Níveis
Redes
Industriais
Redes Industriais
 Por que redes?
Classificação das redes
 LAN (local Area Networks) :Rede local.
 MAN (Metropolitan Area
Network) :Redes metropolitana.
 WAN (Wide Area Network) :Redes
geograficamente distribuídas.
Outros termos
 Internet: Rede mundial de
computadores
 Intranet: Rede local que usa a mesma estrutura
da internet para acesso da dados na rede
 Extranet: Intranet que permite acesso
remoto ou seja atraves de modem
Transmissão de
dados(Modos)
 Simplex.
Transmissor
(Tx)
Receptor
(Rx)
Transmissão de
dados(Modos)
 Half-duplex.
Transmissor
(Tx)
Receptor
(Rx)
Transmissor
(Tx)
Receptor
(Rx)
OU
Transmissão de
dados(Modos)
 Full-duplex.
Transmissor
e Receptor
Transmissor
e Receptor
Transmissão de dados
 Informação analógica X Digital
Transmissão de dados
 Transmissão em serie X Transmissão
paralela
1
0
1
1
1
1
0
0
B0
B1
B2
B3
B4
B5
B6
B7
B0
B1
B2
B3
B4
B5
B6
B7 1
0
1
1
1
1
0
0
Transmissor
(Tx)
Receptor
(Rx)
Transmissão de dados
 Transmissão em serie X Transmissão
paralela
1
0
1
1
1 1
0 0
Transmissor
(Tx)
Receptor
(Rx)
Arquitetura de Sistemas –
Controle Local
Arquitetura de Sistemas –
Controle Centralizado
Arquitetura de Sistemas –
Controle Distribuido
Topologia de redes
 É a forma como os diversos componentes
de uma rede estão dispostos influenciando
assim no desempenho, flexibilidade,
segurança e confiabilidade da rede.
Topologia em Barramento
 Biderecional
 Meio físico por
difusão
(Broadcasting)
 Difícil isolamento
de problemas
Topologia em Anel
 Estações distribuidas em um
anel
 Comunicação unidirecional
 Anel duplo para comunicação bidirecional
 Estações podem realizar o
papel de repetidores
 Difícil isolamento de problemas
 Baixas velocidades
Topologia em estrela
 Também conhecida como
radial
 Ligações ponto a ponto
 Monitoramento centralizado
 Fácil implantação
 Estação central é o ponto crítico
Topologia em arvore
 Existe um barramento
central derivando para os
ramos
Topologia em Grafos
 Topologia ponto a ponto
 Permite a criação de muitas
rotas alternativas
 Altamente complexa e cara!
Protocolos de comunicação
 É o(s) padrão(s) de comunicação que dois
ou mais equipamentos seguem para poder
estabelecer uma comunicação
Modelo de referência OSI
 O modelo de referência OSI (Open systems
interconection) foi desenvolvido pela ISO
como um modelo para a arquitetura de um
protocolo de comunicação de dados entre
dois equipamentos. Ele é composto de sete
camadas.
Modelo de referência OSI
 Aplicação (Application)
 Apresentação (Presentation)
 Sessão (Session)
 Transporte (Transport)
 Rede (Network)
 Enlace de dados (Data Link)
 Física (Physical)
Modelo de referência OSI
 Física (Physical): Camada responsável pela
transmissão de uma seqüência de bits de
forma não estruturada em um meio físico.
Trata das características mecânicas, elétricas
e funcionais e para acessar o meio físico.
Modelo de referência OSI
 Enlace de dados (Data Link): Camada
responsável pela transmissão de blocos de
dados (frames) para a camada física
adicionando informação como endereço da
placa de rede e dados de controle de erros.
Modelo de referência OSI
 Rede (Network): Camada responsável
pelo endereça mento dos pacotes,
convertendo endereços lógicos em
físicos, por estabelecer, manter e
terminar conexões determinando
também a rota que essa informação deve
seguir.
Modelo de referência OSI
 Transporte (Transport): Camada
responsável em dividir os dados em
pacotes, assim como no receptor remontar
esses pacotes (controle de fluxo), e
controle de erros.
Modelo de referência OSI
 Sessão (Session): Camada que provê a
estrutura de controle para a
comunicação entre as aplicações.
Estabelece, gerencia e termina conexões
(sessões) entre aplicações.
Modelo de referência OSI
 Apresentação (Presentation): Camada
responsável por converter o formato do
dado recebido pela camada de aplicação
em um formato entendível pelos
protocolos das camadas
inferiores(sintaxe).
Modelo de referência OSI
 Aplicação (Application): Camada
responsável em fazer a interface entre o
aplicativo utilizado e o protocolo de
comunicação.
Padrão IEEE 802
Enlac
e
Física Física
Controle de Link lógico
(LLC)
Controle de acesso ao meio (mac)
{
 Padrão de protocolo criado pela IEEE (Institute
of Electrical and Electronic Engineers) que e
largamente usado no acesso a rede.
Padrão IEEE 802
Física
Controle de Link lógico
(LLC)
Controle de acesso ao meio (mac)
Rede
Sessão
Transporte
Aplicação
Apresentaçã
o
OSI
IEEE 802
 Modelo de protocolo usando o padrão IEEE
Padrão IEEE 802
Enlac
e
Física
Controle de Link lógico
(LLC)
Controle de acesso ao meio (mac)
802.2
802.3 802.4 802.5
 Existem vários padrões IEEE 802, como o IEEE
802.2 que especifica o funcionamento da
camada de controle do link lógico, e o IEEE
802.3, 802.4, 802.5 e etc. Que especifica o
funcionamento da camada de controle de ao
meio e a camada física
IEEE 802.3 (Ethernet)
 Usa o conceito de detecção de colisão
CSMA/CD (Carrier Sense, Multiple Access With
Collision Detection).
 Escuta a linha antes de trasmitir, se ocupada
espera um tempo aleatório e faz uma nova
tentativa.
Ethernet
 É baseado no padrão IEEE 802.3
 Foi implementado pela Digital, Intel e Xerox
 Utiliza um barramento compartilhado por
varias estações*
 Utiliza cabo coaxial de 50 ohms*
* Atualmente utiliza um cabo par trançado sendo que a ligação entre as estações e
feita através de outro dispositivo, como um Hub ou Switches.
Ethernet
 Velocidade de 10 Mbps, mas existem revisões para
que atinjam 100 Mbps e 1 Gbps.
IEEE 802.3 Transmissão
 Modulação Manchester.
 Sinal Alto = +0,85 VDC
 Sinal Baixo = – 0,85 VDC
IEEE 802.3 Quadros MAC
 Preâmbulo: visa sincronização (cada
byte = 10101010)

Delimitador de Início de quadro: Um
byte = 10101011
IEEE 802.3 Quadros MAC

Endereço: Também conhecido como MAC
address identifica uma placa de rede local
específica. Ele é configurado no hardware de
placa de rede, normalmente em ROM. (Tudo
1 = broadcast)

Tamanho: Indica o tamanho do campo de
dados.
IEEE 802.3 Quadros MAC

Dados: Os dados propriamente ditos.

Pad: completo o campo dados caso o mesmo
tenha um valor inferior a 46 bytes.

FCS (Frame Check Sequence): utilizado
para correção de erros.
Estrutura do endereço MAC
Código definido pelo IEEE
(indica o fabricante).
Definidos pelo fabricante.
 Os endereços MAC são representados por
um numero de 12 números hexadecimais.
Estrutura do endereço SNAP
Código definido pelo IEEE
(indica o desenvolvedor).
Definidos pelo
desenvolvedor.
IEEE 802.2 Quadro LLC
 DSAP: indica o endereço SAP de destino. SE o
campo SNAP for utilizado é fixado em
10101010.
SNAP
 SSAP: indica o endereço SAP de origem. SE o
campo SNAP for utilizado é fixado em
10101010.
IEEE 802.2 Quadro LLC
 Controle: Informa a finalidade do quadro,
como troca de dados, troca de dados de
identificação, teste de transmissão e etc.
 Código: Código do desenvolvedor do
protocolo no IEEE.
 Tipo: Código dado pelo desenvolvedor ao
protocolo.
TCP/IP
Física
Enlace
Rede
Sessão
Transporte
Aplicação
Apresentaçã
o
Interface com rede
Interne
t
Transporte
Aplicaçã
o
Modelo OSI TCP/IP
TCP/IP
Endereço IP: É o endereço dado a cada um dos
hosts (equipamentos) de uma rede TCP/IP. Este
numero e composto por 32 bits, este numero e
dividido em netid, hostid sendo que:
 Netid identifica uma rede
 Hosid identifica um host naquela rede
Endereço IP

São escritos como quatro números inteiros no
formato decimal separados por pontos, no qual
cada número inteiro fornece o valor de um
octeto de endereço IP. Assim, o endereço de 32
bits:
10000000 00001010 00000010 00011110

é representado por:
128.10.2.30
IP v6
 basicamente com as mesmas
características do IPv4.
 O novo tamanho de endereço é a
mudança mais visível. O IPv6 quadruplica
o tamanho de um endereço de IPv4, de
32 para 128 bits. O espaço de endereço
de IPv6 é tão grande que não pode ser
consumido em futuro previsível.
Classes de endereço IP
 Endereços do tipo A: são usados pelas
numerosas redes que não possuem mais de 216
(ou seja, 65.536) hosts, dedicam sete bits para
netid e 24 bits para cada hostid.
 Endereços do tipo B: são usados para redes de
tamanho médio que possuem entre 28
(ou seja,
256) e 216
hosts, alocam 14 bits para o netid e 16
bits para o hostid.
Classes de endereço IP
 Endereços do tipo C: são usados por redes
que possuem menos de 28
hosts, alocam 21
bits para o netid e somente 8 bits para hostid.
Classes de endereço IP
A 1.0.0.0 126.0.0.0
B 128.1.0.0 191.255.0.0
C 192.0.1.0 223.255.255.0
D 224.0.0.0 239.255.255.255
E 240.0.0.0 255.255.255.254
Classe Endereço mais
baixo
Endereço mais
alto
Datagrama IP
Cabeçalho
(20 ou 24 bytes)
Dados
(65511 ou 65515 bytes)
Versão (4 bits)
Tamanho da cabeçalho (4 bits)
Tipo de serviço (1 bytes)
Tamanho Total (2
bytes)
Identificação (2 bytes)
Flags (3 bits)
Offset do fragmento (13 bits)
Tempo de vida (1 bytes)
Protocolo (1 bytes)
Checksum do cabeçalho (2 bytes)
Endereço IP de origem (4 bytes)
Endereço IP de destina (4 bytes)
Opções + Pad (4 bytes - opcional)
Dados Até (65511 bytes ou 65515)
 Tamanho máximo de um
datagrama IP é de 65535
bytes.
Estrutura do segmento TCP
Porta de Origem (2 bytes)
Porta de destino (2 bytes)
Número de seqüência (4 bytes)
Offset (4 bits)
Número de Confirmação (4 bytes)
Reservado (6 bits)
Janela (2 bytes)
Checksum (2 bytes)
Bits de controle (6 bits)
Ponteiro d urgência (2 bytes)
Opções + Pad (4 bytes)
Dados
TCP/IP
Cabeçalho TCP
Área de dados do Pacote
TCP
Área de dados da datagrama IP
Cabeçalho IP
Área de dados do quadro
Cabeçalho do
quadro
Protocolos de Aplicação
 HTTP (Hyper Text Transfer protocol): usado
na transferência de documentos
Hipermídia (WWW, Word Wide Web).
 SMTP (Simple Mail Transfer Protocol):
Usado no envio e recebimento de e-mails.
 FTP (File Transfer Protocol): Usado na
transferência de arquivos.
IEEE 802.5 Token Ring
 Topologia anel
 Estruturação física da rede - anel/estrela
 Taxas de transmissão típicas - 4 MBps/ 16 MBps
 Meio de transmissão - par trançado blindado
 Utilização de concentradores de fiação - MAU's
 Protocolo de Acesso ao meio TOKEN RING
Cabaeamento conectores
 DB9
Cabaeamento conectores
 DB25
Cabaeamento conectores
 Minidin
Cabaeamento conectores
 Din
Cabaeamento conectores
Cabaeamento
 Cabo coaxial
Cabaeamento
 Par trançado (UTP, blindado STP)
Pinagem RJ-45
Pin Nome do Pino
1 TD+
2 TD-
3 RD+
4 não utilizado pelo 10BASE-T
5 não utilizado pelo 10BASE-T
6 RD-
7 não utilizado pelo 10BASE-T
8 não utilizado pelo 10BASE-T
Pinagem RJ-45
Marrom
8
Branco –
marrom
7
Laranja
6
Branco – azul
5
Azul
4
Branco –
laranja
3
Verde
2
Branco – verde
1
CORES
PIN
O
EIA/TIA 568A
Marrom
8
Branco –
marrom
7
Verde
6
Branco – azul
5
Azul
4
Branco – verde
3
Laranja
2
Branco –
laranja
1
CORES
PIN
O
EIA/TIA 568B
RS-232
SINGLE-ENDED DATA
TRANSMISSION
Criado em 1962
Baixas taxas de transmissão, até
20Kbps
Pequenas distâncias, até 15,24M
Topologia: Ponto a Ponto
RS-232
 Interferência Eletromagnética
 Terra comum entre os dispositivos causa
limitação em ambientes industriais
 Cross-Talk (linha cruzada): Variações em
um cabo provoca variações em outras
linhas
 Solução: Blindagem do cabo
RS-232 pinagem
Pin Nome do Pino
1 Data carrier detected
2 Received data
3 Transmitted data
4 Data terminal ready
5 GND
6 Data set ready
7 Request to send
8 Clear to send
9 RNG indicator
RS-232 pinagem
RS-485
 Rede de comunicação Multi-Ponto a
dois fios
 Até 32 receptores
 Com transmissores automáticos e
high-impedance drivers pode-se
alcançar mais pontos
 Admite colisão no barramento
Redes Industriais
Níveis de Redes Industriais
Níveis de Redes Industriais
Aplicações Redes Industriais
Posicionamento Redes
Industriais
Modelos Redes Industriais
Modelo Origem/Destino
Modelo
Produtor/Consumidor
Modbus
 Criado na decada de 70 pela Modicon
 Utiliza os padrões de meio físico
RS-232, RS-485 e Ethernet
 Comunicação mestre escrava
Modbus
Exemplo de quadro modbus
Modbus
 Principais códigos de comando
Leitura
01 - Leitura de Bit (Read Coils)
02 - Leitura de Bit (Read Input Discretes)
03 - Leitura de Words (Read Multiple Registers)
04 - Leitura de Words (Read Input Registers)
07 - Leitura de Status (Read Exception Status)
Escrita
05 - Escrita de Bit (Write Coil)
06 - Escrita de Word Simples (Write Single Register)
15 - Escrita de Bits (Force Multiple Coils)
16 - Escrita de Words (Write Multiple Registers)
Modbus variações
 Modbus RTU (Remote Terminal Unit ) - Neste
modo os dados são transmitidos em
formato binário de oito bits.
Modbus ASCII - Transmite os dados
codificados em caracteres ASCII de sete
bits. Consome mais recursos da rede.
Modbus variações
Modbus/TCP - Os dados são encapsulados em formato
binário em Pacotes TCP para a utilização do meio físico
Ethernet. Quando o Modbus/TCP é utilizado, o mecanismo de
controle de acesso é o CSMA-CD (Próprio da rede Ethernet).
Modbus Plus - Versão que possui vários recursos adicionais
de roteamento, diagnóstico, endereçamento e consistência de
dados. Esta versão ainda é mantida sob domínio da Schneider
Electric e só pode ser implantada sob licença deste fabricante.
Profibus (Process Field Bus)
 Desenvolvido em 1987 por 21
empresas e institutos de pesquisas
 Normas: EN 50170
 Utiliza 3 camadas do modelo OSI
(Física, Enlace e Aplicação) + 1 Usuário
Profibus
Profibus camada física
 RS-485 Aplicações genéricas
 Fibra Optica Longas distâncias /
Interferências
 IEC 61158-2 Automação de Processos
Profibus
 PROFIBUS DP (Distributed Peripherals)
Desenvolvida para a aplicação que exigem respostas rápidas
e eficientes.
 PROFIBUS FMS (Fieldbus Message Specification)
Desenvolvido para permitir a troca de dados entre sistemas
de automação inteligentes e independentes permitindo que
a comunicação seja independente dos equipamentos que
compõem o sistema.
 PROFIBUS PA (Process Automation)
É a versão mais moderna do PROFIBUS para a interligação de
instrumentos analógicos de campo.
Os dados podem trafegar pela mesma linha de alimentação.
Profibus
CP
Ethernet/TCP/IP TCP/IP/Ethernet
PROFIBUS-FMS
PROFIBUS-DP PROFIBUS-PA
Nível de
Planta
Ciclo
< 1000 ms
Nível de
Controle
Ciclo
< 100 ms
Nível de
Campo
Ciclo
< 10 ms
Profibus DP
 Topologia: Barramento
 Padrão físico: RS 485 / Fibra Óptica
 Acesso: Híbrido (Token e Mestre /
Escravo)
 Velocidade: 9,6 Kbps . . 12 Mbps.
 Distância: até 1,2 Km
 Dispositivos: 126 (máximo)
Profibus arquitetura mono-mestre
Profibus arquitetura Multi-mestre
Profibus PA
 É baseado no protocolo PROFIBUS-DP
 Topologia: barramento,
árvore/estrela, ponto-a-ponto
 Meio físico de acordo com norma IEC
61158-2
 Taxa de transmissão: 31.25 Kbit/s
 Distância: até 1900m, sem repetidores
ControlNet
 De proprietário aberto
 Velocidade: Até 5 Mbps.
 Múltiplos controladores controlam I/O`s
na mesma rede

Topologia: árvore, barramento e estrela

Cabeamento: Cabo coaxial e fibra ótica

Distância: Até 1Km Cabo coaxial, 3 km
Fibra ótica.
Devicenet
 Desenvolvido pela Rockwell
Automation em 1993.
 Protocolos de especificações aberta
 Velocidade: Até 500 Kbps
AS-interface
 Padrão aberto
 Transmissão de dados e energia pelo
mesmo cabo
 Topologia: Barramento, árvore
 Cabeamento: Conectores auto
perfurantes (cabo vampiro)
 Distância: Até 100m
 Dispositivos: Até 62 escravos (V2.1)
AS-interface

redes_Ind_topologias estrutura de dados.ppt

  • 1.
  • 2.
  • 3.
    Classificação das redes LAN (local Area Networks) :Rede local.  MAN (Metropolitan Area Network) :Redes metropolitana.  WAN (Wide Area Network) :Redes geograficamente distribuídas.
  • 4.
    Outros termos  Internet:Rede mundial de computadores  Intranet: Rede local que usa a mesma estrutura da internet para acesso da dados na rede  Extranet: Intranet que permite acesso remoto ou seja atraves de modem
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8.
    Transmissão de dados Informação analógica X Digital
  • 9.
    Transmissão de dados Transmissão em serie X Transmissão paralela 1 0 1 1 1 1 0 0 B0 B1 B2 B3 B4 B5 B6 B7 B0 B1 B2 B3 B4 B5 B6 B7 1 0 1 1 1 1 0 0 Transmissor (Tx) Receptor (Rx)
  • 10.
    Transmissão de dados Transmissão em serie X Transmissão paralela 1 0 1 1 1 1 0 0 Transmissor (Tx) Receptor (Rx)
  • 11.
    Arquitetura de Sistemas– Controle Local
  • 12.
    Arquitetura de Sistemas– Controle Centralizado
  • 13.
    Arquitetura de Sistemas– Controle Distribuido
  • 14.
    Topologia de redes É a forma como os diversos componentes de uma rede estão dispostos influenciando assim no desempenho, flexibilidade, segurança e confiabilidade da rede.
  • 15.
    Topologia em Barramento Biderecional  Meio físico por difusão (Broadcasting)  Difícil isolamento de problemas
  • 16.
    Topologia em Anel Estações distribuidas em um anel  Comunicação unidirecional  Anel duplo para comunicação bidirecional  Estações podem realizar o papel de repetidores  Difícil isolamento de problemas  Baixas velocidades
  • 17.
    Topologia em estrela Também conhecida como radial  Ligações ponto a ponto  Monitoramento centralizado  Fácil implantação  Estação central é o ponto crítico
  • 18.
    Topologia em arvore Existe um barramento central derivando para os ramos
  • 19.
    Topologia em Grafos Topologia ponto a ponto  Permite a criação de muitas rotas alternativas  Altamente complexa e cara!
  • 20.
    Protocolos de comunicação É o(s) padrão(s) de comunicação que dois ou mais equipamentos seguem para poder estabelecer uma comunicação
  • 21.
    Modelo de referênciaOSI  O modelo de referência OSI (Open systems interconection) foi desenvolvido pela ISO como um modelo para a arquitetura de um protocolo de comunicação de dados entre dois equipamentos. Ele é composto de sete camadas.
  • 22.
    Modelo de referênciaOSI  Aplicação (Application)  Apresentação (Presentation)  Sessão (Session)  Transporte (Transport)  Rede (Network)  Enlace de dados (Data Link)  Física (Physical)
  • 23.
    Modelo de referênciaOSI  Física (Physical): Camada responsável pela transmissão de uma seqüência de bits de forma não estruturada em um meio físico. Trata das características mecânicas, elétricas e funcionais e para acessar o meio físico.
  • 24.
    Modelo de referênciaOSI  Enlace de dados (Data Link): Camada responsável pela transmissão de blocos de dados (frames) para a camada física adicionando informação como endereço da placa de rede e dados de controle de erros.
  • 25.
    Modelo de referênciaOSI  Rede (Network): Camada responsável pelo endereça mento dos pacotes, convertendo endereços lógicos em físicos, por estabelecer, manter e terminar conexões determinando também a rota que essa informação deve seguir.
  • 26.
    Modelo de referênciaOSI  Transporte (Transport): Camada responsável em dividir os dados em pacotes, assim como no receptor remontar esses pacotes (controle de fluxo), e controle de erros.
  • 27.
    Modelo de referênciaOSI  Sessão (Session): Camada que provê a estrutura de controle para a comunicação entre as aplicações. Estabelece, gerencia e termina conexões (sessões) entre aplicações.
  • 28.
    Modelo de referênciaOSI  Apresentação (Presentation): Camada responsável por converter o formato do dado recebido pela camada de aplicação em um formato entendível pelos protocolos das camadas inferiores(sintaxe).
  • 29.
    Modelo de referênciaOSI  Aplicação (Application): Camada responsável em fazer a interface entre o aplicativo utilizado e o protocolo de comunicação.
  • 30.
    Padrão IEEE 802 Enlac e FísicaFísica Controle de Link lógico (LLC) Controle de acesso ao meio (mac) {  Padrão de protocolo criado pela IEEE (Institute of Electrical and Electronic Engineers) que e largamente usado no acesso a rede.
  • 31.
    Padrão IEEE 802 Física Controlede Link lógico (LLC) Controle de acesso ao meio (mac) Rede Sessão Transporte Aplicação Apresentaçã o OSI IEEE 802  Modelo de protocolo usando o padrão IEEE
  • 32.
    Padrão IEEE 802 Enlac e Física Controlede Link lógico (LLC) Controle de acesso ao meio (mac) 802.2 802.3 802.4 802.5  Existem vários padrões IEEE 802, como o IEEE 802.2 que especifica o funcionamento da camada de controle do link lógico, e o IEEE 802.3, 802.4, 802.5 e etc. Que especifica o funcionamento da camada de controle de ao meio e a camada física
  • 33.
    IEEE 802.3 (Ethernet) Usa o conceito de detecção de colisão CSMA/CD (Carrier Sense, Multiple Access With Collision Detection).  Escuta a linha antes de trasmitir, se ocupada espera um tempo aleatório e faz uma nova tentativa.
  • 34.
    Ethernet  É baseadono padrão IEEE 802.3  Foi implementado pela Digital, Intel e Xerox  Utiliza um barramento compartilhado por varias estações*  Utiliza cabo coaxial de 50 ohms* * Atualmente utiliza um cabo par trançado sendo que a ligação entre as estações e feita através de outro dispositivo, como um Hub ou Switches.
  • 35.
    Ethernet  Velocidade de10 Mbps, mas existem revisões para que atinjam 100 Mbps e 1 Gbps.
  • 36.
    IEEE 802.3 Transmissão Modulação Manchester.  Sinal Alto = +0,85 VDC  Sinal Baixo = – 0,85 VDC
  • 37.
    IEEE 802.3 QuadrosMAC  Preâmbulo: visa sincronização (cada byte = 10101010)  Delimitador de Início de quadro: Um byte = 10101011
  • 38.
    IEEE 802.3 QuadrosMAC  Endereço: Também conhecido como MAC address identifica uma placa de rede local específica. Ele é configurado no hardware de placa de rede, normalmente em ROM. (Tudo 1 = broadcast)  Tamanho: Indica o tamanho do campo de dados.
  • 39.
    IEEE 802.3 QuadrosMAC  Dados: Os dados propriamente ditos.  Pad: completo o campo dados caso o mesmo tenha um valor inferior a 46 bytes.  FCS (Frame Check Sequence): utilizado para correção de erros.
  • 40.
    Estrutura do endereçoMAC Código definido pelo IEEE (indica o fabricante). Definidos pelo fabricante.  Os endereços MAC são representados por um numero de 12 números hexadecimais.
  • 41.
    Estrutura do endereçoSNAP Código definido pelo IEEE (indica o desenvolvedor). Definidos pelo desenvolvedor.
  • 42.
    IEEE 802.2 QuadroLLC  DSAP: indica o endereço SAP de destino. SE o campo SNAP for utilizado é fixado em 10101010. SNAP  SSAP: indica o endereço SAP de origem. SE o campo SNAP for utilizado é fixado em 10101010.
  • 43.
    IEEE 802.2 QuadroLLC  Controle: Informa a finalidade do quadro, como troca de dados, troca de dados de identificação, teste de transmissão e etc.  Código: Código do desenvolvedor do protocolo no IEEE.  Tipo: Código dado pelo desenvolvedor ao protocolo.
  • 44.
  • 45.
    TCP/IP Endereço IP: Éo endereço dado a cada um dos hosts (equipamentos) de uma rede TCP/IP. Este numero e composto por 32 bits, este numero e dividido em netid, hostid sendo que:  Netid identifica uma rede  Hosid identifica um host naquela rede
  • 46.
    Endereço IP  São escritoscomo quatro números inteiros no formato decimal separados por pontos, no qual cada número inteiro fornece o valor de um octeto de endereço IP. Assim, o endereço de 32 bits: 10000000 00001010 00000010 00011110  é representado por: 128.10.2.30
  • 47.
    IP v6  basicamentecom as mesmas características do IPv4.  O novo tamanho de endereço é a mudança mais visível. O IPv6 quadruplica o tamanho de um endereço de IPv4, de 32 para 128 bits. O espaço de endereço de IPv6 é tão grande que não pode ser consumido em futuro previsível.
  • 48.
    Classes de endereçoIP  Endereços do tipo A: são usados pelas numerosas redes que não possuem mais de 216 (ou seja, 65.536) hosts, dedicam sete bits para netid e 24 bits para cada hostid.  Endereços do tipo B: são usados para redes de tamanho médio que possuem entre 28 (ou seja, 256) e 216 hosts, alocam 14 bits para o netid e 16 bits para o hostid.
  • 49.
    Classes de endereçoIP  Endereços do tipo C: são usados por redes que possuem menos de 28 hosts, alocam 21 bits para o netid e somente 8 bits para hostid.
  • 50.
    Classes de endereçoIP A 1.0.0.0 126.0.0.0 B 128.1.0.0 191.255.0.0 C 192.0.1.0 223.255.255.0 D 224.0.0.0 239.255.255.255 E 240.0.0.0 255.255.255.254 Classe Endereço mais baixo Endereço mais alto
  • 51.
    Datagrama IP Cabeçalho (20 ou24 bytes) Dados (65511 ou 65515 bytes) Versão (4 bits) Tamanho da cabeçalho (4 bits) Tipo de serviço (1 bytes) Tamanho Total (2 bytes) Identificação (2 bytes) Flags (3 bits) Offset do fragmento (13 bits) Tempo de vida (1 bytes) Protocolo (1 bytes) Checksum do cabeçalho (2 bytes) Endereço IP de origem (4 bytes) Endereço IP de destina (4 bytes) Opções + Pad (4 bytes - opcional) Dados Até (65511 bytes ou 65515)  Tamanho máximo de um datagrama IP é de 65535 bytes.
  • 52.
    Estrutura do segmentoTCP Porta de Origem (2 bytes) Porta de destino (2 bytes) Número de seqüência (4 bytes) Offset (4 bits) Número de Confirmação (4 bytes) Reservado (6 bits) Janela (2 bytes) Checksum (2 bytes) Bits de controle (6 bits) Ponteiro d urgência (2 bytes) Opções + Pad (4 bytes) Dados
  • 53.
    TCP/IP Cabeçalho TCP Área dedados do Pacote TCP Área de dados da datagrama IP Cabeçalho IP Área de dados do quadro Cabeçalho do quadro
  • 54.
    Protocolos de Aplicação HTTP (Hyper Text Transfer protocol): usado na transferência de documentos Hipermídia (WWW, Word Wide Web).  SMTP (Simple Mail Transfer Protocol): Usado no envio e recebimento de e-mails.  FTP (File Transfer Protocol): Usado na transferência de arquivos.
  • 55.
    IEEE 802.5 TokenRing  Topologia anel  Estruturação física da rede - anel/estrela  Taxas de transmissão típicas - 4 MBps/ 16 MBps  Meio de transmissão - par trançado blindado  Utilização de concentradores de fiação - MAU's  Protocolo de Acesso ao meio TOKEN RING
  • 56.
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    Cabaeamento  Par trançado(UTP, blindado STP)
  • 63.
    Pinagem RJ-45 Pin Nomedo Pino 1 TD+ 2 TD- 3 RD+ 4 não utilizado pelo 10BASE-T 5 não utilizado pelo 10BASE-T 6 RD- 7 não utilizado pelo 10BASE-T 8 não utilizado pelo 10BASE-T
  • 64.
    Pinagem RJ-45 Marrom 8 Branco – marrom 7 Laranja 6 Branco– azul 5 Azul 4 Branco – laranja 3 Verde 2 Branco – verde 1 CORES PIN O EIA/TIA 568A Marrom 8 Branco – marrom 7 Verde 6 Branco – azul 5 Azul 4 Branco – verde 3 Laranja 2 Branco – laranja 1 CORES PIN O EIA/TIA 568B
  • 65.
    RS-232 SINGLE-ENDED DATA TRANSMISSION Criado em1962 Baixas taxas de transmissão, até 20Kbps Pequenas distâncias, até 15,24M Topologia: Ponto a Ponto
  • 66.
    RS-232  Interferência Eletromagnética Terra comum entre os dispositivos causa limitação em ambientes industriais  Cross-Talk (linha cruzada): Variações em um cabo provoca variações em outras linhas  Solução: Blindagem do cabo
  • 67.
    RS-232 pinagem Pin Nomedo Pino 1 Data carrier detected 2 Received data 3 Transmitted data 4 Data terminal ready 5 GND 6 Data set ready 7 Request to send 8 Clear to send 9 RNG indicator
  • 68.
  • 69.
    RS-485  Rede decomunicação Multi-Ponto a dois fios  Até 32 receptores  Com transmissores automáticos e high-impedance drivers pode-se alcançar mais pontos  Admite colisão no barramento
  • 70.
  • 71.
    Níveis de RedesIndustriais
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    Níveis de RedesIndustriais
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  • 80.
    Modbus  Criado nadecada de 70 pela Modicon  Utiliza os padrões de meio físico RS-232, RS-485 e Ethernet  Comunicação mestre escrava
  • 81.
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    Modbus  Principais códigosde comando Leitura 01 - Leitura de Bit (Read Coils) 02 - Leitura de Bit (Read Input Discretes) 03 - Leitura de Words (Read Multiple Registers) 04 - Leitura de Words (Read Input Registers) 07 - Leitura de Status (Read Exception Status) Escrita 05 - Escrita de Bit (Write Coil) 06 - Escrita de Word Simples (Write Single Register) 15 - Escrita de Bits (Force Multiple Coils) 16 - Escrita de Words (Write Multiple Registers)
  • 83.
    Modbus variações  ModbusRTU (Remote Terminal Unit ) - Neste modo os dados são transmitidos em formato binário de oito bits. Modbus ASCII - Transmite os dados codificados em caracteres ASCII de sete bits. Consome mais recursos da rede.
  • 84.
    Modbus variações Modbus/TCP -Os dados são encapsulados em formato binário em Pacotes TCP para a utilização do meio físico Ethernet. Quando o Modbus/TCP é utilizado, o mecanismo de controle de acesso é o CSMA-CD (Próprio da rede Ethernet). Modbus Plus - Versão que possui vários recursos adicionais de roteamento, diagnóstico, endereçamento e consistência de dados. Esta versão ainda é mantida sob domínio da Schneider Electric e só pode ser implantada sob licença deste fabricante.
  • 89.
    Profibus (Process FieldBus)  Desenvolvido em 1987 por 21 empresas e institutos de pesquisas  Normas: EN 50170  Utiliza 3 camadas do modelo OSI (Física, Enlace e Aplicação) + 1 Usuário
  • 90.
  • 91.
    Profibus camada física RS-485 Aplicações genéricas  Fibra Optica Longas distâncias / Interferências  IEC 61158-2 Automação de Processos
  • 92.
    Profibus  PROFIBUS DP(Distributed Peripherals) Desenvolvida para a aplicação que exigem respostas rápidas e eficientes.  PROFIBUS FMS (Fieldbus Message Specification) Desenvolvido para permitir a troca de dados entre sistemas de automação inteligentes e independentes permitindo que a comunicação seja independente dos equipamentos que compõem o sistema.  PROFIBUS PA (Process Automation) É a versão mais moderna do PROFIBUS para a interligação de instrumentos analógicos de campo. Os dados podem trafegar pela mesma linha de alimentação.
  • 93.
    Profibus CP Ethernet/TCP/IP TCP/IP/Ethernet PROFIBUS-FMS PROFIBUS-DP PROFIBUS-PA Nívelde Planta Ciclo < 1000 ms Nível de Controle Ciclo < 100 ms Nível de Campo Ciclo < 10 ms
  • 94.
    Profibus DP  Topologia:Barramento  Padrão físico: RS 485 / Fibra Óptica  Acesso: Híbrido (Token e Mestre / Escravo)  Velocidade: 9,6 Kbps . . 12 Mbps.  Distância: até 1,2 Km  Dispositivos: 126 (máximo)
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    Profibus PA  Ébaseado no protocolo PROFIBUS-DP  Topologia: barramento, árvore/estrela, ponto-a-ponto  Meio físico de acordo com norma IEC 61158-2  Taxa de transmissão: 31.25 Kbit/s  Distância: até 1900m, sem repetidores
  • 98.
    ControlNet  De proprietárioaberto  Velocidade: Até 5 Mbps.  Múltiplos controladores controlam I/O`s na mesma rede  Topologia: árvore, barramento e estrela  Cabeamento: Cabo coaxial e fibra ótica  Distância: Até 1Km Cabo coaxial, 3 km Fibra ótica.
  • 99.
    Devicenet  Desenvolvido pelaRockwell Automation em 1993.  Protocolos de especificações aberta  Velocidade: Até 500 Kbps
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    AS-interface  Padrão aberto Transmissão de dados e energia pelo mesmo cabo  Topologia: Barramento, árvore  Cabeamento: Conectores auto perfurantes (cabo vampiro)  Distância: Até 100m  Dispositivos: Até 62 escravos (V2.1)
  • 101.