O documento discute a situação de exclusão e subalternidade vivida pela maioria das mulheres quebradeiras de coco-babaçu nos estados do Maranhão, Piauí, Pará e Tocantins. Essas mulheres se organizam em movimentos de resistência para lutar pela conquista da terra e libertação dos babaçuais. A organização desses movimentos resulta da dificuldade imposta pelos fazendeiros em impedir o acesso das mulheres aos babaçuais localizados dentro de suas propriedades.