O documento discute a instabilidade política no Egito após o golpe de estado de 2013 que derrubou o presidente Mohammed Mursi, a economia do Egito e sua dependência do turismo, e a flora e fauna do país, incluindo animais como camelos e escorpiões que são comuns no deserto egípcio.
1. Graças ao Golpe de Estado ocorrido em julho de
2013, a instabilidade política voltou a abalar o Egito,
refletindo a incapacidade do então presidente Mohammed
Mursi de responder às demandas políticas e econômicas
do país.
2. Mursi havia sido eleito em 2011, para suceder o ditador Mubarak,
também destituído depois de intensas manifestações em prol da
liberdade política no país.
Política no Egito
PIB do Egito
3. Mursi foi deposto pelas Forças Armadas e foi substituído
temporariamente pelo presidente da Suprema Corte Constitucional,
Adly Mansour.
Política no Egito
4. A África do Sul é, nos dias de hoje, o país mais desenvolvido de
toda a África, com 18% de toda a economia africana.
5. O turismo no Egito, é um fator importante para sua economia.
Destaca-se nos setores de turismo, energia, comunicações e
transporte, além de ser o maior produtor mundial de ouro, platina,
cromo, vanádio e manganês.
Turismo
6. O convite para que a África do Sul se juntasse ao BRICS teve
um forte significado político e econômico para os países africanos. O
país alcançou o status de potência média e dispõe de condições para
liderar sua região como um espaço qualificado, pois domina,
claramente, as relações comerciais em seu continente e possui um
amplo setor financeiro.
7. A África do Sul, ao compartilhar com outros Estados em
desenvolvimento a percepção de que o mundo está passando por
mudanças importantes e rápidas, que salientam a necessidade de
transformações na governança global, consolida a lógica de que a
capacidade de interação internacional levará à obtenção de ganhos no
ambiente doméstico. Interessante observar que todos os membros do
Fórum de Diálogo Índia-Brasil-África do Sul (Ibas) são agora parte do
BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul).
África do Sul
8. Graças a distribuição climática do continente africano, suas zonas
de vegetação e fauna são bem demarcadas. A selva equatorial,
reconhecida pela cor tal no mapa, abriga numerosos espécies de
aves, símios, repteis, anfíbios e insetos. Uma vez que nas zonas
tropicais (reconhecidas pelas cores tal no mapa) há a savana, além de
uma paisagem com vegetação herbácea, onde vivem os grandes
mamíferos, como os leões, elefantes e rinocerontes. Já na região
desértica da África, como o famoso deserto Saara e o Kalahari,
encontram-se roedores, insetos, repteis e alguns mamíferos de grande
porte, além de uma vegetação escassa e de plantas espinhosas,
exceto nos oásis, onde crescem palmeiras. Por fim, nas zonas
mediterrâneas, crescem os bosques de pinheiro e carvalho, onde
habitam animais como lebres, cabras e raposas.
9. Egito é um país onde se misturam o deserto e uma exuberante
vegetação, o que provoca um contraste paisagístico muito estimulante.
A flora do Egito tinham duas espécies emblemáticas: a flor de loto e o
papiro. Desgraçadamente o loto tem desaparecido por completo e a
pesar de que ainda se pode encontrar papiros no Delta, esta planta
tem desaparecido no resto do curso do rio. A vegetação espontânea
só se da no Delta do Nilo, a zona mais fértil onde se pode admirar
acácias robinias, eucaliptos, mangas e figus. Também nesta zona se
pode ver grandes extensões de algodões, cereais, cana de açúcar e
amendoins.
Egito
10. Abundam oliveiras e pessegueiro, sobretudo na Península do
Sinai, enquanto que nas zonas de irrigação crescem hibiscos, adelgas,
buganvíles e fragrantes jasmins. A fauna do Egito não se caracteriza
pela sua variedade. Obrigatoriamente, os camelos e dromedários
formam uma estampa habitual da paisagem, num país com grande
extensão de deserto. Ademais destes animais, acostumados à escassez
de água, se pode ver espécies venenosas típicas das zonas desérticas
como os escorpiões, cascavel de chifre ou as serpentes najas
conhecidas com o nome de "aspid" por haver causado a morte da
mística Cleópatra. Também são frequentes os escaravelhos egípcios
(segundo crenças populares signo de boa sorte, ademais de prevenir
contra o "mal de olho") e o gafanhoto migratório, cuja praga é temida
por qualquer agricultor.
Fauna
11. Conflitos no Norte da África- região é ocupada pelos árabes
desde o século VII – vem sendo convulsionada pelo crescimento do
fundamentalismo islâmico, especialmente na Argélia. O conflito, que
já matou cerca de 60 mil pessoas, se intensifica em 1997: os
fundamentalistas são acusados de praticar uma série de massacres
contra a população civil, fazendo centenas de vitimas fatais muitas
delas degoladas e mutiladas.
12. No Egito, os fundamentalistas atuam contra o governo pré -
ocidente de Hosni Mubarak, atacando turistas monumentos históricos.
Em 1995, o próprio Mubarak é vítima de um atentado fracassado.