O documento discute como a remoção da religião e dos valores cristãos da sociedade americana levou a um aumento da violência e da imoralidade. A autora argumenta que à medida que as escolas proibiram a oração e a leitura da Bíblia, e a sociedade passou a aceitar o aborto, a pornografia e outras coisas, as pessoas perderam o senso de certo e errado e Deus foi afastado da vida pública.