A entrevista resume:
1) Thiago Lacerda fala abertamente sobre sua carreira e críticas à indústria do entretenimento, apesar de ser um ator bonito e bem-sucedido.
2) Ele prefere manter sua vida pessoal privada, mas gosta de dar entrevistas sinceras.
3) Apesar de temer ficar sem trabalho no futuro, Thiago não se preocupa com a fama e quer se dedicar mais à família no futuro.
Obituário do Ruy Mesquita no Estadão 2: "Haverá sempre moicanos"Luciana Moherdaui
O documento presta homenagem a Ruy Mesquita, jornalista e diretor do jornal O Estado de S. Paulo, falecido aos 88 anos. Ele era reconhecido por sua defesa incansável da democracia e resistência contra a ditadura militar no Brasil, além de seu profissionalismo no jornalismo. Várias pessoas expressaram pesar pela sua morte e destacaram seu legado em favor da liberdade de expressão e democracia no país.
O documento apresenta uma entrevista com a escritora Mayra Dias Gomes, onde ela fala sobre sua vida e carreira. Em três frases:
Mayra fala sobre como a depressão na adolescência a levou a escrever seu primeiro livro "Fugalaça" e iniciar sua carreira. Ela também comenta sobre se sentir mais livre vivendo fora do Brasil em Hollywood, apesar de sentir saudades do país. A escritora ainda revela planos para lançar um novo livro baseado em um assassinato presenciado e projetos futuros para filmes e
O documento resume três notícias principais: 1) Xuxa e Luciano Szafir colocam um fim em seu relacionamento após divergências durante divulgação de filme; 2) Lista 50 ensinamentos de Silvio Santos sobre sua carreira de sucesso na televisão brasileira; 3) Joyce Ribeiro fala sobre os desafios de apresentar o novo programa policial "Boletim de Ocorrências" no SBT.
Este documento é um exemplar da revista online Bear+ Magazine, que contém: 1) Uma entrevista com o ator pornô Tancredo Buff; 2) Ensaios sensuais de Alex Rosario e Washington Luis Samora; 3) Matérias sobre ursos naturistas na Espanha, a diversidade em desenhos animados e a vida do stalker Estevão Lopez. A revista também traz colunas, notícias do mundo LGBT e arte produzida por ursos.
O texto discute como as mulheres tendem a ter expectativas irrealistas sobre o "homem perfeito" e como isso as impede de se relacionarem. O autor argumenta que o homem perfeito não existe e que um relacionamento só funciona quando duas pessoas reais se envolvem e se ajudam mutuamente a crescerem.
1. O documento é a edição de março de 2010 da revista World Teens, que traz matérias sobre moda, dicas financeiras, música e artistas como Justin Bieber.
2. A revista tem resenhas sobre shows da Nelly Furtado e premiações como o Kids' Choice Awards, além de um especial sobre o astro teen Justin Bieber.
3. Há também seções de humor com charges e piadas, além de uma matéria sobre a diferença entre "ficar" e namorar na adolescência.
O artigo discute as calças rasgadas como moda atual, criticando-a por poder representar falta de respeito aos menos afortunados, já que para muitos rasgar roupas significava usar até o limite devido à pobreza. O autor também reflete sobre a necessidade das pessoas, especialmente os jovens, de aparecer e seguir modismos mesmo quando não fazem sentido ou podem prejudicar.
Jornal Farol das Gerais Edição 211 - data 20 de setembro - versão olineSua Concorrencia
1) A Operação Lava Jato pediu o bloqueio de R$ 87 milhões de Lula e outros denunciados e o ressarcimento de mais R$ 87 milhões;
2) Lula e sua esposa são acusados formalmente de corrupção passiva e lavagem de dinheiro por receberem propinas da OAS no valor de R$ 3,7 milhões referentes à reforma e compra de equipamentos para o tríplex do Edifício Solaris;
3) Para a Lava Jato, Lula é o dono do tríplex, apesar de não
Obituário do Ruy Mesquita no Estadão 2: "Haverá sempre moicanos"Luciana Moherdaui
O documento presta homenagem a Ruy Mesquita, jornalista e diretor do jornal O Estado de S. Paulo, falecido aos 88 anos. Ele era reconhecido por sua defesa incansável da democracia e resistência contra a ditadura militar no Brasil, além de seu profissionalismo no jornalismo. Várias pessoas expressaram pesar pela sua morte e destacaram seu legado em favor da liberdade de expressão e democracia no país.
O documento apresenta uma entrevista com a escritora Mayra Dias Gomes, onde ela fala sobre sua vida e carreira. Em três frases:
Mayra fala sobre como a depressão na adolescência a levou a escrever seu primeiro livro "Fugalaça" e iniciar sua carreira. Ela também comenta sobre se sentir mais livre vivendo fora do Brasil em Hollywood, apesar de sentir saudades do país. A escritora ainda revela planos para lançar um novo livro baseado em um assassinato presenciado e projetos futuros para filmes e
O documento resume três notícias principais: 1) Xuxa e Luciano Szafir colocam um fim em seu relacionamento após divergências durante divulgação de filme; 2) Lista 50 ensinamentos de Silvio Santos sobre sua carreira de sucesso na televisão brasileira; 3) Joyce Ribeiro fala sobre os desafios de apresentar o novo programa policial "Boletim de Ocorrências" no SBT.
Este documento é um exemplar da revista online Bear+ Magazine, que contém: 1) Uma entrevista com o ator pornô Tancredo Buff; 2) Ensaios sensuais de Alex Rosario e Washington Luis Samora; 3) Matérias sobre ursos naturistas na Espanha, a diversidade em desenhos animados e a vida do stalker Estevão Lopez. A revista também traz colunas, notícias do mundo LGBT e arte produzida por ursos.
O texto discute como as mulheres tendem a ter expectativas irrealistas sobre o "homem perfeito" e como isso as impede de se relacionarem. O autor argumenta que o homem perfeito não existe e que um relacionamento só funciona quando duas pessoas reais se envolvem e se ajudam mutuamente a crescerem.
1. O documento é a edição de março de 2010 da revista World Teens, que traz matérias sobre moda, dicas financeiras, música e artistas como Justin Bieber.
2. A revista tem resenhas sobre shows da Nelly Furtado e premiações como o Kids' Choice Awards, além de um especial sobre o astro teen Justin Bieber.
3. Há também seções de humor com charges e piadas, além de uma matéria sobre a diferença entre "ficar" e namorar na adolescência.
O artigo discute as calças rasgadas como moda atual, criticando-a por poder representar falta de respeito aos menos afortunados, já que para muitos rasgar roupas significava usar até o limite devido à pobreza. O autor também reflete sobre a necessidade das pessoas, especialmente os jovens, de aparecer e seguir modismos mesmo quando não fazem sentido ou podem prejudicar.
Jornal Farol das Gerais Edição 211 - data 20 de setembro - versão olineSua Concorrencia
1) A Operação Lava Jato pediu o bloqueio de R$ 87 milhões de Lula e outros denunciados e o ressarcimento de mais R$ 87 milhões;
2) Lula e sua esposa são acusados formalmente de corrupção passiva e lavagem de dinheiro por receberem propinas da OAS no valor de R$ 3,7 milhões referentes à reforma e compra de equipamentos para o tríplex do Edifício Solaris;
3) Para a Lava Jato, Lula é o dono do tríplex, apesar de não
Este artigo apresenta uma entrevista com o ator Jorge Corrula onde:
1) Ele faz um balanço positivo de 2014 do ponto de vista profissional e pessoal.
2) Diz que 2015 será provavelmente um ano de altos e baixos no trabalho, como é habitual para os atores, mas que é otimista.
3) Explica que se sente mais completo desde que é pai e que a sua filha é agora a coisa mais importante da sua vida.
O documento discute a solidão crescente na sociedade moderna. As pessoas estão cada vez mais ocupadas com suas carreiras e menos dispostas a se relacionar. Isso leva a um aumento no número de pessoas solitárias que buscam conexão em sites de relacionamento. O autor argumenta que não há nada de errado em buscar a felicidade e o amor, mesmo que isso signifique parecer "idiota".
O documento discute como a solidão se tornou um mal da era moderna. As pessoas estão cada vez mais isoladas apesar de viverem em meio a multidões. Muitos buscam conexão em sites de relacionamento ou comunidades online. No entanto, ser feliz e mostrar emoções tornou-se algo visto como ridículo e desmodado.
O documento discute a solidão crescente na sociedade moderna e defende que as pessoas devem buscar a felicidade e o amor, mesmo que isso signifique parecer ridículo ou "idiota". Sites de relacionamento mostram milhões de pessoas solitárias procurando conexão, enquanto nos tornamos mais belos e isolados. É melhor arriscar ser feliz do que permanecer infeliz e sozinho.
O documento discute como a solidão se tornou um mal da era moderna. As pessoas buscam relacionamentos superficiais em vez de conexões emocionais profundas e isso as deixa cada vez mais solitárias. Comunidades online mostram a quantidade de pessoas que desejam amor e companheirismo, mas que temem se expor emocionalmente.
O documento discute como a solidão se tornou um mal da era moderna. As pessoas buscam relacionamentos superficiais em vez de conexões emocionais profundas e verdadeiras. Muitos se sentem solitários mesmo em meio a multidões, levando à proliferação de comunidades online para solteiros em busca de amor.
1) O autor concorda com Renato Russo que a solidão é o mal do século, já que as pessoas estão cada vez mais isoladas.
2) As pessoas buscam relacionamentos superficiais nas baladas e redes sociais, mas sentem falta de carinho e companheirismo verdadeiros.
3) Ser adulto não significa ser ranzinza; é possível ser bem-sucedido profissionalmente e também ser feliz e espontâneo no amor.
O documento discute a solidão na sociedade moderna e a fome por conexão humana. Aponta que, apesar das redes sociais e multidões, as pessoas estão cada vez mais sozinhas e desesperadas por amor e carinho. Defende que ser feliz é mais importante do que parecer adulto e sério, e que não é tarde demais para arriscar encontrar companhia e amor.
O documento discute os efeitos das pesquisas eleitorais no Brasil, argumentando que elas podem influenciar e manipular os votos de forma tendenciosa devido ao pequeno tamanho das amostras e outros fatores. Além disso, as pesquisas podem transformar as eleições em "jogos perdidos" onde os candidatos com melhores propostas não são escolhidos.
O documento discute a corrupção no Brasil, descrevendo-a como um problema sistêmico presente em todos os níveis do governo e da sociedade. Aponta que, apesar de muitos escândalos e desvios de recursos públicos, raramente o dinheiro é recuperado e os culpados recebem punições leves. Como exemplo, cita casos históricos como o "Mensalão" e o atual "Petrolão", que desviaram quantias significativas sem que a maior parte do dinheiro tenha sido devolvida.
A entrevista resume a vida e carreira da atriz Bárbara Paz, desde sua infância difícil em uma pequena cidade no interior do Rio Grande do Sul até seu sucesso atual na TV Globo. Ela fala sobre como superou dificuldades como órfã para se tornar uma atriz reconhecida, e também sobre seu casamento com o cineasta Hector Babenco.
O documento discute como lidar com a crise econômica e política no Brasil. Apresenta que o país enfrenta uma grave crise em várias esferas que vai além do econômico, e que investigações sobre corrupção na Petrobrás podem levar à crise institucional. Defende que a sociedade deve se preparar para enfrentar tempos difíceis com solidariedade e resistindo ao desânimo.
O documento resume o cenário político de Niterói para as eleições municipais de 2016, com três possíveis candidatos se destacando: o atual prefeito, que tem 20% de intenções de voto, o secretário estadual de Saúde Felipe Peixoto, franco favorito, e o presidente da Câmara dos Vereadores Paulo Bagueira. Há também outros nomes cogitados, mas com menos viabilidade.
[1] O documento descreve as experiências de três taxistas de São Paulo - Tim Burton, Quentin Tarantino e Selton Mello - e como eles usam histórias e filmes para entreter os passageiros e refletir sobre a cidade.
[2] Tim Burton nota que os paulistanos perderam a capacidade de imaginação e usa histórias para tentar abrir a mente das pessoas.
[3] Quentin Tarantino compartilha histórias violentas da cidade sem se importar com a reação dos passageiros.
[4]
O documento discute a solidão na sociedade moderna e como as pessoas estão cada vez mais isoladas apesar de viverem em meio a multidões. Defende que as pessoas devem se permitir ser felizes e não se preocupar tanto com o que os outros pensam, arriscando mais no amor e nos relacionamentos para evitar a frustração da solidão.
O documento resume notícias culturais e artísticas de Niterói, como exposições de arte e eventos na biblioteca pública, e também comenta sobre indicações para o Oscar 2015, expressando insatisfação com algumas escolhas feitas pela Academia.
O documento discute como as pessoas estão cada vez mais solitárias e carentes de amor e carinho em meio a uma sociedade voltada para o trabalho e a aparência física. Defende que devemos nos permitir ser felizes e demonstrar emoções, mesmo que isso possa parecer ridículo para os outros.
O documento discute o poder das palavras e a responsabilidade de quem as profere, especialmente de políticos. Há uma troca de acusações entre deputados durante uma votação que impede seu andamento. Defende-se que acusações precisam vir acompanhadas de provas ou punição, e que a imunidade parlamentar não pode ser usada para proferir calúnias.
Este documento apresenta um resumo de Celso, um homem de 26 anos de São Paulo. Ele descreve sua carreira na área de marketing e publicidade e seus interesses como música, filmes, livros e redes sociais. Gráficos mostram como ele gasta seu tempo e quais bandas e livros prefere.
O documento discute a candidatura de Marina Silva à presidência, questionando sua capacidade de implementar uma "nova política" livre dos vícios da "velha política". Afirma que Marina Silva não explicou adequadamente como recebeu recursos de campanha de Eduardo Campos após sua morte e levanta dúvidas sobre a propriedade de um avião usado nas campanhas. Conclui que Marina Silva carece de experiência e liderança para lidar com a grave crise política e econômica do Brasil.
Este artigo apresenta uma entrevista com o ator Jorge Corrula onde:
1) Ele faz um balanço positivo de 2014 do ponto de vista profissional e pessoal.
2) Diz que 2015 será provavelmente um ano de altos e baixos no trabalho, como é habitual para os atores, mas que é otimista.
3) Explica que se sente mais completo desde que é pai e que a sua filha é agora a coisa mais importante da sua vida.
O documento discute a solidão crescente na sociedade moderna. As pessoas estão cada vez mais ocupadas com suas carreiras e menos dispostas a se relacionar. Isso leva a um aumento no número de pessoas solitárias que buscam conexão em sites de relacionamento. O autor argumenta que não há nada de errado em buscar a felicidade e o amor, mesmo que isso signifique parecer "idiota".
O documento discute como a solidão se tornou um mal da era moderna. As pessoas estão cada vez mais isoladas apesar de viverem em meio a multidões. Muitos buscam conexão em sites de relacionamento ou comunidades online. No entanto, ser feliz e mostrar emoções tornou-se algo visto como ridículo e desmodado.
O documento discute a solidão crescente na sociedade moderna e defende que as pessoas devem buscar a felicidade e o amor, mesmo que isso signifique parecer ridículo ou "idiota". Sites de relacionamento mostram milhões de pessoas solitárias procurando conexão, enquanto nos tornamos mais belos e isolados. É melhor arriscar ser feliz do que permanecer infeliz e sozinho.
O documento discute como a solidão se tornou um mal da era moderna. As pessoas buscam relacionamentos superficiais em vez de conexões emocionais profundas e isso as deixa cada vez mais solitárias. Comunidades online mostram a quantidade de pessoas que desejam amor e companheirismo, mas que temem se expor emocionalmente.
O documento discute como a solidão se tornou um mal da era moderna. As pessoas buscam relacionamentos superficiais em vez de conexões emocionais profundas e verdadeiras. Muitos se sentem solitários mesmo em meio a multidões, levando à proliferação de comunidades online para solteiros em busca de amor.
1) O autor concorda com Renato Russo que a solidão é o mal do século, já que as pessoas estão cada vez mais isoladas.
2) As pessoas buscam relacionamentos superficiais nas baladas e redes sociais, mas sentem falta de carinho e companheirismo verdadeiros.
3) Ser adulto não significa ser ranzinza; é possível ser bem-sucedido profissionalmente e também ser feliz e espontâneo no amor.
O documento discute a solidão na sociedade moderna e a fome por conexão humana. Aponta que, apesar das redes sociais e multidões, as pessoas estão cada vez mais sozinhas e desesperadas por amor e carinho. Defende que ser feliz é mais importante do que parecer adulto e sério, e que não é tarde demais para arriscar encontrar companhia e amor.
O documento discute os efeitos das pesquisas eleitorais no Brasil, argumentando que elas podem influenciar e manipular os votos de forma tendenciosa devido ao pequeno tamanho das amostras e outros fatores. Além disso, as pesquisas podem transformar as eleições em "jogos perdidos" onde os candidatos com melhores propostas não são escolhidos.
O documento discute a corrupção no Brasil, descrevendo-a como um problema sistêmico presente em todos os níveis do governo e da sociedade. Aponta que, apesar de muitos escândalos e desvios de recursos públicos, raramente o dinheiro é recuperado e os culpados recebem punições leves. Como exemplo, cita casos históricos como o "Mensalão" e o atual "Petrolão", que desviaram quantias significativas sem que a maior parte do dinheiro tenha sido devolvida.
A entrevista resume a vida e carreira da atriz Bárbara Paz, desde sua infância difícil em uma pequena cidade no interior do Rio Grande do Sul até seu sucesso atual na TV Globo. Ela fala sobre como superou dificuldades como órfã para se tornar uma atriz reconhecida, e também sobre seu casamento com o cineasta Hector Babenco.
O documento discute como lidar com a crise econômica e política no Brasil. Apresenta que o país enfrenta uma grave crise em várias esferas que vai além do econômico, e que investigações sobre corrupção na Petrobrás podem levar à crise institucional. Defende que a sociedade deve se preparar para enfrentar tempos difíceis com solidariedade e resistindo ao desânimo.
O documento resume o cenário político de Niterói para as eleições municipais de 2016, com três possíveis candidatos se destacando: o atual prefeito, que tem 20% de intenções de voto, o secretário estadual de Saúde Felipe Peixoto, franco favorito, e o presidente da Câmara dos Vereadores Paulo Bagueira. Há também outros nomes cogitados, mas com menos viabilidade.
[1] O documento descreve as experiências de três taxistas de São Paulo - Tim Burton, Quentin Tarantino e Selton Mello - e como eles usam histórias e filmes para entreter os passageiros e refletir sobre a cidade.
[2] Tim Burton nota que os paulistanos perderam a capacidade de imaginação e usa histórias para tentar abrir a mente das pessoas.
[3] Quentin Tarantino compartilha histórias violentas da cidade sem se importar com a reação dos passageiros.
[4]
O documento discute a solidão na sociedade moderna e como as pessoas estão cada vez mais isoladas apesar de viverem em meio a multidões. Defende que as pessoas devem se permitir ser felizes e não se preocupar tanto com o que os outros pensam, arriscando mais no amor e nos relacionamentos para evitar a frustração da solidão.
O documento resume notícias culturais e artísticas de Niterói, como exposições de arte e eventos na biblioteca pública, e também comenta sobre indicações para o Oscar 2015, expressando insatisfação com algumas escolhas feitas pela Academia.
O documento discute como as pessoas estão cada vez mais solitárias e carentes de amor e carinho em meio a uma sociedade voltada para o trabalho e a aparência física. Defende que devemos nos permitir ser felizes e demonstrar emoções, mesmo que isso possa parecer ridículo para os outros.
O documento discute o poder das palavras e a responsabilidade de quem as profere, especialmente de políticos. Há uma troca de acusações entre deputados durante uma votação que impede seu andamento. Defende-se que acusações precisam vir acompanhadas de provas ou punição, e que a imunidade parlamentar não pode ser usada para proferir calúnias.
Este documento apresenta um resumo de Celso, um homem de 26 anos de São Paulo. Ele descreve sua carreira na área de marketing e publicidade e seus interesses como música, filmes, livros e redes sociais. Gráficos mostram como ele gasta seu tempo e quais bandas e livros prefere.
O documento discute a candidatura de Marina Silva à presidência, questionando sua capacidade de implementar uma "nova política" livre dos vícios da "velha política". Afirma que Marina Silva não explicou adequadamente como recebeu recursos de campanha de Eduardo Campos após sua morte e levanta dúvidas sobre a propriedade de um avião usado nas campanhas. Conclui que Marina Silva carece de experiência e liderança para lidar com a grave crise política e econômica do Brasil.
1. e nt r evi s ta do mês t h i ago l acerda
MeucaMinho
showbusiness
86 dezembro 2013
eforado
Thiago Lacerda temtodos os atributos que um aspirante a
celebridade gostaria de ostentar: é bonito, bem casado, pai de dois
filhos e à espera de mais um; temuma carreira sólida e coleciona
papeis de galã em novelas. Mas o ator segue na contramão do
politicamente correto. Fala o que pensa, confessa temer os rumos
da profissão e não está nem aí se sai mal na foto dos paparazzi –
garante, inclusive, se achar “feio e gordinho” de vez em quando.
Aos 35 anos e no ar em Joia Rara, folhetim das seis, explica
porque o rótulo da fama não lhe cai bem
p o r A d r i a n a N e g r e i r o s f o t o N a n a M o r a e s
oatorThiago Lacerda adora dar
entrevistas. Se a conversa aconte-cer
num restaurante, em uma noi-te
gelada, acompanhada por algu-mas
taças de vinho, tanto melhor.
Quando se sente fisicamente con-fortável,
o rapaz não se furta a ne-nhum
assunto. É um caso raro de
celebridade que diz o que pensa,
em vez de argumentar que, co-mo
“pessoa pública”, talvez deva
guardar suas opiniões para si. “Eu
adoro a Dilma”, afirma, sobre a
presidente da República. “Adoro
a maneira discreta, a seriedade, a
postura dela. E sinto o contrário
pelo Lula. Detesto esse lado fan-farrão
e populista”, diz, para em
seguida disparar críticas contra o
deputado Marco Feliciano, pre-sidente
da Comissão de Direitos
Humanos da Câmara Federal e a
formação intelectual dos brasilei-ros.
“Eu falo pra caramba”, avisa.
Se gosta muitíssimo de pape-ar,
por outro lado Thiago abo-mina
ser fotografado. “Quando
tenho que trocar várias vezes de
roupa para uma sessão de fotos,
então, detesto”, queixa-se.Oator
sonha com o dia em que poderá
distribuir fotos pré-produzidas
para as entrevistas que conceder.
Três meses atrás, pouco antes da
estreia da novela Joia Rara, folhe-tim
das seis dirigido por Amo-raMautner,
em que interpreta o
operário Toni, o ator deu traba-lho
para as moças da Central Glo-bo
de Comunicação (CGCOM).
Diante da perspectiva nada praze-rosa
de posar para as câmeras, fi-cou
adiando o compromisso. “Ah,
eu tenho preguiça dessa conversa
de que cada jornal ou revista tem
a sua linguagem”, reclama, com
um sorriso sutilmente irônico.
Thiago é, de fato, uma perso-nalidade
pouco convencional no
universo que habita: o das cele-bridades
televisivas que adoram
flashes, flagras e paparicos. Esse
aspecto de seu temperamento se
torna ainda mais inusitado pelo
fato de que é um homem com
todas as ferramentas para assu-mir
a confortável posição do galã
inatingível. Talvez seja desneces-sário
dizer, mas Thiago é muitís-simo
bonito. Tem 1m93 de al-tura,
mãos másculas, olhos ver-des
destacados por sobrancelhas
grossas e desalinhadas e um sorri-
2.
3. e nt r evi s ta do mês t h i ago l acerda
88 dezembro 2013
informação é rápida e não é sóli-da.
É como a fama, etérea, frágil.
Se ficar um ano fora do ar, nin-guém
lembra de você. A exposi-ção
e a velocidade são ônusmui-to
pesados. É absolutamente nor-mal
que um jovem faça sucesso
pode dar errado. Tenho me dedi-cado
para fazer jus aomeu ofício.
Sei que ainda vou fazer muitos
personagens.Omedo que tenho
é de me acomodar, de afirmar pra
mim mesmo que eu cheguei lá.
MC E não chegou?
TL Não mesmo. Na hora em que
suspeitar disso, eu vou procurar
um plano B, que tenho vários.
MC Quais são?
TL Tem um monte de coisas que
adoraria fazer se não fosse ator.
Certamente, iria para o mato cui-dar
dos meus cachorros, dos bois,
ficar perto da natureza. Realmen-te,
acho que o meu caminho é fora
do show business. Faço porque a
vidame colocou aqui,mas tenho
uma conexão com a natureza. Eu
seria muito feliz criando galinhas.
MC Por que você diz que não é
do show business?
TL Não sou mesmo. Eu tenho
vergonha, sou tímido. Por exem-plo,
festa de lançamento de no-vela.
Claro que, se eu sou o pro-tagonista,
estufo o peito e vou.
Mas, na maioria das vezes, fico
no cantinho, sentado na minha
mesa. Só falo se tiver que falar. Eu
realmente não tenho essa dispo-sição
de ir para a praia para apa-recer
em foto de paparazzo, de
malhar pra ficar bonito e tirar a
camisa, de fazer um personagem
só porque ele vai agradar as pes-soas...
Não sou assim. Pra mim,
as coisas são mais simples.
MC Mas muitas pessoas que-rem
trabalhar na televisão jus-tamente
para desfrutarem des-sa
vida, não?
TL Eu sei. Mas, na minha opi-nião,
é uma motivação errada.
O meu trabalho é contar histó-rias.
No entanto, sei que nos úl-timos
15 anos surgiu uma pro-fissão
nova: as celebrities. Às ve-zes
você vê um cara e pergunta:
“O que ele faz?”. Alguém respon-em
uma novela como Malhação
e, depois, não apareça mais em
lugar nenhum. E isso é de uma
crueldade enorme. A inseguran-ça
profissional que um jornalista
temna redação, por exemplo, é a
mesma do meu trabalho.
MC Não é um pouco de exa-gero?
TL Não. É verdade. Se eu não ma-tar
um leão por dia, a impressão
que tenho é de que amanhã per-co
o meu emprego. Preciso traba-lhar
muito. E os atores tendem a
acreditar no que é falso. Vejo mui-tos
colegas soberbos, com vaida-de
descontrolada.Mas a verdade
é que a máquina te faz maravilho-so
e, quando apaga a luz, você es-tá
de cueca no camarim.
MC A possibilidade de nun-ca
mais ser escalado para
trabalhar em uma novela é
um medo que te assombra?
TL Amim, não. Eu não escolhi es-sa
profissão, ela apareceu no meu
caminho [Thiago fazia curso de
teatro para lidar com a timidez e
acabou convidado para o elenco de
Malhação, em 1997], então, não
so que, por mais irônico que pare-ça,
é sempre desconcertante. Aos
35 anos, ostenta o ar de “homem
maduro”. Como foi nadador an-tes
da fama, temum corpo forte.
A despeito disso, é comum que
se sinta branco, gordo e cabelu-do,
quase feio. E que, como acon-teceu
no dia desta entrevista para
Marie Claire, saia de casa comum
desconjuntando gorro na cabeça.
“Tô cagando se um paparazzo vai
me flagrar em um ângulo ruim”,
diz, com seu sorriso enigmático.
Crítico ferrenho da indústria
das celebridades, Thiago tenta
manter alguma discrição sobre
sua vida pessoal, mas sem neu-ras.
Casado com a atriz Vanes-sa
Lóes, 42 anos, temdois filhos,
Gael, 5, e Cora, 3, com quem é
constantemente visto em passeios
pelo Rio de Janeiro. Em breve,
deve ter mais um: a mulher aca-bou
de descobrir uma nova gra-videz.
“Tento preservá-los, mas
sem enclausurar ninguém”, diz.
“O que fazem com a filha do
TomCruise é uma covardia.Mas
o que a mãe vai fazer? Botar um
véu na cabeça da criança? Tran-car
em casa?”, se pergunta o ator.
MARIE CLAIRE Você sente a
necessidade de mostrar que
é mais do que um ator boni-to?
Isso é ou já foi uma ques-tão
para você?
THIAGO LACERDA Não. Tenho
16 anos de carreira e nunca me
preocupei comisso. Só quero fa-zer
meu trabalho da melhor ma-neira
possível. Temgente que gos-ta,
tem gente que não gosta. Se
for me preocupar com esse tipo
de coisa, acabo perdendo tempo.
MCHá algum dissaboremser
o Thiago Lacerda?
TL Muitos. Estar exposto é um
dos principais. Hoje em dia to-do
mundo tem uma câmera, uma
opinião,umperfil no Facebook.A
Faço isso
(ser ator)
porque a vida me
colocou aqui,
mas seria feliz
criando galinhas”
4. e nt r evi s ta do mês t h i ago l acerda
de: “Ah, ele é um pouco ator, um
pouco escritor, surfista, bonitão,
poeta, cineasta...” Ninguém sa-be
exatamente o que aquela fi-gura
faz, mas todos os dias ela
está nos sites de fofoca e nos jor-nais.
Há os que vivem disso e
não sou contra. Se existe uma
indústria, bacana, tomara que
as pessoas estejam felizes e ga-nhando
sua grana. Mas eu não
consigo entender. Eu saio fora.
MC Só em 2013 você partici-pou,
quase simultaneamen-te,
da peça Hamlet, do filme
O Tempo e o Vento, e de Joia
Rara. Como você lida com o
tempo? Temque abrir mão de
muita coisa no âmbito pes-soal
para dar conta de tudo?
TL Organizar a vida com o tra-balho
é um desafio gigantesco.
O que procuro fazer é terminar
um trabalho para só depois co-meçar
outro. Agora estou fazen-do
uma novela,mas tenho alguns
convites para cinema. Vou lendo,
estudando. Quando terminar a
novela, aí eu filmo. Se não, fica
muito difícil cuidar dos filhos, do
casamento, encontrar os amigos.
MC Você se acha tão atraen-te
como dizem?
TL Às vezes sim; outras, não.
Agora estou gordinho. Sempre
fui atleta, preciso do meu corpo.
Quando não estou bem, sinto.
Não é uma questão estética. Estou
cagando se as pessoas me acham
gordo ou magro. É uma questão
de bem-estar. Tem dias em que
me sinto feio, cabeludo, branco.
Mas não me importo. O impor-tante
é que eu me sinta saudável
e intelectualmente ativo.
MC Você esteve em cartaz re-centemente
90 dezembro 2013
comamontagem
de Hamlet. Por quê esse tex-to
específico? Tem a ver com
ser “intelectualmente ativo”?
TL Não precisa de muito moti-vo
para um ator querer encenar
Hamlet. É a maior peça da his-tória
do Ocidente, o personagem
mais desafiador. Ele tem tudo o
que um ator precisa para querer
contar essa história. Não pensava
em fazer esse texto do Shakespe-are
naquele momento, mas re-cebi
o convite do diretor Ron
Daniels e topei imediatamente.
MC A peça foi sucesso de pú-blico
e crítica. É um mito, en-tão,
que produtos de menor
qualidadetêmmaisêxito hoje?
TL Faço questão de ser bastião da
resistência dessa ideia. Dizemque
as pessoas só querem o tchu, o
tcha. É mentira! O público quer
outras coisas,mas a gente não dá
por preguiça. Prefiro não acreditar
que a plateia não vai entender. Vai
sim! Agindo dessa forma, a longo
prazo a gente formata o público.
Obrasileiro é muito mal educado.
MCNosentido de educação ou
dosmodos?
TL De tudo. O brasileiro é des-provido
de educação de qualida-ceiro
filho. Três não é demais?
TLNão acho que seja demais, mas
era uma conta que assustava um
pouco. A gente sempre quis, mas
nunca tomou essa decisão de ver-dade.
Até que aconteceunumdes-cuido
meio pensado. Porque qual-quer
nascimento éumimpacto gi-gantesco
numa relação. Fazer fi-lho
não é uma brincadeira. É um
movimento de muita responsabi-lidade.
Você precisa ter consciên-cia
absoluta do que isso significa
financeiramente, emocionalmen-te.
É preciso saber a sua real con-dição
de encarar essa empreitada.
MC Você começou a namorar
a Vanessa aos 23 anos, já um
galã, e se casou aos 29.Emum
momentoemque poderia sair
devorando todas, o casamento
colocou os seus pés no chão?
TL Foi importante ter conhecido
uma mulher maravilhosa como
ela tão cedo, porque essa é uma
profissão de seduções. Toda hora
conhecemos gente interessante,
ganhamos uma grana, nos ofere-cem
tudo. Trabalho desde cedo,
sempre soube que minha vocação
era produzir. E, quando não esta-va
trabalhando, queria estar com
a Vanessa. Não tinha essa coisa
das festas, dasmulheres. Eu que-ria
viajar com ela. Nesse sentido,
costumo dizer que ela me salvou.
MC Como assim?
TL Se não fosse ela, talvez eu não
tivesse a credibilidade que tenho,
não tivesse feito as coisas queme
dão tanto orgulho. Talvez eu hou-vesse
dispensado energia com ou-tras
coisas. O fato é que a minha
vida seguiu um rumo seguro, fa-miliar.
Não que eu tenha procura-do
isso, simplesmente aconteceu.
MC Casamento é bom?
TL É e não é.Emalguns momen-tos
é legal estar casado.Emoutros,
não. Eu acho maravilhoso ter a
vida costurada como tenho, mas
A gente
sempre quis
(o terceiro filho),
mas aconteceu
num ‘descuido’
meio pensado”
de. São décadas de descaso. Nes-se
período, as pessoas foram acu-mulando
informação que não
era pra acumular, e isso gera de-manda.
Se o cara estavame foto-grafando
atrás da árvore é por-que
alguém consome essa merda.
MC A Vanessa Lóes, sua mu-lher,
está grávida do seu ter-
5. e nt r evi s ta do mês t h i ago l acerda
às vezes falo: caraca, que loucura.
Não dá! Tenho que fazer alguma
coisa pra mudar, ou vai ficar di-fícil
me manter desse jeito. Casa-mento
é uma jornada hercúlea, é
feito pra dar errado. Apesar disso,
eu acho que é possível dar certo.
MC Casamentos são idealiza-dos
como costuma ser a ma-ternidade?
TL Sim, mas a energia gerada en-tre
uma mãe eumfilho é algo que
um homem jamais saberá no que
consiste. A maternidade é uma
estrutura muito poderosa. Essa
aliança que botam no dedo não
é um cordão umbilical. É difícil
pra caramba estar casado. Existem
muitas dificuldades em se fazer
concessões, em entender que um
não vai, e nem deve, mudar o ou-tro.
É maravilhoso dividir, cons-truir
algo com alguém.Mas, por
outro lado, o cotidiano tema ca-pacidade
de corroer a intimidade.
MC Uma idealização pareci-da
acontece com o sexo, nu-ma
era extremamente eroti-zada
como a que vivemos?
TL O que percebo é que, se as
pessoas são saudáveis, o sexo é
maravilhoso. Quando encon-tro
uma pessoa inteligente, olho
para ela e vejo ali uma figura
equilibrada esteticamente, fisi-camente
e intelectualmente, te-nho
certeza que ela trepa. Tenho
convicção dessa teoria. As coisas
fazem parte de um pacote. E is-so
não tem nada a ver com di-nheiro.
Eu conheço um monte
de ricos babacas para quem eu
não daria 30 segundos, se fosse
mulher. Também conheço vá-rias
mulheres montadas pelas
quais não tenho o menor tesão.
Sexo tem a ver com equilíbrio.
MCAs mulheres têm falado de
sexodemaneiracadavezmais
aberta, a exemplo das moças
do funk, das mulheres-frutas.
92 dezembro 2013
O que você acha disso?
TL Eu acho machista pra caralho.
Por que não existe o homem-fru-ta?
Sinceramente, aquelas mulhe-res
não são bonitas. Eu não te-nho
tesão. Aquela bunda não é
importante, não é bonita. Ela é
enorme, não cabe dentro da cal-ça.
É cheia de ondulações, silico-ne.
Tem o mesmo valor de uma
música idiota, de um funk que
toca alguma baboseira imbecil.
Temo mesmo valor de uma pes-soa
que vive de flash na praia.
TL Não. A minha vida tinha um
outro consumo de tempo, muito
mais voltado para o esporte. Não
posso dizer que era umalienado,
mas não era uma figura ativa po-liticamente.
E nunca fui um cara
de esquerda. Pela minha criação,
sempre me enxerguei um pouco
mais de direita. Hoje em dia, não
tenho nenhuma vontade de defi-nir
a minha posição. Não quero
saber se o político é de direita ou
de esquerda, quero saber se ele faz.
MC Na adolescência, você te-ve
uma fase, digamos, mais
rebelde?
TL Não. Sempre fui atleta, nada-va
todos os dias. Comecei a sair
com os meus amigos aos 19, 20
anos. No fim de semana eu sem-pre
tinha que competir. Nunca
usei drogas porque o esporte me
deu outro caminho. Durante um
período da vida em que poderia
me dedicar ao sexo, drogas e rock
n’roll, estava treinando. Quando
fui descobrir o prazer no chope
com os amigos e no vinho com
as namoradas eu já estava mais
velho, fora do grupo de risco.
MCVocê é umhomemde opi-niões
fortes, não?
TL Tento ser honesto. Tenho as
minhas opiniões e preciso me
fazer ouvir. Ninguém tem que
concordar comigo, mas preci-so
dizer o que gosto e o que não
gosto. Tenho uma maneira de
enxergar o meu trabalho. Meu
objetivo é não me expor para
não perder o crédito do que fa-ço
profissionalmente. Mas sim,
para valorizar o que digo quan-do
realmente tenho o que di-zer.
Defini esse comportamen-to
com base em caras que ad-miro,
como o Tony Ramos, o
Chico Buarque, o Caetano Ve-loso.
Eu olho para essas figuras e
penso: isso faz todo sentido pra
mim. É por aqui que eu vou.
Casamento
é uma
jornada hercúlea,
é feito para dar
errado. Apesar
disso, deu certo”
MC E por que acha que as pes-soas
gostam disso?
TL Atribuo à baixa integridade
intelectual. Não sou contra as
mulheres malharem e ficarem
com perna de jogador de futebol.
Mas, se eu achasse aquilo bonito,
ia olhar para o jogador de fute-bol.
Na minha opinião, mulhe-res
devem ser femininas. Veja o
caso desse programas de auditó-rio
de baixa qualidade. Por que as
moças do Pânico giram? Por que
uma semana é uma e na semana
seguinte já é outramoça? Porque
é pra ser nada. Todas são iguais:
bonitas, gostosas e boazudas. Gi-ram
porque a informação é de
baixa qualidade, não se sustenta.
MC Você foi adolescente na
pós-ditadura, quando era ba-cana
ser de esquerda. Você foi
um garoto politizado?