O fotógrafo brasileiro Sebastião Salgado viajou por 30 regiões do mundo durante 12 anos para fotografar tribos isoladas, animais em extinção e paisagens raras para seu projeto "Genesis", que custou 1 milhão de euros por ano. Suas fotos tentam mostrar o que poderia ser perdido e o que ainda não foi destruído para conscientizar as pessoas. Ele recebeu vários prêmios importantes por sua obra.
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Projeto Genesis de Salgado fotografa tribos e paisagens em extinção
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5. O fotógrafo mineiro Sebastião
Salgado, de 69 anos, viajou por mais de
30 regiões extremas do globo
coletando imagens de dezenas de
tribos isoladas, animais em extinção e
paisagens raras para o projeto
“Genesis”, iniciado em 2004, e que
consumiu 1 milhão de euros por ano. As
fotografias são uma tentativa de fazer
com que as pessoas compreenderem o
tanto que poderia ser perdido, e o que
ainda não foi destruído. Como ele
mesmo diz, há muito o que salvar.
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7. Prêmios:
Prêmio Príncipe de Astúrias das
Artes, 1998.
Prêmio Eugene Smith de Fotografia
Humanitária.
Prêmio World Press Photo
The Maine Photographic Workshop ao
melhor livro foto-documental.
Eleito membro honorário da Academia
Americana de Artes e Ciência' nos
Estados Unidos.
Prêmio pela publicação do
livro Trabalhadores.
Medalha da Inconfidência.
8. Cada pessoa possui paixões
individuais que vão aflorando com o
tempo. Muitos vão descobrindo sem
querer que possuem talentos para
certas coisas, como pintura, desenhos,
fotografia, entre outras coisas. Muitos
acabam correndo atrás para trabalhar
e lapidar esse talento, esse dom, outros
acabam não se interessando e não
levando a diante.
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Foi como se um trem tivesse passado em cima da gente. Foi
totalmente inesperado e muito duro. Acho que ninguém
está preparado para isso. A não ser quando você faz a
aminiocentese e sabe que uma criança com Down vai
chegar, o que não foi o nosso caso.
O drama começou já no primeiro dia. Ele nasceu de
cesariana e, normalmente, deveria acompanhar a mãe
para o quarto do hospital e não foi o caso. Ficou numa
espécie de incubadeira. Quando a Lélia acordou, quis saber
onde estava o Rodrigo e se tinha havido algum problema.
Respondi que não. Ela tinha certeza que tinha algum
problema e fui saber com os médicos. O médico me
confirmou que havia algo de errado, disseram que ele era
hipotônico, que tinha um traço palmar único e havia,
portanto, a possibilidade de ele ter a síndrome de Down.