias de momentos compartilhados, como passeios no bosque, e sua devoção, simpatia e apoio ao dono.
O testamento deixa para o dono memórias e momentos felizes que passaram juntos, como brincadeiras no bosque, passeios ao riacho e momentos de apoio. O cão também deixa objetos como uma coleira, cama e brinquedos, além de exemplos de amor, paciência e compreensão mostrados durante a vida.
O testamento deixa para o dono memórias e momentos felizes que passaram juntos, como brincadeiras, passeios e momentos de apoio. O cão deixa também objetos como uma coleira, brinquedos e ossos enterrados, além de exemplos de amor, paciência e compreensão mostrados durante a vida.
O cão deixa para o dono suas poucas posses materiais, como uma coleira, cama e vasilha, além de memórias de momentos compartilhados, como passeios no bosque, brincadeiras e demonstrações de afeto. O testamento expressa o amor e devoção incondicional do cão pelo dono.
O cão deixa suas poucas posses materiais para o dono, incluindo brinquedos esfarrapados e ossos enterrados. Ele também deixa as memórias de momentos compartilhados, como passeios no bosque e apoio mútuo. Sua herança mais valiosa é o exemplo de amor, paciência e compreensão mostrado durante a vida ao lado do dono.
O cão deixa suas poucas posses materiais e memórias para o dono, incluindo brinquedos escondidos, manchas no tapete, e sons de momentos felizes como passeios no bosque. O testamento expressa a devoção, simpatia e apoio incondicional do cão ao dono ao longo de sua vida juntos.
O cão deixa para o dono suas poucas posses materiais, como uma coleira, cama e vasilha rachada. Ele também deixa memórias de momentos compartilhados, como passeios no bosque e à beira do riacho, onde o dono dava biscoitos ao cão. Sobre tudo, o cão deixa seu amor, apoio e exemplo de paciência e compreensão para o dono.
O cão deixa suas poucas posses materiais e memórias para o dono, incluindo brinquedos escondidos, manchas no tapete, e sons de momentos felizes como passeios no bosque. O cão também deixa sua devoção, simpatia, apoio e exemplo de amor, paciência e compreensão para o dono.
O cão deixa para o dono suas poucas posses materiais, como uma coleira, cama e vasilha rachada. Ele também deixa memórias de momentos compartilhados, como passeios no bosque, e sua devoção, simpatia e apoio ao dono.
O testamento deixa para o dono memórias e momentos felizes que passaram juntos, como brincadeiras no bosque, passeios ao riacho e momentos de apoio. O cão também deixa objetos como uma coleira, cama e brinquedos, além de exemplos de amor, paciência e compreensão mostrados durante a vida.
O testamento deixa para o dono memórias e momentos felizes que passaram juntos, como brincadeiras, passeios e momentos de apoio. O cão deixa também objetos como uma coleira, brinquedos e ossos enterrados, além de exemplos de amor, paciência e compreensão mostrados durante a vida.
O cão deixa para o dono suas poucas posses materiais, como uma coleira, cama e vasilha, além de memórias de momentos compartilhados, como passeios no bosque, brincadeiras e demonstrações de afeto. O testamento expressa o amor e devoção incondicional do cão pelo dono.
O cão deixa suas poucas posses materiais para o dono, incluindo brinquedos esfarrapados e ossos enterrados. Ele também deixa as memórias de momentos compartilhados, como passeios no bosque e apoio mútuo. Sua herança mais valiosa é o exemplo de amor, paciência e compreensão mostrado durante a vida ao lado do dono.
O cão deixa suas poucas posses materiais e memórias para o dono, incluindo brinquedos escondidos, manchas no tapete, e sons de momentos felizes como passeios no bosque. O testamento expressa a devoção, simpatia e apoio incondicional do cão ao dono ao longo de sua vida juntos.
O cão deixa para o dono suas poucas posses materiais, como uma coleira, cama e vasilha rachada. Ele também deixa memórias de momentos compartilhados, como passeios no bosque e à beira do riacho, onde o dono dava biscoitos ao cão. Sobre tudo, o cão deixa seu amor, apoio e exemplo de paciência e compreensão para o dono.
Este documento apresenta um relato de um homem chamado Macedo sobre um canário falante que ele encontrou em uma loja de antiguidades. Macedo compra o canário e passa a conversar com ele, fazendo anotações sobre sua linguagem e visão de mundo. No entanto, o canário acaba fugindo. Mais tarde, Macedo o encontra novamente em uma árvore, mas agora o pássaro parece ter diferentes concepções sobre o mundo.
Este documento apresenta informações sobre o livro "A Volta ao Dia em 80 Mundos" de Julio Cortázar, incluindo dados sobre a tradução, edição e revisão da obra. Além disso, contém trechos introdutórios que descrevem o estilo e conteúdo do livro, com referências a diversos artistas e ideias.
O documento descreve várias recordações nostálgicas do autor sobre produtos e brinquedos de sua infância, incluindo chocolates, guloseimas, brinquedos, músicas, roupas e atividades de verão.
O conto descreve a incrível história de um homem chamado Macedo que encontra um canário falante em uma loja de antiguidades. Macedo compra o canário e passa semanas estudando sua linguagem e ideias, descobrindo que o canário acredita que o "mundo" é apenas sua gaiola e o jardim ao redor da casa de Macedo. Infelizmente, o canário escapa enquanto Macedo está doente, mas é eventualmente encontrado no jardim de um amigo de Macedo.
O documento descreve o sótão da casa da infância do autor, que era um lugar acolhedor e limpo onde guardavam objetos do passado. O autor costumava se refugiar lá para ver bolhas de sabão e observar um casal de passarinhos construindo seu ninho.
1. Monsieur Perdu é convencido pelas senhoras do prédio a doar uma mesa para a nova inquilina, Catherine, que foi abandonada pelo marido.
2. Perdu abre pela primeira vez em vinte anos o quarto onde viveu com sua amada esposa.
3. Ao levar a mesa para Catherine, Perdu ouve seu choro solitário atrás da porta.
O documento descreve como as memórias de momentos felizes com os filhos pequenos irão confortar uma pessoa idosa e solitária no futuro. Lembrará das tardes com as crianças, brincadeiras, pedidos dos filhos e momentos de alegria que passarão no caleidoscópio das memórias, trazendo ternura e saudade. O texto aconselha a aproveitar os dias atuais, guardar cada detalhe e ter essas lembranças para se sentir feliz e acompanhada na solidão.
1) A carta é escrita por José Saramago para sua avó Josefa, que tem 90 anos e viveu toda sua vida no campo.
2) Apesar de nunca ter aprendido a ler e ter trabalhado muito duro carregando água e lenha, Josefa mantém uma atitude alegre e curiosa sobre o mundo.
3) Saramago reflete sobre como Josefa foi privada de entender o mundo mais além de sua pequena vila, apesar de sua inteligência, e sente culpa por não poder explicar o mundo para ela usando palavras que ela ent
Este documento contém 10 pequenas histórias ou crônicas sobre experiências de vida e reflexões da autora. As histórias abordam temas como comunicação, vizinhos, mudanças, lembranças do passado e distração. O estilo é descritivo e introspectivo.
Este documento fornece informações sobre um livro de Julio Cortázar intitulado "A Volta ao Dia em 80 Mundos". O livro é uma coleção de ensaios e histórias curtas que refletem sobre temas como arte, literatura e viagens através de citações e referências a outros autores.
Este documento apresenta a introdução e os três primeiros casos do livro "Casos do Romualdo", de João Simões Lopes Neto. A introdução descreve o propósito do livro de contar histórias populares. O primeiro caso narra a recepção misteriosa de um pacote. O segundo apresenta Romualdo se defendendo de quem duvida de suas histórias. O terceiro conta sobre as tentativas falhas de Romualdo cultivar abóboras em sua nova propriedade.
Miguel Ribeiro descreve sua rotina semanal de transportar bombas de um local para outro por 500 euros cada. Ele sente que sua vida está presa a esta rotina vazia e sem sentido, apenas continuando porque precisa do dinheiro. No caminho, ele reflete sobre a mecânica de seu corpo e mente funcionando como máquinas.
Este documento descreve itens e aspectos da educação escolar nas décadas de 1960 e 1970 no Brasil, como lápis, canetas, cadernos, livros didáticos e outros materiais que eram usados na época. Também menciona as disciplinas ensinadas e métodos de reprodução de documentos antes da era digital, como mimeógrafos.
Este documento descreve itens e aspectos da educação escolar nas décadas de 1960 e 1970 no Brasil, como lápis, canetas, cadernos, livros didáticos e outros materiais que eram usados na época. Também menciona as disciplinas ensinadas e métodos de reprodução de documentos antes da era digital, como mimeógrafos.
Este documento descreve itens e aspectos da educação escolar nas décadas de 1960 e 1970 no Brasil, como lápis, canetas, cadernos, livros didáticos e outros materiais que eram usados na época. Também menciona as disciplinas ensinadas e métodos de reprodução de documentos antes da era digital, como mimeógrafos.
A escola antigamente, década de 50, 60 e 70 Silas Ramos
Este documento descreve itens e aspectos da educação escolar nas décadas de 1960 e 1970 no Brasil, como lápis, canetas, cadernos, livros didáticos e outros materiais que eram usados na época. Também menciona as disciplinas ensinadas e métodos de reprodução de documentos antes da era digital, como mimeógrafos.
Este documento descreve itens e aspectos da educação escolar nas décadas de 1960 e 1970 no Brasil, como lápis, canetas, cadernos, livros didáticos e outros materiais que eram usados na época. Também menciona as disciplinas ensinadas e métodos de reprodução de documentos antes da era digital, como mimeógrafos.
Este documento descreve itens e aspectos da educação escolar nas décadas de 1960 e 1970 no Brasil, como lápis, canetas, cadernos, livros didáticos e outros materiais que eram usados na época. Também menciona as disciplinas ensinadas e métodos de reprodução de documentos antes da era digital, como mimeógrafos.
Este documento descreve itens e aspectos da educação escolar nas décadas de 1960 e 1970 no Brasil, como lápis, canetas, cadernos, livros didáticos e outros materiais que eram usados na época. Também menciona as disciplinas ensinadas e métodos de reprodução de documentos antes da era digital, como mimeógrafos.
Este documento descreve itens e aspectos da educação escolar nas décadas de 1960 e 1970 no Brasil, como lápis, canetas, cadernos, livros didáticos e máquinas usadas na época. Também reflete sobre a nostalgia da infância e da escola, com suas brincadeiras e preocupações mais simples em comparação à vida adulta atual.
O documento descreve as características das borboletas, incluindo que pertencem à ordem Lepidóptera e possuem asas cobertas por escamas coloridas. Também explica o ciclo de vida das borboletas, desde a fase de lagarta se alimentando de folhas até a fase adulta após emergir do casulo. Por fim, detalha a migração das borboletas monarcas do Canadá e norte dos EUA para o México.
O documento discute as diferentes pessoas que cruzam nosso caminho e os tipos de amizades que formamos. Algumas pessoas permanecem por muito tempo em nossas vidas, enquanto outras passam apenas brevemente. Cada pessoa que encontramos, mesmo que por pouco tempo, deixa uma marca e contribui de alguma forma para quem somos.
Este documento apresenta um relato de um homem chamado Macedo sobre um canário falante que ele encontrou em uma loja de antiguidades. Macedo compra o canário e passa a conversar com ele, fazendo anotações sobre sua linguagem e visão de mundo. No entanto, o canário acaba fugindo. Mais tarde, Macedo o encontra novamente em uma árvore, mas agora o pássaro parece ter diferentes concepções sobre o mundo.
Este documento apresenta informações sobre o livro "A Volta ao Dia em 80 Mundos" de Julio Cortázar, incluindo dados sobre a tradução, edição e revisão da obra. Além disso, contém trechos introdutórios que descrevem o estilo e conteúdo do livro, com referências a diversos artistas e ideias.
O documento descreve várias recordações nostálgicas do autor sobre produtos e brinquedos de sua infância, incluindo chocolates, guloseimas, brinquedos, músicas, roupas e atividades de verão.
O conto descreve a incrível história de um homem chamado Macedo que encontra um canário falante em uma loja de antiguidades. Macedo compra o canário e passa semanas estudando sua linguagem e ideias, descobrindo que o canário acredita que o "mundo" é apenas sua gaiola e o jardim ao redor da casa de Macedo. Infelizmente, o canário escapa enquanto Macedo está doente, mas é eventualmente encontrado no jardim de um amigo de Macedo.
O documento descreve o sótão da casa da infância do autor, que era um lugar acolhedor e limpo onde guardavam objetos do passado. O autor costumava se refugiar lá para ver bolhas de sabão e observar um casal de passarinhos construindo seu ninho.
1. Monsieur Perdu é convencido pelas senhoras do prédio a doar uma mesa para a nova inquilina, Catherine, que foi abandonada pelo marido.
2. Perdu abre pela primeira vez em vinte anos o quarto onde viveu com sua amada esposa.
3. Ao levar a mesa para Catherine, Perdu ouve seu choro solitário atrás da porta.
O documento descreve como as memórias de momentos felizes com os filhos pequenos irão confortar uma pessoa idosa e solitária no futuro. Lembrará das tardes com as crianças, brincadeiras, pedidos dos filhos e momentos de alegria que passarão no caleidoscópio das memórias, trazendo ternura e saudade. O texto aconselha a aproveitar os dias atuais, guardar cada detalhe e ter essas lembranças para se sentir feliz e acompanhada na solidão.
1) A carta é escrita por José Saramago para sua avó Josefa, que tem 90 anos e viveu toda sua vida no campo.
2) Apesar de nunca ter aprendido a ler e ter trabalhado muito duro carregando água e lenha, Josefa mantém uma atitude alegre e curiosa sobre o mundo.
3) Saramago reflete sobre como Josefa foi privada de entender o mundo mais além de sua pequena vila, apesar de sua inteligência, e sente culpa por não poder explicar o mundo para ela usando palavras que ela ent
Este documento contém 10 pequenas histórias ou crônicas sobre experiências de vida e reflexões da autora. As histórias abordam temas como comunicação, vizinhos, mudanças, lembranças do passado e distração. O estilo é descritivo e introspectivo.
Este documento fornece informações sobre um livro de Julio Cortázar intitulado "A Volta ao Dia em 80 Mundos". O livro é uma coleção de ensaios e histórias curtas que refletem sobre temas como arte, literatura e viagens através de citações e referências a outros autores.
Este documento apresenta a introdução e os três primeiros casos do livro "Casos do Romualdo", de João Simões Lopes Neto. A introdução descreve o propósito do livro de contar histórias populares. O primeiro caso narra a recepção misteriosa de um pacote. O segundo apresenta Romualdo se defendendo de quem duvida de suas histórias. O terceiro conta sobre as tentativas falhas de Romualdo cultivar abóboras em sua nova propriedade.
Miguel Ribeiro descreve sua rotina semanal de transportar bombas de um local para outro por 500 euros cada. Ele sente que sua vida está presa a esta rotina vazia e sem sentido, apenas continuando porque precisa do dinheiro. No caminho, ele reflete sobre a mecânica de seu corpo e mente funcionando como máquinas.
Este documento descreve itens e aspectos da educação escolar nas décadas de 1960 e 1970 no Brasil, como lápis, canetas, cadernos, livros didáticos e outros materiais que eram usados na época. Também menciona as disciplinas ensinadas e métodos de reprodução de documentos antes da era digital, como mimeógrafos.
Este documento descreve itens e aspectos da educação escolar nas décadas de 1960 e 1970 no Brasil, como lápis, canetas, cadernos, livros didáticos e outros materiais que eram usados na época. Também menciona as disciplinas ensinadas e métodos de reprodução de documentos antes da era digital, como mimeógrafos.
Este documento descreve itens e aspectos da educação escolar nas décadas de 1960 e 1970 no Brasil, como lápis, canetas, cadernos, livros didáticos e outros materiais que eram usados na época. Também menciona as disciplinas ensinadas e métodos de reprodução de documentos antes da era digital, como mimeógrafos.
A escola antigamente, década de 50, 60 e 70 Silas Ramos
Este documento descreve itens e aspectos da educação escolar nas décadas de 1960 e 1970 no Brasil, como lápis, canetas, cadernos, livros didáticos e outros materiais que eram usados na época. Também menciona as disciplinas ensinadas e métodos de reprodução de documentos antes da era digital, como mimeógrafos.
Este documento descreve itens e aspectos da educação escolar nas décadas de 1960 e 1970 no Brasil, como lápis, canetas, cadernos, livros didáticos e outros materiais que eram usados na época. Também menciona as disciplinas ensinadas e métodos de reprodução de documentos antes da era digital, como mimeógrafos.
Este documento descreve itens e aspectos da educação escolar nas décadas de 1960 e 1970 no Brasil, como lápis, canetas, cadernos, livros didáticos e outros materiais que eram usados na época. Também menciona as disciplinas ensinadas e métodos de reprodução de documentos antes da era digital, como mimeógrafos.
Este documento descreve itens e aspectos da educação escolar nas décadas de 1960 e 1970 no Brasil, como lápis, canetas, cadernos, livros didáticos e outros materiais que eram usados na época. Também menciona as disciplinas ensinadas e métodos de reprodução de documentos antes da era digital, como mimeógrafos.
Este documento descreve itens e aspectos da educação escolar nas décadas de 1960 e 1970 no Brasil, como lápis, canetas, cadernos, livros didáticos e máquinas usadas na época. Também reflete sobre a nostalgia da infância e da escola, com suas brincadeiras e preocupações mais simples em comparação à vida adulta atual.
O documento descreve as características das borboletas, incluindo que pertencem à ordem Lepidóptera e possuem asas cobertas por escamas coloridas. Também explica o ciclo de vida das borboletas, desde a fase de lagarta se alimentando de folhas até a fase adulta após emergir do casulo. Por fim, detalha a migração das borboletas monarcas do Canadá e norte dos EUA para o México.
O documento discute as diferentes pessoas que cruzam nosso caminho e os tipos de amizades que formamos. Algumas pessoas permanecem por muito tempo em nossas vidas, enquanto outras passam apenas brevemente. Cada pessoa que encontramos, mesmo que por pouco tempo, deixa uma marca e contribui de alguma forma para quem somos.
O poema descreve o ciclo da vida humana, desde o nascimento até a morte, passando pelo amor, sofrimento e renascimento através de um novo amor. O autor explora os sentimentos de alegria, dor e esperança que fazem parte da experiência humana ao longo da vida.
A artista Janene Grende pinta telas há mais de 30 anos usando guache e corantes em seda para criar pinturas vívidas de pássaros, cavalos, cavaleiros e cenas da vida rural. Ela usa técnicas tradicionais para ilustrar sua visão artística do mundo natural.
Inês Vieira forneceu seus contatos como nome, email e fonte das imagens. O documento parece ser um cartão de visitas ou perfil curto com informações básicas sobre a pessoa Inês Vieira.
O documento fornece o nome "Inês Vieira", informações sobre imagens da internet e música de fundo "The Winner takes it" de Eduardo Lages. Fornece também um endereço de e-mail "Inesdedes@gmail.com".
O poema discute como, apesar dos desafios da vida como a corrupção, guerras, ignorância e morte, ainda vale a pena viver. O autor argumenta que embora o mundo possa parecer sombrio, a existência de outras pessoas como o leitor torna a vida significativa.
O documento discute como escolhas positivas podem moldar o dia. Ele enfatiza que podemos escolher entre lamentar circunstâncias desagradáveis ou apreciar as oportunidades do presente, como a saúde, o trabalho e novas amizades. Também ressalta que as lições da vida nem sempre são óbvias e que devemos aprender com o passado sem nos prender a ele.
O documento discute como as pessoas tendem a focar nos defeitos dos outros em vez de suas qualidades, levando a problemas em relacionamentos. Ele sugere andar lado a lado com os outros para enxergar tanto suas virtudes quanto as dos outros. Ao invés de apontar falhas, devemos divulgar o bem.
O poema descreve a euforia do voo e incentiva o leitor a aproveitar a ilusão de liberdade e vitória que o voo proporciona, cantando para manter essa sensação mesmo quando o fim parece iminente. A vida é um voo no tempo, então aproveite enquanto suas asas resistirem.
O texto encoraja as pessoas a aproveitarem a vida com intensidade, deixando que ela as "despentee", ou seja, que saiam da rotina e se divirtam sem se preocupar com a aparência. A autora lista diversas atividades que deixam o cabelo bagunçado, como dançar, rir, viajar e fazer amor, e aconselha as mulheres a se entregarem a essas experiências ao invés de se preocuparem em estar sempre arrumadas. O mais importante é se sentirem bonitas por dentro ao se permitirem momentos de alegria e
O documento lista vários animais e onde eles poderiam estar em relação a uma mulher, sugerindo de forma jocosa e inadequada que esses animais poderiam agradar ou servir a uma mulher de alguma forma. A lista inclui sugestões impróprias como um tigre na cama ou um pato para ser passado para trás. A formatação é atribuída a Maria da Graça Reis.
Este documento fornece informações de contato de uma pessoa chamada Luzia Gabriele, incluindo seu endereço de e-mail, fontes de fotos e música, e a data de 16 de setembro de 2013.
O documento resume lições aprendidas sobre relacionamentos, amizades e família. Aprendeu que amores podem acabar rapidamente, amigos podem virar inimigos, e que o amor sozinho não é suficiente. Também aprendeu que ouvir os outros nem sempre é bom, e que é difícil conhecer totalmente outra pessoa ou a si mesmo.
O poema reflete sobre os desapontamentos da vida, como a saudade, dúvidas e busca por um amor perfeito que nunca se concretiza. A autora sugere que a vida não é justa e que é preciso abrir os olhos para a realidade, tentando não sofrer, embora a dor e sentimento sejam inevitáveis.
O cantor pede a Jesus por um milagre para transformar sua vida e trazer alegria de volta, assim como Lázaro foi ressuscitado depois de quatro dias morto, com a pedra removida e ouvindo a voz de Jesus. Ele pede para Jesus remover sua pedra, chamá-lo pelo nome, mudar sua história e ressuscitar seus sonhos.
O documento fornece detalhes de contato como nome, email e fotos de uma pessoa chamada Luzia Gabriele. A data do documento é 31 de agosto de 2013 e contém links para o site mensagensvirtuais.com.br, que provavelmente é onde o conteúdo foi originalmente postado.
A vitória-régia é uma planta aquática típica da Amazônia, com grandes folhas flutuantes que podem suportar até 40kg. Sua flor, que floresce de março a julho, pode ser branca, lilás, roxa, rosa ou amarela e exala um perfume noturno adocicado. Existe uma lenda indígena sobre uma jovem guerreira que se afogou ao ver a lua refletida na água, sendo transformada pela lua na vitória-régia.
Este documento fornece detalhes de contato para Luzia Gabriele, incluindo seu endereço de e-mail e links para sites, e indica que a música "Como Las Rosas" de Adamo foi usada. A data do documento é 16 de setembro de 2013.
2. Minhas posses materiais são poucas e eu deixo tudo para você... Uma coleira mastigada em uma das extremidades, faltando dois botões, uma desajeitada cama de cachorro e uma escudela de água que se encontra fendada na borda.
3. Deixo para você metade de uma bola de borracha, uma boneca rasgada, que você vai encontrar debaixo da geladeira, um ratinho de borracha sem apito, que está debaixo do fogão da cozinha e uma porção de ossos enterrados no canteiro de rosas, e sob o assoalho de minha cama.
4. Além disso, eu deixo para você a memória, que, aliás são muitas. Deixo para você a memória de dois enormes olhos marrons, a memória de uma caudinha curta e espetada, de nariz molhado e de choradeiras atrás da porta.
5. Deixo para você uma mancha no tapete da sala de estar junto à janela, quando nas tardes de inverno eu me apropriava daquele lugar, como se fosse meu, e me enrolava feito uma bolinha para pegar um pouco de sol.
6. Deixo para você um tapete esfarrapado em frente à sua cadeira preferida, o qual nunca foi concertado com o tipo de linha certo, essa é a verdade.
7. Eu o mastiguei todinho, quando tinha ainda cinco meses de idade, lembra-se? Também deixo para você a memória da primeira surra que levei e também todo o meu esquecimento.
8. Deixo para você um esconderijo que fiz no jardim, debaixo dos arbustos perto da varanda da frente, onde eu encontrava asilo durante aqueles dias de verão. Ele deve estar cheio de folhas agora, e, por isso, talvez você tenha dificuldades em me encontrar. Sinto muito!
9. Deixo, também, e só para você, o barulho que eu fazia ao sair correndo sobre as folhas de outubro, quando nós vagabundeávamos pelo bosque.
10. Deixo, ainda, a lembrança de momentos pelas manhãs quando saíamos juntos pela margem do riacho, e você me dava aqueles biscoitos de baunilha. Recordo-me das suas risadas, porque eu não conseguia alcançar aquele coelho impertinente.
11. Deixo-lhe como herança minha devoção, minha simpatia, meu apoio quando as coisas não andavam bem; meus latidos quando você levantava a voz aborrecido... e minha frustração por você ter ralhado comigo todas as vezes que eu colocava o nariz debaixo da cauda.
12. Eu nunca fui à igreja e nunca escutei um sermão. No entanto, mesmo sem haver falado sequer uma palavra em toda a minha vida, deixo para você exemplo de paciência, de amor e compreensão. Sua vida tem sido mais alegre porque eu vivi